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auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: consumo

A frenética busca da felicidade

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade

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aquisição, compras, consciência, consumo, depressão, economia, empresários, engano, esgotamento, felicidade, happines, infelicidade, intelecto, sistema, Steve Cutts, submissão, supérfluo, tempo

Sob a pata do boi

03 domingo jun 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Saúde, Sociedade

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Agricultura, agronegócio, Amazonia, carne, chuvas, consciência, consumo, desmatamento, emissões de gases, fazendeiros, floresta, gado, hábitos alimentares, ilegal, impunidade, Meio ambiente, mudanças climáticas, pasto degradado, pecuária, Sob a pata do Boi

 

“A renda básica universal seria a maior conquista do capitalismo”

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Sociedade

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capitalismo, consumo, desigualdades, direitos humanos, educação, emprego, estado, fronteiras, inútil, inutilidade, ir e vir, jornada de trabalho, paternalista, renda mínima universal, RUTGER BREGMAN, saúde, serviços, trabalho, UTOPIA PARA REALISTAS

RUTGER BREGMAN | AUTOR DE ‘UTOPIA PARA REALISTAS’

“A renda básica universal seria a maior conquista do capitalismo”

Holandês propõe repartição gratuita de dinheiro e jornada semanal de 15 horas contra desigualdade

O historiador Rutger Bregman (Westerschouwen, Holanda, 1988) surgiu no debate ideológico em seu país há três anos com a publicação do ensaio Utopia para realistas. O texto foi divulgado inicialmente na Internet, no site The Correspondent. A indústria editorial juntou-se depois ao fenômeno, que agora chega à Espanha pelas mãos da editora Salamandra. Colaborador de jornais como The Washington Post e The Guardian, Bregman acredita ser possível sacudir o capitalismo para acabar com as desigualdades com propostas como a renda básica universal, redução da jornada de trabalho para 15 horas semanais e abertura das fronteiras.

…P. O senhor critica o Estado por ser um “supervisor” e por ser “paternalista”. Mas é preciso controlar de alguma forma como é empregado o dinheiro público, não?
R. Os pobres são os verdadeiros especialistas em suas próprias vidas. Acredito na liberdade individual, as pessoas sabem o que fazer com suas vidas, mas hoje vivemos em uma sociedade de burocratas e paternalistas. As pesquisas mostram que é melhor dar o dinheiro diretamente a quem precisa dele do que destiná-lo a funcionários públicos e à burocracia. Muitas pessoas se preocupam com a possibilidade de a renda básica ser usada para compra de bebida alcoólica ou drogas, mas já houve experiências no passado cuja conclusão foi de que deram muito certo.

…P. Mas no livro a sua crítica é generalizada. O senhor se queixa de que sua geração é carente de novas ideias…
R. Mas já há alguns sintomas que alimentam a esperança. Eu escrevi o livro pela primeira vez em holandês em 2014, e naquela época ninguém tinha a menor ideia do que era a renda básica. Agora, somente na Holanda, existem 20 cidades que implementaram programas para aplicá-la. Ela está sendo experimentada na Finlândia e prestes a ser adotada também no Canadá. Isso mostra que se trata de uma ideia que está conquistando o mundo.

…P. Qual mecanismo seria usado para determinar os salários?
R. A renda básica seria fundamental, pois permitiria pela primeira vez na história que as pessoas pudessem recusar trabalhos que não quisessem realmente fazer. Hoje em dia esse é um privilégio ao alcance apenas dos mais ricos, mas, caso se implementasse a renda básica, seria um direito de todos. Hoje se diz às crianças que elas precisam estudar para alguma profissão que lhes dê dinheiro. Com a renda básica, elas poderiam fazer o que bem entendessem na vida.

Tudo deve começar por contar a história de uma forma diferente. É a mesma coisa para a renda básica. Muitas vezes me dizem que as pessoas são contra, mas no século XVII a maioria também era contra a democracia.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/23/economia/1490287072_800265.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

26 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

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Peritos flagraram enxurrada de lama contaminada escorrendo da sede da empresa norueguesa em Barcarena | Foto: Instituto Evandro Chagas

Mineradora norueguesa tinha ‘duto clandestino’ para lançar rejeitos em nascentes amazônicas

Além de um vazamento de restos tóxicos de mineração, que contaminou diversas comunidades de Barcarena, no Pará, a gigante norueguesa Hydro usou uma “tubulação clandestina de lançamento de efluentes não tratados” em um conjunto de nascentes do rio Muripi, aponta um laudo divulgado nesta quinta-feira pelo Instituto Evandro Chagas, do Ministério da Saúde.

Após negar irregularidades, a Hydro admitiu, em nota, a existência do canal encontrado por pesquisadores.

“Durante uma das vistorias, verificou-se a existência de uma tubulação com pequena vazão de água de coloração avermelhada na área da refinaria”, afirma a empresa. “Conforme solicitado pelas autoridades, a empresa está fazendo as investigações necessárias para identificar a origem e natureza do material, bem como realizando a imediata vedação desta tubulação.”

A multinacional produtora de alumínio, cujo acionista majoritário e controlador é o governo da Noruega, voltou ao noticiário brasileiro após a confirmação do vazamento, no último sábado, de uma barragem que continha soda cáustica e metais tóxicos, após chuvas fortes na região.

…Segundo o Ibama, a empresa não pagou até hoje multas estipuladas em R$ 17 milhões, após outro transbordamento de lama tóxica, em 2009. Ainda de acordo com o instituto, o vazamento na época colocou a população local em risco e gerou “mortandade de peixes e destruição significativa da biodiversidade”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43162472

O que significa a taxa selic?

