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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos Mensais: abril 2016

Estudantes ocupam primeira escola da rede estadual do Ceará

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Saúde, Sociedade

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GREVES E MOBILIZAÇÕES
Estudantes ocupam escola da rede estadual do Ceará. Na noite de ontem, o CAIC Maria Alves, em Fortaleza, foi ocupado por cerca de 200 estudantes, em apoio a professores em greve, e para pedir atendimento a necessidades básicas da escola.

Estudantes ocupam primeira escola da rede estadual do Ceará

Estudantes cearenses das escolas públicas estaduais tomam a frente das reivindicações urgentes do educação básica. Na noite de ontem, o CAIC Maria Alves foi a primeira escola ocupada no Ceará, no bairro Bom Jardim de Fortaleza.
Além do Maria Alves, cerca de 200 estudantes de cerca de escolas da rede estadual em Fortaleza estão nesse momento em assembleia, na quadra do CAIC, se organizando em movimento espontâneo, por apoio a professores em greve e para atendimento a necessidades básicas da escola, como a restituição do quadro de professores, materiais de ensino e estrutura física das escolas.
Entre as pautas principais, particulares do Maria Alves e coletivas, estão a ocupação de outras escolas de Fortaleza, pela reforma geral nas escolas do estado, com datas de início e término; aumento da verba para merenda (atualmente é de 0,31 centavos por aluno/a); revogação imediata da portaria de lotação (PL 1169/15); passe-livre para estudantes; aumento de verbas para projetos pedagógicos e culturais; estudo das questões de gênero na grade curricular.
Demais discussões serão debatidas em assembleia, junto com professores/as e entidades que apoiam o movimento dos/as estudantes. O CEDECA Ceará está acompanhando juridicamente para que as ocupações sejam tranquilas e mantenham a integridade e autonomia dos/as estudantes, e para contato com a imprensa na ocupação e na assembleia geral.
‪#‎GreveDaEducação‬

Leia mais:
https://www.facebook.com/cedecaceara/

Travestis e transexuais poderão usar o nome social no serviço público federal

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Travestis e transexuais poderão usar o nome social no serviço público federal

A presidenta Dilma Rousseff assinou hoje (28) um decreto que autoriza a adoção do nome social por travestis e transexuais nos órgãos do Poder Público federal como ministérios, autarquias, empresas estatais, instituições de ensino e no Sistema Único de Saúde (SUS), informou o secretário especial de Direitos Humanos, Rogério Sottili. A medida vale para servidores e também para usuários do serviço público.

O nome social é escolhido por travestis e transexuais de acordo com o gênero que se identificam, independentemente do nome que consta no registro de nascimento.

“São pessoas que não são reconhecidas pela identidade de gênero. Uma pessoa que nasce como João e hoje tem sua identidade como Maria não vai ter no documento o nome Maria. Será conhecida como João. Essa falta de possibilidade constrange, promove preconceito, violência e afasta essa população de políticas públicas como Bolsa Família e de instrumentos importantes para cidadania como educação e saúde. Ela se sente constrangida de procurar o SUS, porque na hora em que for chamada vai ser por outro nome que não a identidade que quer ser reconhecida”.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-04/travestis-e-transexuais-poderao-usar-o-nome-social-no-servico-publico-federal

Alagoas sob a lei da mordaça

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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Alagoas sob a lei da mordaça

Projeto de lei que prevê “neutralidade” do professor ameaça debate em sala de aula e qualidade do ensino

Líder em analfabetismo (com mais de 21% dos habitantes com mais de 15 anos sem saber ler ou escrever) e dono do pior índice de desenvolvimento humano do País, o estado de Alagoas pode ter pela frente um período de escuridão ainda maior. Projeto de lei aprovado na terça-feira 26 pelos deputados da Assembleia Legislativa prevê punição aos professores que emitirem argumentos e posições enviesadas a fim de enriquecer o debate em sala de aula.

Apelidado pelos educadores alagoanos de “lei da mordaça”, o projeto de lei de autoria do deputado Ricardo Nezinho (PMDB) pede “neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado”, em um mecanismo que o professor deve se abster de abordar conteúdos polêmicos. Batizado de Escola Livre, o documento de seis páginas tem entre seus oito artigos o Deveres do Professor, segundo o qual fica proibida “a prática de doutrinação política e ideológica em sala de aula, bem como a veiculação, em disciplina obrigatória, de conteúdos que possam induzir aos alunos um único pensamento religioso, político ou ideológico”. O professor também fica proibido de fazer “propaganda religiosa, ideológica ou político-partidária em sala de aula” e incitar “seus alunos a participar de manifestações, atos públicos ou passeatas”.

