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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: identidade

Maya Angelou, uma vida completa

05 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Maya Angelou, em Washington, D.C

Maya Angelou, uma vida completa

Reconhecida como grande poetisa norte-americana e figura influente da cultura afroamericana, lutou pelos direitos civis e pela igualdade depois de superar um trauma na infância

Quando uma pessoa pode contar que, ao longo da vida, foi poetisa, atriz, cantora, bailarina, escritora, cozinheira, jornalista, condutora de bondes e até prostituta… só resta concluir que teve uma vida completa. Se a isso acrescentamos que escreveu sete autobiografias, teve uma indicação para o prêmio Pulitzer, três para o Grammy e mais de meia centena de títulos honoríficos, podemos fazer uma ideia de quem foi e o que representou Maya Angelou, mais conhecida como a doutora Angelou, apesar de nunca ter tido um título universitário, por sua influência na cultura afroamericana nas últimas décadas.

E tudo o que conseguiu, incluindo transformar-se em defensora dos direitos civis e da igualdade, foi a partir da superação pessoal: depois de um abuso sexual na infância, sofreu um mutismo patológico que durou quase cinco anos.

Maya, apelido derivado de “My” (meu) ou “Mya sister” (minha irmã), que ganhou do seu irmão mais velho, foi uma respeitada porta-voz das pessoas de raça negra e das mulheres e produziu obras consideradas uma defesa da cultura negra. Não era isenta de polêmica – sempre houve tentativas de censurar seus livros nas livrarias norte-americanas –, mas seus trabalhos são recorrentes nas escolas e universidades do mundo todo. As obras mais importantes de Angelou foram rotuladas como autobiografias de ficção, muitos críticos, no entanto, as qualificam como uma tentativa de desafiar a estrutura comum das autobiografias, criticando, mudando e expandindo o gênero, já que seus livros focam em assuntos como o racismo, a identidade, a família e as viagens.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/04/cultura/1522818455_771877.html

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

“Vocês entendem o que é matar uma pessoa só porque ela é diferente?”

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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“Vocês entendem o que é matar uma pessoa só porque ela é diferente?”

Brasil convive com violência da transfobia, embora debate pela inclusão tenha avançado. Tema foi debatido no evento “Gênero e Diversidade”, que faz parte do ciclo FAAP – EL PAÍS

“Nós somos o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Vocês entendem o que é matar uma pessoa só porque ela é diferente de você?”. A afirmação é de Renata Peron, que sabe bem do que está falando: em um dia de 2007, por volta das 23h30, havia ido beber uma cerveja com um amigo nos arredores da praça da República, no centro de São Paulo, quando foi abordada por um grupo de jovens — formado por homens e mulheres. Após um deles gritar “vamos pegar o traveco!”, Renata recebeu um chute na altura da cintura. No dia seguinte, teve de fazer uma cirurgia porque “o chute foi tão violento que estourou o rim”. Perdeu três litros de sangue por causa de uma hemorragia interna.

“Mas há males que vem para o bem”, diz. A agressão acabou motivando esta assistente social e cantora a fundar o Centro de Apoio e Inclusão Social de Travestis e Transexuais (CAIS) e que ela intensificasse sua militância. Peron esteve nesta terça-feira ao lado de outros protagonistas da causa LGBTQIA+ no ciclo FAAP – EL PAÍS, para falar sobre gênero e identidade em um momento em que o tema “está no centro de um debate cheio de preconceito e violência” e em que pessoas “estão lutando pela própria vida”, segundo as palavras da professora da FAAP Edilamar Galvão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/14/politica/1510677451_284328.html

Pais devem vestir gêmeos com roupas iguais?

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Associação de Nascimentos Múltiplos e Gêmeos, crianças, diferenças, Federer, gêmeos, idênticos, identidade, indivíduos, individualidade, nome, pais, psicólogos, relação especial, roupas iguais, vestimenta

Filhos gêmeos de Roger Federer estavam vestidos iguais em Wimbledon

Pais devem vestir gêmeos com roupas iguais?

Enquanto na quadra o pai era ovacionado pelo título, nas arquibancadas, quem se destacava eram seus filhos.

No domingo, durante a final do famoso torneio de tênis de Wimbledon, na Inglaterra, os gêmeos de Roger Federer acompanhavam o progenitor vencer o croata Marin Cilic e conquistar o 19º Grand Slam de sua carreira.

Myla Rose e Charlene Riva, de sete anos, exibiam vestidos floridos idênticos.

Já Leo e Lenny, de três anos, vestiam jaqueta azul, calças brancas e sapatos pretos.

Vestir gêmeos com roupas iguais não é incomum, mas alguns especialistas alertam que isso pode não ser uma boa ideia.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40639052?ocid=socialflow_facebook

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

O Ministério da Educação (MEC) cortou a homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos com a educação, alterando um documento que já havia sido entregue à imprensa. Na quinta-feira, 6, a nova versão da Base Nacional Comum Curricular, uma orientação do que as escolas públicas e particulares brasileiras devem ensinar em sala, foi divulgada. Dois dias antes, o texto foi enviado pelo MEC à imprensa. A publicação de matérias, no entanto, era liberada apenas no dia 6, quando o documento seria oficialmente entregue ao Conselho Nacional de Educação, órgão responsável pelos próximos passos do processo de instituição da base.

A versão entregue ao Conselho Nacional de Educação contém mudanças cirúrgicas: os fragmentos que defendiam o respeito à diversidade tiveram os termos “identidade de” gênero e “orientação sexual” sumariamente apagados.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/04/07/mec-corta-homofobia-da-lista-de-preconceitos-que-devem-ser-combatidos-na-educacao/

Zygmunt Bauman e a escola

09 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Bauman vê na escola um reflexo de uma sociedade administrada

Bauman vê na escola um reflexo de uma sociedade administrada

Zygmunt Bauman e a escola

Ao problematizar a crise da modernidade na atualidade, o sociólogo polonês expõe como a escola cresceu de modo diferente do mundo para o qual deveria educar

Apesar da profícua produção intelectual e da atuação na vida pública desde os anos 1950, Zygmunt Bauman somente ganhou notoriedade no cenário sociológico mundial no fim dos anos 1980. No Brasil, seu reconhecimento é ainda mais tardio, fazendo-se aqui notar somente no final dos 1990.

Desde a repentina proliferação de seus escritos no País, o ecletismo característico de sua escrita sociológica tem despertado a atenção de muitos pesquisadores e do público “não profissional”. Apesar de ter se transformado numa espécie de best seller do mercado brasileiro, não houve, por outra via, um crescimento de investigações de maior fôlego de sua obra no País, ao contrário do que acontece no âmbito internacional.

Alguns estudiosos do sociólogo costumam dividir sua obra em três fases: a primeira, marxista, situa-se nos anos 1960 e 1970, quando as discussões sobre o capitalismo e o socialismo orientam suas análises. Nos anos 1980, dedica-se a uma crítica da modernidade e suas utopias/distopias (fase modernista), o que acabou o levando, por um lado, à aproximação com perspectivas que são interpretadas como pós-modernas e, por outro, desencadeou nele um interesse cada vez maior pela discussão sobre o tema da moral.

