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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: histórias

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Atlas das Línguas em Perigo, brasil, comunidades isoladas, conhecimento tradicional, Corbera, culinária, cultura, extinção, funai, histórias, identidade, idiomas, Intituto Sócio Ambiental, iphan, línguas, medicina, museu do índio, número absoluto de falantes, País multilíngue, período colonial, povo, povo indígena Warazúkwe, povos indígenas, Serviço de Proteção ao Índio, tupi, Unaids, unesco, Unicamp, warazu

Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

Moana, a princesa feminista da Disney

06 sexta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Sociedade

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amor, catástrofe ecológica, costumes, cultura polinésia, disney, empoderamento, feminista, filmes, gênero, heroína, histórias, Mauí, menina, Moana, mulher, príncipes

Vaiana encontra a Maui e obriga-lhe a subir a seu barco

Vaiana encontra a Maui e obriga-lhe a subir a seu barco

Moana, a princesa feminista da Disney

O filme mergulha na cultura polinésia e alerta para a catástrofe ecológica provocada pelo esgotamento dos recursos marítimos

Branca de Neve morde uma maçã e cai em um sono do qual só o beijo de um príncipe pode acordá-la. Assim como a Bela Adormecida, a quem a fada, como primeiro dom, havia presenteado com a beleza. No caso da Pequena Sereia, outra das princesas da Disney, quando segue seu próprio critério e vai contra o estabelecido, é castigada e perde a voz. Cinderela cala e limpa, até que um príncipe lhe traz um sapato de cristal de seu tamanho.

Moana não é dessa estirpe. Moana sobe sozinha num barco, salva um recife de corais e enfrenta uma tormenta aprendendo a navegar e encara, de remo na mão, um semideus, meio testosterona, meio vaidade, a quem exige que desfaça a injustiça que está trazendo desgraça para seu povo. Na boca de seus diretores John Musker e Ron Clements (autores de Aladdin e A pequena sereia), ela é “a heroína mais feminista da Disney” ou, como diz Osnat Shurer, a produtora, “uma protagonista com quem ela pode, finalmente, como mulher, se identificar”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/30/cultura/1480525950_824658.html?id_externo_rsoc=fb_BR_CM

Menina de sete anos de idade está entre os melhores escritores infantis do mundo

05 segunda-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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continente africano, crianças, escritores infantis, Esperando pelas ondas, histórias, infância, leitura, literatura, livro, livros, Michelle Nkamankeng, Waiting for the waves

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Menina de sete anos de idade está entre os melhores escritores infantis do mundo

Diante de uma folha de papel em branco, todo sonho pode se transformar em uma grande história. Grandes escritores guardam na memória e nos arquivos os primeiros manuscritos, as primeiras histórias criadas durante a infância.

Mais do que uma brincadeira ou uma distração, a literatura também tem espaço para as crianças. Não só para pequenos leitores, mas, principalmente, para jovens talentos. Exemplo disso, Michelle Nkamankeng, com apenas sete anos de idade, fez história ao tornar-se a autora mais nova do continente africano a integrar o ranking dos 10 melhores escritores infantis do mundo.

Com muita dedicação, ela acaba de publicar seu primeiro livro, Waiting for the waves (Esperando pelas ondas) e já chama atenção pelo talento e desenvoltura. Em entrevista à BBC, ela contou que a ideia para essa obra surgiu após a sua primeira visita à praia com a família.

Encantada com a imensidão do oceano, Michelle perguntou ao pai o que todos faziam parados, diante do mar, olhando a água ir e vir. “Estamos esperando a próxima onda”, disse o pai. A frase inspirou a menina, que sem pensar duas vezes afirmou que tinha a ideia para seu primeiro livro.

Leia mais:
http://adoropapel.com.br/2016/11/menina-de-sete-anos-de-idade-esta-entre-os-melhores-escritores-infantis-do-mundo/

Mitos indígenas para crianças

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Leitura, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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crença infantil, cultura indígena, Daniel Munduruku, dia do índio, histórias, ludicidade, melodia, mitos, mitos ancestrais, Mitos indígenas brasileiros, novas geraçãoes, saberes ancestrais, som, vida cotidiana

mitosindigenas

Ilustração do livro Como Surgiu : Mitos Indígenas Brasileiros

Mitos indígenas para crianças

Apresentar os mitos indígenas para crianças é um maravilhoso exercício para reviver as expressões que os povos ancestrais criaram para aceitar a condição humana

Em tempos antigos, homens e mulheres sentavam-se ao redor do fogo para contar suas façanhas diárias: a luta contra um animal feroz, o susto de encontrar um ser da floresta. Narrar o ocorrido gerava a certeza de um pertencimento ao universo em que se vivia. Naquele momento, todos compreendiam que o universo – contemplado nas noites sem lua – era uma infinita teia.

