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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos de Categoria: ENEM

Quem é o que pensa o novo coordenador do Enem

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Língua Portuguesa, Leitura, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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Quem é o que pensa o novo coordenador do Enem

Indicado para ocupar a Diretoria de Avaliação da Educação Báica de órgão vinculado ao Ministério da Educação, doutor em economia defende o movimento Escola sem Partido

O doutor em economia Murilo Resende Ferreira foi indicado para ocupar a Diretoria de Avaliação da Educação Básica do Inep (Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão vinculado ao Ministério da Educação.

Ele será responsável pela coordenação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), prova criada em 1998 para avaliar a qualidade do ensino médio no Brasil e que pode ser usada pelos estudantes para entrar em universidades públicas. O exame é realizado anualmente. Só em 2018, 5,5 milhões de estudantes se inscreveram, e 4,1 milhões fizeram a prova.

Esse estágio atual que a gente passa na educação brasileira nasceu em muitos sentidos já no regime militar, onde a gente vê o regime militar adotar a famosa tese da panela de pressão. Para contrabalançar a esquerda guerrilheira, a esquerda do Araguaia, eles deveriam dar um espaço nas universidades. Inclusive a Unicamp foi criada para isso, para ser uma espécie de fazenda onde seriam alojados os marxistas ditos democráticos que não tinham adeiro à luta armada, o espaço deles se dar nas escolas. Murilo Resende

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/07/Quem-é-e-o-que-pensa-o-novo-coordenador-do-Enem

O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

Narrativas ficcionais feitas por fãs utilizando personagens já existentes começaram a aparecer nos anos 1960 com o surgimento de séries, como “Jornada nas Estrelas”

O termo fanfic está na Base Nacional Comum Curricular, documento homologado em 2007 durante o governo de Michel Temer que vai definir nos próximos anos quais habilidades e competências deverão ser exigidas dos estudantes do ensino médio do país. As escolas têm até 2020 para adaptar seus currículos.

O uso da fanfic é sugerido em sla de aula como um instrumento que pode ajudar a formar um “leitor-fruidor, ou seja, um sujeito que seja capaz de implicar na leitura de textos, de ‘desvendar’ suas múltiplas camadas de sentido, de responder às suas demandas e de firmar pactos de leitura”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/10/O-que-é-fanfic.-E-como-ela-é-abordada-na-Base-Nacional-Curricular

Nomeações revelam novo rumo para as políticas educacionais

09 quarta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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Bolsonaro, direita, doutrinação ideológica, ex-alunos, gestão educacional, inep, legislação, marxismo cultural, MEC, nomeações, Olavo de Carvalho, políticas educacionais, políticas existentes, Ricardo Vélez Rodríguez

Nomeações revelam novo rumo para as políticas educacionais

Novos gestores do MEC e de órgãos como o Inep terão como desafio aliar propostas de Bolsonaro para a área com a legislação e as políticas existentes

Em uma semana do governo Bolsonaro, a nova configuração da área da educação já começou a ganhar corpo. Citada como uma das prioridades da nova gestão no discurso de posse do presidente, a educação foi destaque em declarações e medidas adotadas nos primeiros dias de 2019, sinalizando os rumos das políticas para a área e um alinhamento com propostas defendidas desde a campanha eleitoral, centradas no combate à “doutrinação ideológica”.

As notícias de educação concentraram-se na nomeação dos integrantes da equipe do MEC (Ministério da Educação), composta por nomes pouco conhecidos, e, em grande parte, sem experiência em gestão educacional. Dos dez anunciados pelo ministro Ricardo Vélez Rodríguez, apenas um integrava os quadros do MEC, o secretário de Educação Superior, Mauro Luiz Rabelo.

Leia mais:
http://jeduca.org.br/texto/nomeacoes-revelam-novo-rumo-para-as-politicas-educacionais

Vélez desmonta secretaria de diversidade e cria nova subpasta de alfabetização

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Vélez desmonta secretaria de diversidade e cria nova subpasta de alfabetização

Iniciativa é manobra para eliminar temáticas de direitos humanos, educação étnico-racial e palavra diversidade

O governo Bolsonaro vai extinguir uma secretaria do MEC (Ministério da Educação) responsável por ações de diversidade, como direitos humanos e relações étnico-raciais. Além disso, será criada uma nova secretaria só para alfabetização, que ficará a cargo do proprietário de uma pequena escola de Londrina indicado pelo escritor Olavo de Carvalho.

Essas são as primeiras alterações no organograma do MEC após a definição do professor de filosofia Ricardo Vélez Rodríguez como ministro da Educação.

A atual Secadi (Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão) será desmontada e em seu lugar surgirá a subpasta Modalidades Especializadas. Segundo a Folha apurou, a iniciativa foi uma manobra para eliminar as temáticas de direitos humanos, de educação étnico-racial e a própria palavra diversidade.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/velez-desmonta-secretaria-de-diversidade-e-cria-nova-subpasta-de-alfabetizacao.shtml

Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Religião, Sociedade

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Vélez indica para secretarias do MEC ex-alunos de filosofia sem experiência de gestão

Em sua posse, novo ministro da Educação não citou nenhum educador

O ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez, escolheu ex-alunos seus de programas de filosofia, sem experiência em gestão, para metade das secretarias do MEC, algumas consideradas de alta complexidade. Três dos seis secretários estudaram com o novo ministro.

Os nomes foram apresentados nesta quarta-feira (2) na cerimônia de transmissão de cargo para Vélez Rodríguez. O novo ministro não tem experiência anterior em gestão educacional e, em seu discurso de posse, exaltou a igreja, a família e o combate ao que ele chamou de marxismo cultural nas escolas.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2019/01/velez-indica-para-secretarias-do-mec-ex-alunos-de-filosofia-sem-experiencia-de-gestao.shtml

Limongi: “Líderes responsáveis não têm o direito de se isentar diante da insanidade de Bolsonaro”

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Limongi: “Líderes responsáveis não têm o direito de se isentar diante da insanidade de Bolsonaro”

Doutor em Ciência Política se diz chocado com inércia de lideranças, como o ex-presidente Fernando Henrique, diante do risco que candidato representa. “Está em jogo a barbárie”

Fernando Limongi, doutor em ciência política, não esconde a angústia com o resultado do primeiro turno das eleições do último domingo. Para ele, a vitória de Jair Bolsonaro joga o país no escuro e aqueles que o apoiam estão minimizando riscos extremamente perigosos que o candidato do PSL trará caso vença o segundo turno. Pesquisador do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento e do Núcleo de Instituições Políticas e Eleições (NIPE/ CEBRAP), Limongi se mostrou chocado com a neutralidade assumida por grandes lideranças como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso neste segundo turno da eleição. Cardoso é um dos fundadores do CEBRAP, criado em 1969 por um grupo de professores afastados das universidades pela ditadura militar. “Isso é uma covardia inadmissível”, diz. Leia os principais pontos da conversa, em tópicos.

Educação com Bolsonaro
Vamos pegar os economistas formados em Chicago, formados em Princeton, formados em Harvard que aceitam a ideia de que o grande problema do Brasil é a falta de investimento em capital humano, que o problema é a educação, que o brasileiro é pouco produtivo e que por isso estamos atrasados, por tanto toda e qualquer atenção no Brasil deve estar para a política pública. Essas pessoas têm medo do PT e da política macroeconômica do PT, mas não têm medo da política educacional que o senhor Bolsonaro vai aplicar. Porque ele quer colocar criança de volta pra casa, quer tirar criança de dentro da escola, porque isso faz parte do programa de governo dele [programa sugere a valorização da educação à distância]. Não pode dizer que não leu. O senhor Guedes não vai dar garantia para isso. Ele quer tirar criança da escola, porque ele não quer que as crianças sejam expostas a professores marxistas [programa de Bolsonaro destaca em vermelho ”um dos maiores males atuais é a doutrinação”]. E se as crianças voltam pra casa quem vai tomar conta de criança? Quem vai trabalhar? Olha o desarranjo econômico que esse cara pode gerar por uma insanidade ideológica. Todo mundo falou “ah, o PT é muito ideológico”. E o senhor Bolsonaro é um poço de razão e de ciência? Ele é um energúmeno ideológico. Ele vai acabar com a educação no Brasil. Ele vai mandar a gente de volta para a Idade Média. Esse cara é um obscurantista. Ele vê um comunista em cada agente estatal. Aí ele se junta com a direita mais radical, neoliberal, que acha que todo agente do Estado é um paternalista protegendo um looser.

