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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: SUS

Cortes em saúde e educação ajudarão a pagar diesel mais barato para caminhoneiros

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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#Lulalivre, bolsas de estudo, caminhoneiros, combate a violência de gênero, cortes, diesel, educação, Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior, governo golpista, juventude, orçamento, paralisação, Pesquisa e Inovações para a Agropecuária, Petrobras, políticas públicas, Programa de Assistência Técnica e Extensão Rural Para Agricultura Familiar, Programa de Estímulo à Reestruturação, Programa de Reforma Agrária, programas sociais, Proies, Reintegra, saúde, SUS, Temer, violência contra as mulheres

Cortes em saúde e educação ajudarão a pagar diesel mais barato para caminhoneiros

Programas para a juventude e de combate a violência de gênero também sofrerão cortes.
Governo Temer também arrecadará mais impostos de diversos setores.

O presidente Michel Temer (MDB) cedeu às demandas dos caminhoneiros em greve ao anunciar uma redução de 46 centavos no preço do diesel, o congelamento da tarifa por dois meses, entre outros pontos e, nesta sexta-feira, as autoridades finalmente comemoraram não haver mais pontos de protesto ligados à paralisação que deixou o país e o Governo à beira do colapso. Mas Temer e a Petrobras, que até segunda-feira já havia perdido 126 bilhões em valor de mercado, uma queda de 34,6% na cotação de suas ações, não são os únicos derrotados pela greve. Na disputa pelo colchão curto do Orçamento, que já amarga redução em investimentos e em atendimento médico e educacional, o Planalto resolveu pulverizar as perdas, de preferência a serem absorvidas por grupos menos organizados e menos fortes politicamente, para evitar mais resistência. Atender aos grevistas custará aos cofres públicos aproximadamente 13,5 bilhões de reais — 9,6 bilhões em subsídios e mais 4 bilhões na redução das alíquotas do Cide e PIS/COFINS do óleo diesel. Para isso, o mandatário anunciou uma série de medidas que preveem uma maior arrecadação de impostos de determinados setores e cortes que somam 3,4 bilhões de reais. Programas sociais e políticas públicas, especialmente as voltadas para saúde e educação, estão entre os afetados.

Na pasta da Educação, o corte será de 55,1 milhões de reais, destinados inicialmente para a concessão de bolsas do Programa de Estímulo à Reestruturação e ao Fortalecimento das Instituições de Ensino Superior (Proies). Também haverá, segundo informou o jornal Folha de S. Paulo, um corte de 135 milhões de um programa destinado para o fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Políticas públicas voltadas para a juventude, repressão e prevenção ao tráfico de drogas e enfrentamento à violência contra as mulheres também sofrerão cortes em seus orçamentos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/31/politica/1527790717_851019.html?%3Fid_externo_rsoc=FB_BR_CM

Mortalidade infantil impõe queda de braço com ajuste fiscal de Temer

25 sexta-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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ajuste fiscal, assistência social, bolsa família, congelamento gastos, crescimento populacional, crianças, crise econômica, distribuição renda, Emenda Constitucional 95, envelhecimento populacional, Estratégia de Saúde da Família, extrema pobreza, Fiocruz, gastos, governo golpista, governo ilegítimo, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, ipea, menores, Mortalidade infantil, orçamento, PEC 241, PLoS Medicine, pobreza, proteção social, Sistema Único Brasileiro, SUS, Temer

As meninas Bruna (esq.) e Ludmila, que foram localizadas em uma família que não recebia o Bolsa Família em 2015. ALEX ALMEIDA

POBREZA NO BRASIL

Mortalidade infantil impõe queda de braço com ajuste fiscal de Temer

Estudo da Fiocruz aponta que limite de gastos que afetam Bolsa Família e Estratégia de Saúde da Família podem ter impacto direto na mortalidade de milhares de menores de até 5 anos até 2030