O texto foi aprovado na primeira e segunda votações em novembro. Em janeiro, no entanto, o governador Renan Filho (PMDB) vetou a lei, alegando inconstitucionalidade por entender que feria o artigo 206 da Constituição Federal no quesito “liberdade de aprender, ensinar e pesquisar”. A pauta, no entanto, voltou à tona: foi aprovada por 18 votos a oito na assembleia estadual e gerou um verdadeiro rebuliço entre educadores do estado, pois o projeto prevê aos servidores públicos que transgredirem a lei “estarão sujeitos a sanções e as penalidades previstas no Código de Ética Funcional dos Servidores Públicos e no Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civil do Estado de Alagoas”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/alagoas-sob-a-lei-da-mordaca/

Alckmin, a Fapesp e as ‘pesquisas inúteis’ de sociologia

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Alckmin, a Fapesp e as ‘pesquisas inúteis’ de sociologia

Em reunião com seu secretariado nessa quarta-feira, 27, o governador de São Paulo Geraldo Alckmin (PSDB), criticou a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) por financiar pesquisas ‘sem utilidade prática’. A verdade sobre o financiamento é muito diferente.

A Fapesp é a principal agência de fomento à pesquisa no estado de São Paulo. Ela possui, desde 1989, um orçamento fixo de 1% do total de impostos arrecadados no estado, e sua verba é destinada ao financiamento de pesquisas através de concessão de bolsas de estudo e custeio de despesas, como realização de congressos, seminários, viagens etc.

Segundo três secretários presentes na reunião, o governador teria afirmado que “Gastam dinheiro com pesquisas acadêmicas sem nenhuma utilidade prática para a sociedade. Apoiar a pesquisa para a elaboração da vacina contra a dengue, eles não apoiam. O Butantã sem dinheiro para nada. E a Fapesp quer apoiar projetos de sociologia ou projetos acadêmicos sem nenhuma relevância.” E também teria se referido à comunidade acadêmica, cujas pesquisas se beneficiam do financiamento da agência, como uma ““máfia das universidades sugando dinheiro público”.

Alckmin teria defendido na reunião que o orçamento da agência deixe de financiar esse tipo de “pesquisa inútil”. A Fapesp possui, legalmente, autonomia diante do governo para atribuir suas verbas e decidir suas prioridades orçamentarias.

Quanto dinheiro foi destinado a cada área de conhecimento?

Apesar do que disse Alckmin, segundo levantamento realizado pela Folha de S. Paulo, nos últimos 25 anos a Fapesp financiou 446 bolsas e auxílios à pesquisa destinados ao estudo do Aedes aegypti e das doenças transmitidas por ele, como a dengue, o vírus Chikungunya e o zika vírus. 76 dessas pesquisas ainda estão em andamento e em dezembro 12 receberam recursos adicionais para redirecionar parte de suas atividades ao estudo específico do zika vírus. Além disso, entre 2008 e 2011 a Fapesp aportou com R$ 1.926.150,00 para o projeto do Instituto Butantan que tem como meta o desenvolvimento de uma vacina tetravalente contra a dengue.

Do orçamento total destinado às pesquisas pela Fapesp em 2015, que foi de R$ 1.188.693.702, o maior percentual foi destinado às pesquisas na área da saúde, totalizando 27,93%, ou, em valores absolutos, R$ 332.002.767. Já na somatória de todas as Ciências Humanas e Sociais, foi alocado 10,31% do orçamento, ou R$ 123.176.082. Logo, podemos perceber que não se trata de que a “sociologia”, que representa apenas um setor dentro do campo das Ciências Humanas e Sociais, onde estão abarcadas diversas áreas, esteja consumindo uma verba desproporcional.

O que se trata é da ideologia tecnicista, pragmática e voltada ao mercado que Alckmin e a burguesia vêm crescentemente procurando implementar na lógica da pesquisa desenvolvida nas universidades. O discurso de Alckmin entre seus secretários é muito semelhante ao que baliza as declarações públicas dos gestores e governantes, ainda que nem sempre seja tão franco e direto, e está a serviço de precarizar o ensino e privatizá-lo. Vejamos mais sobre isso.

Leia mais:
http://esquerdadiario.com.br/Alckmin-a-Fapesp-e-as-pesquisas-inuteis-de-sociologia?var_mode=calcul

Assembleia de Alagoas aprova projeto ‘Escola Livre’: conteúdo político é proibido

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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Assembleia de Alagoas aprova projeto ‘Escola Livre’: conteúdo político é proibido

O estado de Alagoas deu um verdadeiro passo para trás nesta semana, aprovando o projeto chamado “Escola Livre”, que estabelece limites para manifestações relacionadas à política, religião ou questões morais por parte de quem dá aula. Professores chamam de censura.

O texto proíbe o que chamam de “propaganda religiosa e político-partidária”, além de exigir que professores apresentem aos alunos de forma isonômica diferentes versões e teorias sobre correntes políticas, socioculturais e econômicas. Na lei, está vedada a “prática de doutrinação política e ideológica em sala de aula”.

O autor do projeto se chama Ricardo Nezinho, deputado estadual pelo PMDB. Figura conhecida, Nezinho foi afastado de seu cargo junto com um grupo de outros deputados em 2009 por ordem judicial, pela Polícia Federal. O grupo foi afastado por ter desviado R$300 milhões da folha de pagamento da Assembleia Legislativa.

Mesmo assim, o deputado resolveu bater de frente com os professores em busca de defender “valores” e a “moral”.

