• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: vestimenta

Minha filha não é princesa, meu filho não é príncipe

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

azul, boneca, brinquedos, carrinho, comportamento, cores, Damares Alves, gênero, menina, menino, ministra da Mulher Família e Direitos Humanos, padrão, princesa, profissões, rosa, roupas, vestido, vestimenta

Minha filha não é princesa, meu filho não é príncipe

E tem mais: meninos e meninas vestem as cores que quiserem

Rita Lisauskas

Que as palavras têm poder, todos sabemos. Então quando alguém diz que uma menina tem sim “que ser tratada como princesa” há várias coisas implícitas. A primeira é a que ela tem sempre que “se comportar”, o que é um conceito amplo, elástico e customizável, onde se encaixa uma série de coisas desde “sentar direito”, correr devagar, não subir no brinquedo mais alto do parquinho, ser obediente e não argumentar muito quando começa a pensar com a própria cabeça, as princesas são bem comportadas.

Leia mais:
https://emais.estadao.com.br/blogs/ser-mae/minha-filha-nao-e-princesa-meu-filho-nao-e-principe/

Pais devem vestir gêmeos com roupas iguais?

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Associação de Nascimentos Múltiplos e Gêmeos, crianças, diferenças, Federer, gêmeos, idênticos, identidade, indivíduos, individualidade, nome, pais, psicólogos, relação especial, roupas iguais, vestimenta

Filhos gêmeos de Roger Federer estavam vestidos iguais em Wimbledon

Pais devem vestir gêmeos com roupas iguais?

Enquanto na quadra o pai era ovacionado pelo título, nas arquibancadas, quem se destacava eram seus filhos.

No domingo, durante a final do famoso torneio de tênis de Wimbledon, na Inglaterra, os gêmeos de Roger Federer acompanhavam o progenitor vencer o croata Marin Cilic e conquistar o 19º Grand Slam de sua carreira.

Myla Rose e Charlene Riva, de sete anos, exibiam vestidos floridos idênticos.

Já Leo e Lenny, de três anos, vestiam jaqueta azul, calças brancas e sapatos pretos.

Vestir gêmeos com roupas iguais não é incomum, mas alguns especialistas alertam que isso pode não ser uma boa ideia.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40639052?ocid=socialflow_facebook

A cultura do estupro que condena as mulheres ao medo no Brasil

28 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

aborto, abuso sexual, agressão sexual, amigos, atos libidinosos, atos violentos, bebidas, comportamento, conservadorismo, culpa, culpabilização, cultura do estrupo, deputado Jair Bolsonaro, desigualdade social, drogas, estupro, familiares, feminismo, feministas, gestação indesejada, impunidade, incitação à violência, internet, machismo, machos, medo, mulheres, pais, rap culture, redes sociais, roupas, vítimas, vestimenta, violação, violência sexual

A cultura do estupro que condena as mulheres ao medo no Brasil

Segundo pesquisa do instituto Datafolha, 90% das brasileiras dizem temer ser violadas
Reação ao caso de adolescente carioca nas redes realçam mecanismos de culpar a vítima

A garota carioca cujas imagens de agressão sexual foram compartilhadas na Internet recebeu solidariedade nas redes sociais, mas não só. Vários perfis falsos dela foram criados com postagens que realçam seu suposto mal comportamento como circunstâncias e atenuantes que tornam quase inevitável o desfecho trágico. Enquanto as investigações do que ocorreu estão em curso, especialistas alertam que a prática não é isolada. Faz parte da cultura do estupro que faz com que as mulheres agredidas se sintam culpadas e deixem de denunciar os crimes, o que contribui para que os responsáveis por atos violentos permanecem impunes.

O problema não é trivial porque, de acordo com o Fórum Brasileiro de Segurança Pública, é um dos fatores para a alta a taxa de subnotificação do estupro. A entidade estima que apenas 30% a 35% dos casos são registrados. Contabilizando só os episódios denunciados, o crime acontece a cada 11 minutos no Brasil. O Fórum realizou, em parceria com o Datafolha, pesquisa no ano passado em que 90% das mulheres e 42% dos homens diziam temer uma agressão sexual. No Rio de Janeiro – que agora investiga o caso da jovem de 16 anos graças ao fato dele ter sido compartilhado em redes sociais – cerca de 4.000 casos aconteceram no último ano, e quase a metade deles foi com meninas menores de 13 anos, segundo um estudo da secretaria de segurança do Estado, o Dossiê Mulher.

O termo cultura do estupro deriva de “rap culture” e que foi cunhado por feministas nos Estados Unidos na década de 70. Dela faz parte a culpabilização por parte da sociedade das vítimas – mulheres que fazem por merecer os ataques que sofrem usando roupas curtas e decotadas, andando em más companhias e consumindo bebidas alcóolicas em festas que não deveriam frequentar se fossem moças de família. Está presente nas leis, na linguagem, nas imagens comerciais e em uma série de fenômenos. Escreveu, por exemplo, o cantor Lobão em seu perfil do Twitter: “Não é de se surpreender esses lamentáveis casos de estupro. Num país que fabrica miniputas, com uma farta erotização precoce e com severa infantilização da população, reduzindo as responsabilidades”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/27/politica/1464385804_818566.html

“Vai ter shortinho sim!”: alunas conseguem o direito de usar roupas do mesmo tamanho que os rapazes

29 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

comportamento, feminismo, gênero, machismo, preconceito, vestimenta

“Vai ter shortinho sim!”: alunas conseguem o direito de usar roupas do mesmo tamanho que os rapazes

Há nove anos, Luana Pantaleoni, 16 anos, estuda no Colégio Etapa, da cidade de São Paulo, e sempre gostou do fato de não haver exigência de uniforme. Recentemente, ela tomou um susto ao perceber que as meninas começaram a ser barradas por causa do tamanho da roupa que usavam. Para aumentar o espanto, a mesma restrição não era aplicada aos garotos.

Foi então que, junto com as amigas, a estudante do segundo ano do ensino médio criou o abaixo-assinado “Vai ter shortinho sim!” no site Change.org. Em menos de um mês, elas conseguiram mais de quatro mil assinaturas e a escola recuou da determinação.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/vai-ter-shortinho-sim-alunas-conseguem-o-direito-de-usar-roupas-do-mesmo-tamanho-que-os-rapazes/

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...