O congelamento de gastos planejado pelo Governo de Michel Temer como resposta à crise econômica poderá ter um impacto direto na mortalidade de crianças, aponta um estudo feito por analistas ligados à Fiocruz e divulgado nesta terça-feira pela revista científica norte-americana PLoS Medicine. Os pesquisadores fizeram uma simulação de quantas mortes de menores de cinco anos poderiam ser evitadas até 2030 caso os programas Bolsa Família e Estratégia de Saúde da Família tenham seus orçamentos aumentados de forma proporcional ao acréscimo no número de pobres no país. Seriam 19.732 mortes a menos até 2030 em comparação com o cenário mais provável, o de que os orçamentos aumentem apenas segundo a inflação do ano anterior, como prevê, de forma global para todas as pastas do Governo, a Emenda Constitucional 95 (antiga PEC 241). A extrema pobreza no Brasil aumentou 11% entre 2016 e 2017, mas o orçamento do Bolsa Família previsto para este ano é menor do que o do ano passado.

“Quando você congela os gastos, ou seja, os ajusta de acordo com a inflação, você não consegue manter o nível de prInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEAoteção social que você tinha antes”, diz Davide Rasella, do Instituto de Saúde de Coletiva da Universidade Federal da Bahia e principal autor do estudo. Segundo ele, a matemática não fecha porque há três dinâmicas sociais que não estão sendo ajustadas: primeiro, o crescimento populacional que faz com que se tenha menos dinheiro por pessoa. Depois, o envelhecimento populacional, dinâmica importante tanto para a assistência social como para a saúde. E, ainda, a inflação da tecnologia da saúde, que faz com que os custos da área aumentem a cada ano.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/21/politica/1526920172_470746.html

Dia Mundial da Conscientização do Autismo

03 terça-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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acompanhante escolar, aluno, autonomia, conscientização, Dia Mundial da Conscientização do Autismo, diagnóstico, distúrbio, escola, inclusão, lei, meninas, meninos, sintomas, SUS

Hoje é Dia Mundial da Conscientização do Autismo, data estipulada pela ONU. São 8 anos desde que descobri que meu filho é autista e percebo que uma realidade praticamente não mudou: a daqueles que precisam mais de ajuda. Autistas de todas as idades, que dependem do Estado, e não tiveram diagnóstico precoce, terapias e escolas adequadas. O quanto estamos conscientes dessa realidade e o que temos feito para mudá-la? Claro que conscientização é importante, mas quando acompanhada de mobilização e ação, ela é muito mais poderosa. Vamos nessa?

Campanha de ‘multivacinação’ terá todas as vacinas disponíveis pelo SUS

20 terça-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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Campanha de multivacinação, carteira de vacinação, HPV, meningite, pólio, pneumonia, Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, SUS, vacinas, zé gotinha

Campanha de ‘multivacinação’ terá todas as vacinas disponíveis pelo SUS

Pela primeira vez, campanha abrange público de 9 a 15 anos incompletos.
Vídeo da campanha inclui Zé Gotinha e personagens da ‘Carreta Furacão’.

Começa nesta segunda-feira (19) uma campanha nacional de “multivacinação” que incluirá, pela primeira vez, todas as vacinas disponíveis pelo SUS para crianças de até 5 anos e para crianças e adolescentes entre 9 e 15 anos incompletos, incluindo a imunização contra HPV para meninas. O esforço de vacinação vai até o dia 30 de setembro.

As doses já estão normalmente disponíveis de forma gratuita no Sistema Único de Saúde (SUS), em qualquer posto. O objetivo principal da campanha é estimular que os pais levem os filhos para por em dia a carteira de vacinação.

Segundo Ana Goretti Kalumi, do Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde, a cobertura vacinal dos adolescentes no Brasil ainda não é adequada, por isso a campanha incluiu essa faixa etária. “Os adolescentes são um público que, diferentemente das crianças pequenas que são levadas pelas mães às unidades de saúde, são muito resistentes a buscar serviços de saúde”, disse a especialista em coletiva de imprensa.

A vacinação contra pólio ocorre normalmente no mês de agosto. Este ano, porém, ela foi adiada, segundo o Ministério da Saúde, devido à Olimpíada no Rio, que poderia diminuir a adesão.