Na justificativa do Projeto de Lei, Nezinho afirmou que professores e autores de livros didáticos utilizam aulas e obras para “alienar” os alunos, obtendo adesão a determinadas correntes políticas e ideológicas. Desta forma, os estudantes acabariam adotando “padrões de julgamento, conduta moral e moral sexual incompatíveis com os que lhe são ensinados por seus pais e responsáveis”.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/assembleia-de-alagoas-aprova-projeto-escola-livre-conte%C3%BAdo-pol%C3%ADtico-%C3%A9-proibido-707067b947fe#.qe2p8p2xw

Para o Cenpec, ameaça à liberdade de expressão e as ideias podem significar retrocesso

29 sexta-feira abr 2016

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Alagoas, Associação Escola Sem Partido, atuação dos professores, Câmara dos Deputados, cenpec, censura, censurar professores, direito à educação de qualidade, direitos humanos, educação integral, ideológicas, LDB, liberdade de expressão, PNE, projeto Escola Livre, projetos de lei, questões políticas, religiosas, sala de aula

Para o Cenpec, ameaça à liberdade de expressão e as ideias podem significar retrocesso

Ao menos três projetos de lei na Câmara dos Deputados e outros sete em quatro estados (SP, RJ, GO e RS) e no Distrito Federal buscam nova regulamentação da atuação dos professores dentro de sala de aula. As propostas são contra o que seus autores chamam de “doutrinação ou assédio ideológico” e buscam a “neutralidade” dos docentes diante de questões políticas, ideológicas e religiosas.

Em Alagoas, na terça-feira (26), os deputados derrubaram veto do governador ao “Projeto Escola Livre“, que agora transformará a necessidade de “neutralidade” em lei. A decisão gerou polêmica e deve parar na Justiça, colocando políticos, religiosos, sindicalistas, professores e estudantes em lados opostos. Em outros dois estados (ES e PR), projetos de lei semelhantes foram arquivados.

Sem Partido
A maioria dos projetos apresentados pelos deputados faz coro aos ideais da “Associação Escola Sem Partido”, grupo liderado pelo advogado Miguel Nagib e que se apresenta como movimento de pais e estudantes. Uma de suas iniciativas é a divulgação de anteprojetos de lei estadual e municipal que buscam legislar sobre o que é ou não permitido ao professor debater dentro de sala de aula.

O grupo toma como base jurídica pontos da Constituição e da Convenção Americana sobre Direitos Humanos para defender as limitações à atividade docente. “Em sala de aula, o professor não desfruta de liberdade de expressão. O que a Constituição lhe garante é a liberdade de ensinar”, afirma Nagib.

Nagib rebate as críticas de que o objetivo é censurar professores, já que defende que a busca é por garantir que todos os lados nas questões abordadas sejam apresentados. “Devemos aproveitar que os alunos estão ali, à nossa disposição, sem poder sair da sala, (…) para ‘fagocitá-los’ ideologicamente, para que abracem as nossas causas e votem nos nossos candidatos; ou devemos fazer o possível para respeitar sua liberdade de consciência e de crença, e auxiliá-los de forma desinteressada (ou tão desinteressada quanto possível) na busca do conhecimento?”, questiona.

…O professor doutor Fernando de Araújo Penna, da Faculdade de Educação da UFF, diz que as iniciativas defendem o conceito de que a educação em si só deve ser oferecida pela família e pela religião.

“Eles querem professores que instruam. É uma limitação da escola como espaço de debate”, afirma Penna, citando que um dos livros de referência da associação defende que professor não é “educador”. “Essa concepção está ultrapassada há muito tempo, não é transmissão de conhecimento, é construção, é diálogo. (…) O Brasil vive uma caça às bruxas nas escolas”, diz Fernando.

Para Anna Helena Altenfelder, superintende do Centro de Estudos e Pesquisas de Educação (Cenpec), o cenário é de preocupação com o movimento e, principalmente, os projetos inspirados em sua ideologia. “Vejo como uma ameaça à liberdade de expressão e as ideias podem significar um retrocesso em relação às garantias dos direitos constitucionais.”

A especialista lembra que os pais devem acompanhar a vida escolar dos filhos e têm direito de questionar os encaminhamentos caso discordem por meio de espaços próprios, como os conselhos escolares.

“Existe um pluralismo de ideias, não dá para pregar a hegemonia. Entender diferentes posições políticas faz parte do processo educativo. O silêncio sobre determinados temas também é um posicionamento”, diz Anna

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/29/para-o-cenpec-ameaca-a-liberdade-de-expressao-e-as-ideias-podem-significar-retrocesso/

Adiada a votação do projeto que cria Lei de Responsabilidade Educacional

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Adiada a votação do projeto que cria Lei de Responsabilidade Educacional

A votação do relatório final da comissão que analisa a o projeto que cria a Lei de Responsabilidade Educacional (PL 7420/06), prevista para essa quarta-feira (27), foi adiada a pedido dos deputados.

A proposta que cumpre determinação da meta 20 do Plano Nacional de Educação, aprovado pela Câmara em 2014, define padrões para uma educação de qualidade e punição para os gestores que não cumprirem essas determinações.