09 sexta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educador, Formação, Sociedade

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consumo, economia, inflação, preços, taxa de juros, taxa selic

Nexo Jornal

Todos os jornais noticiam as mudanças na taxa de juros. No anúncio desta semana, a Selic ficou em 6,75% ao ano. Mas o que isso significa? Assista:

 

Leia mais:
https://www.facebook.com/nexojornal/?hc_ref=ARRc_F9421FxaMVUZuFc4z-rW_YgmVAW4l5vwL8_EHdeyEM6geWfh0l42BQqaZGJ42Y&fref=nf

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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TECNOLOGIA

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

Grandes acionistas veem oportunidades de negócio numa parceria entre a empresa e os pais

Dois importantes acionistas da Apple, a Jana Partners LLC e os fundos de pensão dos professores californianos (Calstrs) — com 2 bilhões de dólares (cerca de 6,4 bilhões de reais) na empresa — acabam de enviar uma carta oficial ao comitê executivo do gigante tecnológico em que compartilham sua preocupação com as “consequências negativas involuntárias” que seus produtos podem ter sobre a saúde neurológica dos usuários mais jovens. A carta apresenta uma amostra de estudos do que os acionistas qualificam como um “crescente corpo de evidências”, que associam o consumo da tecnologia com graves problemas, entre eles a falta de atenção, a falta de concentração nas tarefas escolares, o aumento dos problemas emocionais e sociais (em jovens que usam dispositivos pessoais na sala de aula), o vício, o suicídio, a depressão, a baixa empatia etc.

Os acionistas argumentam que “seria um desafio ao senso comum tentar argumentar que o atual nível de uso, por pessoas cujo cérebro ainda está em pleno desenvolvimento, não está tendo ao menos algum impacto”. E reconhecem que não é mais segredo que as mídias sociais e os aplicativos nos quais o iPhone “atua como intermediário” para o consumidor foram projetados para ser o mais viciante possível ou para consumir o máximo de tempo possível.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/09/tecnologia/1515501343_897911.html

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

11 segunda-feira dez 2017

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A Montanha da Alma, arte, campo de reeducação, capitalismo, China, comunismo, consumo, crise econômica, crise política, crise social, cultura, declínio do Ocidente, democracia, ditadura, extrema-direita, extremismos, fascismo, GAO XINGJIAN, História, humanidade, ideologias, imperialismo, indústria, marxismo, mercado, mundo, nacionalismo, novo Renascimento, o desemprego, políticos, poluição, populismo, prêmio nobel, regime comunista chinês, século XX, sociedade, terrorismo, ultraconservadores

GAO XINGJIAN | PRÊMIO NOBEL DE LITERATURA EM 2000

“Nacionalismo, comunismo: ainda estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX”

Escritor, pintor e cineasta de origem chinesa alerta sobre o crescimento dos populismos e propõe a construção de um novo Renascimento

Foi o primeiro Nobel de Literatura chinês, em 2000. Recebeu a honraria quando já acumulava mais de uma década como exilado na França, onde se refugiou das perseguições do regime comunista chinês, que inicialmente reagiu ao prêmio com um sonoro silêncio, e depois com uma crítica duríssima. Hoje, Gao Xingjian não poderia estar mais longe da China, onde nasceu em 1940. Não gosta de falar daquele país onde cresceu e se tornou tradutor; do regime que o obrigou a queimar uma mala com todos os seus escritos e o enviou a um campo de reeducação para lavrar a terra. “A China já não é o meu país, é o meu país anterior. Há 30 anos não tenho nenhum contato com nada relacionado a ela. Não tenho um passaporte que me credite como cidadão do mundo, mas me considero um”, comenta o escritor, pintor e cineasta, que desde 1998 também tem a nacionalidade francesa.

Como cidadão do mundo, o autor da A Montanha da Alma (Companhia das Letras), voraz leitor dos clássicos e audaz analista da história e da atualidade, alerta para a “profunda crise” que se instalou na sociedade ocidental. “Estamos presos sob o jugo das ideologias do século XX. E o verdadeiro problema é que essas ideologias viram dogmas que não resolvem os problemas. Tomemos como exemplo o marxismo, o comunismo, que se tornaram um pesadelo. Ou o fascismo e o nacionalismo, que têm efeitos brutais, como já vimos. Ideologias que, apesar de tudo, não foram derrotadas e que, como vimos, infelizmente não caducam. Também o imperialismo, que se volta para propostas políticas vazias, não tem um verdadeiro sentido”, afirma em Iasi (Romênia), onde participou do Festival de Literatura e Tradução (FILIT).

Infelizmente, são essas ideias populistas as que triunfam hoje em dia. E podemos falar de extremismos de ambos os lados. A ideologia de extrema esquerda, que sempre conclamou a fazer a revolução e que ainda toma a revolução de Lênin como exemplo – algo que é estúpido, porque já se passaram 30 anos [desde a desintegração da URSS], e parece que ela se esquece de tudo o que aconteceu. E por outro lado estão os pujantes extremistas nacionalistas. Infelizmente, esquecemos que o fascismo nasceu desse nacionalismo extremo, que finalmente vira uma ditadura. Parece que deixamos de lado na nossa memória a História, o massacre dos judeus, todos os crimes cometidos. O verdadeiro problema da humanidade é que esquecemos nosso passado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/19/internacional/1511131758_452301.html

La niña que ve más allá del color de la muñeca: “Sí nos parecemos. Es doctora y yo también”

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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brinquedos, comunidade negra, consumo, menina loira, negros, padrões, preconceito, publicidade, racismo, vendedora

COSAS BONITAS

La niña que ve más allá del color de la muñeca: “Sí nos parecemos. Es doctora y yo también”

La niña respondía a una cajera que le ofrecía otras muñecas que se le parecían más

Brandi Benner llevó a Sophia, su hija de dos años, a unos grandes almacenes para regalarle una muñeca. Sophia escogió la que más le gustaba, tal y como explica Benner en una publicación de Facebook del pasado viernes. Lo que no se esperaba esta madre era que su decisión llamara tanto la atención de una trabajadora de este establecimiento.

