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Arquivos da Tag: Dilma Rousseff

TransBrasil, o país dos sem nome

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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agressão, Antra, Associação Nacional de Travestis e Transexuais, bancada evangélica, banheiros públicos, Conselho Nacional de Combate à Discriminação, decreto n°8727, desigualdade social, dieta hormonal, Dilma Rousseff, Eduardo Cunha, Emenda à Constituição, espancamento, facadas, gays, homossexuais, hostilidade, identidade, igualdade, lésbicas, parada LGBT, Registro Civil, retrocesso, Sóstenes Cavalcante, serviço público, stf, Supremo Tribunal Federal, TGEU, tiros, Trans Murder Monitor Project, transexual, transexualidade, uso de nome social

TransBrasil, o país dos sem nome

Projeto da Câmara quer reverter decisão de Dilma sobre uso de nome social no serviço público

O Brasil não é um só, mas uma parte de si é ódio. Entre 84 países, é o quinto que mais mata mulheres, é o 11° que mais mata jovens, principalmente, negros. Quase meio milhão de pessoas assassinadas nos últimos 13 anos. Indígena morre à bala, de fome, doença ou espera. No caso das trans, a minoria que, para uma parcela de líderes políticos e religiosos fere a moralidade e o manual papai e mamãe da família brasileira, o Brasil ocupa o primeiro lugar no ranking: é o país que mais mata transexuais no mundo. A cada 21 horas há um assassinato, segundo a ONG internacional TGEU (Trans Murder Monitor Project). Morre-se por tiros, facadas ou espancamento.

O grupo está agora mobilizado com um objetivo: deter a ânsia de 29 deputados que protocolaram um pedido de veto do uso do nome social das trans no serviço público federal. A movimentação começou na quarta-feira, um dia após a comemoração do Dia Internacional contra a Homofobia.

O decreto n°8727 que incentivava o uso do nome social foi assinado há um mês por Dilma Rousseff, dias antes que ela fosse afastada do cargo no processo de impeachment. A proposta de veto é de João Campos (PRB-GO), expoente da bancada evangélica, autor da proposta de Emenda à Constituição que garante às igrejas o poder de contestar a constitucionalidade de leis no Supremo Tribunal Federal. Além dele, assinam o documento o pastor Marcos Feliciano (PSC-SP) e Sóstenes Cavalcante (DEM-RJ), aliado próximo de Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Ao todo, 13 partidos estão envolvidos na empreitada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/29/politica/1464538912_252728.html

Dilma assina criação de cotas raciais na pós-graduação

12 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, ANPG, Associação Nacional de Pós-Graduandos, cor, cotas raciais, demanda, Dilma Rousseff, doutorado, elite branca, estudantes deficientes, etnia, impeachment, inclusão social, indígenas, MEC, mestrado, movimento estudantil, negros, pós-graduação, políticas públicas, universidades federais

Dilma assina hoje criação de cotas raciais na pós-graduação

Reserva de vagas valerá para mestrado e doutorado
Documento foi discutido com entidades estudantis
Portaria do MEC deve ser publicada no Diário Oficial

A presidente Dilma Rousseff deve assinar hoje uma portaria criando reserva de vagas nos programas de mestrado e doutorado das universidades públicas federais.

A ordem na reta final do governo Dilma é não deixar nada nas gavetas que possa ser capitalizado politicamente pelo eventual governo Michel Temer (PMDB).

As cotas terão caráter racial (para alunos negros e indígenas) e também contemplarão estudantes deficientes. A norma deve ser publicada no Diário Oficial nos próximos dias, por meio de uma portaria do Ministério da Educação.

As universidades federais terão prazo de 180 dias para se adequarem à portaria. O documento não estabelecerá um percentual fixo de vagas a serem reservadas. Em geral, os candidatos a essas vagas fazem uma autodeclaração sobre cor/etnia.

A pós-graduação é a parte mais elitizada da universidade. Uma minoria absoluta dos alunos são pretos e pardos”, diz a presidente da Associação Nacional de Pós-Graduandos (ANPG), Tamara Naiz

Leia mais:
http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2016/05/10/dilma-assina-hoje-criacao-de-cotas-raciais-na-pos-graduacao/

Travestis e transexuais poderão usar o nome social no serviço público federal

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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cidadania, crachás, decreto, Dilma Rousseff, direitos humanos, formulários, gênero, identidade, inclusão social, lei, nome social, políticas públicas, preconceito, registros oficiais, Secretaria de Direitos Humano, transexuais, travestis, violência

Travestis e transexuais poderão usar o nome social no serviço público federal

A presidenta Dilma Rousseff assinou hoje (28) um decreto que autoriza a adoção do nome social por travestis e transexuais nos órgãos do Poder Público federal como ministérios, autarquias, empresas estatais, instituições de ensino e no Sistema Único de Saúde (SUS), informou o secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili. A medida vale para servidores e também para usuários do serviço público.

O nome social é escolhido por travestis e transexuais de acordo com o gênero que se identificam, independentemente do nome que consta no registro de nascimento.

“São pessoas que não são reconhecidas pela identidade de gênero. Uma pessoa que nasce como João e hoje tem sua identidade como Maria não vai ter no documento o nome Maria. Será conhecida como João. Essa falta de possibilidade constrange, promove preconceito, violência e afasta essa população de políticas públicas como Bolsa Família e de instrumentos importantes para cidadania como educação e saúde. Ela se sente constrangida de procurar o SUS, porque na hora em que for chamada vai ser por outro nome que não a identidade que quer ser reconhecida”.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-04/travestis-e-transexuais-poderao-usar-o-nome-social-no-servico-publico-federal

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