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Arquivos da Tag: Unicamp

Fuvest vai reservar 50% das vagas para candidatos de escolas públicas no vestibular 2021

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, ECA, Educação, Povos indígenas, Sociedade

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Artes Cênicas, artes visuais, cotas, desfavorecidos, desigualdade, Enem, escola pública, fuvest, inclusão, inscrição, música, periferia, provas, rova de habilidades específicas, sisu, Unicamp, vestibular

No ano passado, 45% das vagas foram destinadas às cotas. A Fuvest também mudou a prova de habilidades específicas. As de artes visuais, por exemplo, foram eliminadas e as provas de música e artes cênicas serão on-line

Pela primeira vez, a USP vai reservar metade das vagas para candidatos de escolas públicas e a Unicamp não vai usar a nota do Enem como forma de ingresso. Neste ano, o Enem não é mais um caminho para entrar na Unicamp.

No ano passado, 45% das vagas foram destinadas às cotas. A Fuvest destaca a importância do aumento para 50% no vestibular do ano que vem. “Eu considero esse um fato notável e ele tem que ser registrado com ênfase porque ele revela, demonstra o interesse da USP pela inclusão de alunos das classes mais desfavorecidas, ou seja, aqueles na maior parte da Fuvest”, afirma a Prof. Dra. Belmira Bueno, diretora-executiva do Fuvest.

leia mais:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/educacao/noticia/2020/07/22/fuvest-vai-reservar-50percent-das-vagas-para-candidatos-de-escolas-publicas-no-vestibular-2021.ghtml?fbclid=IwAR3YHmZDiiGQzXvq4rqoJrU8ScLa3LPyvmT8LFD0lJhT41MEt4Vqa7UQuos

Relegada em vida, Hilda Hilst chega ao auge de sua fama com homenagem na Flip

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade

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A Lacraia e o Sapo, Casa do Sol, Cristiano Diniz, flip, Fluxo-Foema, Fortuna Crítica de Hilda Hilst, gênero, Hilda Hilst, homenagem, leitura, literatura, livros, mulher, O caderno rosa de Lory Lamby, paulista, Unicamp

Relegada em vida, Hilda Hilst chega ao auge de sua fama com homenagem na Flip

levantamento mostra que escritora paulista, morta em 2004, nunca foi tão popular

Diziam que ela era uma velha bem sacana. Que era doida e obscena. Que sua obra era difícil de doer, comparável a uma tábua etrusca. Que, em seu isolamento numa chácara, podia passar horas a falar com mortos.

O folclore em torno de Hilda Hilst (1930-2004) -mas leitor para seus livros, que é bom, nada. A autora passou a vida desejando ser lida, mas não viveu para ver o momento chegar.

Agora chegou. ela nunca foi tão famosa -e não é modo de falar, porque há indicadores concretos de fama crescente.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2018/06/relegada-em-vida-hilda-hilst-chega-ao-auge-de-sua-fama-com-homenagem-na-flip.shtml

Fortuna Crítica de Hilda Hilst

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

Projeto da Unicamp disponibiliza planos de aula de história

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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atividades, avaliação, bibliografia, ensino fundamental, ensino médio, história da África, História Ditadura Civil-Militar, História dos Índios, Olimpíada Nacional em História do Brasil, planos de aula, Unicamp

Projeto da Unicamp disponibiliza planos de aula de história

O projeto Olimpíada Nacional em História do Brasil, realizado pelo Departamento de História da Unicamp, disponibiliza gratuitamente mais de 140 planos de aula de história.

Abordando três grandes temas (História da África, História dos Índios e Ditadura Civil-Militar), o material é voltado para alunos do Ensino Fundamental e Médio.

Os planos de aula trazem os objetivos da atividade, requisitos, formas de avaliação, além de indicação de bibliografia e conteúdos diversos, como vídeos, reportagens e músicas.

Os conteúdos foram produzidos por professores e graduandos participantes dos cursos de formação promovidos pela Olimpíada Nacional em História do Brasil e, posteriormente, selecionados por uma banca de docentes especialistas de diferentes universidades.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/projeto-da-unicamp-disponibiliza-planos-de-aula-de-historia/