Leia mais:
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2016/09/campanha-nacional-de-vacinacao-vai-focar-tambem-em-adolescentes.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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adolescentes, agressão, assassinatos, crianças, cultura africana, cultura elitizada, cultura indígena, diálogo, discriminação sexual, diversidade, educação dialógica, escola sem partido, estupro, falácia, feminicídio, gênero, homofobia, homossexuais, identidade, ideologia de gênero, inclusão, ipea, jovens negros, Lei 10.639/03, Lei 11.645/08 -, Lei Maria da Penha, machismo, Mapa da Violência, marginalização, meritoracia, mortes, negra, opressão, pensamento único, preconceito, sala de aula, sexo feminino, sociedade machista, SUS, transexual, vítimas, Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil, violência sexual

A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)

A doutrinação ideológica está presente nas escolas desde sempre com seus conteúdos, suas relações. Educar é um ato político em si

Para o projeto Escola Sem Partido, discutir feminismo e homofobia é doutrinação ideológica e imposição da ideologia de gênero nas escolas. Como reflexo da sociedade, as escolas são espaços marcados pela opressão às mulheres e a discriminação sexual. Na maioria dos casos, as ações e as reações são silenciadas e banalizadas. Será que é necessário ter a discussão nas escolas? Creio que os dados e as informações a seguir nos mostrarão a urgência da discussão na sociedade.

Segundo dados do Mapa da Violência 2015, de Julio Jacobo Waiselfisz, entre 2003 e 2013, o número de vítimas do sexo feminino mortas passou de 3.937 para 4.762, incremento de 21% na década. Essas 4.762 mortes em 2013 representam 13 homicídios femininos diários. Quando analisamos os casos de feminicídio, a população negra é vítima prioritária no País. Sobre os tipos de violência contra a mulher, em 2014, foram atendidas pelo Sistema Único de Saúde 23.630 casos de violência sexual, a maioria envolvendo crianças e adolescentes.

Segundo informações presentes no estudo “Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, de 2013, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a Lei Maria da Penha, que entrou em vigor em 2006 para combater a violência contra a mulher, não teve impacto no número de mortes por esse tipo de agressão.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-falacia-da-escola-sem-partido-ou-do-pensamento-unico/

O que as escolas podem fazer para acabar com a violência contra a mulher

31 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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comportamento, comunidades periféricas, crime, cultura do estupro, delegacia da mulher, desigualdade social, direitos humanos, escola, estupro, estupro coletivo, gênero, gravidez, ideologia do gênero, impunidade, Lei Maria da Penha, machismo, Maria Alice Setubal, mulher, papel social, patriarcado, redes sociais, relações, respeito, sexismo, sexualidade, SUS, violência doméstica, violência sexual

O que as escolas podem fazer para acabar com a violência contra a mulher

Maria Alice Setubal

“Não tenho amigos pra ficar assim conversando, contando as coisas que aconteceram…

Em nosso trabalho com comunidades periféricas, são muitos os relatos das dificuldades das mulheres que enfrentam questões como a gravidez precoce, alcoolismo do companheiro e violência doméstica. A maioria delas, assim como Mara, não tem com quem contar ou como conseguir apoio e saídas para sua situação – apesar da Lei Maria da Penha e das delegacias da mulher. A vida delas é marcada por sofrimentos e as chances de socializar com outras pessoas são extremamente limitadas, tornando o horizonte pessoal muito restrito. Isso faz com que muitas mulheres tenham dificuldades em se ver como protagonistas de novos caminhos para suas vidas.

Construir um mundo comum, com uma cultura de paz, depende de nossa capacidade de estabelecer relações verdadeiras e baseadas no diálogo. Só assim poderemos reverter preconceitos e criar novas aproximações.