…Não é de se estranhar, portanto, que Bauman, naquele livro, tenha concebido a educação escolarizada como o conceito e a prática de uma sociedade amplamente administrada. Em um texto mais recente, publicado em A Sociedade Individualizada, o pensador retoma essa interpretação da educação escolarizada como fábrica da ordem, destinada à produção de corpos dóceis, disciplinados e eficientes, e a analisa levando em conta a “transição” da modernidade sólida à líquida (passagem outrora caracterizada pela oposição entre modernidade e pós-modernidade). A conclusão a que chega, pressuposta, porém não explicitada, em Legisladores, é que essa concepção da escola e da educação enfrenta uma grande crise desencadeada pela “falência” das instituições e da “filosofia” herdada da modernidade sólida.

A educação como um produto
Na segunda forma de o sociólogo abordar a educação em seus textos, o autor desenvolve a tese de que, concebida para um mundo ordenado, em que tudo o que estava sólido se desmanchava no ar sob a promessa de estruturas ainda mais duráveis do que as que caíam em ruínas, a forma escolar moderno-sólida tinha em seu horizonte perspectivas de longa duração, baseadas em um processo educativo que, indiferente à novidade, ao acaso e à desordem, visava alimentar os aprendizes com uma educação para toda a vida. Nesse contexto, o conhecimento adquiria valor proporcional à sua duração e a escola tinha qualidade na medida em que fornecia esse saber de valor duradouro, bem adaptado, portanto, ao mundo sólido.

A educação escolarizada foi, assim, visualizada como uma atividade voltada para a entrega de um produto que poderia ser consumido hoje e sempre. Bauman compreende que, com a passagem da modernidade sólida à líquida, tanto a ordem imutável do mundo como a da “natureza humana” se encontram em apuros. Eram esses pressupostos que garantiam os benefícios da transmissão do conhecimento aos alunos e forneciam ao professor autoconfiança para “gravar” na cabeça daqueles a forma que presumia ser, para todo sempre, justa, bela e boa – e, por isso, virtuosa e nobre. Aprendemos com seu diagnóstico que esse tipo de ordem social imutável é tudo o que não temos na sociedade que fez da liquidez seu paradigma. Para o sociólogo, o “mundo do lado de fora” das escolas cresceu de modo diferente daquele para o qual elas estavam preparadas a educar nossos alunos. Em tais circunstâncias, preparar para toda a vida vai adquirir um novo significado diante das atuais circunstâncias sociais. Ou, no mínimo, certa descrença em relação ao seu potencial aplicativo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/zygmunt-bauman-e-a-escola/

Ri Happy, Estrela e Fundo Baobá lançam coleção de bonecas negras

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Adunni, afro-brasileira, brinquedos, coleção de bonecas negras, crianças, cultura, discriminação, diversidade, Equidade racial, estrela, Fundo Baobá, identidade, Mattel, nígero-congolês Yorubá, negros, preconceito, Ri Happy

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Ri Happy, Estrela e Fundo Baobá lançam coleção de bonecas negras

Coleção Adunni traz três bonecas negras em projeto que procura educar crianças sobre respeito e diversidade

A marca Estrela, em parceria com as lojas Ri Happy e o Fundo Baobá (Fundo para Equidade Racial), acaba de lançar no Brasil uma coleção exclusiva com três bonecas negras.

A coleção foi batizada de Adunni. A palavra, em nígero-congolês Yorubá, quer dizer “a doçura chegou ao lar”.

Os brinquedos contam com uma boneca de bebê e também dois modelos de mulheres adultas (“fashion doll”), cada um com uma roupa diferente.

Segundo a Estrela, as cores vibrantes das roupas e das embalagens trazem influência de elementos de origem afro-brasileira

As bonecas podem ser encontradas nas lojas Ri Happy espalhadas pelo Brasil. Os valores são R$ 79,99 (boneca Bebê) e R$ 89,99 (Fashion Doll).

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/marketing/ri-happy-estrela-baoba-colecao-bonecas-negras/

‘Todos nós 5 milhões’: documentário pretende abordar o abandono paterno no Brasil

03 quinta-feira nov 2016

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‘Todos nós 5 milhões’: documentário pretende abordar o abandono paterno no Brasil

Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça, 5,5 milhões de crianças brasileiras matriculadas em escolas não têm o nome do pai em seus registros de nascimento. É daí que vem o nome do documentário Todos Nós 5 Milhões, que pretende discutir o tema do abandono paterno no Brasil.

A equipe de produção do filme vem trabalhando na pesquisa e planejamento do projeto há um ano e meio, e recentemente lançou uma campanha de financiamento coletivo para tirá-lo do papel. O Hypeness falou com Alexandre Mortágua, roteirista e diretor do documentário, para saber mais.

Esses cinco milhões e meio consideram só as crianças que estão na escola. Não contam as que não estão matriculadas, nem os adultos ou idosos que nunca conheceram seus pais

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/11/todos-nos-5-milhoes-documentario-pretende-abordar-o-abandono-paterno-no-brasil/

Escola Sem Partido, uma escola a favor da cultura da indiferença

24 sábado set 2016

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Escola Sem Partido, uma escola a favor da cultura da indiferença

Educadores advertem: a falta de espírito crítico e de reflexão, que permeia escola e sociedade, gera preconceito e discriminação

Em 1917, o filósofo italiano Antonio Gramsci publicou na revista La Città Futura um artigo de título “Os indiferentes”. Ele o abre com uma declaração contundente: “Viver significa tomar partido. Quem verdadeiramente vive não pode deixar de ser cidadão, e partidário. Indiferença é abulia, parasitismo, covardia, não é vida”. Suas palavras são muito atuais se considerarmos essa cultura da indiferença que está sendo pregada por movimentos como o Escola Sem Partido.

Nos manuscritos da Pedagogia do oprimido, Paulo Freire apresenta um quadro explicativo de duas culturas quando fala de uma “teoria da ação dialógica” e uma “teoria da ação anti-dialógica” que fundamentam, respectivamente, a “educação problematizadora” e a “educação bancária”.

A primeira leva à humanização e caracteriza-se pela “colaboração, pela união, pela organização e pela síntese cultural”. A segunda à “manutenção objetiva da opressão” e caracteriza-se pela “conquista, pela divisão do povo, pela manipulação e pela invasão cultural”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/escola-sem-partido-uma-escola-a-favor-da-cultura-da-indiferenca/

O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

25 segunda-feira jul 2016

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O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

Dom Casmurro, de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério

José Ruy Lozano

Aconteceu em meados de 1990. O aluno, de família religiosa, dirige-se ao professor e afirma, em alto e bom som: “Não vou ler esse livro aí, é obra de Satanás”. A obra em questão era Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, o romântico brasileiro discípulo de Byron e Musset, que temperou os enredos de seus contos com cemitérios, crânios humanos e orgias à meia-noite.