Acesse:
Planos de aula História dos Índios

Planos de aula História da África

Planos de aula História Ditadura Civil-Militar

Biólogo brasileiro reúne imagens de todas as cobras já identificadas no Cerrado

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Sociedade

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André Eterovic, biólogo, bioma, Cerrado, Chapada dos Guimarães, Chapada dos Veadeiros, cobras, Cristiano de Campos Nogueira, espécies ameaçadas de extinção, espécimes, História Natural, Instituto Butantan, Instituto de BHiociências, Ivan Sazima, Jalapão, livro, Meio ambiente, Otavio Augusto Vuolo Marques, Parque Nacional das Emas, Parque Nacional Grande Sertão Veredas, savana brasileira, serpentes, Serpentes do Cerrado, Unicamp, Universidade Federal do ABC, USP

Biólogo brasileiro reúne imagens de todas as cobras já identificadas no Cerrado

Nascido e criado no Cerrado brasileiro, o biólogo Cristiano de Campos Nogueira, do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências (IB) da USP, sempre se interessou pela região, principalmente pelas cobras que lá vivem. Na época de sua juventude, elas praticamente não eram estudadas.

Então, quando cursava Biologia, na mesma USP, em 1996, começou suas pesquisas sobre a diversidade de serpentes do bioma, o segundo maior do Brasil, com 22% do território nacional.

O resultado desse trabalho é o livro Serpentes do Cerrado – Guia Ilustrado, que registra em imagens todas as cobras identificadas até hoje na chamada savana brasileira.

A obra, produzida com seu colegas Otavio Augusto Vuolo Marques, do Instituto Butantan; André Eterovic, da Universidade Federal do ABC; e Ivan Sazima, da Unicamp, reúne 185 fotografias de 135 espécies de serpentes, muitas delas difíceis de serem encontradas e várias até mesmo na lista de espécies ameaçadas de extinção.

…”Cobras são o grupo de vertebrados mais difícil de se amostrar em campo. Para um bom inventário desses animais, ainda mais em regiões ricas como o Cerrado, onde uma mesma localidade pode abrigar até cerca de 60 espécies diferentes, são necessários muitos anos para que haja uma boa amostragem.”

 Ao mostrar as espécies aos moradores locais, ao explicar sua relevância e que são, em geral inofensivas, muitas pessoas pararam de matá-las em fazendas e localidades de estudo por onde andei ao longo de meu mestrado e doutorado.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42313899

Ações de intimidação em universidades se espalham pelo Brasil polarizado

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias, Violência

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Ações de intimidação em universidades se espalham pelo Brasil polarizado

Ameaças, ataques e tentativas de censura atingem professores e alunos nos campus universitários

O ambiente de ódio e intolerância que vem envenenando o Brasil nos últimos tempos também contamina as universidades brasileiras. Ainda que a animosidade entre grupos antagônicos não seja uma novidade no campus universitário, o que antes eram provocações e embates se converteram em ameaças, ataques e tentativas de censura que atingem professores e alunos. Um fenômeno que tampouco é exclusivamente brasileiro, já que universidades do Reino Unido e dos Estados Unidos também têm assistido a seus alunos, de diferentes posições do espectro político, optarem pela repressão e intimidação quando são confrontados com o contraditório.

No início desta semana, por exemplo, o departamento de Letras da Universidade de São Paulo (USP) recebeu um e-mail com ameaças “justificadas” pela suposta agressão a um jovem do movimento integralista que teria ocorrido no último dia 29. “Vou entrar atirando para matar o maior número de viados, travestis, esquerdistas e feministas”, dizia o texto, supostamente assinado por um aluno. A carta terminava com uma ameaça de suicídio e jurando lealdade ao Estado Islâmico. De acordo com o jornal O Estado de São Paulo, o rapaz de 24 anos, proprietário da conta de e-mail, afirmou que seu nome foi usado indevidamente por hackers porque ele diz trabalhar em ações de combate à pedofilia na internet.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/07/politica/1512677362_034371.html

Luta contra a Privatização da Educação Pública #EducacaoNaoEMercadoria

24 sábado set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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campanha nacional pelo direito à educação, currículo, desigualdade, direito a educação, educação básica, gestão, Greppe, Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional, livros didáticos, oportunidade, políticas educativas, políticas públicas, privatização da educação pública, sistema privado de ensino, Theresa Adrião, Unicamp

Luta contra a Privatização da Educação Pública #EducacaoNaoEMercadoria

Assista e compartilhe o vídeo gravado com a Profa. Dra. Theresa Adrião do Grupo de Estudos e Pesquisas em Política Educacional – GREPPE (Unicamp) sobre a privatização da educação pública no Brasil e os seus negativos impactos para a garantia do direito humano à educação.

O vídeo foi produzido pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação, com o apoio da ActionAid, no âmbito do intercâmbio com os países africanos na luta pela garantia do direito humano à educação e luta contra a privatização da educação pública.