Y es que al ir a pagar, la cajera le preguntó a la niña si la muñeca era un regalo para una amiga. La madre le contestó que no, que era para ella: se trataba de una recompensa por haber aprendido a ir al baño sola. A lo que la cajera le preguntó: “¿Estás segura de que quieres esta muñeca, cariño?”. La niña contestó que sí, a lo que la cajera dijo: “Pero no se te parece. Tenemos muchas muñecas que se te parecen más”.

Leia mais:
http://verne.elpais.com/verne/2017/04/04/articulo/1491294834_068971.html

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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ações publicitárias, ambientes escolares, consumismo, consumo, creches, crenças, criança, deficiência de julgamento, direitos culturais, direitos humanos, escolas, espaço público, impacto da publicidade, Instituto Alana, internet, marcas, marketing, ONU, parques infantis, produtos, televisão, valores, vulneráveis

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

por Nexo Jornal

Quando empresas entram nas escolas não estão, de forma alguma, colaborando com a realização do direito à educação, ainda que queiram vender essa ideia

O projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, lançou no dia 28 de março a tradução ao português do relatório da ONU sobre o impacto do marketing na fruição dos direitos culturais, elaborado pela relatora especial Farida Shaheed e aprovado na 69ª Sessão da Assembleia Geral, em 2014. De leitura essencial para a reflexão sobre a sociedade de consumo e o consumismo no contexto global, o documento teve contribuições de Estados, especialistas e instituições de direitos humanos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2017/A-publicidade-para-crian%C3%A7as-em-escolas-e-o-direito-%C3%A0-educa%C3%A7%C3%A3o

Zygmunt Bauman e a escola

09 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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a pós-modernidade e os intelectuais, A Sociedade Individualizada, Amalfi, comunidade, consumo, crítica da modernidade, crise da modernidade na atualidade, déspotas ilustrados, distopias, educação escolarizada, escola, fragilidade dos laços humanos, globalização, identidade, instituição funcional, integração social, Legisladores e intérpretes: Sobre a modernidade, metáfora da liquidez, Michel Foucault, Modernidade e Holocausto, moral, pós-modernidade, produto, professorado, refugiados, utopias, Zygmunt Bauman

Bauman vê na escola um reflexo de uma sociedade administrada

Bauman vê na escola um reflexo de uma sociedade administrada

Zygmunt Bauman e a escola

Ao problematizar a crise da modernidade na atualidade, o sociólogo polonês expõe como a escola cresceu de modo diferente do mundo para o qual deveria educar

Apesar da profícua produção intelectual e da atuação na vida pública desde os anos 1950, Zygmunt Bauman somente ganhou notoriedade no cenário sociológico mundial no fim dos anos 1980. No Brasil, seu reconhecimento é ainda mais tardio, fazendo-se aqui notar somente no final dos 1990.

Desde a repentina proliferação de seus escritos no País, o ecletismo característico de sua escrita sociológica tem despertado a atenção de muitos pesquisadores e do público “não profissional”. Apesar de ter se transformado numa espécie de best seller do mercado brasileiro, não houve, por outra via, um crescimento de investigações de maior fôlego de sua obra no País, ao contrário do que acontece no âmbito internacional.

Alguns estudiosos do sociólogo costumam dividir sua obra em três fases: a primeira, marxista, situa-se nos anos 1960 e 1970, quando as discussões sobre o capitalismo e o socialismo orientam suas análises. Nos anos 1980, dedica-se a uma crítica da modernidade e suas utopias/distopias (fase modernista), o que acabou o levando, por um lado, à aproximação com perspectivas que são interpretadas como pós-modernas e, por outro, desencadeou nele um interesse cada vez maior pela discussão sobre o tema da moral.

…Não é de se estranhar, portanto, que Bauman, naquele livro, tenha concebido a educação escolarizada como o conceito e a prática de uma sociedade amplamente administrada. Em um texto mais recente, publicado em A Sociedade Individualizada, o pensador retoma essa interpretação da educação escolarizada como fábrica da ordem, destinada à produção de corpos dóceis, disciplinados e eficientes, e a analisa levando em conta a “transição” da modernidade sólida à líquida (passagem outrora caracterizada pela oposição entre modernidade e pós-modernidade). A conclusão a que chega, pressuposta, porém não explicitada, em Legisladores, é que essa concepção da escola e da educação enfrenta uma grande crise desencadeada pela “falência” das instituições e da “filosofia” herdada da modernidade sólida.

