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Arquivos da Tag: construção do conhecimento

Por que ‘opinião não é argumento’, segundo este professor de lógica da Unicamp

05 quinta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Ad Hominem, argumento, briga, computação teórica, construção do conhecimento, debates, discussão, Donald Davidson, educação argumentativa, falácias, Falsa analogia, falsas, Falso dilema, Inverter o ônus da prova, lógica formal, opinião, opinião não é argumento, Pensamento crítico - o poder da lógica e da argumentação, pfensas, ponto de vista oposto, Post hoc ergo propter hoc, premissas, Princípio da Acomodação Racional, Princípio da Caridade, professor de lógica na Unicamp, racionalidade, respeito, Richard Epstein, sarcasmo, teoria de revisão de crenças, verdadeiras, Walter Carnielli, Willard Van Orman Quine

Por que ‘opinião não é argumento’, segundo este professor de lógica da Unicamp

Em entrevista ao ‘Nexo’, Walter Carnielli explica como manter uma discussão respeitosa e produtiva

Não é fácil vencer uma discussão. Especialmente em um contexto inflamado, em que as opiniões se polarizam, notícias falsas se proliferam, debatedores recorrem a ofensas e sarcasmo e festas de fim de ano criam ambientes propícios para a briga.

Uma boa discussão, ao contrário do que a maior parte das pessoas pensa, não serve para a disputa – e, sim, para a construção do conhecimento. Nesse sentido, saber sustentar uma boa argumentação é fundamental.

…Para Carnielli, os brasileiros têm uma “péssima educação argumentativa”. Confundimos discussão com briga e não sabemos lidar bem com críticas. Mas há técnicas que podem ajudar na construção de bons argumentos – e também a evitar armadilhas comuns em uma discussão, como o uso de falácias.

O que é considerado um mau argumento?
Walter Carnielli Um argumento é uma ‘viagem lógica’’ que vai das premissas à conclusão. Conforme a definição dada no nosso livro, um bom argumento é aquele em que há boas razões para que as premissas sejam verdadeiras, e, para além disso, as premissas apresentam boas razões para suportar ou apoiar a conclusão.

Em outras palavras, as premissas que você apresenta devem ser precisas e verdadeiras, e devem produzir uma razão para se pensar que a conclusão é verdadeira. Desse modo, há duas maneiras em que um argumento pode falhar, ou ser um mau argumento:

1. Se as premissas forem falsas.
2. Se as premissas não apoiam a conclusão.

Em geral as pessoas erram mais na parte 2: parece mais difícil decidir se as premissas apoiam ou suportam a conclusão do que verificar se elas são verdadeiras ou falsas.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/12/27/Por-que-%E2%80%98opini%C3%A3o-n%C3%A3o-%C3%A9-argumento%E2%80%99-segundo-este-professor-de-l%C3%B3gica-da-Unicamp

Conhecimento gera metamorfose urbana

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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atividades econômicas, centros urbanos, cidadania, cidades, cometa, concentração de poder, conhecimento, construção do conhecimento, diálogo, dinâmicas de percepção, diversidade, espaço urbano, genes da luta, gestão pública, identidade, mercado imobiliário, metamorfose urbana, mobilidade, ocupação da cidade, osé Luiz Adeve, periferias, riqueza comercial, saber, São Miguel Paulista, solidariedade, vivência, voz

Conhecimento gera metamorfose urbana

A educação é um dos fatores que auxiliam na construção de novas dinâmicas de percepção e ocupação da cidade

As principais atividades econômicas de uma cidade são muitas vezes transformadas em seu segundo nome. Temos, então, definições como “a capital do calçado”, “a cidade das malhas”, “a cidade das flores”. Como se o que é produzido e gera riqueza fosse o mais importante daquele espaço urbano.

No entanto, as cidades são muito mais do que as mercadorias que comercializam ou produzem em fábricas ou fazendas. As cidades são, ou deveriam ser, principalmente, as pessoas ‒ as quais, muitas vezes, permanecem excluídas das atividades socioeconômicas tidas como principais e da prosperidade gerada.

Na medida em que o mercado imobiliário avança sobre os centros urbanos, erguendo prédios de muitos andares, torres de escritórios e shoppings, boa parte de seus habitantes se concentra em suas bordas. Ou, em outras palavras, em suas periferias.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/conhecimento-gera-metamorfose-urbana/

Um psicopedagogo na escola?

18 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Saúde, Sociedade

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aluno, Associação Brasileira de Psicopedagogia, atendimento aos alunos com dificuldades de aprendizagem, construção do conhecimento, distúrbios de aprendizagem, educação básica, escola, família, inserção escolar, Neuroaprendizagem, Projeto Crescer, psicopedagogo, rede pública

Um psicopedagogo na escola?

Obrigatório na rede pública paulistana, o profissional tem papel decisivo no processo 
de aprendizado

Quando atuava como professora na rede municipal de Itabira, em Minas Gerais, Ketlim de Castro, 35 anos, presenciava uma situação recorrente. Os alunos com dificuldades mais graves para acompanhar as aulas acabavam deixados de lado no processo.

Ao perceber que o mesmo acontecia em outras turmas, a educadora, especializada em Psicopedagogia, levou à direção uma proposta: queria dedicar-se inteiramente ao atendimento e à orientação desses estudantes.

“Comecei a reunir três alunos por vez em uma sala, organizando-os por dificuldades comuns e atendendo quase 80 por semana. Foi muito bom. Geralmente, essas crianças têm autoestima muito baixa, acham que não sabem nada e que nunca vão aprender. Porém, quando viam colegas em situações parecidas, sentiam-se mais motivados”, conta Ketlim, que hoje atua como psicopedagoga na Escola Municipal Água Fresca.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-psicopedagogo-na-escola/

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