Leia mais:
http://www.campanha.org.br/acervo/privatization-of-education-in-brazil-theresa-adriao/

Vestibular amplia conteúdo

09 terça-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, artes visuais, Comvest, conteúdo, cotas, dança, Enem, Habilidades Específicas, música, PAAIS, Programa de Ação Afirmativa para Inclusão Social, questões discursivas, Unicamp, vestibular, Vestibular Unicamp 2017

Vestibular amplia conteúdo

A Unicamp abriu às 9h desta segunda-feira (8) as inscrições para o Vestibular 2017. Este ano, a principal novidade é a ampliação do número de questões de caráter interdisciplinar – passam de 4 para 12 – na primeira fase, que ocorrerá em 20 de novembro. Nesta etapa, os vestibulandos responderão a 90 questões objetivas de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências Biológicas, Física, Química e Inglês. Na segunda fase, que ocorrerá nos dias 15, 16 e 17 de janeiro de 2017, os candidatos continuarão respondendo a 6 questões discursivas por prova.

Outra novidade do Vestibular 2017 será a ampliação da abrangência do Programa de Ação Afirmativa para Inclusão Social (PAAIS). A partir deste ano, além dos candidatos que cursaram o ensino médio integralmente em escolas da rede pública de ensino no Brasil, aqueles candidatos que concluíram o ensino médio pelo ENEM também poderão beneficiar-se da pontuação do PAAIS, de acordo com as regras estabelecidas no Edital do Vestibular.

Leia mais:
http://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2016/08/08/vestibular-amplia-conteudo

Ranking mostra que Brasil tem cinco das 10 melhores universidades latinas

10 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Sociedade

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américa latina, citações, ensino, ensino superior, melhores universidades, perfil internacional, pesquisa, PUC, ranking, Times Higher Education, transferência de tecnologia, UFMG, UFRJ, Unicamp, USP

Ranking mostra que Brasil tem cinco das 10 melhores universidades latinas

USP lidera a lista, seguida por Unicamp. UFRJ, PUC-Rio e UFMG também estão no ranking internacional

O Brasil tem cinco das dez melhores universidades da América Latina, de acordo com levantamento do Times Higher Education (THE) publicado nesta quinta-feira (7).

Quem lidera o ranking é a Universidade de São Paulo (USP), seguida pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Em quinto lugar está a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), em sexto a Pontifícia Universidade Católica (PUC) do Rio de Janeiro, a única instituição particular entre as brasileiras eleitas. Na sexta posição aparece a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

Em março, a THE divulgou um outro ranking baseado na reputação das instituições feita a partir de pesquisa de opinião. Dessa vez, a publicação se baseia em 13 indicadores de desempenho que são agrupados em cinco categorias:ensino, pesquisa, citações, perfil internacional e transferência de tecnologia.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/ranking-mostra-que-brasil-tem-cinco-das-10-melhores-universidades-latinas.ghtml

Faculdade de Educação da Unicamp aprova cotas para a pós-graduação

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alunos, audiências públicas, cotas, cotas étnico-raciais, deficientes, docentes, especialistas, Faculdade de Educação, Frente Pró-Cotas, funcionários, indígenas, movimento estudantil, movimentos sociais, negros, pós-graduação, política afirmativa, Unicamp

Faculdade de Educação da Unicamp aprova cotas para a pós-graduação

Serão reservadas vagas aos alunos negros, indígenas e deficientes.
Além da FE, o IFCH também aplica a política afirmativa no processo seletivo.

A Faculdade de Educação (FE) da Unicamp aprovou as cotas étnico-raciais e para pessoas com deficiência no programa da pós-graduação. Pela proposta, serão reservadas vagas aos estudantes negros, indígenas e deficientes a partir do processo seletivo de 2017. A decisão ocorreu em meio ao debate sobre a aplicação da política afirmativa também nas graduações. Estudantes da universidade ocupam o prédio da reitoria desde o dia 10 de maio.

O Diretório Central do Estudantes (DCE) da Unicamp comemorou a decisão e informou que a decisão “é uma conquista de um trabalho longo de muitos grupos e da ocupação na faculdade”. Ainda de acordo com o movimento estudantil, além da FE, o Instituto de Filosofia e Ciências Humanas (IFCH) também aplica as cotas étnico-raciais nos cursos de pós-graduação.