A educação como um produto
Na segunda forma de o sociólogo abordar a educação em seus textos, o autor desenvolve a tese de que, concebida para um mundo ordenado, em que tudo o que estava sólido se desmanchava no ar sob a promessa de estruturas ainda mais duráveis do que as que caíam em ruínas, a forma escolar moderno-sólida tinha em seu horizonte perspectivas de longa duração, baseadas em um processo educativo que, indiferente à novidade, ao acaso e à desordem, visava alimentar os aprendizes com uma educação para toda a vida. Nesse contexto, o conhecimento adquiria valor proporcional à sua duração e a escola tinha qualidade na medida em que fornecia esse saber de valor duradouro, bem adaptado, portanto, ao mundo sólido.

A educação escolarizada foi, assim, visualizada como uma atividade voltada para a entrega de um produto que poderia ser consumido hoje e sempre. Bauman compreende que, com a passagem da modernidade sólida à líquida, tanto a ordem imutável do mundo como a da “natureza humana” se encontram em apuros. Eram esses pressupostos que garantiam os benefícios da transmissão do conhecimento aos alunos e forneciam ao professor autoconfiança para “gravar” na cabeça daqueles a forma que presumia ser, para todo sempre, justa, bela e boa – e, por isso, virtuosa e nobre. Aprendemos com seu diagnóstico que esse tipo de ordem social imutável é tudo o que não temos na sociedade que fez da liquidez seu paradigma. Para o sociólogo, o “mundo do lado de fora” das escolas cresceu de modo diferente daquele para o qual elas estavam preparadas a educar nossos alunos. Em tais circunstâncias, preparar para toda a vida vai adquirir um novo significado diante das atuais circunstâncias sociais. Ou, no mínimo, certa descrença em relação ao seu potencial aplicativo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/zygmunt-bauman-e-a-escola/

“A indústria do açúcar fez campanha dizendo que a gordura é ruim quando, na verdade, o açúcar é pior”

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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açúcar, alimentação saudável, alimento, amargo, ácido, biologia, cérebro, chefs, cientistas, consumo, Dana Small, doce, energia, fisiologia, gosdura, obesidade, obesos, olfato, paladar, poluição, sabor, salgado, sensações, tato, umami, veneno

“A indústria do açúcar fez campanha dizendo que a gordura é ruim quando, na verdade, o açúcar é pior”

A pesquisadora Dana Small procura entender como podemos nos adaptar a um ambiente que está nos deixando obesos

Durante milhões de anos, os humanos e seus ancestrais evoluíram em um ambiente no qual a escassez era a norma. No Pleistoceno, qualquer homínideo que não comesse quando tivesse a oportunidade seria visto como doente. No entanto, o desenvolvimento do cérebro e o surgimento da tecnologia acabaram criando um novo ambiente em que muitos dos impulsos que nos ajudaram a sobreviver se transformaram em uma ameaça.

Dana Small (1971, Columbia Britânica, Canadá), subdiretora de pesquisa do Laboratório John B. Pierce da Universidade de Yale, procura entender como o ambiente moderno, da alimentação à poluição, favorece a obesidade. Na semana passada, participou do BrainyTongue, um encontro entre cientistas e chefs para falar de diversos aspectos da alimentação realizado no Basque Culinary Center em San Sebastián, Espanha. Na reunião, organizada pelo restaurante Mugaritz e pelo Centro de Regulamentação Genômica de Barcelona, falou de como será difícil sair da armadilha em que nosso sucesso como espécie nos colocou.

Pergunta. Somos educados a preferir determinados tipos de comida ou é algo que faz parte de nossa biologia?

Resposta. Ambas as coisas. O sentido do paladar nos permite perceber o doce, o salgado, o amargo, o ácido e o umami. Essas percepções estão ligadas muito estreitamente a um propósito biológico particular que é adaptativo. O doce indica que há uma fonte de energia em um alimento. Precisamos de energia para sobreviver e não queremos que seja necessário aprender a relação entre o doce e a energia porque, se você tiver que aprender isso, é provável que acabe não ingerindo energia suficiente.
Nascemos, e isto acontece com muitas espécies, com uma preferência inata pelo doce. Isso faz sentido porque um animal na natureza precisa comer o máximo de energia que puder. O amargo, pelo contrário, precisa parecer desagradável desde que você é um bebê. E é melhor que não precise aprender pela experiência, porque o amargo pode indicar a presença de um veneno. Se tiver de aprender assim, pode morrer. O paladar está especificamente ligado a um propósito biológico e tem um sentido adaptativo.
O sabor é completamente diferente. Acredito que é fruto de uma evolução mais recente. O sabor aparece a partir de várias sensações, paladar, olfato, tato… que são percebidas em lugares diferentes e unidas pela primeira vez no cérebro. Nesse ponto, quando você identifica o sabor, já está no córtex cerebral, que é uma parte mais evoluída do cérebro. Por exemplo, uma mosca não tem córtex, assim é provável que não tenha uma experiência integrada do sabor.
Leia mais

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/03/ciencia/1478190576_159601.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Ana Lucia Villela, a força por trás do Instituto Alana

03 quinta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Ana Lucia Villela, consumo, Criativos da Escola, educação infantil, escolas transformadoras, Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Instituto Alana, Itaú - Unibanco, O começo da vida, ong, primeira infância, programas socioeducativos, transformação social

Ana Lucia Villela, a força por trás do Instituto Alana

Entrevista com uma das ativistas mais produtivas do país e referência internacional na luta pela proteção da infância

Em 1994, Ana Lucia Villela e seu irmão Alfredo descobriram que um enorme terreno que herdaram no Jardim Pantanal, na extrema zona leste de São Paulo, havia sido ocupado por milhares de famílias pobres. A solução mais óbvia para o problema seria chamar um advogado e pedir a reintegração de posse. Mas, então com 20 anos, Ana Lucia já não se pautava pelo óbvio. Ela e Alfredo enxergaram ali a possibilidade de concretizar um ainda vago desejo de empregar parte de sua riqueza em um projeto de transformação social. Nascia, assim, o Instituto Alana, ONG batizada a partir da junção dos nomes dos irmãos.