Para a deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), o substitutivo apresentado na terça-feira (26) não deixa claro de que forma será feita essa avaliação e em que casos os gestores serão punidos e, por isso, é preciso mais tempo para que os deputados possam chegar a uma proposta que seja efetiva.

Dorinha Seabra acha perigoso colocar na legislação que a União vai complementar os recursos para educação porque historicamente não é o que vem ocorrendo: “Essa escola boa, essa escola ideal ela custa de maneira diferenciada e nós temos padrões diferenciados no País. A União vai conseguir complementar da forma como está aqui em todos os estados e municípios? Quais serão os critérios? Como é que ela vai priorizar? Os mais pobre? Os que têm piores resultados? Quem é que vai monitorar isso aí? Eu, hoje, prefeito ou governador, acabei de assumir, no ano que vem meus alunos vão fazer a prova. Se tiver retrocesso eu vou ser penalizado por alunos que estudaram na gestão de outro governador de outro prefeito”.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/507770-ADIADA-A-VOTACAO-DO-PROJETO-QUE-CRIA-LEI-DE-RESPONSABILIDADE-EDUCACIONAL.html

‘Cada corrupto que se dá bem é um moleque da minha quebrada assassinado’, diz Criolo

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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‘Cada corrupto que se dá bem é um moleque da minha quebrada assassinado’, diz Criolo

Nos labirintos da lendária casa de shows Koko, em Londres, Criolo aparenta cansaço ao chegar para a entrevista. Aquele domingo chuvoso era o quarto dia seguido de shows em uma rápida turnê pela Inglaterra.

O repórter teme uma conversa morna pela frente, mas a impressão logo se mostraria errada. Em papo com a BBC Brasil – e no palco em seguida –, o rapper e compositor expôs sua visão sobre a crise no país.

“O que acontece hoje é que algumas pessoas extremamente inteligentes têm em suas mãos um regimento e sabem mexer com esse regimento. Sabem cada espaço, cada fresta, e ali vão criando seu império. E são capazes de tudo para proteger seus interesses, até parar o país e fazer com que as pessoas se matem na rua”, diz ele, em referência ao presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

Não concordo (com o impeachment de Dilma Rousseff). Se fosse pelos motivos certos, sim. A questão não é limpar o país da corrupção. Parece que descobriram que só há corrupção agora. Mas o presidente da Câmara é o primeiro parlamentar citado na Lava Jato

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil/2016/04/160426_criolo_crise_tg.shtml?ocid=socialflow_facebook

O Dia da Educação diante de um provável governo Temer

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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O Dia da Educação diante de um provável governo Temer

Hoje (28/4) é o Dia da Educação – e desde 1988 os direitos educacionais nunca estiveram em situação de tamanho risco.

Em uma leitura realista do cenário atual, até meados de maio, é quase inexorável que o Senado Federal dê continuidade ao processo de impeachment. Com isso, a presidenta Dilma Rousseff será afastada, a princípio, por 180 dias – prazo máximo para o julgamento final.

Apoiado pelo mercado financeiro e pelo setor produtivo, os verdadeiros patrocinadores do processo de impeachment, o futuro governo Temer terá como agenda fundamental o documento “Uma ponte para o futuro”, um projeto ultraliberal, sem qualquer comedimento. A proposta peemedebista é tão grave que mereceria um capítulo adicional no ensaio “Os inimigos íntimos da democracia” (Cia. das Letras) de Tzvetan Todorov.

A síntese do texto é simples. Pode ser resumida ao mantra que tem sido repetido pelo bloco majoritário da elite empresarial e por seus vocalizadores: “a Constituição Federal não cabe no orçamento público”. Obviamente, isso não é verdade.

Em 1988, quando promulgou a Constituição Cidadã, o país optou por construir um projeto inclusivo, dedicado a superar suas históricas desigualdades socioeconômicas e civis: o mais cruel retrato de nossa barbárie. Porém, a Carta Magna exige a prioridade de investimento em políticas sociais, especialmente na educação. É isso que a elite econômica agora combate.

Em 2018 a Constituição Federal completa trinta anos. Há muito a ser feito para cumpri-la, mas desde que foi promulgada, o país tem se tornado (lentamente) mais justo. Um analista frio dirá que nenhum governo fez jus à sua grandeza. Isso é verdade. Porém, também é fato que, sem ela como baliza, os governantes teriam sido, certamente, menos comprometidos com a agenda social. É a manutenção do pacto constitucional que está em jogo.

Além do ataque à Carta Magna, parte significativa da crise atual advém da ideia de que a conciliação lulista, em vigor desde 2003 e vencedora de quatro pleitos presidenciais consecutivos, se tornou cara demais aos olhos do empresariado. Hoje não há dúvida de que a elite econômica abandonou definitivamente o projeto que a beneficiou como nenhum outro, mas que também teve um caráter inclusivo, sendo até o momento o mais próximo dos preceitos constitucionais – mesmo diante de todas as suas insuficiências e limitações. Como sempre, um ditado popular ajuda a explicar o contexto: quando a farinha é pouca, os empresários querem receber seu pirão primeiro.