Em abril de 2015, o IFCH foi o primeiro instituto a adotar a política afirmativa em um processo seletivo da Unicamp. Na ocasião, a Frente Pró-Cotas informou que desde 2012 fazia o trabalho para a implementação das cotas étnicos-raciais.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/campinas-regiao/noticia/2016/06/faculdade-de-educacao-da-unicamp-aprova-cotas-para-pos-graduacao.html

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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A Convivência na Escola em Pauta, abuso de poder, adolescência, agressão física, agressões, bullying, comunidade escolar, conflito, convivência, convivência escolar, cotidiano da escola, desmotivação do estudante, desobediências, diálogo, disciplina, educadores, família, Gepem, Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral, indisciplina, José Maria Avilés Martínez, maltrato, multiplicadores de conhecimento, normas estabelecidas, regras, sanções, Unicamp

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

José Maria Avilés Martínez conta como a Espanha aposta 
em ações que valorizam o diálogo para combater problemas de convivência

Enquanto o professor dá aula, um aluno anda pela sala, outros zombam um colega e um grupo se distrai com um celular. Situações como essa têm se tornado recorrentes nas escolas e revelam pequenas agressões ou desobediências às normas estabelecidas. Sem saber como lidar com elas, os educadores sentem-se desmotivados e intimidados, agindo quase sempre de modo intuitivo e improvisado. A questão da convivência escolar tem sido debatida no meio acadêmico, mas ainda não ganhou a devida atenção das autoridades públicas no País.

Cenário bem diferente da Espanha, que desde a década de 2000 se dedica ao tema, tendo, inclusive, criado uma política nacional com leis norteadoras e programas preventivos e de intervenção. Para saber mais sobre esse trabalho, Carta Educação conversou com José Maria Avilés Martínez, doutor em psicologia pela Universidad de Valladolid e especialista no assunto com mais de 33 anos de docência nos ensinos básico e superior.

O professor participou do evento “A Convivência na Escola em Pauta”, realizado em agosto pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/os-conflitos-%E2%80%A8sao-indispensaveis-e-existem-mesmo-que-%E2%80%A8nao-os-desejemos/

A privatização da escola pública – Theresa Adrião

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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A privatização da escola pública, anped, Conquistas em Risco, currículos escolares, direito a educação, educação básica, gerencialismo, gestão educacional pública, Lei Federal nº. 11.079, mercado, parecerias público privada, Plano Nacional de Educação, PNE, política educacional, privatização do ensino, Sistemas de ensino, subsídio público, Theresa Adrião, todos pela educação, Unicamp

Entrevista com Theresa Adrião (Unicamp)
“A privatização da escola pública” – Série “Conquistas em Risco”

Na série de entrevistas “Conquistas em Risco” realizada pelo portal da ANPEd, a professora Theresa Adrião aborda a investida em prol de uma transferência da gestão educacional pública para o setor privado.

A “privatização da escola pública” é um tema que tem rondado a educação brasileira, seja em posicionamentos na construção do PNE, na reformulação de escolas em São Paulo e Goiás ou na atuação de fundações que ganham visibilidade na mídia. Que outros sintomas disso você identifica na educação brasileira? Como analisa esse contexto?

Os processos de privatização da educação básica (no âmbito das redes e das unidades escolares) operacionalizam-se, mais recentemente,  pela transferência da gestão educacional pública para o setor privado, corporativo ou não, pela transferência da elaboração e gestão dos currículos escolares para corporações privadas ou para setores auto proclamados “não lucrativos” e ainda pelo aprofundamento da privatização da oferta educacional por meio da  ampliação de políticas de choice. É importante frisar que e tais estratégias ocorrem COM subsídio público. Tais modalidades ainda se associam à tradicional presença das escolas particulares e as formas mais sutis de introdução da lógica empresarial na gestão pública em decorrência do que inúmeros trabalhos denominam de Nova Gestão Pública ou gerencialismo.

Acredito que a opção por delegar esses três campos da política educacional ao setor privado não se apresenta como um “fenômeno” pedagógico ou uma opção “racional” por programas mais eficazes, face à constatada dificuldade da escola pública em atender às necessidades educacionais dos mais pobres. Isso porque essas opções de políticas não se pautam, para o caso brasileiro, em evidencias ou pesquisas isentas, e na literatura internacional não há conclusão definitiva sobre a melhoria da escola para TODOS e TODAS depois da adoção de tais orientações. Ao contrário, há importantes indicações sobre o aumento das desigualdades  educacionais, especialmente para os mais pobres ou para os setores discriminados nos diferentes contextos.