Manter ou ceder o controle? Como no caso do terreno do Jardim Pantanal, essa questão se colocou diversas vezes como uma bifurcação no caminho de Ana Lucia. Em geral, ela escolhe a trilha menos percorrida. Antes do Alana, o nome de Ana Lucia de Mattos Barretto Villela – 42 anos, reservada e avessa a entrevistas de cunho pessoal – sempre vinha acompanhado de apostos como “a mais jovem bilionária brasileira” ou “um dos maiores acionistas da holding Itaúsa” (ao lado do irmão Alfredo) – que controla o Itaú-Unibanco, a Duratex e outros empreendimentos. Bisneta do fundador do banco, Alfredo Egídio de Souza Aranha, Ana Lucia aparece na lista de bilionários da revista Forbes. Como uma das maiores acionistas da holding (com participações das famílias Setúbal e Moreira Salles), Ana Lucia poderia ter papel decisivo nos rumos do Itaú – com todo o poder econômico, político e simbólico que isso representa.

Leia mais:
http://revistatrip.uol.com.br/trip/entrevista-com-ana-lucia-villela-topo-do-ranking-da-forbes-e-coracao-do-instituto-alana

A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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A república das Marcelas, o reino das princesas e o sonho das meninas

por Angela Alonso

“Marcela amou-me durante 15 meses e 11 contos de reis, nada menos.” Esta Marcela foi a paixão de juventude de Brás Cubas, o personagem-síntese do Brasil. Mas o nome também evoca outra Marcela, contemporânea e em tudo distinta da literária.

A de Machado de Assis era mulher livre, dona de seu nariz. Perigosa. Tanto assim que o Cubas pai tratou de afastar o filho da moça. A Marcela de carne e osso carrega menos risco e nenhuma ambiguidade. Compartilha com a ficcional o enquadramento num certo ideal de mulher, regido pela beleza. Mas aí se esgota o paralelo.

A primeira-dama reza por breviário mais simples e bem conhecido. Trafega em zona ultrassegura, nada precisa prover ou provar. Tem as contas pagas, as falas prontas, a vida decidida. Nem o nome do filho careceu escolher: no menino se reproduziu o senhor seu pai.

Marcela não se exprime, comparece. No papel de compor a paisagem, talvez visasse o estilo Jackie Kennedy, da simplicidade elegante. Mas acabou em campo retrô, meio Barbie, meio Rapunzel, entre dois mundos, o da boneca, boa moradia para ex-miss dedicada ao consumo, e o reino do faz de conta, onde se encastela qual a mocinha do cabelão.

A senhora Temer pertence a uma linhagem, a das primeiras-damas decorativas, afeitas ao serviço social –a caridade, a filantropia e outras formas de generosidade talhadas para camuflar a desigualdade.

Leia mais:
http://m.folha.uol.com.br/colunas/angela-alonso/2016/10/1825018-a-republica-das-marcelas-o-reino-das-princesas-e-o-sonho-das-meninas.shtml?cmpid=compfb

“Olá, meu nome é James, pode me passar o rímel?”

18 terça-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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beleza, construções sociais de gênero, consumo, costumes, covergirl, crossdressing, garotos, gênero, maquiagem, meninos, orientação sexual, sexo

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“Olá, meu nome é James, pode me passar o rímel?”

Um jovem é o novo rosto de uma empresa de maquiagem
Por acaso ficar bonito não é coisa de homem?

Não é nenhuma novidade que os garotos se maquiem. David Bowie fez isso há mais de 40 anos, criando uma tendência que se resolveu chamar de glam rock. A novidade é que o rosto da campanha de uma empresa de produtos de maquiagem − que, ainda por cima, chama-se CoverGirl (“garota da capa”) − pertença a alguém que responde pelo nome de James Charles. E quem é James Charles? Ele se apresenta assim no Instagram: “Artista de maquiagem de 17 anos, cantor ocasional e covergirl”. James é um garoto.

Além da isca comercial, a campanha traz uma questão mais significativa: a ideia de que o interesse pela beleza não é de uso exclusivo de um gênero. A marca defende que tanto homens como mulheres podem usar rouge, sombra e rímel. Esta ruptura das construções sociais de gênero é algo cada vez menos minoritário, embora ainda continuem chamando a atenção notícias como a de um menino querendo usar uma roupa considerada feminina, como o disfarce de princesa do filho de Charlize Theron. Cada vez mais empresas deixam de lado a diferenciação por gênero em suas criações, como fazem Givenchy, Prada, JW Anderson e Hedi Slimane com seus objetos unissex.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/16/estilo/1476610675_880795.html

Porque construir brinquedos de sucata NÃO ensina sustentabilidade

14 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Apenas construir brinquedos de sucata sem repensar o consumo está longe de abordar o problema da sustentabilidade com profundidade (foto: Edu-Infantil Criativa)

Apenas construir brinquedos de sucata sem repensar o consumo está longe de abordar o problema da sustentabilidade com profundidade (foto: Edu-Infantil Criativa)

Porque construir brinquedos de sucata NÃO ensina sustentabilidade

Muitas escolas, preocupadas em passar valores como a importância da reciclagem, incluíram em seus currículos a construção de brinquedos com sucata. A intenção até é boa, porém, tenho minhas dúvidas sobre se esse tipo de trabalho tem sido realmente efetivo.