Salto no escuro com Governo obscurantista
Eu quero começar fazendo uma declaração quase que política, pensando como uma pessoa que é financiada para pensar. Eu sou pago pelo Estado brasileiro pra pensar e eu acho que eu tenho que fazer um pronunciamento público. Eu acho que a direita brasileira, o conservadorismo brasileiro – ou o que quer que seja, quem votou e apoiou Bolsonaro – está minimizando o risco que está correndo e está fazendo uma opção muito perigosa. A elite brasileira está dando um salto no escuro. Quer dizer, na verdade não está dando um salto no escuro, porque sabe o que está fazendo e está fazendo bobagem. Estamos aceitando a direita brasileira, o centro brasileiro está aceitando ser liderado por um cara que é um obscurantista, um retrógrado, um apologista da violência, um cara que apoia o golpe de Estado e tem saudade do regime militar.

Covardia inadmissível de Fernando Henrique
Essa direita brasileira, o centro incluído, criou um fantasma e foi gerando um temor desproporcional e descabido ao PT, como se nós estivéssemos de volta à Guerra Fria e o PT fosse uma ameaça comunista, totalitária, o que não é. Não há nenhum elemento, nenhuma informação objetiva que permita chegar a essa conclusão. O PT cometeu erros, cometeu erros sérios, mas eles são fichinhas se comparados ao que o Bolsonaro ameaça fazer e diz que vai fazer e cresceu fazendo. Uma parte do centro está se dizendo diante de uma escolha de Sofia e não está. Só tem um lado que não pode ser escolhido em hipótese alguma e as pessoas estão minimizando isso. Me deu arrepio ver que o Fernando Henrique Cardoso se declarou neutro, isso é uma irresponsabilidade, isso é uma covardia inadmissível. Eu fui presidente do CEBRAP, eu sou herdeiro do Fernando Henrique, eu salvei o CEBRAP de fechar. Eu estou até emocionado [a voz de Limongi fica embargada]. Não é possível que ele não se lembre do que ele sofreu, do que ele passou e que ele minimize isso. E pior! Ele declarou, inicialmente, que seria contra o Bolsonaro e que votaria no PT, agora ele que resolveu usar o Twitter, ele, covardemente, cede à pressão popular. Um intelectual não pode fazer isso, um intelectual tem compromisso. O Fernando Henrique não pode fazer isso.

“Cria cuervos”
Eu salvei o CEBRAP que ele [FH] criou, ia fechar. E eu assumi a presidência para salvar. Sacrifiquei parte da minha carreira acadêmica, fiquei quatro anos lá sem fazer nada, a não ser administrar cozinha de um lugar pra agora ouvir que isso aí [Bolsonaro] não é nada?! Esse cara não envolve risco? Não é possível que não se tenha parâmetro de comparação entre um cara que é apologista de um regime militar, o regime que perseguiu o senhor Fernando Henrique Cardoso, certo? O Fernando Henrique foi parar no pau-de-arara. Um cara que declara ter ódio ao Rubens Paiva, tem uma verdadeira fixação em falar mal do Rubens Paiva, do Vladimir Herzog, acha que aquilo foi um acidente de trabalho, [assassinato de ambos na ditadura], acha que aquilo estava certo. Alguém pode em sã consciência dizer que existe comparação entre o risco que o PT representa e o risco que o senhor Bolsonaro representa? Quem acha que vai tourear esse cara está sendo de uma ingenuidade absurda. Nós já vimos esse filme várias vezes, esse é o famoso Cria Cuervos. Nós estamos aceitando como se não fosse um risco um cara que é apologista da violência da ditadura militar, um cara que votou o impeachment da Dilma elogiando o [Brilhante] Ustra.

Em jogo, a barbárie
Ninguém que critique o Bolsonaro está defendendo a Dilma ou necessariamente dizendo que PT é santo. É esse maniqueísmo que o centro e a direita brasileira aceitaram jogar e estão agora sendo vítimas dele sem perceber ou o que? Isso é uma insanidade que está acontecendo nesse país. Nós ainda temos chance de corrigir, mas só vai corrigir se gente como o Fernando Henrique Cardoso vier a público e falar como um intelectual e pensar na sua responsabilidade política. É um risco inacreditável que nós estamos correndo, uma irresponsabilidade que essas pessoas que começaram a nutrir um terror ao PT, um horror ao PT, vieram agora a público deixar escapar. Isso não tem cabimento! Isso não tem um termo de comparação. Uma tristeza ouvir a declaração do Xico Graziano dizendo que agora ia apoiar o Bolsonaro. Xico Graziano não tem memória? Não lembra o que aconteceu com ele quando ele se colocou contra, nas redes sociais, ao Bolsonaro dizendo que as eleições de 2014 estavam sendo fraudadas? Quando ele saiu a público, corajosamente, para dizer que aquilo era uma besteira ele foi trucidado nas redes sociais por esse grupo de trogloditas que está por trás do Bolsonaro. Não tem meia palavra com esse cara, ele é um troglodita. Isso tem que ser dito, não tem como minimizar isso. Em nome do quê? De um temor que o PT volte a fazer uma política macroeconômica e expansionista? Tudo bem, o PT cometeu erros e tem uma dificuldade de fazer autocrítica. Mas e o senhor Bolsonaro fez alguma autocrítica? Ou, por que que nós devemos acreditar no senhor Bolsonaro paz e amor? O que está em jogo é a barbárie.

Ódio cego ao PT
As pessoas estão sendo vítimas do monstro que criaram, da imagem que criaram. […] Depois de ser derrotado pela quarta vez pelo PT, ali o centro e a direita perderam a razão, saíram para o tudo ou nada. Mas se eu falo isso as pessoas vão minimizar dizendo “Ah, o cara é petista!” Eu quero falar: “Vamos pensar o que nós temos que fazer?”. Não é possível sequer ficar neutro diante deste cenário. Não é uma Escolha de Sofia, só tem um lado, o resto é defesa pra gente sobreviver. E isso eu tô falando digamos assim dos “velhos”: [José] Serra, Aloísio [Nunes], Fernando Henrique Cardoso, Xico Graziano [que saiu do PSDB para apoiar Bolsonaro]. Gente que não pode esquecer do que passou. Não pode se esquecer de Rubens Paiva, não pode se esquecer do [Vladimir] Herzog. Isso não pode ser minimizado. Não pode! Não tem como! Esse gênio que está saindo da garrafa, você não põe de volta. Vamos fazer um experimento mental e imaginar que o Haddad declarasse que o seu ministro da Economia será Marcos Lisboa. Cada um tem o [Paulo] Guedes que merece, certo? Então, por que o Fernando Haddad não poderia declarar que o seu ministro da Economia vai ser o Marcos Lisboa? O Marcos Lisboa hoje, por um acaso, é o patrão do Fernando Haddad porque o Fernando Haddad trabalha no Insper, então, ele tá lá dentro. O Marcos Lisboa já trabalhou para o PT, foi parte da equipe do PT. Por que a informação de que o Guedes trabalharia para o Bolsonaro dá mais garantia do que uma possibilidade do PT vir para o centro e ser pragmático.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/10/10/politica/1539187153_593055.html?fbclid=IwAR3TfjIMOzBigiHmlOTYfehxfGfybkozQQV4Shc9vz3wLUZfYTwIOz4bT2g

“Crianças precisam de ensino presencial, precisam de merenda”, diz Haddad

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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“Crianças precisam de ensino presencial, precisam de merenda”, diz Haddad

O candidato do PT à Presidência criticou a proposta de ensino à distância de Jair Bolsonaro

São Paulo – O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, criticou nesta terça-feira, 16, a proposta de ensino à distância para crianças no ensino fundamental feita por seu adversário, Jair Bolsonaro (PSL).

“Crianças precisam de ensino presencial, precisam de merenda. Se ficarem em casa, vão ficar sozinhas, porque a mãe não vai ter dinheiro para contratar cuidador”, disse Haddad, que foi ministro da Educação dos governos Lula.

Para o petista, a proposta de Bolsonaro é “esdrúxula”. “O Bolsonaro falou que não conhece de economia, mas de educação ele mostra que conhece menos ainda”, disparou.

Leia mais:
https://exame.abril.com.br/brasil/criancas-precisam-de-ensino-presencial-precisam-de-merenda-diz-haddad/

Eleições 2018: Quais são as propostas para a Educação de Bolsonaro e Haddad

19 sexta-feira out 2018

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Bolsonaro, educação, Haddad, propostas

Eleições 2018: Quais são as propostas para a Educação de Bolsonaro e Haddad

O Brasil está entre os países com pior desempenho em Educação no mundo. Na mais recente edição do Pisa (Programa Internacional de Avaliação de Alunos), em 2015, ficou nas últimas posições em Ciências (63º), Matemática (65º) e em Leitura (59ª) entre os 70 países analisados.

No Dia do Professor, a BBC News Brasil apresenta as propostas dos dois candidatos à Presidência que chegaram ao segundo turno, Fernando Haddad (PT) e Jair Bolsonaro (PSL) para essa área.