Leia mais:
http://www.anped.org.br/news/entrevista-com-theresa-adriao-unicamp-privatizacao-da-escola-publica-serie-conquistas-em-risco

Estudantes ocupam Reitoria da Unicamp por cotas e permanência, contra os cortes e o golpe

11 quarta-feira maio 2016

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ceará, contra o golpe, cotas, direito a educação, escolas estaduais, estudantes, mobilização, ocupação reitoria, precarização da educação, rio de janeiro, são paulo, secundaristas, Unicamp

Estudantes ocupam Reitoria da Unicamp por cotas e permanência, contra os cortes e o golpe

Cerca de mil estudantes reunidos em assembleia geral nessa terça-feira deliberam por ocupar a reitoria da Unicamp. Depois de debater a situação nacional e os ataques agudos que tem ocorrido na universidade e na educação pública de conjunto, aprovaram o eixo “Cotas sim, cortes não! Contra o golpe e pela educação! Permanência e ampliação!”.

Os institutos de artes, pedagogia e ciências sociais já estavam em greve, os estudantes da Unicamp intensificaram sua mobilização após a reitoria anunciar um corte de 40 milhões e com a politização nacional gerada pelo golpe.

Leia mais:
http://www.esquerdadiario.com.br/Estudantes-ocupam-Reitoria-da-Unicamp-por-cotas-e-permanencia-contra-os-cortes-e-o-golpe

Manual para calouros da Unicamp é acusado de machismo e homofobia

01 terça-feira mar 2016

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abuso, Associação Atlética de Engenharia Mecânica da Unicamp, calouros, DCE, homofóbicas, machistas, manual do bixo, mulher, prazer sexual, Unicamp, veteranos

Manual para calouros da Unicamp é acusado de machismo e homofobia

O DCE (Diretório Central dos Estudantes) da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) divulgou uma nota de repúdio à Associação Atlética de Engenharia Mecânica da Unicamp por ter distribuído aos calouros do curso, um “manual do bixo” contendo afirmações machistas e homofóbicas, além de apontar os novatos como seres inferiores. A nota foi assinada também por outras instituições discentes da universidade.

Entre as frases consideradas machistas estão “ache beleza por partes: um dia você pega uma feia com coxa boa, outro dia uma feia com o peito bom” e “não existe mulher feia, você que não bebeu o suficiente”. Além disso, há trechos onde as calouras são apontadas como fonte de prazer sexual para os veteranos.

Leia mais:
http://vestibular.uol.com.br/noticias/redacao/2016/02/26/manual-para-calouros-da-unicamp-e-acusado-de-machismo-e-homofobia.htm

Unicamp divulga lista de aprovados no vestibular 2016

12 sexta-feira fev 2016

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acesso ensino superior, aprovados, lista de aprovados, Unicamp, universidade pública, vestibular 2016

Unicamp divulga lista de aprovados no vestibular 2016

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) divulgou nesta sexta-feira (12) a lista de aprovados em primeira chamada do vestibular 2016. A segunda e terceira chamadas serão liberadas nos dias 16 e 18 de fevereiro respectivamente.

Confira a lista de aprovados na Unicamp 2016  (https://www.comvest.unicamp.br/)

Os selecionados deverão fazer a matrícula não presencial nos dias 13 (a partir das 8h) ou 14 de fevereiro (até as 18h) na página da Comvest (http://www.comvest.unicamp.br). Depois de feito cadastro, todos os alunos devem confirmar a matrícula no dia 26 de fevereiro.

Leia mais:
http://vestibular.uol.com.br/noticias/redacao/2016/02/12/unicamp-divulga-lista-de-aprovados-no-vestibular-2016.htm

Governo de SP fará repasse menor a universidades estaduais

22 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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educação de qualidade, geraldo alckmin, governo de são paulo, ICMS, repasses, Unesp, Unicamp, USP, verbas

Governo de SP fará repasse menor a universidades estaduais

As três universidades estaduais paulistas – USP, Unicamp e Unesp – tiveram um contingenciamento de R$ 233 milhões no orçamento de 2016, na comparação com o inicialmente previsto para este ano. Em meio à crise econômica do País, a queda na estimativa de recursos das instituições segue a previsão de desaceleração de arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – principal fonte de financiamento do ensino superior público paulista.

As instituições recebem uma parcela fixa de 9,57% do tributo, dividida de forma proporcional. De janeiro a novembro do ano passado, último período disponível, o ICMS já acumula queda real de 4,7%. A previsão para este ano está em decreto publicado na semana passada pela gestão Geraldo Alckmin (PSDB), que reduziu em cerca de R$ 7 bilhões o orçamento total do Estado.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/01/22/governo-de-sp-fara-repasse-menor-a-universidades-estaduais.htm

Crise de gestão ou de financiamento?