O que é ser sustentável?
Pra começar, sucata é, em uma breve definição, lixo produzido por uma sociedade consumista. Então, antes de introduzir o tema, seria interessante trabalhar o consumo consciente e como o processo de produção desses materiais afeta o meio ambiente – utilizando em grandes quantidades recursos naturais cada vez mais escassos, como a água, por exemplo. Feito isso, poderíamos prestar atenção no próprio contexto escolar para descobrirmos se aplicamos esse conceito no dia-a-dia: Há muito desperdício durante as refeições? Os lanches que as crianças e os funcionários levam ou compram na cantina são, em sua maioria, industrializados? Qual a quantidade de embalagens que sobra a cada momento desses? Como essas embalagens são descartadas?

Leia mais:
http://naescola.eduqa.me/atividades/porque-construir-brinquedos-de-sucata-nao-ensina-sustentabilidade/

Coca-Cola e Pepsi pagam milhões para esconder seu vínculo com a obesidade

10 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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A Coca-Cola dedica mais de seis milhões de dólares por ano a atividades de ‘lobby’, segundo o estudo.

A Coca-Cola dedica mais de seis milhões de dólares por ano a atividades de ‘lobby’, segundo o estudo

Coca-Cola e Pepsi pagam milhões para esconder seu vínculo com a obesidade

Estudo revela que associações científicas, universidades e órgãos públicos aceitam dinheiro dos fabricantes de refrigerantes nos EUA

A indústria do açúcar e os maiores produtores de refrigerantes se encontram numa situação semelhante à das fábricas de cigarro algumas décadas atrás. O mundo sofre uma epidemia de obesidade, e o consumo de bebidas açucaradas é um dos culpados comprovados. Cada lata de refrigerante convencional contém 40 gramas de açúcar, bem mais do que os 25 gramas diários considerados como limite ideal pela Organização Mundial de Saúde. Frente ao crescente consumo desses produtos, alguns países ampliaram sua carga tributária, e outros cogitam incluir mensagens de alerta como as que já aparecem nas embalagens de cigarros.

A indústria respondeu com um orçamento milionário para lavar sua imagem, embora o alcance dessas práticas seja ainda muito menos explorado que no caso do tabaco.

Entre os principais beneficiários dos “patrocínios” estão a Associação de Diabetes dos EUA, a Sociedade Americana do Câncer e a principal associação de médicos do país

Um novo estudo publicado nesta segunda-feira detalha que dois dos principais fabricantes mundiais de bebidas açucaradas, a Coca-Cola e a PepsiCo, financiaram 96 organizações dos EUA que têm um importante papel na promoção de hábitos saudáveis e na luta contra a obesidade e o diabetes, doenças potencializadas pelo alto consumo de açúcares. O objetivo era limitar as críticas científicas aos refrigerantes e reduzir o apoio a medidas que limitassem seu consumo, afirma o estudo.

Nós nos centramos só em organizações que operam em nível nacional nos EUA, então o número de entidades que recebem recursos destas duas empresas no mundo todo deve ser bem mais alto, na casa das centenas ou mesmo milhares”, disse ao EL PAÍS Daniel Aaron, pesquisador da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de Boston e coautor do estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/10/07/ciencia/1475858935_672186.html

Um jeito diferente de olhar as crianças

03 domingo jul 2016

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Um jeito diferente de olhar as crianças

Diretora de ‘O começo da vida’ fala sobre as questões tratadas nos documentários da Maria Farinha Filmes

Documentários da Maria Farinha Filmes como “Criança, a alma do negócio” e “O Começo da Vida” reverberam entre mães e pais por abordar questões importantes da infância contemporânea.

Estela Renner, sócia e diretora, falou ao podcast do Nexo sobre as origens da produtora e porque resolveu apostar nesses temas.

Muito Além do Peso

 

Criança, a Alma do Negócio

 

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/podcast/2016/07/02/Um-jeito-diferente-de-olhar-as-crian%C3%A7as

Salvemos Nemo

25 quarta-feira maio 2016

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Sufrimos cuando separaron a Nemo de su familia… pero nos olvidamos de que los culpables éramos nosotros

Civilização do lixo, devastadora e desigual

26 terça-feira abr 2016

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Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Civilização do lixo, devastadora e desigual

Por Najar Tubino, na Carta Maior

Esta é uma montanha que não para de crescer. Nos cálculos da ONU e do Banco Mundial nas últimas três décadas a geração de resíduos sólidos urbanos cresceu três vezes mais rápido do que a população. Os sete bilhões de habitantes produziram 1,4 bilhão de toneladas de lixo e em 10 anos o montante chegará a 2,2 bilhões de toneladas. Lógico que metade desse lixo é gerada pelos países da Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, a OCDE, clube dos 34 ricos do planeta. Entre eles, os países da União Europeia, além de Coreia do Sul, Japão, Austrália e Reino Unido. Os Estados Unidos lideram a estatística, com 5% da população mundial consomem 40% dos produtos, com um detalhe importante: em 2010 a Agência Ambiental (EPA) divulgou que os estadunidenses jogavam 34 milhões de toneladas de sobras de comida todo ano. O Brasil já é considerado o quinto país na lista dos campeões do lixo com 78 milhões de toneladas para 2014.