O levantamento foi feito com base nos planos de governo apresentados ao TSE, entrevistas e publicações feitas pelas candidaturas na internet.

Para ver as propostas de ambos em todas as áreas, clique aqui.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/45859396?fbclid=IwAR1BU_nDy9yz6lQeWOzTcxu5FcKxCSBIuBnPPNDZocos-8qRs2VyNYtt7Fw

20 metas de educação que seu candidato (a) precisa se comprometer

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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20 metas de educação que seu candidato (a) precisa se comprometer

Conheça as 20 metas educacionais previstas no Plano Nacional de Educação, política que prevê melhorias na educação brasileira

No dia 25 de junho de 2014, foi sancionado, sem vetos, o Plano Nacional de Educação. Ele estabelece diretrizes, metas e estratégias para orientar a política educacional até 2024. Passados quatro anos de vigência, apenas um dispositivo foi integralmente cumprido.

O plano tem sido sido colocado de escanteio, enfrentando atrasos, subfinanciamento e enfraquecimento das instâncias de participação. Seja qual for o resultado das eleições, a(o) próxima(o) presidente terá que fazer um esforço para cumprir os dispositivos atrasados e cuidar para que o plano siga sendo implementado.

Conheça, abaixo, as 20 metas definidas pelo PNE:

Educação Infantil
Universalizar a Educação Infantil na pré-escola para crianças de 4 a 5 anos até 2016* e ampliar a oferta de Educação Infantil em creches para atender no mínimo 50% das crianças de até 3 anos até 2024.

Ensino Fundamental
Universalizar o Ensino Fundamental de 9 anos para toda a população de 6 a 14 anos e garantir que pelo menos 95% dos alunos concluam essa etapa na idade recomendada, até 2024.

Educação Inclusiva
Universalizar para a população de 4 a 17 anos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação, o acesso à Educação Básica e ao atendimento educacional especializado, preferencialmente na rede regular de ensino, com a garantia de sistema educacional inclusivo, de salas de recursos multifuncionais, classes, escolas ou serviços especializados, públicos ou conveniados.

Alfabetização
Alfabetizar todas as crianças no máximo até o final do 3º ano do Ensino Fundamental.
Educação em tempo integral
Oferecer educação em tempo integral em no mínimo 50% das escolas públicas, de forma a atender pelo menos 25% das(os) estudantes da Educação Básica…

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/educacao-nas-eleicoes-2018/20-metas-de-educacao-que-seu-candidato-a-precisa-se-comprometer/

“Reforma do Ensino Médio vai acirrar desigualdades educacionais e sociais”, diz Callegari

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Base Nacional Comum Curricular, BNCC, César Callegari, CNE, Comissão Bicameral do Conselho Nacional de Educação, desigualdades educacionais e sociais, Eduardo Deschamps, educação básica, equidade, fragmentação, reforma do ensino médio

“Reforma do Ensino Médio vai acirrar desigualdades educacionais e sociais”, diz Callegari

4 de julho de 2018

Especialista renunciou ao cargo de presidente da comissão da BNCC, por não concordar com o documento e sua ligação com a Reforma do Ensino Médio

O presidente da Comissão Bicameral do Conselho Nacional de Educação, órgão responsável por encaminhar as etapas de audiência pública e consolidação das alterações no texto da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), César Callegari, renunciou ao cargo na segunda-feira 2. Quem assume o cargo é Eduardo Deschamps, presidente do CNE e membro do conselho consultivo do Inep, indicado pelos conselheiros e eleito com maioria dos votos.

A saída de Callegari é motivada por divergências políticas em relação à condução da BNCC do Ensino Médio e à reforma da etapa via Lei 13.415/2017, que ele fez questão de explicar em uma carta dirigida aos conselheiros do CNE.

Uma de suas críticas se deposita sobre a fragmentação entre a Base do Ensino Médio e aquela já aprovada para a Educação Infantil e Ensino Fundamental. “A proposta do MEC para o Ensino Médio não só destoa, mas contradiz em grande medida o que foi definido na BNCC das etapas anteriores”, destaca em sua carta. “Tinham, afinal, razão os que temiam rupturas e fragmentação da educação básica”, grafa em outro momento.

A BNCC foi imaginada para ser uma base para a equidade que ajudasse a elevar a qualidade da educação brasileira. Contudo, na contramão de tudo o que se pensou, a nova Lei do Ensino Médio estabelece que esses direitos serão reduzidos e limitados ao que puder ser desenvolvido em, no máximo, 1800 horas. Pergunta-se, então: o que vai ficar de fora? Quanto de Língua Portuguesa, Biologia, Filosofia, Matemática, Química, História, Geografia, Física, Arte, Sociologia, Língua Estrangeira, Educação Física? Quantos conhecimentos serão excluídos do campo dos direitos e obrigações e abandonado no terreno das incertezas, dependendo de condições, em geral precárias, e das vontades por vezes poucas?

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/reforma-do-ensino-medio-vai-acirrar-desigualdades-educacionais-e-sociais-diz-callegari/

Caio Fernando Abreu é jovem como sempre, relevante como nunca

17 segunda-feira set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade, Tecnologias

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AIDS, Caio Fernando Abreu, colunista, contista, contos, cronista, ditadura cívico-militar brasileira, dramaturgo, escritor, fakes, Linda uma história horrível, literatura brasileira, Morangos Mofados, Onde andará Dulce Veiga, Os dragões não conhecem o paraíso, Primeira Carta Para Além do Muro, redes sociais, romancista

MARCOS SANTILI

Caio Fernando Abreu é jovem como sempre, relevante como nunca

Escritor foi tudo que não se podia ser em sua época, e é saudado por novas gerações por sua coragem de ser. Cia das Letras lança conjunto de contos do autor, que completaria 70 anos

Caio Fernando Abreu foi repetidamente o que não se podia ser. Gay e crítico da ditadura nos anos setenta e oitenta. Doente de Aids nos anos noventa. Teve outros traços, e esses mencionados não são nem equiparáveis entre si nem estão unidos por um fio condutor, mas compartilham uma ideia central. Uma ideia que só foi ganhando força desde 1996, quando Caio morreu aos 47 anos e começou a ser interpretado e reinterpretado por várias gerações de jovens – quase sempre jovens – que se debruçaram sobre seus textos uma e outra vez e que lhe foram buscando um lugar entre nomes cada vez maiores da literatura brasileira do século XX. A ideia de que Caio Fernando Abreu foi o que foi, publicamente, obstinadamente, ostentosamente, mesmo que a sociedade não o deixasse ser assim.

Abreu voltou à atualidade nos últimos dias. Completam-se 70 anos de seu nascimento, em Santiago (Rio Grande do Sul), a chamada “terra dos poetas”. E a Companhia das Letras publica um compêndio de todos os seus contos, o formato em que Abreu mais brilhou e com o qual mais contribuiu à literatura brasileira. E nesse tempo a cultura geral evoluiu. Os mundos LGBTQI, o pop e crítico em relação à autoridade que ele representou já não são tão underground nem contraculturais como antes; ao mesmo tempo, o mundo vive obcecado com a individualidade e a identidade – e sobre isso a obra de Caio também é um manancial. Por isso, este é um momento tão fascinante e perigoso para falar da relevância atual deste homem magro, de cabelo escuro e olhar de quem sempre está pensando em algo, às vezes com óculos, jovem – quase sempre jovem; o qual em tempos de punk foi terno, queer em mundos militares e doente em épocas de euforia; o colunista, cronista, dramaturgo, contista, romancista e, cada dia mais, tesouro nacional brasileiro Caio Fernando Abreu.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/10/politica/1536537646_398336.html

Fremdschämen, a constrangedora ‘aula’ sobre nazismo dos brasileiros aos alemães

17 segunda-feira set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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Fremdschämen, a constrangedora ‘aula’ sobre nazismo dos brasileiros aos alemães

O termo alemão para “vergonha alheia” resume o que foi a enxurrada de críticas de internautas brasileiros a um vídeo da Embaixada alemã afirmando que nazismo é de direita

Uma palavra sintetiza a aula sobre nazismo que um grupo de brasileiros tentou dar aos próprios alemães na Internet: fremdschämen (vergonha alheia). O que era para ser um vídeo sobre como se ensina a história do nazismo, publicado no Facebook pela Embaixada da Alemanha em Brasília e pelo Consulado Geral no Recife, se tornou um campo de guerra nas redes sociais.