A vida era um emaranhado de fios tecidos por uma misteriosa mão que pairava sobre toda forma de vida e que era capaz de manipular os acontecimentos naturais (chuva, trovões, nascimentos e mortes), para lembrar a todos sua finitude.

Sabendo-se “criados” e frágeis, homens e mulheres passaram a entoar cantos, criar sons e preces capazes de amainar a fúria natural do Ser Criador. Tinham a convicção que seus poemas, sons, melodias e passos ritmados iriam “manter o céu suspenso” e o mundo não acabaria. Assim, nossos primeiros pais foram criando histórias para que as novas gerações compreendessem e aprendessem como se comportar enquanto faziam sua passagem por esta vida.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-1/mitos-indigenas-para-criancas/

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Estudante recria versão negra de personagens famosos

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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atividades culturais, cultura, direitos humanos, empoderamento, estereótipos racistas, filmes, heróis, heroínas, história em quadrinhos, histórias, identidade, igualdade, igualdade de gênero, machismo, Maria Freitas, mulher, Negras Motivacionais, negros, personagens, racismo, representatividade negra

Estudante recria versão negra de personagens famosos

Maria Freitas vive rabiscando. E de seus rabiscos diários já nasceram vários personagens. Mia Wallace, Vincent Vega e Jules Winnfield, do filme Pulp Fiction; Donnie Darko; Samurai Jack; Galadriel e Gandalf, do criador Tolkien são só alguns nomes de uma lista que já contempla mais de 100 e que conta também com criações autorais. A novidade: todos eles são negros.

A inovação vem das mãos da jovem negra estudante de 17 anos que, desde a infância, busca uma questão identitária nos personagens consagrados de quadrinhos e filmes. “Na infância, eu queria, como toda criança, me espelhar em personagens que eu gostava, mas quase nenhum era parecido comigo. Não via heroínas ou personagens fortes que fossem negras, iguais a mim. Lembro que havia o Super Choque ou o Lanterna Verde, mas por que só alguns, se poderiam existir muito mais?”, relembra.

Maria conta que a ideia de recriar os personagens veio há um ano, estimulada por essa percepção de que os negros raramente estavam contemplados nessas histórias. “Quando apareciam, vinham dentro de estereótipos racistas, como o palhaço, o malandro, o ruim… Isso me deixou triste porque negros e negras podem, sim, desempenhar um ótimo papel dentro do entretenimento e serem reconhecidos por isso”, observa.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/estudante-recria-versao-negra-personagens-famosos/

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100 livros infantis com meninas negras

12 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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abraço cultural, áfrica, cultura afro-brasileira, diversidade cultural, educação infantil, empoderamento, histórias, inclusão social, Lei 10.639/03, literatura infatil, livros, meninas negras, países africanos, PNE, protagonistas negras

100 livros infantis com meninas negras

Este é um projeto do blog A mãe preta que visa trazer visibilidade para as meninas negras na literatura infantil.

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Os mil cabelos de Ritinha

Autora: Paloma Monteiro, Ilustrador: Daniel Gnattali, Editora: Semente Editorial

Esta história começa porque certa vez uma menininha, de frente para o espelho, se perguntou: ” O mesmo penteado todo dia? não!” A história de Ritinha nos mostra que o cabelo crespo oferece inúmeras possibilidades de ser penteado, e não tem nada de “difícil” ou “feio” como dizem por aí.
Os mil cabelos de Ritinha é uma história que eleva a autoestima das meninas negras e nos presenteia com um texto ritmado, poético e encantador.
Onde encontrar: InaLivros

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Lila e o segredo da chuva

Autor: David Conway, Ilustradora: Jude Daly, Editora: Biruta

O sol castigou a vila em que Lila morava durante muitos meses. Ninguém conseguia juntar lenha, capinar o jardim ou mesmo tirar o leite da vaca. Sem chuva, o poço começou a secar, e todas as plantações se perderam. Lila estava tão preocupada que, quando seu avô contou para ela, bem baixinho, sobre o segredo da chuva, ela saiu correndo para falar diretamente com o céu.
Onde Encontrar: InaLivros

Leia mais:
https://100meninasnegras.tumblr.com/

 

Projeto incentiva crianças não alfabetizadas a produzirem livros

28 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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criança, Criança Leitora, educação infantil, família, histórias, leitura, livro, não alfabetizados, Porto Alegre, Rede Ciranda