Leia mais:
http://danielcara.blogosfera.uol.com.br/2016/04/28/o-dia-da-educacao-diante-de-um-provavel-governo-temer/

“Durante crises políticas é muito fácil se fazer concessões a forças conservadoras”

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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“Durante crises políticas é muito fácil se fazer concessões a forças conservadoras”

Para antropóloga, vivemos período de retrocessos no direito das mulheres no Brasil
Ela encabeça movimento pró-aborto em caso de infecção por zika vírus

A antropóloga Débora Diniz entrou no centro de uma discussão delicada nos últimos dias: o pedido de que mulheres que contraíram o zika vírus, que pode levar à ocorrência de microcefalia em fetos, possam abortar. Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília e pesquisadora da Anis – Instituto de Bioética, uma instituição feminista, ela encabeça o grupo que pedirá a avaliação do Supremo Tribunal Federal sobre o tema e, neste Dia Internacional das Mulheres, fala ao EL PAÍS sobre o conservadorismo que permeia a discussão dos direitos reprodutivos femininos.

Temos o que comemorar no Brasil neste 8 de março?
O dia 8 de março nos obriga a sempre lembrar que é preciso reconhecer que os padrões de desigualdade e de opressão às mulheres definem a ordem social do país em que vivemos. É um dia que, todos os anos, não importa o que estejamos vivendo, tem que ser celebrado no sentido de nos provocar a memória. No entanto, o deste ano, no Brasil, será mais ambíguo do que todos os outros momentos anteriores. Estamos vivendo uma epidemia. E, em meio a crise política que o Brasil enfrenta, ela passou a ser secundária nas exigências de proteções e garantias das mulheres e das futuras crianças. O zika vírus traz uma intensa fragilização e precarização da vida das mulheres pelas consequências da epidemia, a sua localização, a lentidão do tempo da ciência e a urgência de proteção às necessidades de vida dessas mulheres.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/08/politica/1457400683_667783.html

Alunas de universidade em SP colam cartazes com frases machistas ditas por professores

29 sexta-feira abr 2016

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Alunas de universidade em SP colam cartazes com frases machistas ditas por professores

O problema já não é de hoje. Cada vez mais universidades se organizam para denunciar atitudes machistas de professores, alunos e funcionários dentro do ambiente acadêmico. Desta vez foi a hora do Mackenzie botar a boca no trombone e sair espalhando pelas paredes do campus os absurdos que elas tiveram que ouvir por ali.

Tudo começou quando o arquiteto e professor do Mackenzie Paulo Giaquinto debochou em sala das acusações de estupro feitas contra o médico Roger Abdelmassih – condenado a mais de 270 anos de prisão por ter estuprado e violentado 56 pacientes. As denúncias afirmam que ele comentou o caso dizendo que o médico não tinha praticado um crime, pois “o contrato dizia reprodução assistida” (sic).

E foi depois desse episódio que o coletivo feminista Zaha se organizou e passou a ficar ainda mais atento aos casos de machismo na universidade. No último dia 26, a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Presbiteriana Mackenzie foi invadida por uma série de lambes com frases reais confirmadas por pelo menos duas pessoas.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/alunas-de-universidade-em-sp-colam-cartazes-para-denunciar-machismo-de-professores/

Estudantes denunciam roubo da merenda e fechamento de salas

29 sexta-feira abr 2016

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Estudantes denunciam roubo da merenda e fechamento de salas

Secundaristas marcharam e fecharam ruas da capital e do Interior paulista para denunciar o sucateamento da educação no Estado.

Na manhã desta terça-feira (26), estudantes secundaristas marcharam pelas ruas e escolas do Bairro do Ipiranga, capital paulista, em protesto contra o fechamento de salas de aula e o roubo das merendas.

O ato teve início às 7h na estação de metrô do Alto do Ipiranga.

Leia mais:
http://jornalistaslivres.org/2016/04/estudantes-denunciam-roubo-da-merenda-e-fechamento-de-salas/

Secundaristas ocupam o Centro Paulo Souza em SP: PM pode invadir a qualquer momento

29 sexta-feira abr 2016

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Secundaristas ocupam o Centro Paulo Souza em SP: PM pode invadir a qualquer momento

Em mais uma manifestação de estudantes contra os cortes na Educação e também contra a Máfia da Merenda, secundaristas acabaram ocupando o Centro Paula Souza, em São Paulo. A Polícia Militar cercou o local, e pode agir a qualquer momento.

Acontece nesta quinta-feira (28) mais uma manifestação organizada pelos secundaristas em São Paulo, contra o corte de gastos da gestão Alckmin com o ensino público, além da Máfia da Merenda, grande responsável pelo desvio de verbas e falta de alimentação nas escolas estaduais neste ano.

O ato começou logo cedo, com centenas de estudantes marchando na região do Centro da cidade.

Em determinado momento, dezenas de estudantes ocuparam o prédio do Centro Paula Souza, considerado a “menina dos olhos” do governador Geraldo Alckmin.