À época, não havia sombra do debate sobre a “escola sem partido”, frequente no ambiente de extrema polarização política que hoje toma conta do Brasil. Mas o fato – verídico – revela a impossibilidade de trabalhar com a literatura numa escola pretensamente neutralizada de qualquer questionamento histórico, político, social ou comportamental.

Para os defensores da ideia de uma “escola sem partido”, que ameaça a educação nacional, Dom Casmurro, obra-prima de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério. E Capitu, a Madame Bovary dos trópicos, a Anna Kariênina que pudemos ter. A interpretação hoje consagrada do narrador ambíguo e não confiável, representante da elite patriarcal brasileira, que suprime sua insegurança impondo cruel desterro à esposa, seria considerada esquerdismo militante, influência feminazi talvez. Para eles Capitu é culpada, não há dúvida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/20/opinion/1469018989_707134.html?id_externo_rsoc=TW_CM

Conhecimento gera metamorfose urbana

16 sábado jul 2016

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Conhecimento gera metamorfose urbana

A educação é um dos fatores que auxiliam na construção de novas dinâmicas de percepção e ocupação da cidade

As principais atividades econômicas de uma cidade são muitas vezes transformadas em seu segundo nome. Temos, então, definições como “a capital do calçado”, “a cidade das malhas”, “a cidade das flores”. Como se o que é produzido e gera riqueza fosse o mais importante daquele espaço urbano.

No entanto, as cidades são muito mais do que as mercadorias que comercializam ou produzem em fábricas ou fazendas. As cidades são, ou deveriam ser, principalmente, as pessoas ‒ as quais, muitas vezes, permanecem excluídas das atividades socioeconômicas tidas como principais e da prosperidade gerada.

Na medida em que o mercado imobiliário avança sobre os centros urbanos, erguendo prédios de muitos andares, torres de escritórios e shoppings, boa parte de seus habitantes se concentra em suas bordas. Ou, em outras palavras, em suas periferias.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/conhecimento-gera-metamorfose-urbana/

‘Wannabe’, das Spice Girls, é transformada (finalmente) em hino feminista pela ONU

07 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Igualdade de Gênero

‘Wannabe’, das Spice Girls, é transformada (finalmente) em hino feminista pela ONU

Campanha da The Global Goals utiliza a canção da banda para reivindicar a igualdade de gênero

A música Wannabe, das Spice Girls, completa 20 anos e ressurge na forma de campanha de conscientização social pela igualdade de gênero. A organização The Global Goals recorreu ao hit da banda britânica para lançar um vídeo que reivindica os direitos das mulheres e meninas do mundo inteiro. A letra da canção serve também para popularizar o hashtag que acompanha a iniciativa, #WhatIReallyReallyWant (o que eu realmente quero).

Nos anos noventa, quando as Spice Girls conquistaram a fama, um mantra surgia em cada uma de suas aparições promocionais.Girl Power (O Poder das Garotas) era o lema do quinteto feminino que, pela primeira vez, conseguia quebrar a hegemonia total das boybands como New Kids on The Block e Take That.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/06/estilo/1467787368_454899.html

Comissão de Educação debate liberdade de expressão na sala de aula

06 quarta-feira jul 2016

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Comissão de Educação debate liberdade de expressão na sala de aula

A Comissão de Educação, Cultura e Esporte (CE) tem audiência pública marcada para a quinta-feira (7), às 10h30, quando estará em debate sobre o tema liberdade de expressão na sala de aula.

A iniciativa partiu do senador Cristovam Buarque (PPS-DF), que se diz preocupado com o crescimento de movimentos que pregam escolas livres de correntes políticas e ideológicas.

— Estão surgindo em todo o Brasil grupos chamados de escola sem política, que tem um lado positivo de evitar o doutrinamento nas instituições de ensino; mas tem um lado muito perigoso, que é proibir o exercício da liberdade dentro das escolas — afirmou Cristovam no dia em que propôs o requerimento para a audiência.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/07/04/comissao-de-educacao-debate-liberdade-de-expressao-na-sala-de-aula

A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)

26 domingo jun 2016

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A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)

A doutrinação ideológica está presente nas escolas desde sempre com seus conteúdos, suas relações. Educar é um ato político em si

Para o projeto Escola Sem Partido, discutir feminismo e homofobia é doutrinação ideológica e imposição da ideologia de gênero nas escolas. Como reflexo da sociedade, as escolas são espaços marcados pela opressão às mulheres e a discriminação sexual. Na maioria dos casos, as ações e as reações são silenciadas e banalizadas. Será que é necessário ter a discussão nas escolas? Creio que os dados e as informações a seguir nos mostrarão a urgência da discussão na sociedade.

Segundo dados do Mapa da Violência 2015, de Julio Jacobo Waiselfisz, entre 2003 e 2013, o número de vítimas do sexo feminino mortas passou de 3.937 para 4.762, incremento de 21% na década. Essas 4.762 mortes em 2013 representam 13 homicídios femininos diários. Quando analisamos os casos de feminicídio, a população negra é vítima prioritária no País. Sobre os tipos de violência contra a mulher, em 2014, foram atendidas pelo Sistema Único de Saúde 23.630 casos de violência sexual, a maioria envolvendo crianças e adolescentes.

Segundo informações presentes no estudo “Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, de 2013, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a Lei Maria da Penha, que entrou em vigor em 2006 para combater a violência contra a mulher, não teve impacto no número de mortes por esse tipo de agressão.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-falacia-da-escola-sem-partido-ou-do-pensamento-unico/

Pessoas se emocionando ao descobrirem sua real origem através do DNA

20 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Bullying, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Pessoas se emocionando ao descobrirem sua real origem através do DNA

Muito bacana essa iniciativa da Momondo para mostrar às pessoas sua real origem através do DNA.

A ideia é simples: convidar pessoas de vários lugares do mundo que têm um forte senso de patriotismo (e que acreditam no conceito de “raça pura”) a fazer um teste de DNA para descobrir sua real origem no mundo.

Citando uma das participantes do teste: “Esse teste deveria ser obrigatório. Não haveria mais extremismo no mundo se as pessoas conhecessem sua real origem no mundo.”

Leia mais:
http://www.updateordie.com/2016/06/11/pessoas-se-emocionando-com-sua-real-origem-atraves-do-dna/

“As favelas têm culturas locais. Não posso fazer uma leitura moralizante”

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Entrevista | Cristina Fernandes, psicóloga especializada em abuso de crianças e adolescentes

“As favelas têm culturas locais. Não posso fazer uma leitura moralizante”

Psicóloga explica: “Temos que ter cuidado para não criminalizar a pobreza e as favelas”

A psicóloga Cristina Fernandes, de 54 anos, é uma das principais autoridades do Rio de Janeiro quando o assunto é violência sexual contra crianças e adolescentes. Desde 2009 coordena as atividades do Centro Integrado de Atendimento à Mulher (CIAM) Márcia Lyra, o mais antigo centro da capital fluminense que atende mulheres vítimas de violência e presta auxílio psicológico e jurídico. Com mais de duas décadas de trabalho nas costas, já lidou com diversos casos complexos e inesperados. Já viu de tudo. Sobretudo quando transportada diretamente para o contexto de muitas meninas e adolescentes que vivem ou frequentam as favelas da cidade. Em uma entrevista ao EL PAÍS, faz questão de destacar reiteradas vezes: “As violências são democráticas, principalmente as sexuais, que são intimistas. Acontecem em todos os lugares. Então temos que ter cuidado para não criminalizar a pobreza e as favelas. E eu como profissional tenho que ter cuidado de que minha intervenção não tenha um cunho moralista”.