O pesquisador Maurício Waldmam, pós-doutor pela Unicamp e autor do livro Lixo: cenários e desafios criou uma versão da mitologia grega para traduzir a gravidade da situação. Trata-se do mito da Esfinge, um demônio com corpo de leão, cabeça de mulher e asas de água, que apavorava os habitantes de Tebas. Para ir embora propôs um enigma, decifrado por Édipo, tragédia de Sófocles – “decifra-me ou devoro-te”.

Decifra-me ou te devoro

Eis o que o que a montanha de lixo planetária está nos propondo. Maurício Waldman comenta: “No Brasil, como em qualquer parte do mundo, o que a Era do Lixo está expondo de modo radical é a impossibilidade de mantermos o modus vivendi e modus operandi, que lastreou o surgimento e a difusão da civilização ocidental… o lixo assumiu o contorno de uma calamidade civilizatória. Em termos mundiais, apenas a massa de lixo municipal coletado, estimada em 1,2 bilhão de toneladas, supera a produção global de aço – 1 bilhão. As cidades ejetam dois bilhões de toneladas de refugo, superando em 20% a produção de cereais. Os números falam por si”.

Leia mais:
http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=89879

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Água e Energia é o tema do Dia Mundial da Água

22 terça-feira mar 2016

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Água e Energia é o tema do Dia Mundial da Água

O Brasil, País que detém aproximadamente 12% da água doce do planeta, celebra o Dia Mundial da Água, 22 de março, com o desafio de pensar a gestão dos recursos hídricos em seus mais diversos usos, garantindo o acesso a água e promovendo seu uso sustentável para as atuais e futuras gerações. No ano em que as celebrações giram em torno do tema “Água e Energia”, conforme definição da Organização das Nações Unidas (ONU), a sociedade brasileira muito tem a refletir sobre os usos que têm sido feitos desse bem finito.

A escolha se deu porque água e energia estão intimamente interligadas e são interdependentes, já que a geração hidrelétrica, nuclear e térmica precisam de recursos hídricos. Segundo dados da Agência Internacional de Energia, por exemplo, um aumento nominal de 5% do transporte rodoviário no mundo até 2030 poderia aumentar a demanda por água em até 20% na agricultura, devido ao uso de biocombustíveis.

Leia mais:
http://aguasdemarco.ana.gov.br/2014/

“Gastamos muito para encher nossos filhos de brinquedos, convertendo-os de brincadores para possuidores”

05 sábado mar 2016

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“Gastamos muito para encher nossos filhos de brinquedos, convertendo-os de brincadores para possuidores”

“As crianças precisam de mais liberdade e alguns brinquedos, devem ser autônomos, brincar com os amigos, e, na medida do possível, ir para a escola, caminhando, sozinhos e a pé.” É assim que Francesco Tonucci, pedagogo e pensador italiano resume sua filosofia e agenda política. Ele, que é autor e promotor do conceito “Cidade das Crianças”, um projeto que aposta na transformação das cidades por meio das crianças que nela habitam, defende que todas as políticas urbanas deveriam se estabelecer para garantir o direito da criança de brincar.

Célebre por ser “radical na defesa da infância”, o autor também publica sob o pseudônimo Frato uma série de quadrinhos em que discute, de forma irônica, o cenário escolar e a estrutura familiar contemporânea, que muitas vezes, impede a criatividade e a possibilidade de criação e reinvenção das crianças.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/gastamos-muito-dinheiro-para-encher-nossos-filhos-de-brinquedos-convertendo-os-de-brincadores-para-possuidores/

Afinal, o que é inflação?

02 quarta-feira mar 2016

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Afinal, o que é inflação?

Entenda como a subida de preços dos alimentos, produtos e serviços faz a moeda de um país começar a perder valor

Inflação é quando os preços, de uma maneira geral, sobem. A chamada taxa de inflação é uma média, que considera o crescimento dos preços de bens e serviços em uma época determinada (um mês, um trimestre, um ano etc.).

Como a inflação acontece?
A inflação ocorre quando tem mais gente querendo comprar do que as empresas têm capacidade de vender. Isso mostra que existe algum tipo de problema (como alta dos custos) na hora de produzir e faz os preços dos produtos subirem.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/me-explica/afinal-o-que-e-inflacao/

Um mundo limitado por cores

21 quinta-feira jan 2016

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Um mundo limitado por cores

A publicidade e os estereótipos ainda prevalecem 
na divisão de brinquedos para meninas e meninos

Aos 5 anos de idade, a filha da artista sul-coreana JeongMee Yoon vivia literalmente em um mundo cor-de-rosa. A pequena tinha verdadeira obsessão pela tonalidade, a ponto de só se vestir com roupas rosadas e brincar exclusivamente com objetos e brinquedos dessa cor. Logo a artista descobriu que o caso de sua filha não era incomum. Seja na Coreia, seja nos Estados Unidos ou no Brasil, grande parte das meninas brinca e se veste com a cor.

“Talvez seja a influência de propagandas dirigidas para meninas e seus pais, como a universalmente popular boneca Barbie e a Hello Kitty”, especula JeongMee em seu site pessoal.“Meninas são subconscientemente treinadas para usar cor-de-rosa para se sentirem femininas.”

Em 2005, a experiência pessoal deu origem ao The Pink and Blue Project (Projeto Rosa e Azul), série de fotografias de meninos e meninas rodeados de respectivos brinquedos, roupas e objetos cor-de-rosa e azuis que busca entender como o consumo atrelado ao gênero influencia a vida das crianças.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-mundo-limitado-por-cores/

6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal

19 sábado dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Profissão, Sociedade

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6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal

Projeto do Instituto Alana apresenta sugestões aos familiares para coibir o consumo infantil excessivo no fim de ano.