19 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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financiamento, gestão, greve, ICMS, impostos, paralisação, recursos, salários, Unesp, Unicamp, universidades estaduais, USP

Crise de gestão ou de financiamento?

Com dificuldades orçamentárias, as universidades estaduais questionam o atual modelo de recebimento de recursos

Após 116 dias, funcionários e professores da USP colocaram fim a uma das mais longas greves em 80 anos no dia 19 de setembro. A paralisação, motivada pelo anúncio do congelamento salarial, reuniu docentes e profissionais das outras duas instituições de ensino superior estadual paulista, a Unesp e a Unicamp, e expôs uma crise de financiamento, cuja raiz, paradoxalmente, está na própria forma de financiamento. De acordo com os gestores das universidades, a expansão vivida pelas universidades nos últimos 20 anos e o aumento do número de professores aposentados colaboram para dificultar o fechamento das contas.

Desde 1989, as três universidades financiam as atividades de ensino, pesquisa e extensão por meio de um repasse fixo de 9,57% do total arrecadado pelo governo do estado de São Paulo com o ICMS, o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre Prestações de Serviços de Transporte Interestadual e Intermunicipal e de Comunicação. A cada uma das três cabe uma fatia do imposto arrecadado, que correspondeu a 9,33 bilhões de reais em 2014, rateado entre USP (5,02%), Unesp (2,34%) e Unicamp (2,19%). Esse porcentual foi determinado, à época, com base na série histórica de orçamentos de cada uma das entidades. O montante é, na avaliação das universidades, insuficiente para manter a máquina que forma 111.814 alunos e emprega 11.224 docentes e 31.974 funcionários.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/crise-de-gestao-ou-de-financiamento/

Professora usa videogame para ensinar história

01 domingo nov 2015

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ensino médio, formação, história, inovação, jogos, jogos eletrônicos, períodos históricos, Projetos Especiais para Inovação Educacional, recurso pedagógico, Unicamp

Professora usa videogame para ensinar história

Em Americana (SP), Marili Bassini organizou um estudo de períodos históricos retratados em jogos eletrônicos famosos entre os alunos

Eu já participei de vários programas de formação de professores dentro da Unicamp. Sempre discuti a questão do que fazer de diferente na educação com o Fernando Arantes e a Miriam Oliveira, que são meus parceiros e coordenam o grupo de Projetos Especiais para Inovação Educacional. A partir disso, resolvi tentar algumas experiências na disciplina de história com os meus alunos de ensino médio. Para criar um projeto, sempre tinha aquele pensamento de aproximar a prática da realidade deles.

Observando o interesse dos alunos por jogos, eu comecei a perceber que eles tinham um fundamento histórico que poderia ser explorado em sala de aula de uma forma diferenciada, incentivando os estudantes a pesquisarem sobre o período tratado no jogo.

Leia mais:
http://porvir.org/professora-desenvolve-projeto-usa-games-para-estudar-historia/

Após pressão, formação de professor terá menos teoria e mais aula prática

30 sexta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Língua Portuguesa, Profissão, Sociedade

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Conselho Estadual de Educação, docência, educação infantil, educadores, ensino fundamental, ensino médio, formação, licenciatura, MEC, professores, Unesp, Unicamp, USP

Após pressão, formação de professor terá menos teoria e mais aula prática

Um dos principais pedidos de ministros e secretários de Educação começa a ser atendido por USP, Unesp e Unicamp: cursos que formam professores para o ensino básico estão em reformulação, com aumento da carga horária para atividades práticas.

O ministro Aloizio Mercadante e o secretário de Educação de SP, Herman Voorwald, já reclamaram publicamente que os estudantes de pedagogia e de licenciatura se formam sem saber ensinar, pois tiveram excesso de teoria.

Os formados em pedagogia atuam como professores do ensino infantil e nos primeiros anos do ensino fundamental; os de licenciatura, nas demais séries.

As alterações nas instituições paulistas só começaram, porém, após o Conselho Estadual de Educação intervir no processo. O órgão normativo determinou que currículos de licenciatura devem ter ao menos 30% da carga horária destinada a atividades didático-pedagógicas.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/10/1699449-apos-pressao-formacao-de-professor-tera-menos-teoria-e-mais-aula-pratica.shtml?utm_source=redeabril_novaescola&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_novaescolaclube

Unicamp recebe inscrições para o vestibular 2016 até às 23h59 desta quinta

03 quinta-feira set 2015

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2016, ensino superior, inscrição, Unicamp, universidade pública, vestibular

Unicamp recebe inscrições para o vestibular 2016 até às 23h59 desta quinta

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) recebe as inscrições para o vestibular 2016 até às 23h59 desta quinta-feira (3). O cadastro deve ser feito exclusivamente pela internet no site http://www.comvest.unicamp.br. O pagamento da taxa de inscrição, no valor de R$ 150, deve ser feito até o dia 4 de setembro.