Na semana passada, ficamos todos estarrecidos com a notícia do estupro realizado no Rio por um grupo de 30 homens (não se sabe ao certo o número), a uma menina de 16 anos. Mas este não é um caso isolado. Dados mostram que cerca de 50 mil estupros são denunciados por ano no Brasil. O estupro é uma conduta criminosa que envolve tanto a óbvia violência física como também uma violência simbólica, ao se humilhar e punir a outra pessoa por sua sexualidade.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/05/31/o-que-as-escolas-podem-fazer-para-acabar-com-a-violencia-contra-a-mulher.htm

Por uma educação sexual

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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abuso sexual na infância, adolescentes, AIDS, autodestrutividade associada ao comportamento ­sexual de risco, autoestima, camisinha, dissociação do pensamento, DST, educação, gênero, gravidez, HIV, HPV, iniciação sexual, negação, OMS, parceiros, partos, precoce, preservativo, prevenção, ProSex, recusa do contato sexual na vida adulta, sexismo, sexo, sexo protegido, sexual, suicídio, SUS, vida sexual

Por uma educação sexual

Os jovens estão mais e mais precoces na iniciação, mas cada vez menos aptos para responder por esse engajamento

A iniciação sexual está ocorrendo cada vez mais cedo, enquanto uniões estáveis vêm sendo assumidas a partir da terceira década da vida. Consequentemente, múltiplas parcerias (simultâneas ou sucessivas) são habituais na vida sexual dos adolescentes. Alternativas que favoreçam o sexo responsável, porém, não têm acompanhado tal evolução.

A situação é, historicamente, bem diversa da desejável. No fim dos anos 1990, a chamada gravidez precoce resultava na primeira causa de internação de jovens entre 14 e 19 anos, em hospitais do Sistema Único de Saúde (SUS), por ocasião dos respectivos partos.

Tal era a gravidade dessa situação que a sexta causa de internação no SUS de meninas nessa mesma faixa etária se devia a motivações externas à saúde física, entre as quais a tentativa de suicídio. Essa dura realidade ainda assombra a vida das nossas adolescentes.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/educacao-sexual/

Nova vacina contra a dengue entrará na última fase de testes no Brasil

13 domingo dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, anvisa, dengue, epidemia, febre amarela, Guillain-Barré, Instituto Butantan, microcefalia, saúde pública, SUS, vacina, voluntários, zika vírus

Mosquitos Aedes aegypti, vetor da dengue. / Thais Llorca (EFE)

Mosquitos Aedes aegypti, vetor da dengue. / Thais Llorca (EFE)

Nova vacina contra a dengue entrará na última fase de testes no Brasil

Ela será aplicada pelo Instituto Butantan em 17.000 voluntários e promete ter mais eficácia

O Instituto Butantan anunciou nesta sexta-feira que começará a terceira e última fase de testes de uma vacina de dose única contra a dengue no Brasil. Nesta etapa, o estudo será aplicado em larga escala em humanos e deverá ser conduzido em 17.000 voluntários, de 12 Estados. A autorização para esta terceira fase foi dada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) apenas agora, oito meses depois de protocolado o pedido pelo Butantan. Segundo a agência, esse tempo foi necessário porque a “complexidade do processo exigiu que a Anvisa solicitasse [ao laboratório] todas as informações técnicas necessárias”.

Ainda não se sabe quando os testes vão começar de fato, porque isso dependerá do recrutamento dos voluntários. A perspectiva do Butantan é conseguir vacinar todos os participantes em até um ano e registrá-la até 2017. Mas, segundo o governador Geraldo Alckmin, no momento em que os testes se mostrarem promissores, ela já poderá começar a ser comercializada. Essa fase de testes custará cerca de 270 milhões de reais, afirmou ele. O investimento contará com a participação de capital privado e de empréstimos do BNDES.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/11/politica/1449868553_140798.html

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Vacinação contra a paralisia infantil

15 sábado ago 2015

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paralisia infantil, saúde, SUS, vacinação

Para proteger as crianças de 6 meses e 5 anos incompletos contra paralisia infantil, o ‪#‎ZéGotinha‬ entra em ação mais uma vez a partir deste sábado (15), dia D de mobilização. Pais e responsáveis, aproveitem para atualizar a caderneta de vacinação dos pequenos. ‪#‎vacinaréproteger‬