A polícia chegou a utilizar spray de pimenta contra os alunos, porém os secundaristas resistiram e não aceitaram sair do prédio.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/secundaristas-ocupam-o-centro-paulo-souza-em-sp-pm-pode-invadir-a-qualquer-momento-ff708e742ee9#.r92f7lag1

Aos 12 anos ele menstruou e começou a ter barba e assim descobriu que era interssexual

29 sexta-feira abr 2016

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bullying, comportamento, discriminação, feminino, gênero, identidade, intersexual, masculino, padrão estético, preconceito, Progestin, relacionamentos, sanatório, sexualidade, sociedade

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Aos 12 anos ele menstruou e começou a ter barba e assim descobriu que era interssexual

Audrey Butler nasceu, cresceu e foi criado como uma menina. Aos 12 anos, porém, Audrey menstruou pela primeira vez e, ao mesmo tempo, percebeu que sua barba começava a crescer. Na pequena cidade canadense em que vivia, ninguém soube identificar sua condição. Audrey era intersexual, alguém que anatômica, genética e hormonalmente não é nem completamente masculino, nem feminino. Hoje Audrey se chama Alec Butler e é um renomado roteirista e cineasta canadense.

Na época, médicos chegaram a sugerir a internação de Alec em um sanatório, até que ele aprendesse a ser e se comportar como uma menina. Sua sorte foi que seus pais, ultrajados, decidiram fazer de tudo para amar e cuidar de seu filho, fosse como fosse. Alec sentia-se e queria ser menino, e começou a sofrer bullyng intenso na escola e na sociedade por sua condição.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/aos-12-anos-ele-menstruou-e-comecou-a-ter-barba-e-assim-descobriu-que-era-interssexual/#

Retrocessos da agenda de gênero na educação serão discutidos em Seminário da sociedade civil

29 sexta-feira abr 2016

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discriminação, educação, empoderamento, gênero, homofobia, inclusão social, mulher, preconceito, raça, racismo, Seminário Nacional Gênero nas Políticas Educacionais, sexualidade, suicídio, transfobia, violência

Retrocessos da agenda de gênero na educação serão discutidos em Seminário da sociedade civil

Com o objetivo de discutir estratégias que contribuam para fortalecer o lugar da agenda de gênero – em suas intersecções com sexualidade e raça – nas políticas educacionais, o Seminário Nacional Gênero nas Políticas Educacionais ocorrerá nos dias 2 e 3 de maio em São Paulo.

O evento é uma realização da Ação Educativa, Geledés – Instituto da Mulher Negra, Ecos – Comunicação em Sexualidade e Cladem – Comitê Latino-americano e do Caribe dos Direitos da Mulher, com apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres e ONU Mulheres

Confira a programação no link.

Participação de Cláudia Vianna (USP), Sandra Unbehaum (FCC), Janja Araújo (UFBA), Joluzia Batista (CFEMEA), Suelaine Carneiro (Geledés), Sylvia Cavasin (ECOS), Toni Reis (ABGLT), Rogério Junqueira (INEP), Patrícia Santana (UFMG), Jimena Furlani (UDESC), Beto de Jesus (ILGA), Analise da Silva (UFMG/Fórum EJA), Leonardo Peçanha (Instituto Brasileiro de Transmasculinidade), Luma Andrade (Unilab), Ingrid Leão (CLADEM), Denise Carreira (Ação Educativa), Juny Kraiczyc e Marcelo Morais (Projeto Transcidadania), Eliane Maio (UEM), Cris Cavaleiro (UENP), Lula Ramires, entre outr@s.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/27/retrocessos-da-agenda-de-genero-na-educacao-serao-discutidos-em-seminario-da-sociedade-civil/

Garota transexual de 14 anos é assassinada em lago no Paraná; quatro são suspeitos

29 sexta-feira abr 2016

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Garota transexual de 14 anos é assassinada em lago no Paraná; quatro são suspeitos

Luana Biersack, garota transexual de apenas 14 anos, foi encontrada morta na última sexta-feira (22) em um lago no município de Nova Itacolomi, no interior do Paraná. Ela estava desaparecida desde o dia 13 de abril.

Quatro adolescentes, de 15 a 17 anos, foram apreendidos na quarta-feira (27) e são os suspeitos. A polícia defende que o crime foi praticado por transfobia, preconceito por conta da identidade de gênero de Luana.

De acordo com o delegado-chefe da 17ª Subdivisão Policial (SDP) de Apucarana, José Aparecido Jacovós, dois adolescentes contaram que viram outros dois asfixiando Luana na água. “A vítima teria ingerido bebidas alcoólicas e tido relações sexuais com os envolvidos antes de ser morta. Foi um crime por homofobia (transfobia) mesmo”, declarou

O corpo de Luana foi encaminhado para perícia no Instituto Médico legal (IML) de Apucarana e foi enterrado no sábado (23).