Ao longo dos anos, Fernandes foi descobrindo que existem determinadas dinâmicas que são próprias das favelas, o que podia entrar em choque com o que ela acreditava ser o correto. “Há violências que eu posso entender como violência, mas que não são para os indivíduos envolvidos”, explica. Como exemplo, conta sobre quando, há alguns anos, estava em uma favela muito violenta do Rio fazendo um trabalho com as alunas de uma escola. Em determinado momento, ao falar sobre paternidade, começou a ouvir “risadinhas” no auditório de 60 pessoas. “Sem perder o rebolado, porque são adolescentes, pergunto o que era. ‘Tia, aqui ninguém tem pai não. Aqui é tudo filho do cadinho”.

Quando no final da aula foi perguntar como as meninas se sentiam, se deparou com os costumes daquela comunidade. “As meninas já iam para o baile funk sem calcinha porque elas transavam num trenzinho. Então, é um bocadinho de cada um. Mas elas não têm o entendimento que de é algo abusivo. Pelo contrário: ser mãe significa libertação da família e status dentro dessa comunidade. Não tem como saber quem é o pai, mas para elas tem um significado de pertencimento e de autonomia”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/18/politica/1466209242_070599.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Pesquisa revela que 40% dos sem-teto dos EUA são adolescentes homossexuais

15 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Pesquisa revela que 40% dos sem-teto dos EUA são adolescentes homossexuais

Os números assombram. Segundo cálculo do Centro de Progresso Americano, mais de 300 mil jovens tiveram de recorrer a abrigos públicos após serem mandados embora de casa pelos próprios pais por sua orientação sexual – revelando assim um lado pouco debatido sobre a luta LGBT em todo mundo.

Sair do armário é gesto fundamental, tanto para o homossexual deixar de ter de esconder sua própria identidade, como enquanto gesto político, a fim de exibir a real proporção e afastar mitologias, generalizações e preconceitos sobre o tema. Ainda assim, as reações familiares muitas vezes são brutais e extremas.

Estudos feitos nos EUA indicam que a grande maioria desses jovens expulsos saem de casas conservadores e profundamente religiosas. Nesses contextos, compreender a homossexualidade como algo natural é intensamente mais difícil. Quase metade dos gays norte-americanos saem de casa pouco tempo depois de revelarem tal informação para a família – a maioria contra a própria vontade.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/06/pesquisa-revela-que-40-dos-sem-teto-dos-eua-sao-adolescentes-homossexuais/

A pedagogia solidária

14 terça-feira jun 2016

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A pedagogia solidária

A apropriação dos espaços públicos altera a nossa vida. Algo que ainda precisamos aprender a fazer

A primeira cena de Carne Trêmula (1997), de Almodóvar, se passa no dia 31 de dezembro de 1970. Uma prostituta, a caminho da maternidade, dá à luz num ônibus. A sequência termina, num movimento vertical de câmera, desnudando uma Madri fria e deserta. Estamos na Espanha da ditadura franquista.

Na última cena do filme, 20 anos depois, também na noite de ano-novo, o garoto parido no ônibus, e agora já adulto, se encontra na mesma praça que o viu nascer. A câmera mais uma vez faz um movimento vertical e nos mostra uma Madri revigorada e democrática, com milhares de pessoas nas ruas celebrando a data.

No filme, o que mais chama a atenção é justamente como a questão da apropriação do espaço público pode alterar nossa vida. No Brasil, ainda vivemos a ideia de que os espaços públicos não nos pertencem. Aprendemos com a ditadura que o espaço público é o lugar de ninguém. As ruas não nos pertenceriam. Sendo de ninguém, o espaço público passou a ser depredado, abandonado. Um problema educacional, portanto.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/carta-professor/a-pedagogia-solidaria/

TransBrasil, o país dos sem nome

30 segunda-feira maio 2016

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TransBrasil, o país dos sem nome

Projeto da Câmara quer reverter decisão de Dilma sobre uso de nome social no serviço público

O Brasil não é um só, mas uma parte de si é ódio. Entre 84 países, é o quinto que mais mata mulheres, é o 11° que mais mata jovens, principalmente, negros. Quase meio milhão de pessoas assassinadas nos últimos 13 anos. Indígena morre à bala, de fome, doença ou espera. No caso das trans, a minoria que, para uma parcela de líderes políticos e religiosos fere a moralidade e o manual papai e mamãe da família brasileira, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking: é o país que mais mata transexuais no mundo. A cada 21 horas há um assassinato, segundo a ONG internacional TGEU (Trans Murder Monitor Project). Morre-se por tiros, facadas ou espancamento.

O grupo está agora mobilizado com um objetivo: deter a ânsia de 29 deputados que protocolaram um pedido de veto do uso do nome social das trans no serviço público federal. A movimentação começou na quarta-feira, um dia após a comemoração do Dia Internacional contra a Homofobia.

O decreto n°8727 que incentivava o uso do nome social foi assinado há um mês por Dilma Rousseff, dias antes que ela fosse afastada do cargo no processo de impeachment. A proposta de veto é de João Campos (PRB-GO), expoente da bancada evangélica, autor da proposta de Emenda à Constituição que garante às igrejas o poder de contestar a constitucionalidade de leis no Supremo Tribunal Federal. Além dele, assinam o documento o pastor Marcos Feliciano (PSC-SP) e Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), aliado próximo de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ao todo, 13 partidos estão envolvidos na empreitada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/29/politica/1464538912_252728.html

Pesquisa mobiliza jovens a pensar na escola dos sonhos

25 quarta-feira maio 2016

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Pesquisa mobiliza jovens a pensar na escola dos sonhos

Iniciativa do Porvir e da Rede Conhecimento Social busca escutar estudantes e promover reflexão sobre como conectar a educação com a realidade do jovem do século 21

O que os jovens pensam da escola e como eles gostariam que ela fosse? Para estimular estudantes de 13 a 21 anos de todos os estados do país a pensar sobre suas experiências de aprendizagem e ouvir seus desejos em relação à educação, foi lançada hoje, dia 28 de abril, o Dia da Educação, a pesquisa Nossa Escola em (Re)Construção. A escuta é uma iniciativa do Porvir, programa do Instituto Inspirare que completa quatro anos na mesma data, em parceria com a Rede Conhecimento Social, realizadora da metodologia PerguntAção, utilizada para a consulta.

“Quando discutimos educação, normalmente consultamos adultos: gestores, diretores, professores, pais. Nossa intenção é dar voz aos alunos e mobilizá-los para que reflitam sobre o seu papel na escola e sobre as características que elas devem ter para promover aprendizado e desenvolvimento com sentido. Queremos entender o que o aluno do século 21 espera da educação”, afirma a diretora do Inspirare, Anna Penido.

