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Arquivos da Tag: crítica social

Como Monteiro Lobato transformou crítica social usando ‘Jeca Tatu’ em sucesso literário

31 sexta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Preconceito, Sociedade

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‘Jeca’ é hoje um termo pejorativo, mas o personagem criado por Monteiro Lobato tinha o objetivo de criticar políticas de governo

Como Monteiro Lobato transformou crítica social usando ‘Jeca Tatu’ em sucesso literário

Conhecido por sua fina ironia, o escritor Monteiro Lobato costumava brincar ao dizer que seus livros não passavam de “umas tantas lorotas que se vendem”. Agora, uma das principais “lorotas” de Lobato completa um século de vida: o livro de contos Urupês, editado em 1918, tornou famoso o personagem Jeca Tatu.

Símbolo de um país agrário, pobre, injusto e atrasado, o Jeca, que virou sinônimo do caipira ingênuo brasileiro, chega ao centenário tão atual como na época em que foi lançado, segundo os especialistas na obra de Lobato.

“Urupês pode ser um bom começo para entender o contexto histórico que levou ao Brasil de hoje. A perspectiva política em que Lobato representa o Brasil das primeiras décadas do século 20, mais criticando do que aplaudindo medidas governamentais, é extremamente atual”, afirma Marisa Lajolo, professora da Universidade Mackenzie e organizadora do livro Monteiro Lobato, Livro a Livro (Editora Unesp, 2014), que reúne artigos que analisam a obra adulta do criador do Sítio do Picapau Amarelo.

As raízes de Jeca Tatu estão em dois artigos escritos por Monteiro Lobato para o jornal O Estado de S.Paulo, em 1914. Neles, o autor condenava as queimadas praticadas por caboclos nativos no Vale do Paraíba, interior de São Paulo, onde o escritor tocava a Fazenda Buquira, herdada do avô, o Visconde de Tremembé.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-45254398

O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

25 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

Dom Casmurro, de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério

José Ruy Lozano

Aconteceu em meados de 1990. O aluno, de família religiosa, dirige-se ao professor e afirma, em alto e bom som: “Não vou ler esse livro aí, é obra de Satanás”. A obra em questão era Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, o romântico brasileiro discípulo de Byron e Musset, que temperou os enredos de seus contos com cemitérios, crânios humanos e orgias à meia-noite.

À época, não havia sombra do debate sobre a “escola sem partido”, frequente no ambiente de extrema polarização política que hoje toma conta do Brasil. Mas o fato – verídico – revela a impossibilidade de trabalhar com a literatura numa escola pretensamente neutralizada de qualquer questionamento histórico, político, social ou comportamental.

Para os defensores da ideia de uma “escola sem partido”, que ameaça a educação nacional, Dom Casmurro, obra-prima de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério. E Capitu, a Madame Bovary dos trópicos, a Anna Kariênina que pudemos ter. A interpretação hoje consagrada do narrador ambíguo e não confiável, representante da elite patriarcal brasileira, que suprime sua insegurança impondo cruel desterro à esposa, seria considerada esquerdismo militante, influência feminazi talvez. Para eles Capitu é culpada, não há dúvida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/20/opinion/1469018989_707134.html?id_externo_rsoc=TW_CM

Músicas que todo estudante precisa ouvir

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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comportamento, crítica, crítica social, cultura, dia do rock, Dia Mundial do Rock, diversidade, estilo musical, estudantes, Hallowed be Thy Name, Iron Maiden, músicas, movimentos sociais, protesto, racismo, reivindicação, Repressão social, sociedade, Sunday Bloody Sunday, trilhas, U2

Músicas que todo estudante precisa ouvir

Em celebração ao Dia do Rock, uma lista com trilhas cheias de conteúdo que abordam temas como racismo, repressão policial, entre outros

Dia 13 de julho é conhecido no Brasil como Dia Mundial do Rock. A data celebra anualmente o estilo musical e foi escolhida em homenagem ao Live Aid, megaevento que aconteceu nessa data em 1985.

O rock surgiu como forma de expressão e reivindicação de muitas pessoas que se sentiam excluídas da sociedade. Com canções carregadas de críticas e contestações, é muito comum retratarem eventos históricos e movimentos sociais.

Em comemoração ao Dia Mundial do Rock, o Stoodi, plataforma de estudos online, montou uma lista com músicas que podem ajudar o estudante a conhecer alguns temas importantes.

Sunday Bloody Sunday – U2

O “domingo sangrento”, cantado pelo grupo U2 (vídeo), foi uma manifestação civil em Derry, na Irlanda do Norte, contra a polícia britânica. Ela aconteceu em 30 de janeiro de 1972. As pessoas que faziam parte da passeata estavam protestando porque acreditavam que as autoridades estavam prendendo sem provas e julgamentos, apenas alegando que as pessoas faziam parte do grupo terrorista IRA – que queria a independência da Irlanda. O resultado não foi bom. Os manifestantes foram fortemente reprimidos, somando 13 mortes e 26 feridos. Vale ressaltar também que o cenário religioso passava por instabilidade.

Hallowed be Thy Name – Iron Maiden

Aprender conteúdos de História pode ser mais fácil com o Iron Maiden. O grupo de rock aborda em suas músicas os temas mais diferentes possíveis: desde a pré-história, passando por biografias, até chegar nas mais diversas batalhas e conflitos armados. A música “Hallowed be Thy Name” descreve, em primeira pessoa, momentos antes de um herege ser condenado à execução pela Inquisição. Vale lembrar que os hereges eram pessoas acusadas pela Igreja Católica de crimes contra a fé.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/musicas-que-todo-estudante-precisa-ouvir/

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