O processo seletivo vai oferecer 3.320 vagas distribuídas em 70 cursos.

A primeira fase será realizada no dia 22 de novembro e a segunda fase acontecerá nos dias 17, 18 e 19 de janeiro de 2016.

Leia mais:
http://vestibular.uol.com.br/noticias/redacao/2015/09/03/unicamp-recebe-inscricoes-para-o-vestibular-2016-ate-as-23h59-desta-quinta.htm

Unicamp passa a ter o maior acervo de Grassmann

02 quinta-feira jul 2015

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acervo, arte, Fapesp, grassmann, Lygia Eluf, Unicamp

Unicamp passa a ter o maior acervo de Grassmann

Gravuras foram doadas pela professora Lygia Eluf, que coordena pesquisa sobre o artista

A Unicamp será detentora do maior acervo, disponibilizado para o olhar público em todo o mundo, de gravuras de Marcello Grassmann (1925-2013), um dos principais artistas gráficos brasileiros. As obras, que foram adquiridas com financiamento Fapesp, para fundamentar a pesquisa da professora Lygia Arcuri Eluf, do Instituto de Artes (IA), foram doadas pela docente à Biblioteca Central Cesar Lattes (BCCL) e estão em processo de incorporação à seção de Coleções Especiais e Obras Raras. Trata-se de três grandes caixas azuis contendo 220 gravuras em metal, especialidade de Grassmann, relacionadas a mais de meio século de produção artística.

A coleção é uma entre oito edições das obras, feitas a pedido do colecionador de arte de São Paulo Pedro Hiller, proprietário das matrizes. “O Marcello nunca fez edição, a não ser que alguém encomendasse. Você encontra algumas dessas imagens por aí. O Hiller pegou todas as matrizes e fez oito conjuntos nomeados para Marcello, a família e alguns amigos. Só essas pessoas têm esse acervo, além da Unicamp”, ressalta a pesquisadora. Também há gravuras em metal do artista na Pinacoteca do Estado de São Paulo, mas em número menor. Marcello Grassmann, paulista de São Simão, é tido por muitos críticos como o maior gravador brasileiro, e suas obras estão em acervos dos melhores museus do mundo.

Leia masi:
http://www.unicamp.br/unicamp/ju/630/unicamp-passa-ter-o-maior-acervo-de-grassmann

Luiz Carlos de Freitas: ”A lógica empresarial no ensino desmoraliza o professor”

24 quarta-feira jun 2015

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conae, educação, lógica empresarial, luiz carlos de freitas, MEC, pátria educadora, Pátria Educadora: A Qualificação do Ensino Básico como Obra de Construção Nacional, PNE, sae, Unicamp

Luiz Carlos de Freitas: ”A lógica empresarial no ensino desmoraliza o professor”

Especialista critica a visão empresarial da Educação e comenta os rumos que a política educacional brasileira está tomando

A recente divulgação do documento Pátria Educadora: A Qualificação do Ensino Básico como Obra de Construção Nacional reacendeu o debate sobre as concepções de ensino que deveriam nortear a rede pública. Preparado pela Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE), o texto – que ambiciona materializar o lema do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff – traz orientações divergentes em relação ao Plano Nacional de Educação (PNE), aponta Luiz Carlos de Freitas, professor da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). Na opinião do especialista, que há mais de 20 anos pesquisa avaliações e políticas públicas educacionais no país, a proposta é pautada por uma visão empresarial da Educação que desmoraliza os professores e aumenta a segregação escolar. Em entrevista a NOVA ESCOLA, Freitas detalha a crítica e comenta os rumos que a política educacional brasileira está tomando.

O documento da Secretaria de Assuntos Estratégicos (SAE) considera as discussões que têm ocorrido no campo da Educação?
LUIZ CARLOS DE FREITAS Não. O texto ignora todo o debate da Conferência Nacional de Educação (Conae), da mesma forma que o governo ignorou o próprio Ministério da Educação (MEC), remetendo a elaboração da política educacional para a SAE. Que ela participasse de um esforço conjunto com outras entidades seria compreensível, mas, ao chamar para si a liderança e a orientação da política educacional, ela exclui quem costumeiramente participa desses esforços.