Leia mais:
http://www.nlucon.com/2016/04/garota-transexual-de-14-anos-e.html

Drauzio Varella abre evento em São Paulo sobre suicídio de pessoas trans

29 sexta-feira abr 2016

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comportamento, discriminação, educação sexual, inclusão social, preconceito, saúde, suicídio, transexuais

Drauzio Varella abre evento em São Paulo sobre suicídio de pessoas trans

Evento, que acontece neste sábado 30, terá depoimentos de transexuais e debates

“Suicídio da população trans: limites entre vida e morte” é o tema do seminário que será realizado na Associação de Advogados de São Paulo.

A programação começa às 13h30 com a conferência chamada “Uma reflexão sobre a morte”, que contará com a presença do médico Drauzio Varella e mediação de Angela Lopes Dimitri Sales.

Leia mais:
http://www.guiagaysaopaulo.com.br/1/n–drauzio-varella-abre-evento-em-sp-sobre-suicidio-de-pessoas-trans–27-04-2016–2574.htm

Candidatos acusam USP de fraude em concurso

29 sexta-feira abr 2016

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amiguinhos, André Fontan Köhler, autonomia universitária, concurso, docentes, EACH, elite, favoritismo, indicações, irregularidades, meritocracia, processo de seleção, processo eletivo, professores, universidades públicas

Candidatos acusam USP de fraude em concurso

Supostas irregularidades na EACH reacendem debate sobre critérios que norteiam processos de seleção para professores nas universidades públicas

Velhas conhecidas pelo boca a boca de docentes e alunos de universidades públicas, irregularidades em concursos para professores se repetem e evidenciam um mal que persegue as instituições de Ensino Superior do País: com uma meritocracia de fachada, hábitos de favoritismo rondam as indicações de conhecidos em detrimento de alguns que podem ter se saído melhor em exames escritos, provas de didática e defesas com arguição.

Uma das últimas acusações foi no curso de Lazer e Turismo da Escola de Artes, Ciências e Humanidades (EACH), também conhecida como USP Leste. Em fevereiro, 18 candidatos participaram de um concurso para o cargo de professor doutor na área de Recursos Culturais e Patrimônio no Lazer e Turismo da universidade. No decorrer do processo seletivo, os candidatos suspeitaram de favorecimento ao vencedor, o professor André Fontan Köhler.

O principal questionamento, documentado em um dossiê produzido por 12 dos concorrentes, é a formação da banca julgadora. Seus cinco integrantes não têm qualquer relação com a área de turismo e mantêm relação profissional ou pessoal com Köhler. “A banca não tem aderência ao tema, dois julgadores são seus chefes, outros são amigos pessoais. Isso é impensável em uma seleção idônea”, confirma um dos candidatos que assina o documento, que prefere o anonimato.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/candidatos-acusam-usp-de-fraude-em-concurso/

Ensino

28 quinta-feira abr 2016

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cidadania, constituição, direitos humanos, discriminação, diversidade cultural, ECA, educação inclusiva, educação integral, educação sexual, gênero, identidade, ignorância, LDB, minorias, PNE, povos indígenas, preconceito, racismo, sexualidade, xenofobia

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Jundiaí é destaque em Congresso Nacional de Educação Ambiental

27 quarta-feira abr 2016

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Congresso Nacional de Educação Ambiental, ecologia das paisagens, economia solidária, Encontro Nordestino de Biogeografia em João Pessoa, Escola Verde, fontes de energia renovável, Guardião Mirim, mudanças climáticas, Museu vai à Escola, Programa de Educação Ambiental do município, Saúde na Escola, Vivências, Zooeduca

Jundiaí é destaque em Congresso Nacional de Educação Ambiental

Projetos desenvolvidos em parceria pelas secretarias de Serviços Públicos, Saúde e Educação, dentro do Programa de Educação Ambiental do município, foram destaque no 4º Congresso Nacional de Educação Ambiental e 6º Encontro Nordestino de Biogeografia em João Pessoa (PB), entre a quarta-feira (20) e o sábado (23).

Os trabalhos foram pautados em 22 eixos temáticos, incluindo educação ambiental e saúde; biogeografia e biodiversidade; mudanças climáticas; fontes de energia renovável; ecologia das paisagens; conflitos e mobilização socioambiental; direito ambiental; capital natural; economia solidária; ecopedagogia, entre outros.

Jundiaí levou para o Congresso, ao todo, quatro trabalhos. A gestora do Núcleo de Educação Sociombiental da Secretaria de Educação, supervisora Claudete Formis, apresentou o “Programa de Educação Ambiental da Secretaria de Educação”. A iniciativa, implementada em 2014, é desenvolvida por meio de ações como formação continuada de professores, gestores e agentes de desenvolvimento infantil (ADIs); atividades realizadas nas 113 escolas municipais; produção de materiais de apoio; ações em parceria com as secretarias e instituições da cidade; e, principalmente, com os projetos “Vivências”, “Zooeduca”, “Escola Verde”, “Museu vai à Escola”, “Guardião Mirim” e “Saúde na Escola”, os quais permitem aos alunos o conhecimento por meio de vivências.

Leia mais:
http://www.jundiai.sp.gov.br/noticias/2016/04/25/jundiai-e-destaque-em-congresso-nacional-de-educacao-ambiental/

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Animação ensina sobre agroecologia e alimentação para crianças!