Para proteger as crianças de 6 meses e 5 anos incompletos contra paralisia infantil, o ‪#‎ZéGotinha‬ entra em ação mais uma vez a partir deste sábado (15), dia D de mobilização. Pais e responsáveis, aproveitem para atualizar a caderneta de vacinação dos pequenos. ‪#‎vacinaréproteger‬

Publicado por auaguarani | Filed under Ciência, ECA, Saúde, Sociedade

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Mais Médicos garante 2.290 vagas em curso de Medicina no interior do País

13 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, ENEM, Mundo, Sociedade

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atenção básica, bolsa, ensino superior, mais médicos, MEC, medicina, saúde, SUS

Mais Médicos garante 2.290 vagas em curso de Medicina no interior do País

Parte da política do programa, MEC autoriza criação de curso em instituições particulares que comprovaram proposta de investimento na rede pública e plano de implantação de residência médica

Os Ministérios da Educação e da Saúde apresentaram nesta sexta-feira (10) a relação de instituições particulares de Ensino Superior que deverão implantar no próximo ano cursos de medicina, oferecendo 2.290 vagas em 36 municípios. Essas novas vagas fazem parte da estratégia do programa Mais Médicos para aumentar o número de profissionais no Brasil. “O Mais Médicos, a partir de hoje, se consolida não apenas como uma política de provimento e garantia na Atenção Básica. É uma política estruturante da formação médica do País”, afirmou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

As instituições têm de três a 18 meses para colocar os cursos em funcionamento e devem oferecer bolsas para pelo menos 10% das vagas. Chioro também destacou que o Mais Médicos contribuiu ainda mudar a lógica da abertura dos cursos de Medicina. “Antes as universidades desenvolviam projetos a partir da lógica delas, dos interesses delas, não da necessidade do País, não da necessidade do Sistema Único de Saúde. Que o MEC vem desenvolvendo é uma nova maneira de regulação do Ensino Superior”, completou.

Leia mais:
http://www.brasil.gov.br/educacao/2015/07/mais-medicos-garante-2-290-vagas-em-curso-de-medicina-no-interior-do-pais

Como se fabricam crianças loucas

19 quarta-feira mar 2014

Posted by auaguarani in ECA, Saúde, Sociedade

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CAPS, ECA, infância, manicômio, médico família, psiquiatria, SUS

Como se fabricam crianças loucas

Os manicômios não são passado, são presente. Uma pesquisa realizada no hospital psiquiátrico Pinel, em São Paulo, mostra que, mesmo depois das novas diretrizes da política de saúde mental no Brasil, crianças e adolescentes continuaram a ser trancados por longos períodos, muitas vezes sem diagnóstico que justificasse a internação, a mando da Justiça. Conheça a história de Raquel: 1807 dias de confinamento. E de José: 1271 dias de segregação. Ambos tiveram sua loucura fabricada na primeira década deste século
ELIANE BRUM

Em uma noite de novembro de 2007, a psicóloga Flávia Blikstein escutou de uma menina duas perguntas. E descobriu que não tinha respostas. Flávia trabalhava num Centro de Atenção Psicossocial (CAPS) infantil, em São Paulo, e encontrava-se na ambulância para levar a garota para sua primeira internação psiquiátrica. Maria, como aqui será chamada, tinha 14 anos. Era negra, alta e magra. Falava pouco, frases curtas. Gostava de brincar de boneca e de desenhar. Às vezes pintava as unhas, arrumava o cabelo, anunciando a adolescência. Maria se molhava o tempo todo, em pequenos rituais. Abria a torneira, fazia uma conchinha com as mãos e molhava os pés, as pernas, os braços. Fazia isso em qualquer lugar, causando vergonha à mãe. Talvez Maria estivesse esculpindo com a água os limites do próprio corpo. Quando fez a primeira pergunta à Flávia, ela ainda tinha as pontas dos dedos úmidas, e o seu olhar também era molhado…

Texto na íntegra:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/03/17/opinion/1395072236_094434.html

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