De um lado, brasileiros que não acreditam no holocausto e garantem que o nazismo era uma ideologia de esquerda, contestavam a história divulgada pelo Governo alemão. Do outro, brasileiros envergonhados pediam desculpas pelos comentários exaltados. E no meio, a embaixada alemã tenta equilibrar os ânimos e corrigir os néscios: “O holocausto é um fato histórico, com provas e testemunhas que podem ser encontradas em muitos lugares da Europa”, publicou em resposta a um internauta que afirmou que o “holofraude está com os dias contados”.

No vídeo institucional, a Alemanha explica que desde cedo as crianças são ensinadas confrontar os horrores do holocausto, como parte do pensamento de conhecer e preservar a história para não repeti-la. No país é crime negar o holocausto, exibir símbolos nazistas, fazer a saudação “Heil Hitler”. O vídeo deixa claro que o nazismo é uma ideologia da extrema direita. “Devemos nos opor aos extremistas de direita, não devemos ignorar, temos que mostrar nossa cara contra neonazistas e antissemitas”, afirma no vídeo Heiko Mass, ministro das Relações Exteriores.

…O professor Oliveira admite que o nível de informação dos brasileiros sobre grandes temas da humanidade, como o nazismo, pode piorar nos próximos anos. Isso porque a diferença entre as ideologias de direita e esquerda são mais aprofundadas nas disciplinas de história e sociologia no ensino médio, que deixarão de ser obrigatórias se a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) para esta etapa de estudos for aprovada. Por enquanto, como disse um internauta, “brasileiros questionando a embaixada alemã sobre nazismo é 8 a 1 para Alemanha”. Mas pelo andar das coisas, esse placar ainda tem potencial para crescer muito.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/13/politica/1536853605_958656.html?id_externo_rsoc=FB_CC

7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, diz MEC

31 sexta-feira ago 2018

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7 de cada 10 alunos do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática, diz MEC

Dados do Saeb 2017 divulgados nesta quinta-feira (30) mostram que o ensino fundamental avançou, mas o ensino médio segue estagnado.

Sete de cada dez alunos do 3º ano do ensino médio têm nível insuficiente em português e matemática. Entre os estudantes desta etapa de ensino, menos de 4% têm conhecimento adequado nestas disciplinas. É o que mostram os dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) 2017 divulgados pelo Ministério da Educação (MEC) nesta quinta-feira (30).

O Saeb é a avaliação utilizada pelo governo federal, a cada dois anos, para medir a aprendizagem dos alunos ao fim de cada etapa de ensino: ao 5º e 9º anos do ensino fundamental e 3º ano do ensino médio. O sistema é composto pelas médias de proficiências em português e matemática extraídas da Prova Brasil, e pelo Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) que ainda não foi divulgado.

Etapa mais problemática da educação básica, o ensino médio foi classificado no nível 2 de proficiência. Em matemática, 71,67% dos alunos têm nível insuficiente de aprendizado. Desses, 23% estão no nível 0, o mais baixo da escala de proficiência. Em português, 70,88% dos dos alunos têm nível insuficiente de aprendizado, sendo que 23,9% estão no nível zero, o mais baixo.

Os números na prática
Do ponto de vista pedagógico, os números do ensino médio significam que:
em português – a maioria dos estudantes brasileiros não consegue localizar informações explícitas em artigos de opinião ou em resumos, por exemplo.
em matemática – a maioria dos estudantes não é capaz de resolver problemas com operações fundamentais com números naturais ou reconhecer o gráfico de função a partir de valores fornecidos em um texto.

Estas habilidades fazem parte das matrizes de referência do MEC e são esperadas em estudantes classificados em níveis proficiência superiores ao insuficiente.

Leia mais:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/2018/08/30/7-de-cada-10-alunos-do-ensino-medio-tem-nivel-insuficiente-em-portugues-e-matematica-diz-mec.ghtml

Fies terá curso de até R$ 7.000 mensais e 50% de financiamento mínimo

06 quarta-feira jun 2018

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Fies terá curso de até R$ 7.000 mensais e 50% de financiamento mínimo

Novas regras passam a valer em contratos firmados para o segundo semestre de 2018

O Fies, programa federal de financiamento estudantil, poderá financiar valores mais altos a partir do segundo semestre de 2018, além de garantir o custeio de pelo menos 50% das mensalidades dos alunos que firmarem contrato em universidade de todo o país.

De acordo com o anúncio feito pelo Ministério da Educação nesta querat (6), o teto de financiamento passará de R$ 30 mil para R$ 42.983 mil por semestre.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2018/06/fies-tera-curso-de-ate-r-7000-mensais-e-50-de-financiamento-minimo.shtml

Jovens que não estudam nem trabalham: escolha ou falta de opções?

20 terça-feira mar 2018

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TERMÔMETRO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMÉRICA

Jovens que não estudam nem trabalham: escolha ou falta de opções?

Novo estudo ouve brasileiros fora da escola e do mercado de trabalho e conclui que eles estão presos em barreiras relacionadas à pobreza e ao gênero

Entrevistador: Se tu pudesse escolher, como seria a tua vida daqui a dez anos?

Entrevistada: Acho que a mesma. (Risos)

Entrevistador: Em relação a trabalho, o que que tu pensa? Tu queria tá trabalhando, não queria ou não importa?

Entrevistada: Não, tá bom mermo do jeito que eu tô.

Entrevistador: E tu pensa em voltar a estudar?

Entrevistada: Não.

No Brasil, 11 milhões de jovens, quase um quarto da população entre 15 e 29 anos, não estudam nem trabalham. Em um país cuja força de trabalho está ficando mais velha e começará a diminuir em 2035, um diálogo como esse soa preocupante.

Para jogar luz sobre os jovens que não estudam nem trabalham, pesquisadores do Banco Mundial fizeram 77 entrevistas qualitativas (como a acima) com jovens pernambucanos de 18 a 25 anos, moradores tanto de zonas urbanas quanto das rurais.

O resultado é o estudo Se já é difícil, imagina para mim…, lançado nesta semana, no Rio de Janeiro. Segundo a autora, Miriam Müller, é preciso desconstruir o termo “nem-nem”, que não reflete as muitas diferenças entre esses jovens e joga sobre eles um enorme estigma.

A culpa não é dos jovens. O estudo mostra que algumas condições relacionadas à pobreza e ao gênero produzem um conjunto de barreiras difíceis de superar. Essas limitações prejudicam sobretudo as mulheres, que se veem afetadas na capacidade de imaginar seus futuros, perseverar e ter resiliência. (Miriam Müller)

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/16/economia/1521229056_606414.html

O gasto em educação por etapas de ensino no Brasil e no mundo

15 segunda-feira jan 2018

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O gasto em educação por etapas de ensino no Brasil e no mundo

Brasil dispende três vezes mais no ensino superior do que no ensino fundamental. Veja dados comparados com outros países

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2018/01/08/O-gasto-em-educa%C3%A7%C3%A3o-por-etapas-de-ensino-no-Brasil-e-no-mundo

Institutos Federais têm maior nota no Enem, mesmo sofrendo cortes

15 segunda-feira jan 2018

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Institutos Federais têm maior nota no Enem, mesmo sofrendo cortes

Mesmo sofrendo contingenciamento, elite das escolas públicas continua apresentando alunos mais competitivos no Exame Nacional

Apesar de se destacarem entre as melhores instituições de ensino médio, os institutos federais sofreram queda de orçamento no governo Temer. O modelo de ensino com foco nem educação técnica e profissional, com cursos de ensino médio e superior, foi uma das bandeiras na área de educação do governo Lula e Dilma.

Segundo um levantamento da Folha, mesmo com o contingenciamento, os institutos federais lideraram a nota do Enem em 2016 em 14 Estados. A rede é composta por 644 campi e 878 mil alunos (64% de ensino médio) e entre 2015 e 2017 o recebimento de verbas caiu 14%. A redução no volume resultou no cancelamento de projetos e sucateamento da infraestrutura, apontaram representantes das instituições ao jornal.

Leia mais:
https://jornalggn.com.br/noticia/institutos-federais-tem-maior-nota-no-enem-mesmo-sofrendo-cortes

Tabela periódica pode ganhar nova linha pela primeira vez na história

09 terça-feira jan 2018

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QUÍMICA

Tabela periódica pode ganhar nova linha pela primeira vez na história

Cientistas do Japão tentam sintetizar o elemento químico 119, “jamais criado no universo”

Uma equipe de cientistas no Japão acaba de iniciar um dos projetos mais apaixonantes da física nos últimos tempos: a busca do elemento 119 da tabela periódica, “nunca visto e nunca criado na história do universo”, disse o físico Hideto Enyo, líder da iniciativa.

O novo elemento, batizado temporariamente de ununennio (um, um, nove, em latim), inauguraria uma nova linha – seria a oitava – na tabela periódica proposta em 1869 pelo químico russo Dmitri Mendeleev. A ordem da primeira coluna, recitada de cor por qualquer estudante, ficaria assim: hidrogênio, lítio, sódio, potássio, rubídio, césio, frâncio e ununennio.