Por ser o Natal a época do ano em que há um crescimento expressivo no direcionamento de publicidade às crianças, é importante que as famílias estejam atentas ao aumento dos pedidos de compras das crianças. O Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, que defende o fim da publicidade dirigida ao público infantil, propõe alternativas para que os familiares fujam do consumismo neste final de ano e celebrem as festas com mais presença e menos presentes.

Veja 6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal e frear o estímulo ao consumismo infantil:

Leia mais:
http://criancaeconsumo.org.br/noticias/6-ideias-para-minimizar-o-consumismo-infantil-no-natal/

Ritalina, uma perigosa “facilidade” para os pais

07 quarta-feira out 2015

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Ritalina, uma perigosa “facilidade” para os pais

Especialista condena o uso do remédio sem antes considerar as necessidades da criança; Brasil é o 2º maior consumidor mundial

A busca por soluções fáceis, o diagnóstico equivocado e a incompreensão dos pais acerca da agitação natural das crianças elevou o Brasil ao posto de segundo maior consumidor de Ritalina do mundo, perdendo apenas para os Estados Unidos.

O dado, do Instituto Brasileiro de Defesa dos Usuários de Medicamentos, é alarmante. Ritalina é o nome comercial do metilfenidato, medicação que promete tratar o Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade, ou TDAH, e os principais consumidores da droga tarja preta são crianças e adolescentes.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/ritalina-uma-perigosa-facilidade-para-pais-8006.html

A onipresente publicidade infantil na internet

01 quinta-feira out 2015

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A onipresente publicidade infantil na internet

A comunicação de mercado se reinventou e hoje fala 24 horas por dia com as crianças, num formato transmídia de publicidade que tem a internet como centro. Isso acontece em consonância com a realidade explícita nos dados de janeiro de 2014 da pesquisa comScore, que apontam: o número de crianças e adolescentes nas redes sociais brasileiras aumentou 118% entre 2012 e 2013 – de 4,3 milhões para 9,4 milhões de usuários com mais de 18 horas mensais conectados.

Ao incluir questões sobre publicidade e consumo, a pesquisa Kids Online Brasil 2014 mostrou que o mercado tem conseguido atingir seu alvo: entre as crianças e adolescentes de 11 a 17 anos usuários da internet, 77% possuíam perfil no Facebook e, desse montante, 80 % reconheceram ter tido acesso a publicidade pela TV, 61% pelas redes sociais e 30 % pelos jogos.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/brasil/a-onipresente-publicidade-infantil-na-internet/

Os anúncios entram na sua cabeça, embora às vezes você não perceba

10 sexta-feira jul 2015

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Os anúncios entram na sua cabeça, embora às vezes você não perceba

A pesquisa neuronal e sensorial por trás da publicidade é cada vez mais sofisticada
Dormir é necessário para lembrar o importante e esquecer o inútil

Quantas vezes a expressão edição limitada na embalagem de algum produto acelera sua vontade de comprá-lo? Os produtos vendem mais se forem promovidos por pessoas atraentes? Um aroma pode fazer você sacar o cartão de crédito? Nada é casual: as técnicas utilizadas para saber o que atrai o consumidor são cada vez mais sofisticadas, mesmo que às vezes apelem para os instintos mais primitivos. “Para fazer pesquisa de mercado, antes eram usados os típicos questionários, e o entrevistado era confrontado pelo entrevistador. Agora se pode perguntar diretamente ao cérebro”, resume José Manuel Navarro, diretor do mestrado em Neuromarketing da Escola Superior de Comunicação Marketing (ESCO).

O neuromarketing é essa disciplina que explora as reações neuronais e sensoriais dos consumidores diante de determinados estímulos, lastreada pela certeza de que a grande maioria das nossas decisões de compra se baseia nas emoções. “São usadas técnicas neurofisiológicas aplicadas, como eletroencefalogramas, eletrocardiogramas, eletromiogramas —para detectar a atividade dos músculos—, ressonâncias magnéticas funcionais, sistemas de eye-tracking —para detectar onde o olhar se fixa— ou o estudo das respostas orgânicas da pele, como a sudorese”, comenta Navarro. “Queremos ver a influência real do que está sendo narrado e como está sendo narrado”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/06/economia/1436181514_967391.html

Internet, banalidade e infância mercantilizada

06 quarta-feira maio 2015

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consumo, educadores, infância, internet, Kids Online, mercantilização, vazamentos

Internet, banalidade e infância mercantilizada

Por Lais Fontenelle Pereira – Outras Palavras

“Internet, pais infantis e banalidades”. Esse é o título do artigo em que falei sobre minhas inquietações a respeito da relação que adultos e crianças têm mantido com as redes sociais e, principalmente, sobre os tênues limites entre o público e o privado. Passados pouco mais de seis meses, minha inquietação só aumentou. Ao ler sobre o caso do vazamento de anotações dos professores sobre alunos no Colégio Bandeirantes, notei como é urgente o debate sobre o tema – com o qual nenhum de nós, a começar pela família e a escola, está preparado para lidar.

Quais são os limites reais entre o que é público e o que é privado? Como transmitir esses limites e educar numa ambiência comunicacional e de consumo?

Leia mais:
http://outraspalavras.net/destaques/internet-banalidades-e-mercantilizacao-da-infancia/

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