O questionário online, que estará disponível até o dia 30 de junho, vai perguntar qual é a percepção dos jovens em relação à escola atual e como eles acham que ela pode estimular mais o seu aprendizado, respeitar suas características individuais, ser inovadora e contribuir com a sua felicidade. A grade curricular, os conteúdos, as metodologias pedagógicas, os recursos usados para ensinar e aprender e o formato das salas de aula são alvo do estudo. Além disso, a escuta também quer saber se há espaço para participação do jovem nas decisões da escola e se eles de fato participam.

Quando discutimos educação, normalmente consultamos adultos: gestores, diretores, professores, pais. Nossa intenção é dar voz aos alunos e mobilizá-los para que reflitam sobre o seu papel na escola e sobre as características que elas devem ter para promover aprendizado e desenvolvimento com sentido

Leia mais:
http://porvir.org/pesquisa-mobiliza-jovens-pensar-na-escola-dos-sonhos/

Casamento homossexual avança no mundo, mas leis antigays também

18 quarta-feira maio 2016

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Leia também: Radiografía de los derechos de las personas homosexuales
http://elpais.com/elpais/2016/05/16/media/1463412741_706361.html

Dia Internacional contra a homofobia

Casamento homossexual avança no mundo, mas leis antigays também

Uniões entre pessoas do mesmo sexo são legais em 22 países, mas 75 países criminalizam gays

O casamento igualitário avança a passos firmes no Ocidente. Desde o primeiro enlace entre pessoas do mesmo sexo, celebrado na Holanda há 15 anos, 22 países legalizaram o casamento entre homossexuais. Os últimos – Irlanda, México, Estados Unidos e Colômbia – o fizeram em 2015, um ano histórico para os direitos civis. Mas enquanto uma parte do mundo caminha para a igualdade de direitos, vários Governos, como os da Bulgária e Quirguistão, preparam leis que, em nome da moralidade, discriminam, reprimem e tiram visibilidade dos gays, lésbicas, transexuais, bissexuais, e intersexuais (LGTBIs). Neste 17 de maio, Dia Internacional de Combate à Homofobia, a equidade está longe de ser real: as relações homossexuais ainda são crime em 75 países do mundo; em sete deles a condenação pode ser a morte.

Há poucos dias, a polícia nigeriana prendeu seis pessoas por manterem relações homossexuais na cidade de Benin, capital de um dos 12 Estados do país que consideram isso um “delito contra natura”. Os detidos, a maioria na faixa dos 20 anos, podem ser condenados a 14 anos de prisão. E não são casos isolados. A Nigéria é, junto com o Egito, Gâmbia, Arábia Saudita, Iraque, Rússia, Irã e Indonésia, um dos Estados que reprimem mais ativamente os homossexuais, segundo o relatório anual da Associação Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (ILGA), divulgado nesta terça-feira.

O estudo, que faz uma radiografia dos direitos das pessoas LGTBI no mundo todo, alerta também para o crescente número de países que adotam leis antigays. Essas normas, aludindo a razões como a moralidade ou a proteção dos menores, restringem a liberdade de expressão e as informações relacionadas a minorias sexuais ou a relações afetivas que esses Governos consideram “não tradicionais”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/16/internacional/1463413556_677101.html

ONU lembra Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia; veja principais ações no Brasil

18 quarta-feira maio 2016

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ONU lembra Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia; veja principais ações no Brasil

Hoje o mundo lembra o Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, data na qual, em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças. Desde então, o 17 de maio virou símbolo da luta por direitos humanos e pela diversidade sexual, contra a violência e o preconceito. Veja aqui as principais ações das Nações Unidas na defesa pelos direitos das pessoas LGBTI.

Hoje o mundo lembra o Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, data na qual, em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças. Desde então, o 17 de maio virou símbolo da luta por direitos humanos e pela diversidade sexual, contra a violência e o preconceito.

A data foi criada em meio a um cenário em que atitudes homofóbicas e transfóbicas ainda estão profundamente arraigadas globalmente, expondo lésbicas, gays, bissexuais, pessoas trans e intersex (LGBTI) de todas as idades a violações aos direitos humanos.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/onu-lembra-dia-internacional-contra-a-homofobia-e-a-transfobia-veja-principais-acoes-no-brasil/

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17 de maio. Dia Internacional de combate à homofobia

18 quarta-feira maio 2016

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Como educar para a igualdade desde a infância

14 sábado maio 2016

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Como educar para a igualdade desde a infância

Seis ações para redefinir os papéis de gênero e transformar as normas sociais

Todas as pessoas, mas em especial pais e mães criando meninos e meninas, podem tomar ações concretas para que os adultos de amanhã cresçam livres de estereótipos, possam desenvolver seu potencial e não se vejam limitados por seu gênero. Os primeiros anos de vida são críticos para alimentar o desenvolvimento cognitivo e socioemocional de meninos e meninas. É nesse período que eles constroem sua identidade através dos laços que estabelecem com os adultos e os modelos de relacionamento que observam. Também aprendem, através das pautas da criação, quais comportamentos, gostos e habilidades são esperados em função de seu gênero.

Há seis ações que podem contribuir para a redefinição dos papéis de gênero e transformar gradualmente as normas sociais que sustentam as desigualdades, desde a primeira infância. Se cada um de nós se comprometer com ao menos uma dessas normas, entre todos poderemos fazer a diferença.

1. Dar o exemplo como pais e mães, compartilhando as responsabilidades de cuidado e as tarefas domésticas, tratando-se com respeito e valorizando o trabalho não remunerado independentemente de quem o realize, já que, como mostra esta efetiva campanha na Índia, os padrões de gênero são transmitidos de geração em geração. As crianças que crescem em lares onde os progenitores dividem as responsabilidades laborais e familiares, respeitando-se mutuamente, têm maiores chances de reproduzir relações equitativas na vida adulta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/11/estilo/1462952123_387579.html

Cultura indígena é integrada à disciplina História em escola do interior do Amazonas

05 quinta-feira maio 2016

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Cultura indígena é integrada à disciplina História em escola do interior do Amazonas

Os saberes dos povos indígenas passaram a fazer parte da grade curricular do Ifam de São Gabriel da Cachoeira após trabalho realizado pela professora Letícia Alves, com apoio da Fapeam

Os saberes indígenas serão compartilhados com professores e alunos do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam) de São Gabriel da Cachoeira, o que irá permitir uma produção conjunta do conhecimento, promovendo a interdisciplinaridade enquanto prática de Ensino

A professora do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas (Ifam), Letícia Alves, está desenvolvendo um estudo, com apoio do Governo do Amazonas, por meio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), com o objetivo de integrar os saberes indígenas às metodologias de Ensino dos conteúdos de História nas turmas de ensino Técnico e Tecnológico do Ifam de São Gabriel da Cachoeira.

De acordo com a professora, a integração irá permitir uma produção conjunta do conhecimento, promovendo a interdisciplinaridade enquanto prática de ensino.