Enyo comanda o laboratório Nishina, do centro de pesquisa Riken, um acelerador de partículas localizado nas proximidades de Tóquio. No laboratório, os cientistas planejam disparar feixes de vanádio, um metal, contra um alvo de cúrio, um elemento mais pesado que não existe naturalmente no ambiente terrestre. A teoria é simples: o núcleo do átomo de vanádio possui 23 prótons. O do cúrio tem 96. Unidos, criariam um elemento superpesado com 119 prótons. Mas não é tão fácil.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/04/ciencia/1515101255_058583.html

Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

18 segunda-feira dez 2017

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Operações policiais em universidades aumentam temor de cruzada contra o ensino superior

Desde final de 2016, PF realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios

Conduções coercitivas e prisões temporárias de reitores e professores geram indignação

Universidades públicas brasileiras entraram na mira da Polícia Federal (PF), que desde dezembro de 2016 realizou ao menos sete operações para apurar supostos desvios administrativos. A última delas ocorreu na última quarta-feira, dia 6 de dezembro, na Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Batizada de Operação Esperança Equilibrista, a corporação investiga um suposto desvio de recursos na construção do Memorial da Anistia Política na instituição. E, para isso, levou de forma coercitiva o reitor Jaime Arturo Ramirez e outros professores para depor, além de ter cumprido mandados de busca e apreensão.

A ação gerou protestos da comunidade acadêmica, que viu uma série de abusos na operação e uma afronta à autonomia universitária. Também existe o temor de que operações como esta sejam parte de um ataque mais amplo para enfraquecer o ensino superior público. Mas além de professores e instituições de ensino — a última a se a manifestar, nesta terça-feira, foi a USP — , entidades como a OAB de Minas e personalidades como os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso (PSDB) e Dilma Rousseff (PT) também repudiaram a última ação policial. Em geral, os questionamentos se centram — como ocorreu em ocasiões durante a Operação Lava Jato — no suposto uso abusivo do instrumento da condução coercitiva, que segundo a lei deveria ser realizada quando uma pessoa intimada a depor se nega a comparecer.

…André Singer, cientista político da USP e ex-porta-voz e secretário de Imprensa da Presidência no governo Lula, escreveu no último sábado em sua coluna na Folha de S. Paulo:

É óbvio que estamos diante de uma ação orquestrada e arbitrária, usando os mecanismos de exceção abertos pela conjuntura política, com o objetivo de desmoralizar o sistema público de ensino superior no Brasil.

Paralelamente a essas operações, tomadores de decisão e instituições como o Banco Mundial vêm questionando o atual modelo de gratuidade do ensino superior público, que em tempos de crise econômica vêm sofrendo cortes orçamentários. Além disso, intimidações, ataques, ameaças e tentativas de censura viraram rotina nos campus universitário.

“As três situações são simultâneas e enfraquecem a universidade, mas não é algo orquestrado”, argumenta o filósofo e professor da USP Pablo Ortellado. “São coisas bem diferentes. E acho que entender a diferença entre elas ajuda a entender o que está acontecendo. As investigações sobre corrupção estão seguindo o padrão Lava Jato e acho que não tem nada de particular contra a universidade”, acrescenta ele, que também fala em “abusos” do Judiciário, como a condução coercitiva do reitor da UFMG. “E isso é totalmente diferente da campanha a favor da cobrança de mensalidades que está aparecendo no governo Temer, no programa do PSDB, na posição de alguns veículos de comunicação e em órgãos como o Banco Mundial. Isso está vindo de um modelo de reforma da universidade para desonerar o Estado”, explica. Já as ações de intimidação são provenientes de setores conservadores da sociedade, que acreditam que “a universidade é de esquerda e está doutrinando”, argumenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/13/politica/1513178766_195360.html

Tsunami de 2011 provoca uma das maiores migrações marinhas da história

02 segunda-feira out 2017

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Cais de um porto japonês feito com espuma de poliestireno e encalhado em uma praia do Oregon Reuters

Tsunami de 2011 provoca uma das maiores migrações marinhas da história

300 espécies japonesas chegaram às costas americanas em plásticos arrancados pelas ondas

Como pequenos Ulisses, milhares de mexilhões, percebes, estrelas do mar e até peixes das costas japonesas percorreram o oceano Pacífico até chegar às praias americanas. Exemplares de quase 300 espécies diferentes superaram os mais de 7.000 quilômetros de mar que há entre ambos os extremos a bordo de uma infinidade de escombros e objetos plásticos de origem japonesa arrancados pelo tsunami de 2011. O sucesso de sua travessia mostra o risco à ecologia que representa todo o lixo plástico acumulado nos mares.

“Transformou-se, talvez, em um dos maiores experimentos naturais, não planejados, em biologia marinha da história”, diz o biólogo John Chapman, da Universidade Estadual do Oregon (EUA). Tudo começou com um fato curioso. Em junho de 2012, os jornais do Oregon contavam a história de um cais de poliestireno – uma resina sintética – aparecido em suas costas. O enorme pedaço de plástico procedia do porto da cidade japonesa de Misawa, a mais de 7.300 quilômetros em linha reta. Pertencia à região de Tohoka, uma das áreas mais castigadas pelo terremoto de março de 2011. O tsunami que o sismo desencadeou levantou ondas de até 38,38 metros que destroçaram a infraestrutura costeira, levando mar adentro desde barcos até móveis de cozinha.

Uma coisa que este acontecimento nos ensinou é que alguns desses organismos são extraordinariamente resilientes”, comenta Chapman. Não se trata apenas dos milhares de quilômetros de travessia. São espécies habituadas a águas rasas que tiveram de sobreviver a intensos ventos, às frias temperaturas do Pacífico norte, à elevada radiação solar… Em muitos casos foram viagens intergeracionais. Alguns animais iniciaram a aventura e seus descendentes a concluíram.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/28/ciencia/1506606714_903936.html

Aulas de ética na rede

21 sexta-feira jul 2017

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Aulas de ética na rede

Filósofos fazem sucesso nas redes sociais ajudando a popularizar o termo tão em voga no país de hoje

Nos últimos anos, a ética deixou de ser um termo dissecado em herméticas aulas de filosofia para começar a ser discutido em ensolaradas mesas de bar, animados almoços de família e, principalmente, nas tempestuosas redes sociais. A popularização do tema, obviamente, é resultado das mudanças que o país vem sofrendo nos últimos anos. Mas para que a palavra não caia num vazio existencial, muitas pessoas têm se guiado por espécies de gurus das ciências humanas, intelectuais que não se furtam em ensinar pelos meios de comunicação mais democráticos o que são esses assuntos debatidos há milênios e tão em voga no Brasil de hoje. Os mais famosos são os professores Clóvis de Barros Filho, Leandro Karnal e Mario Sergio Cortella, todos eles filósofos. Têm mais de um milhão de seguidores nas redes sociais, mais de dois milhões de visualizações em uma única palestra no Youtube, dezenas de livros publicados (alguns na casa de 200 mil vendidos) e são assíduos frequentadores dos grupos de Whatsapp.

Cada um faz entre 20 e 30 palestras por mês, inclusive no exterior, principalmente para empresas. “Ética é a ciência que estuda a moral”, afirma Clóvis de Barros Filho, que foi professor dessa disciplina por 30 anos em universidades de São Paulo. “E a ética só existe no coletivo”, completa. Ou seja, ela só faz sentido na convivência e no reconhecimento do outro. Seja com um, dez, centenas, um país. Cortella explica que o termo é um conjunto de valores e princípios de avaliação de conduta que não existe se não for plural – de novo, a questão da vida em sociedade. “É a ética que orienta as três grandes questões da vida humana: Quero? Posso? Devo?”, afirma o professor da Fundação Dom Cabral e comentarista da CBN e da TV Cultura. Segundo ele, uma atitude só é ética se as três respostas forem sim.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/06/economia/1499365596_396207.html

Os sete planetas mais radicais descobertos até agora

21 sexta-feira jul 2017

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O KELT-9B é o planeta mais quente de que se tem conhecimento. NASA/JPL-Caltech

Os sete planetas mais radicais descobertos até agora

Estrelas que ardem a 10.000 graus centígrados e gigantes com bilhões de anos de vida são alguns dos objetos celestes mais diferenciados de que se tem conhecimento

Os cientistas descobriram pouco tempo atrás o planeta mais quente jamais encontrado, cuja temperatura, na superfície, é mais elevada do que a de algumas estrelas. À medida que avança a busca por planetas que estão fora do nosso sistema solar, vamos descobrindo muitos outros mundos com características radicais. Mas a exploração que vem sendo feita também no nosso próprio sistema já permitiu trazer ao nosso conhecimento, por outro lado, alguns tipos bastante curiosos. Relacionamos, aqui, sete dos mais radicais.