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/politicas-publicas/luiz-carlos-freitas-logica-empresarial-ensino-desmoraliza-professor-876420.shtml

Alckmin altera lei para diminuir recursos da Unicamp e de outras universidades

13 quarta-feira maio 2015

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acesso ensino superior, educação, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, LDO, PL, recursos, Unesp, Unicamp, USP, verbas públicas

Alckmin altera lei para diminuir recursos da Unicamp e de outras universidades

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) fez uma alteração na legislação para poder retirar recursos da Unicamp e das outras universidades paulistas como USP e Unesp.

A mudança do governador está no PL (Projeto de Lei) 587, que define a LDO (Lei de Diretrizes Orçamentárias) de 2016, enviado para a Alesp (Assembleia Legislativa de São Paulo) e publicado no Diário Oficial do Estado, ironicamente, no Dia Internacional do Trabalho, 1° de Maio.

Leia mais:
http://cartacampinas.com.br/2015/05/facebook-geraldo-alckmin-altera-lei-para-diminuir-recursos-da-unicamp-e-de-outras-universidades/

Reitores de SP se unem para conseguir dados e combater crise hídrica

23 segunda-feira fev 2015

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crise hídrica, eficiencia, fórum, Inifesp, meio ambiente, recursos hídricos, UFABC, UFSCar, Unesp, Unicamp, USP

Reitores de SP se unem para conseguir dados e combater crise hídrica

Pesquisadores e docentes das universidades estaduais e federais paulistas criam fórum para unir pesquisas, desenvolver tecnologias e pressionar poder público por informações

Reitores das universidades estaduais e federais paulistas (USP, Unesp, Unicamp, Unifesp, UFSCar e UFABC) divulgam um documento da criação de um fórum para debater assuntos estratégicos, unir pesquisas para desenvolver novas tecnologias e pedir do poder público dados a respeito da crise hídrica que acomete a região Sudeste do País. Outro objetivo do documento, assinado pela reitora da Unifesp, professora Soraya S. Smaili, é manter a população informada.

Há anos, pesquisadores, professores e representantes de universidades e de academias de ciências e de engenharia sanitária e ambiental alertam para a urgência da tomada de decisões com o objetivo de evitar a crise hídrica. Já em 2003, a Secretaria do Fundo Setorial de Recursos Hídricos formulou um documento alertando para a necessidade de aprimoramento da capacidade observacional e de estudos que levassem em conta especialmente o avanço da agricultura moderna, de alta eficiência, que coloca demanda extra sobre os recursos hídricos. Entre os tópicos que requeriam atenção especial estavam a formação de uma base de dados que unifique os dados meteorológicos, da água da superfície e da água subterrânea.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/reitores-de-sp-se-unem-para-conseguir-dados-e-combater-crise-hidrica-7144.html?utm_content=bufferc1ef8&utm_medium=social&utm_source=plus.google.com&utm_campaign=buffer

Química mais dinâmica

13 terça-feira jan 2015

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animação 3D, química, tecnologia, Unicamp

Química mais dinâmica

Portal reúne animações tridimensionais, a fim de facilitar a compreensão 
de reações e fórmulas moleculares

Por Thais Paiva – Revista Carta na Escola

Apesar da familiaridade com a fórmula H2O, quantos alunos conhecem a aparência de uma molécula de água? Ou conseguem imaginar, com clareza, determinada reação química? Demonstrar conceitos e modelos do universo microscópico da Química é um dos principais desafios no ensino da disciplina. Isso porque a impossibilidade de fotografar elementos tão diminutos como átomos e moléculas costuma dificultar a percepção de suas dinâmicas e formatos pelos alunos.

A fim de representar os aspectos tridimensionais desses modelos e auxiliar sua visualização, os professores têm recorrido, tradicionalmente, aos recursos disponíveis nas salas de aula e laboratórios, como lousa, retroprojetor, imagens estáticas dos livros didáticos e modelos físicos de bolas e bastões. Mas tais possibilidades são limitadas.

Um trabalho desenvolvido pelo pesquisador Manuel Moreira Baptista, entretanto, traz uma alternativa promissora para o impasse: o uso de animações em três dimensões. A proposta foi apresentada na tese de doutorado “Desenvolvimento e utilização de animações em 3D no ensino de química”, orientada pelo professor Pedro Faria dos Santos Filho e defendida, em 2013, no Instituto de Química da Unicamp.

Leia mais:
http://www.cartanaescola.com.br/single/show/462

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