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Arquivos da Tag: sociedade de consumo

Três horas por dia de ‘poltrona e TV’ danificam a capacidade intelectual

03 domingo abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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adultos, capacidade intelectual, consumo de televisão, dependência, deterioração cognitiva, emburrecimento, idade adulta, jovens, Juan Ramón Barrada, massa cinzenta, neurônios, neurociência, pior capacidade cognitiva, poltrona, pouca atividade física, revista JAMA Psychiatry, saúde intelectual, sedentarismo, sociedade de consumo, tv, velocidade menor de processamento de informações

tv

Neurociência

Três horas por dia de ‘poltrona e TV’ danificam a capacidade intelectual

Estudo associa consumo de televisão e pouca atividade física a deterioração cognitiva

A telinha emburrece? Seria o hábito de ficar sentado na poltrona em frente à TV um esporte de risco para o cérebro? Até hoje, a vida sedentária associada ao consumo de muitas horas de televisão estava relacionada com problemas de saúde com a mesma gravidade que a dependência do cigarro. Mas pode acontecer de o abuso da poltrona não estar danificando apenas os nossos corações, mas também a nossa massa cinzenta, segundo um estudo que acaba de dar um passo importante no sentido de relacionar esses maus hábitos à perda de capacidade intelectual. Neste sentido, convém não se esquecer que os brasileiros passam, em média, entre três horas a quatro horas e meia por dia diante do televisor.

Os pesquisadores, pertencentes a diversas universidades e instituições norte-americanas, acompanharam a evolução de mais de 3.200 adultos durante 25 anos (entre 1985 e 2011) para ver como eles eram afetados pelo consumo elevado de televisão e a ausência de atividades físicas. “Níveis reduzidos de atividade física e níveis elevados de consumo de televisão durante a juventude e a idade adulta estão associados a um rendimento cognitivo pior quando se atinge e meia-idade”, concluem os autores do estudo.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/02/ciencia/1449050606_665110.html

“Gastamos muito para encher nossos filhos de brinquedos, convertendo-os de brincadores para possuidores”

05 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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amigos, autonomia, brincar, brinquedos, caminhar, Cidade das Crianças, consumistas, consumo, criança, escola, Francesco Tonucci, Frato, itália, pais, possuir, sociedade de consumo, ter

“Gastamos muito para encher nossos filhos de brinquedos, convertendo-os de brincadores para possuidores”

“As crianças precisam de mais liberdade e alguns brinquedos, devem ser autônomos, brincar com os amigos, e, na medida do possível, ir para a escola, caminhando, sozinhos e a pé.” É assim que Francesco Tonucci, pedagogo e pensador italiano resume sua filosofia e agenda política. Ele, que é autor e promotor do conceito “Cidade das Crianças”, um projeto que aposta na transformação das cidades por meio das crianças que nela habitam, defende que todas as políticas urbanas deveriam se estabelecer para garantir o direito da criança de brincar.

Célebre por ser “radical na defesa da infância”, o autor também publica sob o pseudônimo Frato uma série de quadrinhos em que discute, de forma irônica, o cenário escolar e a estrutura familiar contemporânea, que muitas vezes, impede a criatividade e a possibilidade de criação e reinvenção das crianças.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/gastamos-muito-dinheiro-para-encher-nossos-filhos-de-brinquedos-convertendo-os-de-brincadores-para-possuidores/

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?

02 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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brincar, brinquedo, consumidor, educação, estilo de vida, estratégia, identidade, ludicidade, marketing, Mattel, padrão de consumo, perfil de consumo, publicidade, queda nas vendas, redes sociais, sociedade de consumo

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?

O anúncio de que a Mattel rompeu com o padrão de sua boneca icônica foi celebrado como um triunfo da diversidade e do consumo consciente, mas vale a pena interrogar-se sobre essa “evolução”

Eliane Brum

Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca.

Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiram fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html

Intolerância

14 quarta-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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fanatismo, ignorância, interesses econômicos, intolerância, preconceito, religião, sociedade de consumo

Tolerantia
Curta-Metragem animado por Ivan Ramadan

Projeto Venus: Paraíso ou Esquecimento

26 sexta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Formação, História, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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lucro, meio ambiente, projeto venus, recursos naturais, sistema financeiro, sociedade alternativa, sociedade de consumo

Paradise or Oblivion (Paraíso ou Esquecimento)

O que seria de uma sociedade em que não houvesse escassez, onde comida, vestuário, diversão, tecnologia fossem disponíveis para todos os habitantes, onde o dinheiro, o lucro e a economia não valessem nada? São esses questionamentos que o excelente documentário Paradise or Oblivion (desenvolvido pelo Projeto Vênus, de Jacque Fresco) levanta. O documentário explica a necessidade de superar os métodos ultrapassados ​​e ineficientes de política, direito, negócios, ou qualquer outra “noção estabelecida” de relações humanas, e usar os métodos da ciência combinados com alta tecnologia para suprir as necessidades de todas as pessoas do mundo, criando um ambiente de abundância para todas as pessoas. Essa alternativa eliminaria a necessidade de um ambiente controlado pelo dinheiro e programado desde sempre para a escassez, dando espaço para uma realidade onde humanos, tecnologia e a natureza coexistem por um longo tempo em equilíbrio.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2013/03/10-documentarios-que-podem-mudar-a-sua-vida/

Produtora de Muito Além do Peso e Tarja Branca leva ao cinema discussões sociais

08 sábado nov 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Preconceito, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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lúdico, obesidade infantil, sociedade de consumo

Causas 
na telona
Produtora de Muito Além do Peso e Tarja Branca leva ao cinema discussões sociais

Por Cinthia Rodrigues
“Eu via a arte sendo tratada como uma coisa banal e comercial. Queria fazer diferente porque ela tem responsabilidade muito grande sobre a sociedade.” Separada assim, a frase de Luana Lobo, de 29 anos, pode parecer restrita ao campo do idealismo, mas os resultados da empresa onde ela é uma das diretoras, a Maria Farinha Filmes, mostram uma realidade bem concreta.

Entre outros projetos sociais, a produtora levou às salas de cinema dois documentários com discussões relevantes e, no caso, sobre temas espinhosos. Primeiro a estrear na telona, Muito Além do Peso, de 2012, tratou da obesidade infantil. No filme, a epidemia de sobrepeso que atinge uma em cada três crianças brasileiras é mostrada em várias regiões do País, inclusive em casos aparentemente impensáveis como o de um índio na Amazônia com o problema. Os responsáveis pelos maus hábitos alimentares que acarretam a obesidade entre as crianças são apontados na sociedade, na indústria e na publicidade nessa obra dirigida por Estela Renner, também diretora da Maria Farinha.

Este ano, outro documentário chama  atenção ao trazer um tema à margem da rota comercial do cinema. Tarja Branca, dirigido por Cacau Rhoden, fala sobre a diminuição do lúdico no cotidiano de uma geração que trocou o brincar pelo consumir. Em setembro, dois meses após seu lançamento, o filme ainda estava em cartaz em algumas salas da capital paulista, mas também constava entre os documentários mais baixados na loja iTunes e acessados na Netflix. Ao mesmo tempo, exibições gratuitas começaram a ser feitas em seminários, ONGs e escolas.

Leia mais:
http://cartafundamental.com.br/single/show/307

Autores analisam o “rolezinho”

16 quinta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Preconceito, Sociedade

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Tags

discriminação, jovens, liberdades, redes sociais, sociedade de consumo

La rebelión de los excluidos

Cuatro intelectuales discuten la naturaleza del fenómeno de los ‘rolezinhos’, analizan la respuesta del Estado y de la sociedad y hasta donde el movimiento puede llegar

http://internacional.elpais.com/internacional/2014/01/14/actualidad/1389736517_226341.html

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