O mais quente
O calor existente em um planeta depende, em primeira instância, da distância que ele se encontra em relação à sua estrela anfitriã e de qual é a temperatura desta última. No nosso sistema solar, Mercúrio é o planeta mais próximo do Sol (uma distância média de 57.910.000 quilômetros). As temperaturas em sua face iluminada chegam a 430 graus centígrados, enquanto o Sol tem uma temperatura, na superfície, de 5.500 graus centígrados.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/28/ciencia/1498652564_912843.html

 

Cariocas estão importando expressões paulistas

18 terça-feira jul 2017

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Cariocas estão importando expressões paulistas

“Loura” virou “loira”. O “então” está cada vez mais presente no início das frases. O “sinal de trânsito” já começa a parecer como “farol”. “Night” virou “balada”. Parte da explicação está no domínio do poder econômico. Com isso, parte da cultura do estado acaba sendo exportada em livros, programas de TV e músicas, por exemplo.

Expressões ‘pra burro’ e ‘pra cachorro’ têm ligações com passado rural do Brasil

Usadas em sentido hiperbólico, elas se referiam à fartura alimentar das casas, quando as refeições sobravam até para alimentar os animais. Outras expressões como ‘pra dedéu’ e ‘pra caramba’ não têm, necessariamente, sentido lógico. Elas são usadas mais pelo som do que pelo sentido e até para evitar o uso de palavrões.

Leia mais:
http://cbn.globoradio.globo.com/media/audio/104449/cariocas-estao-importando-expressoes-paulistas.htm

Como é a luz mais potente do mundo, criada em laboratório nos EUA?

18 terça-feira jul 2017

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Cientistas dispararam o laser sobre elétrons para avaliar a reação

Como é a luz mais potente do mundo, criada em laboratório nos EUA?

Como se fossem milhões de sóis. Assim é o brilho da luz mais potente criada na Terra por uma equipe de pesquisadores do Laboratório de Luz Extrema no Estado americano de Nebraska, nos Estados Unidos.

A luz, produzida pelo laser Diocles – um dos mais potentes do mundo-, tem a extraordinária capacidade de mudar o aspecto do objeto que ilumina.

Essa característica significa que ela poderia ser utilizada como um novo tipo de raio-X capaz de obter imagens de resolução muito maior do que a alcançada até agora com os aparelhos convencionais.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40583833

Descoberta Sarasvati, uma das maiores estruturas do universo

15 sábado jul 2017

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O superaglomerado de Sarasvati, no centro da imagem, rodeado de outras galáxias. SDSS

Universo

Descoberta Sarasvati, uma das maiores estruturas do universo

Para se alcançar o superaglomerado de galáxias é preciso viajar à velocidade da luz por 4 bilhões de anos

Uma equipe de astrônomos acaba de anunciar a descoberta de Sarasvati, um superaglomerado de galáxias que descrevem como uma das maiores estruturas do universo e provavelmente a mais distante que se conhece.

Para alcançá-la seria preciso viajar à velocidade da luz durante 4 bilhões de anos —quase a idade da Terra— na direção da constelação de Peixes. O novo superaglomerado, descoberto por astrônomos de várias instituições acadêmicas da Índia, tem um diâmetro de 600 milhões de anos-luz e uma massa equivalente a um trilhão de estrelas como o Sol.

O universo é formado por estruturas de complexidade cada vez maior. Os planetas se agrupam em torno de estrelas para formar sistemas solares. Milhões de sistemas solares se reúnem para formar galáxias. Milhares de galáxias se entrelaçam com matéria escura para formar aglomerados. Os aglomerados se agrupam em filamentos e outras estruturas e estas se unem para formar superaglomerados, as maiores estruturas do universo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/13/ciencia/1499967116_043113.html

Escola modelo da USP tem falta de professores e alunos sem aula

15 sábado jul 2017

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Mães e alunas na Escola de Aplicação da USP; elas estão preocupadas com a falta de docentes

Escola modelo da USP tem falta de professores e alunos sem aula

Considerada modelo de uma educação humanista e diversificada, a Escola de Aplicação da USP sofre com falta de professores e esvaziamento de projetos educacionais. Alunos do ensino fundamental, por exemplo, ficaram meses sem aulas de ciências neste primeiro semestre.

A situação é reflexo da realidade financeira da universidade, que bloqueou contratações a partir de 2014 e realizou dois planos de incentivo a demissões voluntárias. Desde lá, os gastos com salários na universidade superam os repasses do Estado.

Segundo relatos de professores e pais de alunos, faltam 12 docentes. Áreas de física, química e biologia têm sido as mais atingidas.

As disciplinas de matemática, geografia e história foram atribuídas a outros professores da escola. Os cargos de professor de educação especial e de orientador pedagógico estão vagos. As séries mais afetadas são a 6ª e 7ª.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/educacao/2017/07/1897770-escola-modelo-da-usp-tem-falta-de-professores-e-alunos-sem-aula.shtml#

Alunos do lado de fora: como a escola Amorim Lima virou referência no país

15 sábado jul 2017

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Muro do pátio interno da escola estampa a arte dos alunos. Crianças também são responsáveis por cuidar das plantas. Lilo Clareto

Alunos do lado de fora: como a escola Amorim Lima virou referência no país

Aulas ao ar livre, salas multisseriadas, roteiro de estudos flexível e pais na gestão de atividades culturais. Conheça o case de sucesso da escola municipal de SP

Por fora, a escola municipal Desembargador Amorim Lima, localizada na Vila Gomes, na Zona Oeste de São Paulo, se parece com uma instituição pública de ensino qualquer. A arquitetura tradicional de muros altos e de portões de ferro que isolam alunos e administração escolar do resto da cidade. Mas basta circular pelos corredores para abandonar essa primeira impressão. Grande parte das aulas ocorre ao ar livre, e não dentro da classe. Crianças pequenas praticam capoeira, ao som do berimbau que o professor de artes toca, a poucos metros de distância de outra roda de alunos, mais velhos, que participam de uma aula no jardim. Mesmo quando estão apenas brincando, os estudantes são instigados a aprender: duas crianças fugitivas, que permaneceram no clima do recreio após o sinal, são “resgatadas” de uma árvore por uma professora. E um inusitado batismo das corujas de pelúcia virou uma breve aula sobre a vida das aves noturnas de rapina. Alguns pais circulam livremente pelos corredores e participam de , ao mesmo tempo em que seus filhos estudam.

As salas de aula também estão longe do imaginário trivial, de carteiras enfileiradas e professores que meramente transmitem conhecimento. A lousa nesta escola não passa de um objeto decorativo na parede, reflexo de um passado distante. Alunos de séries diferentes sentam juntos no mesmo grupo e ficam sob a tutoria de professores de matérias diferentes, que se revezam de mesa em mesa para tirar dúvidas. São os alunos que escolhem o que vão estudar na semana.

…Para a professora, a relação com os alunos é de “mediação” do conhecimento, um processo que lhe tira do pedestal hierárquico de mestre, mero transmissor de informação, para uma posição mais humana e colaborativa. “Sou formada em matemática, mas acabo tendo de sanar dúvidas de português, geografia. Claro que eu não sei tudo. Por isso, quando um aluno me pergunta e eu não sei responder, vamos juntos pesquisar no computador ou na biblioteca. O legal desse método é que acabamos construindo o conhecimento junto com o aluno. É uma troca”, explica. Mas as grades flexíveis de aula não significam que as avaliações são mais brandas. “Há cobrança sim, mas fazemos de uma forma que respeita o tempo de aprendizado de cada aluno, que não o sufoca ou constrange. A escola não pode ser um ambiente causador de aflições”, destaca a professora.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/08/politica/1465413699_392780.html?rel=mas

 

Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

15 sábado jul 2017

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Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

Cerca de 800 estudantes e cem professores já participaram do Jogo da Política, lançado em junho com objetivo de debater o tema com jovens do ensino médio

Um jogo que simula os problemas reais do Executivo, do Legislativo e do Judiciário foi a forma encontrada por instituições sociais para ensinar política para os jovens brasileiros. O Jogo da Política nasceu há dois anos após o resultado da pesquisa Sonho Brasileiro da Política mostrar que 64% dos 1.400 entrevistados, de 18 a 32 anos, achavam que política tinha que ser discutida nas escolas.

A partir desta informação, as pesquisadoras Carla Mayumi e Beatriz Pedreira, responsáveis pelo estudo, se uniram à agência escola de jornalismo Enóis Inteligência Jovem e ao laboratório de cultura digital LabHacker, representado pelo ativista social Pedro Markun, e desenvolveram, com a ajuda de um designer, um protótipo de metodologia para ensinar política nas escolas.