Leia mais:
http://www.acritica.com/channels/governo/news/cultura-indigena-e-integrada-a-disciplina-historia-em-escola-do-ifam-no-interior-do-amazonas?fb_action_ids=1085998954792476&fb_action_types=og.shares

Esperança para crianças transexuais na Espanha: “Quando crescer, vou me chamar María”

03 terça-feira maio 2016

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Esperança para crianças transexuais na Espanha: “Quando crescer, vou me chamar María”

Uma família espanhola utilizará precedente de juízes para retificar os dados de sua filha transexual

María tem seis anos e sabe que, quando crescer, não quer ser astronauta, inventor nem super-herói, como seaus irmãos. Apenas um menina. Sua mãe, Ana Navarro, recorda quando descobriu que Mario na verdade era María. “Se olhasse para trás e pensasse em que momento ela manifestou que era menina, eu diria que desde sempre: me lembro dela com apenas dois anos encenando papéis socialmente associados às mulheres. Quando começou a adquirir linguagem, sempre repetia que seria uma menina quando crescesse e que se chamaria María”, afirma.

Ana prossegue com a história de sua filha. “De noite, eu procurava informação na internet porque a educação que havia recebido era que os meninos são meninos porque têm pênis e as meninas, porque têm vagina. Não via meu filho feliz, não com o esplendor que devia ter um menino em sua infância. Era muito tímido, e eu via que não…” Mergulhando na realidade, essa psicóloga de 38 anos, mãe de cinco filhos, deparou com um artigo publicado na imprensa por África Pastor, vice-presidenta da Fundação Daniela, que lhe abriu as portas a um mundo que precisava conhecer. Fez contato com a fundação, que a ajudou primeiro a entender o que acontecia com María e, depois, a dar os primeiros passos.

“Um dia, no jantar, contamos que conhecíamos uma menina que tinha pênis, e houve um diálogo com minhas filhas mais velhas enquanto a pequena escutava. Propus aos cinco redecorar seus quartos e queria que desenhassem seu autorretrato para imprimi-lo e pendurá-lo na parede. E María se desenhou como é, uma menina, com vestido, cabelo longo e seu nome feminino. Quando me trouxe o caderno, lhe disse: ‘Ah, Mario, que lindo com cabelo longo’. Ela levantou a cara e me disse, com seriedade: ‘Vou ser menina’. Tinha 5 anos.”

O que é desconhecido nos dá medo, mas é fácil”, afirma Ana Navarro, mãe de María. “Se fugimos dos rótulos, resta a pessoa. Agora vejo que María está plenamente feliz.” María já não deseja ser menina porque já é. E quando lhe perguntam o que quer ser quando crescer, responde sem hesitar: professora de equitação. Adora os cavalos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/01/internacional/1462130324_454575.html

Travestis e transexuais poderão usar o nome social no serviço público federal

29 sexta-feira abr 2016

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Travestis e transexuais poderão usar o nome social no serviço público federal

A presidenta Dilma Rousseff assinou hoje (28) um decreto que autoriza a adoção do nome social por travestis e transexuais nos órgãos do Poder Público federal como ministérios, autarquias, empresas estatais, instituições de ensino e no Sistema Único de Saúde (SUS), informou o secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili. A medida vale para servidores e também para usuários do serviço público.

O nome social é escolhido por travestis e transexuais de acordo com o gênero que se identificam, independentemente do nome que consta no registro de nascimento.

“São pessoas que não são reconhecidas pela identidade de gênero. Uma pessoa que nasce como João e hoje tem sua identidade como Maria não vai ter no documento o nome Maria. Será conhecida como João. Essa falta de possibilidade constrange, promove preconceito, violência e afasta essa população de políticas públicas como Bolsa Família e de instrumentos importantes para cidadania como educação e saúde. Ela se sente constrangida de procurar o SUS, porque na hora em que for chamada vai ser por outro nome que não a identidade que quer ser reconhecida”.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-04/travestis-e-transexuais-poderao-usar-o-nome-social-no-servico-publico-federal

Aos 12 anos ele menstruou e começou a ter barba e assim descobriu que era interssexual

29 sexta-feira abr 2016

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Aos 12 anos ele menstruou e começou a ter barba e assim descobriu que era interssexual

Audrey Butler nasceu, cresceu e foi criado como uma menina. Aos 12 anos, porém, Audrey menstruou pela primeira vez e, ao mesmo tempo, percebeu que sua barba começava a crescer. Na pequena cidade canadense em que vivia, ninguém soube identificar sua condição. Audrey era intersexual, alguém que anatômica, genética e hormonalmente não é nem completamente masculino, nem feminino. Hoje Audrey se chama Alec Butler e é um renomado roteirista e cineasta canadense.

Na época, médicos chegaram a sugerir a internação de Alec em um sanatório, até que ele aprendesse a ser e se comportar como uma menina. Sua sorte foi que seus pais, ultrajados, decidiram fazer de tudo para amar e cuidar de seu filho, fosse como fosse. Alec sentia-se e queria ser menino, e começou a sofrer bullyng intenso na escola e na sociedade por sua condição.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/aos-12-anos-ele-menstruou-e-comecou-a-ter-barba-e-assim-descobriu-que-era-interssexual/#

Garota transexual de 14 anos é assassinada em lago no Paraná; quatro são suspeitos

29 sexta-feira abr 2016

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Garota transexual de 14 anos é assassinada em lago no Paraná; quatro são suspeitos

Luana Biersack, garota transexual de apenas 14 anos, foi encontrada morta na última sexta-feira (22) em um lago no município de Nova Itacolomi, no interior do Paraná. Ela estava desaparecida desde o dia 13 de abril.

Quatro adolescentes, de 15 a 17 anos, foram apreendidos na quarta-feira (27) e são os suspeitos. A polícia defende que o crime foi praticado por transfobia, preconceito por conta da identidade de gênero de Luana.

De acordo com o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana, José Aparecido Jacovós, dois adolescentes contaram que viram outros dois asfixiando Luana na água. “A vítima teria ingerido bebidas alcoólicas e tido relações sexuais com os envolvidos antes de ser morta. Foi um crime por homofobia (transfobia) mesmo”, declarou

O corpo de Luana foi encaminhado para perícia no Instituto Médico legal (IML) de Apucarana e foi enterrado no sábado (23).

Leia mais:
http://www.nlucon.com/2016/04/garota-transexual-de-14-anos-e.html

Ensino

28 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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cidadania, constituição, direitos humanos, discriminação, diversidade cultural, ECA, educação inclusiva, educação integral, educação sexual, gênero, identidade, ignorância, LDB, minorias, PNE, povos indígenas, preconceito, racismo, sexualidade, xenofobia

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Como definir apropriação cultural?

19 terça-feira abr 2016

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adereços, apropriação cultural, cultura, cultura africana, cultura asiática, dreads, identidade, Jamaica, moda, Quénia, símbolo cultural, tatuagens, tendência de moda, turbantes

turbante

Como definir apropriação cultural?