Projeto incentiva crianças não alfabetizadas a produzirem livros

A partir de um projeto de leitura, escola de Porto Alegre instiga alunos da educação infantil a contarem suas histórias

Sempre acreditei que a principal tarefa da educação infantil é ajudar as crianças a construir sua personalidade e a desenvolver ao máximo suas possibilidades. Partindo desses valores, em 2013 implantei na escola Aprendendo a Crescer o projeto “Criança Leitora”, que busca desenvolver o hábito da leitura em crianças ainda não alfabetizadas. O projeto é da Rede Ciranda, um grupo de dez escolas de Porto Alegre que buscam a qualidade e excelência dentro da educação infantil.

A partir do pré-maternal, as crianças levam para casa, toda sexta-feira, um livro da escola para lerem com os pais. A repercussão desse projeto foi muito boa, nós tivemos um retorno muito positivo dos alunos e dos pais. Além disso, os pequenos começaram a se interessar por outros livros que tinham em casa, criando um momento entre a família e a criança.

Leia mais:
http://porvir.org/projeto-incentiva-criancas-nao-alfabetizadas-leiam-suas-familias/

Campanha pede que pediatras de todo o país ‘receitem livros’ para crianças

18 domingo out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Saúde, Sociedade

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afetividade, cérebro, cognição, conexões cerebrais, desenvolvimento, estímulo, histórias, pediatras, recitar livros, SBP

Campanha pede que pediatras de todo o país ‘receitem livros’ para crianças

Pediatras de todo o país vêm sendo orientados a “receitar livros” para seus pacientes de zero a seis anos. A medida, anunciada nesta semana pela SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), visa estimular o aumento das conexões cerebrais nos pequenos por meio da leitura feita a eles pelos pais ou por pessoas próximas.

De acordo com os médicos, bebês que recebem o estímulo de escutar histórias podem se tornar adultos mais articulados, desenvoltos e inteligentes. Bebês que nascem com deficiência também podem obter benefícios: com este incentivo, o cérebro pode criar novas conexões para suprir habilidades perdidas.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/10/1695362-campanha-pede-que-pediatras-de-todo-o-pais-receitem-livros-para-criancas.shtml

Criança leva sonho adiante e inaugura biblioteca em parque

22 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Experiências, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade

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biblioteca, Buritis, histórias, inovação, leitura, literatura

Cidades - Disposto a estimular a leitura , o pequeno Bernardo , de apenas 4 anos , decidiu criar uma biblioteca " Bibliotequinha do Be " no Parque Aggeo Pio Sobrinho no Buritis em Belo Horizonte MG. Bernardo Mascarenhas 4 . Foto: Alex de Jesus/O Tempo 16/05/2015

Cidades – Disposto a estimular a leitura , o pequeno Bernardo , de apenas 4 anos , decidiu criar uma biblioteca ” Bibliotequinha do Be ” no Parque Aggeo Pio Sobrinho no Buritis em Belo Horizonte MG. Bernardo Mascarenhas 4 . Foto: Alex de Jesus/O Tempo 16/05/2015

Criança leva sonho adiante e inaugura biblioteca em parque

Menino de 4 anos é idealizador do projeto, que pode ser ampliado na capital

Era uma vez um pequeno garoto que um dia falou para os pais que gostaria de ter seus livros de histórias compartilhados com os amiguinhos do bairro. E esse dia chegou neste sábado para o menino Bernardo Mascarenhas, de 4 anos, que conseguiu inaugurar a “Bibliotequinha do Bê”, no Parque Aggeo Pio Sobrinho, no bairro Buritis, na região Oeste da capital.

Os pais do pequeno Bê, Daniela Mascarenhas e Henrique Dourado, eram só alegria com o filho, que se divertiu bastante com a programação de shows com palhaço, contadores de histórias, música e piquenique. Conforme a enfermeira Daniela, 34, o filho surpreendeu a família com o projeto, que agora tem nome e endereço fixo. “Era uma quarta-feira à noite, quando ele nos contou sobre a ideia que teve de tirar os seus livros que estavam em uma prateleira no quarto e levar para o passeio da nossa casa. Eu disse que no passeio não poderíamos, mas buscamos parceiros e conseguimos realizar o sonho dele”, disse a mãe, revelando que o menino tratava o assunto como um “compromisso”.

Leia mais:
http://www.otempo.com.br/cidades/crian%C3%A7a-leva-sonho-adiante-e-inaugura-biblioteca-em-parque-1.1040162

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