Leia mais:
http://porvir.org/jogo-simula-atuacao-executivo-legislativo-judiciario-para-ensinar-politica/

Jogo da política – download
http://jogodapolitica.org.br/

Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

08 quinta-feira jun 2017

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Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

Educadores de qualquer lugar do mundo já podem se cadastrar gratuitamente na plataforma VIDEOCAMP para agendar uma exibição do documentário “Nunca me sonharam”. As sessões poderão ser realizadas entre os dias 1 e 7 de junho.

O filme entra em circuito comercial no dia 8 de junho, nos Espaços Itaú de Cinema no Rio de Janeiro (Botafogo) e em São Paulo (rua Augusta), e até o dia 11 a entrada para todas as sessões é gratuita.

Para interessados de outras localidades, o filme ficará disponível gratuitamente para exibição coletiva (download ou streaming) pelo VIDEOCAMP a partir do dia 8 de junho.

O longa-metragem, apresentado pelo Instituto Unibanco e produzido pela Maria Farinha Filmes, retrata os desafios do presente, as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive a realidade do Ensino Médio nas escolas públicas do Brasil. Na voz de estudantes, gestores, professores e especialistas, “Nunca me sonharam” reflete sobre o valor da educação.

Acesse a página do “Nunca me sonharam” no VIDEOCAMP e agende a sua exibição gratuitamente.

Leia mais:
http://www.institutounibanco.org.br/blog/2017/05/29/documentario-nunca-me-sonharam-e-disponibilizado-gratuitamente-para-educadores/

VIDEOCAMP:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

Agendamento:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

08 quinta-feira jun 2017

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MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

O Ministério da Educação (MEC) cortou a homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos com a educação, alterando um documento que já havia sido entregue à imprensa. Na quinta-feira, 6, a nova versão da Base Nacional Comum Curricular, uma orientação do que as escolas públicas e particulares brasileiras devem ensinar em sala, foi divulgada. Dois dias antes, o texto foi enviado pelo MEC à imprensa. A publicação de matérias, no entanto, era liberada apenas no dia 6, quando o documento seria oficialmente entregue ao Conselho Nacional de Educação, órgão responsável pelos próximos passos do processo de instituição da base.

A versão entregue ao Conselho Nacional de Educação contém mudanças cirúrgicas: os fragmentos que defendiam o respeito à diversidade tiveram os termos “identidade de” gênero e “orientação sexual” sumariamente apagados.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/04/07/mec-corta-homofobia-da-lista-de-preconceitos-que-devem-ser-combatidos-na-educacao/

Além da inscrição de R$ 82, outras 3 mudanças que tornam o Enem mais difícil

10 segunda-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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Além da inscrição de R$ 82, outras 3 mudanças que tornam o Enem mais difícil

O Ministério da Educação elevou o rigor no acesso ao Enem a outro nível.

A taxa de inscrição para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) está R$ 14 reais mais cara. O valor foi de R$ 68 em 2016 para R$ 82, que será cobrado este ano. De 2000 a 2014, o MEC manteve a taxa em R$ 35. O Ministério da Educação publicou nesta segunda-feira (10) as novas regras para o exame.

As inscrições vão de 8 até 19 de maio e o pagamento da taxa pode ser feito até o dia 24 de maio.

O MEC, no entanto, justifica que arca com 70% dos custos da prova. Em 2016, a prova custou R$ 91,49 por candidato para ser feita, R$ 23,49 a mais que o valor da inscrição, a pasta custeia cerca de 70% das provas integralmente, referente a dos candidatos isentos.

Leia mais:
http://www.huffpostbrasil.com/2017/04/10/alem-da-inscricao-de-r-82-outras-3-mudancas-que-tornam-o-enem_a_22033718/

Taxa de inscrição do Enem ‘não cobre nem um terço do custo do exame’, diz Inep

10 segunda-feira abr 2017

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Taxa de inscrição do Enem ‘não cobre nem um terço do custo do exame’, diz Inep

Maria Inês Fini rebateu críticas sobre o aumento do valor para inscrição no exame, que subiu de R$ 68 para R$ 82.

A presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, justificou o aumento da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que passou de R$ 68 para R$ 82. Segundo ela, o dinheiro arrecadado não cobre “nem um terço do custo do exame”.

“O MEC [Ministério da Educação] subsidia grande parte do exame e continuará fazendo isso. A taxa deste ano foi apenas corrigida em 14% de IPCA de anos anteriores que não foram aplicados e 6% deste ano”, diz Maria Inês.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/enem/2017/noticia/taxa-de-inscricao-do-enem-nao-cobre-nem-um-terco-do-custo-do-exame-diz-inep.ghtml

O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

04 terça-feira abr 2017

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O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

por Nexo Jornal

MEC suspendeu em 2016 os intercâmbios para graduação com o argumento de que não teve o retorno esperado

No domingo (2), o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, informou que o governo Michel Temer vai acabar com o Ciências sem Fronteiras (ou CsF), programa do governo federal que concede bolsas para alunos de graduação e pós-graduação realizarem um período do curso no exterior. O argumento utilizado pela atual gestão é o de que o programa não obteve o resultado esperado nos últimos anos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/04/04/O-que-acontece-com-o-Ci%C3%AAncias-sem-Fronteiras.-E-as-poss%C3%ADveis-consequ%C3%AAncias-do-fim-do-programa

“Essa reforma que está acontecendo é o fim da escola”

04 terça-feira abr 2017

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“Essa reforma que está acontecendo é o fim da escola”

Manifesto pelo Ensino das Artes no Brasil

Em vídeo, professores de universidades estrangeiras criticam reforma curricular brasileira e comentam seus desdobramentos para Artes

Antes citada como obrigatória pela Lei de Diretrizes e Bases (LDB) para os três anos do Ensino Médio, a disciplina de Artes tem futuro incerto após a aprovação da reforma curricular da etapa. Com a obrigatoriedade eliminada, seu ensino ficou sujeito ao previsto na futura Base Nacional Comum Curricular (BNCC), sendo que as escolas precisarão apenas adotar “estudos e práticas” da disciplina.

Amplamente criticada no Brasil, a decisão também causa espanto mundo afora, como mostra o vídeo Manifesto pelo Ensino das Artes no Brasil. Nele, pesquisadores e professores de diferentes universidades estrangeiras comentam a reforma e seus prejuízos para uma educação mais crítica.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/essa-reforma-que-esta-acontecendo-e-o-fim-da-escola/

O crânio esburacado por um martelo hidráulico 400.000 anos depois da morte

15 quarta-feira mar 2017

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Pedaço de um crânio encontrado na gruta de Aroeira (Portugal) PNAS

O crânio esburacado por um martelo hidráulico 400.000 anos depois da morte

Equipe luso-espanhola encontra em Portugal fóssil de um humano contemporâneo da Sima de los Huesos

Em 15 de julho de 2014, três cientistas escavavam em um sítio arqueológico de Portugal usando um martelo hidráulico. Essa ferramenta, usada normalmente para abrir o asfalto, por exemplo, é indispensável quando se precisa penetrar em uma rocha em busca de fósseis. De repente, em meio às pedras, saltou uma lasca de osso. E, após dois anos e meio de trabalho cuidadoso, esse achado casual tornou possível a descoberta de um crânio que lança luz a um período obscuro da evolução humana.

O fóssil estava preso à rocha, razão pela qual os responsáveis pelo sítio de Aroeira, no sul de Portugal, decidiram retirá-la em bloco. O material foi enviado ao Centro de Evolução e Comportamento Humanos de Madri, onde foi retirado o excesso mineral que o envolvia. “Em toda a minha carreira, nunca havia enfrentado um desafio com essas características, tanto pela importância do fóssil quanto pela dificuldade para extraí-lo da pedra”, explicou a restauradora Maricruz Ortega, da instituição madrilenha. “Foi preciso trabalhar muito delicadamente, com uma broca de dentista, prestando muita atenção na anatomia para separar o osso da rocha sem tocar no crânio”, detalha ela, em nota divulgada à imprensa pelo centro. Depois disso, os vestígios passaram por escâneres médicos para se poder reconstituir o modelo do crânio em três dimensões.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/13/ciencia/1489430150_143433.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

DNA de placa nos dentes revela que Neanderthal usava ‘aspirina’

10 sexta-feira mar 2017

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abcesso dentário, antibiótico natural, ácido salicílico, álamo, bactérias, caverna de El Sidrón, cavernas de Spy, cogumelos, dentes, dieta, DNA, doença gastrointestinal, espanha, fungo Penicillium, homem de Neanderthal, Mandíbula, molares, Neanderthais da Bélgica, ovelhas selvagens, pinhões, placa bacteriana, plantas medicinais como antibióticos e analgésicos], princípio ativo da aspirina, rinocerontes, vegetarianos

Mandíbula superior de um homem de Neanderthal encontrada em caverna de El Sidrón, na Espanha; este indivíduo apresentava um abcesso dentário em um dos molares e a análise das bactérias ali depositadas revelou que ele também tinha uma doença gastrointestinal, cujos sintomas eram tratados com álamo – uma fonte natural do princípio ativo da aspirina – e vegetação com mofos que incluíam o fungo Penicillium, um antibiótico natural

DNA de placa nos dentes revela que Neanderthal usava ‘aspirina’

Abscesso dentário mostra que há 40 mil anos eles já usavam plantas medicinais como antibióticos e analgésicos; estudo também mostra que Neanderthais da Bélgica comiam rinocerontes, enquanto os da Espanha eram vegetarianos

Depois de estudar geneticamente a placa bacteriana encontrada nos dentes de homens de Neanderthal, um grupo de cientistas conseguiu desvendar novos aspectos sobre a dieta e o comportamento dos mais próximos parentes extintos dos humanos – incluindo um surpreendente conhecimento sobre plantas medicinais.