Críticos condenam apropriação de símbolo de uma cultura quando se despreza o contexto de onde ele realmente vem

O que é apropriação cultural?
Isso acontece quando alguém pega um símbolo relacionado a uma cultura e passa a usá-lo como sendo seu. Por exemplo: quando uma pessoa de origem europeia resolve fazer dreadlocks no cabelo. Os dreadlocks são típicos de culturas de países como Jamaica, Quênia etc.

Isso está errado?
Errado não. Não há problema nenhum em querer usar um adereço de outra cultura por razões estéticas: dreads, turbantes, tatuagens etc. O problema da apropriação cultural é quando ela ocorre em grande escala. Como, por exemplo, na moda. De repente, os estilistas decidem que os turbantes (típicos de culturas africanas e asiáticas) são a “nova tendência”. Todas as revistas, então, passam a trazer fotos de modelos com os adereços. Mas essas modelos não serão mulheres negras, indianas, asiáticas. Serão sempre as mesmas mulheres, magras, ocidentais e que fizerem parte do circuito da beleza “aceitável”.

Não entendi. Por que isso seria um problema? Afinal, está divulgando a cultura dessas pessoas, não é?
Na realidade, não. Está se apropriando de um símbolo dessa cultura e desprezando o contexto de onde ele realmente vem. Essa é a grande crítica que se faz à apropriação cultural. Ela se apodera de outras culturas, sem necessariamente a ajudá-las a ter a visibilidade merecida no mundo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/me-explica/como-definir-apropriacao-cultural/

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Estudante recria versão negra de personagens famosos

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Estudante recria versão negra de personagens famosos

Maria Freitas vive rabiscando. E de seus rabiscos diários já nasceram vários personagens. Mia Wallace, Vincent Vega e Jules Winnfield, do filme Pulp Fiction; Donnie Darko; Samurai Jack; Galadriel e Gandalf, do criador Tolkien são só alguns nomes de uma lista que já contempla mais de 100 e que conta também com criações autorais. A novidade: todos eles são negros.

A inovação vem das mãos da jovem negra estudante de 17 anos que, desde a infância, busca uma questão identitária nos personagens consagrados de quadrinhos e filmes. “Na infância, eu queria, como toda criança, me espelhar em personagens que eu gostava, mas quase nenhum era parecido comigo. Não via heroínas ou personagens fortes que fossem negras, iguais a mim. Lembro que havia o Super Choque ou o Lanterna Verde, mas por que só alguns, se poderiam existir muito mais?”, relembra.

Maria conta que a ideia de recriar os personagens veio há um ano, estimulada por essa percepção de que os negros raramente estavam contemplados nessas histórias. “Quando apareciam, vinham dentro de estereótipos racistas, como o palhaço, o malandro, o ruim… Isso me deixou triste porque negros e negras podem, sim, desempenhar um ótimo papel dentro do entretenimento e serem reconhecidos por isso”, observa.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/estudante-recria-versao-negra-personagens-famosos/

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Apostilas jogos e brincadeiras africanas e afro-brasileiras

24 quinta-feira mar 2016

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brincadeiras, brincadeiras africanas e afro-brasileiras, brincar, Cláudio Lopes de Freitas, cultura africana, cultura afro-brasileira, Daniela Alfaia da Cunha, educação de qualidade, elementos culturais, identidade, inclusão, movimento negro

Apostilas jogos e brincadeiras africanas e afro-brasileiras

As brincadeiras africanas e afro-brasileiras trazem consigo características, valores e a inserção de elementos culturais africana ao nosso. Não podemos deixar de valorizar a Cultura Afro-Brasileira que tanto nos mostrar a nossa origem identitária brasileira.

O material abaixo mencionado, foi produzido por Daniela Alfaia da Cunha e Cláudio Lopes de Freitas. O arquivo foi disponibilizado para download no site www.laab.ufpa.br.

Veja o índice de conteúdo da apostila:

Brincadeiras de Atenção;
Brincadeiras de Correr;
Brincadeiras de Força;
Brincadeiras de Saltar;
Brincadeiras de Audição;
Brincadeiras de Lançamentos;
Brincadeiras de Cognição;
Brincadeiras Cantadas.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/apostilas-jogos-e-brincadeiras-africanas-e-afro-brasileiras/

“Existe princesa negra? Um curta sobre racismo e representatividade na infância”

18 sexta-feira mar 2016

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afrodescendentes, cabelo, cabelo black power, cultura, direitos iguais, diversidade cultural, Existe princesa negra?, identidade, inclusão social, infância, movimento negro, racismo

“Existe princesa negra? Um curta sobre racismo e representatividade na infância”

Quando Gisele chegou do colégio, sua avó Ita percebeu que havia algo errado. Um desenho feito pela menina revelou o que estava acontecendo: Gisele era vítima de racismo.

A ilustração mostrava colegas zombando de seu cabelo crespo. Para ajudar a neta a superar o problema, Ita cria uma história fantástica. Nasce assim Fábula de Vó Ita, curta-metragem que precisa arrecadar R$ 10 mil até dia 10 de agosto para ser finalizado (colabore!).

Na história criada por Ita, Gisa, uma menina negra, sente-se isolada em um reino onde ninguém se parece com ela. Cansada de sofrer discriminação, ela procura uma bruxa para modificar seu visual, mas é justamente por causa de seus cabelos – que se alteram conforme suas emoções – que ela é reconhecida por sua mãe, a rainha Andrea, que há anos procurava a filha perdida.

Apesar de ficcional, o enredo do filme de Joyce Prado e Thallita Oshiro remete à realidade de muitas crianças negras no Brasil. Uma das próprias criadoras, Joyce, 28, viveu episódios semelhantes na infância. “Quando estava, no pré [pré-escola], o termo era ‘macaca’”, conta Joyce. “Infelizmente temos que ensinar para crianças de 5 anos que elas não têm que se importar com a visão de seus colegas de classe. Não deveria ser assim”, completa.

Leia mais:
http://www.ceert.org.br/noticias/participacao-popular/7912/existe-princesa-negra-um-curta-sobre-racismo-e-representatividade-na-infancia

Pérolas 
de pano

18 sexta-feira mar 2016

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bonecas, civilidade, criança, democracia, direitos humanos, diversidade cultural, identidade, inclusão social, indígenas, loiras, míopes, minorias, muçulmanas, mulatas, obesas, orientais, Pérolas 
de pano, portadoras de necessidades especiais, preconceito, ruivas, são paulo, tolerância, Vila Madalena

Pérolas 
de pano

Localizado na Vila Madalena, em São Paulo, ateliê 
produz bonecas que ajudam escolas e crianças a trabalhar 
a diversidade

Entre os descolados e caros ateliês do bairro da Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, a vitrine de uma loja de bonecas chama atenção. Na Preta Pretinha, as estampas e os cortes em miniatura de vestidos, sapatos e penteados dos mais de 150 modelos de bonecas (que custam entre 15 e 285 reais) formam um mosaico de pequenas obras-primas.

O quadro é ainda mais encantador pela diversidade de fisionomias e etnias de pessoas de carne e osso reproduzidas artesanalmente em pano.