Além de diferenças regionais na dieta dos Neanderthais, com níveis distintos de consumo de carne, a pesquisa revelou que alguns deles se medicavam com álamo, uma planta que contém ácido salicílico – o princípio ativo da aspirina – e com Penicillium, um gênero de fungo antibiótico.

O uso de antibióticos seria muito surpreendente, levando em conta que eles viveram mais de 40 mil anos antes do desenvolvimento da penicilina. Com certeza nossas descobertas contrastam muito com a visão simplista que a imaginação popular tem dos nossos mais antigos parentes

Paleontólogas trabalham na caverna Túnel de Ossos, em El Sidrón, na Espanha, onde foram encontrados 12 espécimes de homens de Neanderthal que viveram há cerca de 49 mil anos

Leia mais:
http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,dna-de-placa-bacteriana-revela-que-homem-de-neanderthal-usava-aspirina,70001691836

Escola do agreste de AL aprova 42 estudantes em universidades públicas

05 domingo mar 2017

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agreste de Alagoas, autoestima, contraturno escolar, Enem, engajamento de funcionários, Escola Estadual de Educação Básica Pedro Joaquim de Jesus, Filme Lab, Maceió, metodologia, potencial, sisu, Teotônio Vilela, treinamento de raciocínio lógico, universidade pública

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Escola do agreste de AL aprova 42 estudantes em universidades públicas

Quarenta e dois estudantes da Escola Estadual de Educação Básica Pedro Joaquim de Jesus, em Teotônio Vilela, na região agreste de Alagoas, foram aprovados em universidades públicas por meio das provas do Enem 2016 (Exame Nacional do Ensino Médio). No ano passado, foram apenas quatro. A escola, que fica a cerca de 100 km da capital, Maceió, tinha 200 alunos matriculados no terceiro ano em 2016.

O salto da aprovação de estudantes é creditado ao Filme Lab, laboratório destinado a estudantes do 3º ano do Ensino Médio para preparação específica para o Enem. Iniciativa da própria escola, o laboratório começou a funcionar em 2016, à noite, no contraturno escolar.

Na primeira chamada do Sisu 2016 (Sistema de Seleção Unificada), foram 32 estudantes aprovados e, na segunda chamada, mais dez foram chamados para cursos em universidades públicas. Os aprovados conseguiram ingressar na Ufal (Universidade Federal de Alagoas), Uneal (Universidade Estadual de Alagoas), na Uncisal (Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas) e UFS (Universidade Federal de Sergipe). A direção da escola afirma que dezenas de alunos também foram aprovados em vestibulares de universidades e faculdades particulares, sem especificar o número exato.

Leia mais:
https://educacao.uol.com.br/noticias/2017/03/05/escola-do-agreste-de-al-aprova-42-estudantes-em-universidades-publicas.htm

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

03 sexta-feira mar 2017

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Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

A descoberta surpreendeu o arqueólogo norte-americano Geoffrey Braswell.

“A gente poderia esperar encontrar algo assim em uma das grandes cidades do império maia, mas não aqui”, afirma o professor de Antropologia da Universidade da Califórnia em San Diego.

A joia a que Braswell se refere foi encontrada no sítio arqueológico de Nim Li Punit, localizado no distrito de Toledo, ao sul de Belize, na América Central.

Trata-se de um pingente de jade de cerca de 18cm de largura por 10cm de comprimento. A joia foi encontrada em 2015, mas só agora os cientistas começaram a entender o seu significado.

O objeto é a segunda maior peça maia de jade já encontrada em Belize. Mas, segundo Braswell, o que torna o pingente ainda mais especial é o fato de ser o único com inscrições gravadas que se tem conhecimento.

O pingente foi encontrado junto a outros objetos - 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

O pingente foi encontrado junto a outros objetos – 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39151420?ocid=socialflow_facebook

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

01 quarta-feira mar 2017

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Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

Em entrevista ao ‘Nexo’, Naércio de Menezes, professor do Insper e da USP, discute a política e suas implicações em termos de desempenho e evasão entre cotistas e seu impacto para o país’

Em agosto de 2012, o governo federal instituiu, para todas as universidades federais, a “Lei de Cotas” (Lei nº 12.711), que determina a reserva de 50% das vagas das instituições de ensino superior para estudantes que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Entre as vagas reservadas, metade deve ir para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita, e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, a lei reserva um percentual mínimo de vagas para pretos, pardos e indígenas de acordo com a sua representatividade em cada Estado.

A demanda pelo ensino superior cresceu intensamente no país nos últimos anos. A oferta de vagas aumentou, porém jovens pobres e negros continuam com baixa representação entre os ingressantes na universidade pública. Essa realidade motivou a instituição da política de cotas, que procura garantir a igualdade de oportunidades entre os jovens. A medida, no entanto, também tem sido alvo de críticas. Entre elas, está o argumento de que os alunos que entram por meio do sistema de cotas não têm nível educacional suficiente e poderiam comprometer a qualidade do ensino. Outras críticas mencionam que a evasão entre cotistas seria superior à de estudantes não cotistas e que esse tipo de intervenção não enfrenta a questão da desigualdade na educação básica, central para o debate.

O Nexo entrevistou Naércio Menezes, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas (CPP) do Insper, professor associado da FEA-USP, membro da Academia Brasileira de Ciências e colunista do jornal Valor Econômico. O economista desenvolve pesquisas principalmente nas áreas de educação, desigualdade, mercado de trabalho, produtividade, tecnologia e desemprego.

…É mais a sorte e não tanto o mérito que define o sucesso na vida no Brasil.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/02/23/Uma-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados-do-sistema-de-cotas-nas-universidades-p%C3%BAblicas

Os neandertais continuam vivos no nosso genoma

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Reconstrução de um Neandertal no Museu de História Natural. NHM

Reconstrução de um Neandertal no Museu de História Natural. NHM

Os neandertais continuam vivos no nosso genoma

A quarta parte do DNA Neandertal que conservamos tem efeitos importantes sobre a variabilidade humana e a propensão a doenças

Os Neandertais se extinguiram há 40.000 anos, mas ainda vivem em nosso genoma. A razão é que, 10.000 anos antes de seu desaparecimento, tiveram alguns contatos sexuais com nossa espécie, os Homo sapiens que tinham acabado de sair da África naquele momento. Os genes deles não são apenas uma testemunha muda daqueles deslizes de uma noite de verão, mas continuam ativos no genoma dos europeus, afetando sua altura e sua propensão à esquizofrenia ou ao lúpus. Os asiáticos e os oceânicos têm outros genes, procedentes de encontros com outras espécies arcaicas como o hominídeo de Denisova. Somos o nosso passado.

Já havia evidências estatísticas sobre a importância do DNA Neandertal que ainda existe no genoma para a variabilidade humana atual. A presença ou ausência desses genes arcaicos tinha sido correlacionada com a adaptação às altas montanhas do Tibete e com a predisposição à depressão patológica. Mas as correlações estatísticas nunca chegam ao fundo da questão: o como. A pesquisa atual conseguiu ter acesso a essa caixa preta. E mostra que os genes Neandertais afetam traços essenciais para nossa adaptação. Somos uma espécie variável, e o DNA arcaico contribui para isso.

Mesmo 50.000 anos depois do último cruzamento entre Neandertais e os humanos modernos, ainda podemos ver impactos mensuráveis na expressão dos genes … E essas variações da expressão genética afetam a variação fenotípica humana e a susceptibilidade às doenças.Líder do estudo, Joshua Akey

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/23/ciencia/1487868615_293495.html

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