Bonecas mulatas, ruivas, indígenas, loiras, orientais e muçulmanas dividem prateleiras com obesas, míopes, portadoras de necessidades especiais, entre outras.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/perolas-%E2%80%A8de-pano/

UnB cria o primeiro instituto de línguas indígenas do Brasil

14 segunda-feira mar 2016

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Aryon Dall’Igna Rodrigues, diversidade cultural, etnias, família linguísticas, identidade, Instituto Socioambiental, ISA, línguas, línguas indígenas, macro-jê, macro-tupi, povos indígenas, tribos, troncos linguísticos, UNB

UnB cria o primeiro instituto de línguas indígenas do Brasil

O local foi batizado em homenagem a Aryon Dall’Igna Rodrigues, pesquisador paranaense que reuniu acervo de 20 mil peças ao longo de seis décadas

Num contexto em que a identidade do índio no país é subjugada pelos avanços dos novos tempos, Brasília inova e cria o primeiro instituto de línguas indígenas do Brasil, uma marco na história nacional. A instituição foi inaugurada dia 7 e leva o nome do linguista brasileiro Aryon Dall’Igna Rodrigues, professor da Universidade de Brasília (UnB).

A iniciativa de professores da Universidade de Brasília pretende preservar e divulgar línguas ameaçadas de desaparecer e que representam a afirmação de identidade para vários povos.

Segundo o Instituto Socioambiental (ISA), existem hoje no Brasil 225 etnias indígenas, que falam 180 línguas. O número de línguas indígenas ainda faladas é um pouco menor do que o de etnias, porque mais de vinte desses povos agora falam só o português, alguns passaram a falar a língua de um povo indígena vizinho e dois, no Amapá, falam o crioulo francês da Guiana. A distribuição é desigual, algumas dessas línguas são faladas por cerca de 20 mil pessoas e outras o são por menos de 20.

Leia mais:
https://chicosantanna.wordpress.com/2013/03/09/unb-cria-o-primeiro-instituto-de-linguas-indigenas-do-brasil/

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?

02 terça-feira fev 2016

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Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?

O anúncio de que a Mattel rompeu com o padrão de sua boneca icônica foi celebrado como um triunfo da diversidade e do consumo consciente, mas vale a pena interrogar-se sobre essa “evolução”

Eliane Brum

Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca.

Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiram fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html

13 filmes para debater diversidade sexual e de gênero

29 sexta-feira jan 2016

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‪#‎DiaDaVisibilidadeTrans‬

13 filmes para debater diversidade sexual e de gênero

No início, falava-se em GLS. Depois, retirou-se o “s”, de simpatizante, termo que, na realidade, poderia servir como um terreno confortável para os que não tinham coragem de assumir-se como gay ou lésbica. O “b”, de bissexual, e o “t”, de travesti, logo apareceram e a sigla passou a ser LGBT. Letras que, mais que simples iniciais, visibilizam o que a sociedade quer empurrar para dentro do armário. Ao longo do tempo,  novos grupos passaram a se reivindicar e novas letras apareceram. A sigla ganhou outro “t”, de transgênero, um “i” de intersex e um “q” de queer: LGBTTIQ. Uma sigla tão grande e diversa quanto as identidades e orientações que busca representar.

O vai e vem de letras e conceitos, ao longo dos anos, entretanto, não indicam que esses grupos, ou comunidades, surgiram apenas agora. Eles sempre existiram, mas apenas nos últimos anos conseguiram fazer-se ver e ouvir. Há quem resista. Prova disso foram os recentes debates que ocorreram em diversos municípios em torno às questões vinculadas aos direitos e ao combate à violência e discriminação contra mulheres e à comunidade LGBTTIQ, durante as elaborações e aprovações dos Planos Municipais de Educação.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/filmes-para-debater-diversidade-sexual-de-genero/

O que é Teoria Queer?

 

Um mundo limitado por cores

21 quinta-feira jan 2016

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azul, brinquedos, comportamento, consumo, cor-de-rosa, cores, feminino, gênero, identidade, limitação, marketing, masculino, menina, menino, mercado, preconceito, propagandas, publicidade infantil

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Um mundo limitado por cores

A publicidade e os estereótipos ainda prevalecem 
na divisão de brinquedos para meninas e meninos

Aos 5 anos de idade, a filha da artista sul-coreana JeongMee Yoon vivia literalmente em um mundo cor-de-rosa. A pequena tinha verdadeira obsessão pela tonalidade, a ponto de só se vestir com roupas rosadas e brincar exclusivamente com objetos e brinquedos dessa cor. Logo a artista descobriu que o caso de sua filha não era incomum. Seja na Coreia, seja nos Estados Unidos ou no Brasil, grande parte das meninas brinca e se veste com a cor.

“Talvez seja a influência de propagandas dirigidas para meninas e seus pais, como a universalmente popular boneca Barbie e a Hello Kitty”, especula JeongMee em seu site pessoal.“Meninas são subconscientemente treinadas para usar cor-de-rosa para se sentirem femininas.”

Em 2005, a experiência pessoal deu origem ao The Pink and Blue Project (Projeto Rosa e Azul), série de fotografias de meninos e meninas rodeados de respectivos brinquedos, roupas e objetos cor-de-rosa e azuis que busca entender como o consumo atrelado ao gênero influencia a vida das crianças.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-mundo-limitado-por-cores/

Mãe cria boneca com cachos e pele negra para empoderar a filha e outras meninas

26 terça-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Mãe cria boneca com cachos e pele negra para empoderar a filha e outras meninas

Quando crianças, meninas prontamente são apresentadas a boneca Barbie, uma norte-americana loira, de olhos azuis, rica e esbelta. E assim crescem com apego pelo brinquedo, muitas vezes junto com o desejo de se tornarem algo parecido com o que ela é. Cansada de procurar por uma boneca semelhante à filha negra, Angelica Sweeting acabou criando a própria, com cachos e pele escura.

Aos 27 anos e mãe de duas filhas, a empresária, que vive em Miami, na Flórida, investiu numa ideia que partiu inicialmente de uma frustração, ao notar que Sophia, uma de suas meninas, começava a se questionar sobre seu tom de pele, suas características faciais, ou o fato de o cabelo não ser liso e comprido, o que a deixava infeliz com a própria imagem. Pró-ativa, a mãe tratou de resolver o problema não só dela, mas de muitas outras garotinhas que passam pelos mesmos dilemas enquanto crescem.

Se não há muitas opções no mercado, o jeito é criar uma solução. Assim nasceu a marca Naturally Perfect Dolls (“Bonecas Naturalmente Perfeitas”), com um primeiro modelo próprio de boneca negra, chamada de Angelica, feita com cabelo natural, que pode ser lavado, enrolado e penteado de várias maneiras, olhos castanhos e lábios carnudos. Além de ser um brinquedo, acaba empoderando várias meninas a se sentirem confiantes, representadas e lindas do jeito que são.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/05/mae-cria-boneca-com-cachos-e-pele-escura-para-empoderar-a-filha/

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