27 quarta-feira abr 2016

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agricultura familiar, agroecologia, agrotóxicos, alimentação saudável, contaminação da água e do solo, PAA, Pnae, produtos industrializados, Programa de aquisição de alimentos, Programa Nacional de Alimentação Escolar, renda para famílias, respeito ao meio ambiente

Animação ensina sobre agroecologia e alimentação para crianças!

Não sei como é na casa de vocês, mas aqui o lance de alimentação parece uma montanha russa: ora estão super solícitos para experimentar, ora é um protesto geral! Conheci a ONG Sabiá através de um amigo jornalista, que me mostrou esse vídeo. Uma animação infantil que explica muito mais do que é agroecologia. Comida que Alimenta foi lançado pelo Centro de Desenvolvimento Agroecológico Sabiá, ONG pernambucana, e em cinco minutos dá uma bela noção para as crianças sobre alimentação.

Quando a gente tem filhos acaba tentando se reeducar quando sente o quanto é ruim viver na correria e na preguiça da comida industrializada (de vez em quando é difícil deixar de recorrer). O vídeo mostra uma conversa entre uma menina, sua mãe, e um agricultor sobre o quanto é melhor comer produtos agroecológicos.

Leia mais:
http://corujices.com/posts-sugeridos/animacao-ensina-sobre-agroecologia-e-alimentacao-para-criancas

Centro Sabiá
http://www.centrosabia.org.br/

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Deputados de AL aprovam lei que pune professor que opinar em sala de aula

27 quarta-feira abr 2016

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Alagoas, assuntos políticos, Código de Ética, censura, constituição, demissão, deputados estaduais, ideológicos, mordaça de professor, opinar, opinião, professores, projeto Escola Livre, religiosos, Sindicato dos Trabalhadores em Educação, Supremo Tribunal Federal, Tribunal de Justiça de Alagoas

Deputados de AL aprovam lei que pune professor que opinar em sala de aula

Por 18 votos a oito, os deputados estaduais de Alagoas decidiram, em votação no fim da tarde desta terça-feira (26), derrubar o veto do governador Renan Filho (PMDB) ao projeto Escola Livre. Agora, os professores são obrigados a manter “neutralidade” em sala de aula e estão impedidos de “doutrinar” e “induzir” alunos em assuntos políticos, religiosos e ideológicos, sob pena até de demissão.

A votação foi marcada por confusão no lado de fora, onde manifestantes contrários e a favor do projeto assistiam à sessão. Logo no início da discussão, o telão que apresentava a votação teve problemas e foi desligado. Manifestantes tentaram invadir o plenário da Assembleia para assistir à votação, mas a galeria já estava lotada. A polícia precisou conter os manifestantes. O portão do legislativo foi destruído na confusão, mas não houve relato de feridos.

O projeto Escola Livre, de autoria do deputado Ricardo Nezinho (PMDB), foi aprovado em primeira e segunda votações, por unanimidade, no dia 17 de novembro. Dois meses depois, em janeiro, o governador vetou integralmente a lei, alegando inconstitucionalidade.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/26/deputados-de-al-aprovam-lei-que-pune-professor-que-opinar-em-sala-de-aula.htm

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

27 quarta-feira abr 2016

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acesso a educação, alfabetização, analfabetos, baixa renda, Censo da Educação 2015, desafios estruturais, direito a educação, ECA, educação brasileira, exclusão social, formação professores, investimento, letramento, MEC, nível educacional, negros, OCDE, Pisa, Plano Nacional de Educação, PNAD, pobres, Programa Internacional de Avaliação de Alunos, sala de aula, universalização do ensino

7 dados que mostram como está a educação brasileira hoje

Censo da Educação 2015 mostra que índices melhoraram ao longo dos últimos anos. Mas os desafios ainda são estruturais

O Ministério da Educação apresentou os dados do Censo da Educação 2015, levantamento com indicadores referentes a todos os níveis de ensino no Brasil. Os números mostram que, embora o Brasil seja um dos países que mais investe em educação no mundo, ainda há desafios fundamentais e estruturais para melhorar os índices.

Os números divulgados pelo ministério se relacionam com outros índices, divulgados em outras ocasiões, que ajudam a explicar o nível educacional do Brasil hoje. De maneira geral, o país tem avançado no cumprimento das metas e em números absolutos, mas ainda é desigual e tem pontos básicos para avançar, como a universalização do ensino e a erradicação do analfabetismo.

Estes dados dão a dimensão da situação no Brasil hoje

1 – Ainda há muita gente longe da sala de aula

O Censo da Educação mostrou que há 3 milhões de crianças entre 4 e 17 anos sem acesso à escola. O número contraria o Plano Nacional de Educação, que prevê que todas as crianças até 17 anos devem estar matriculadas. A fase mais crítica é na faixa de quatro anos (690 mil crianças estão fora da escola) e 17 anos (932 mil adolescentes sem estudar). Como resposta aos números, o ministro da Educação Aloizio Mercadante anunciou que intensificará um plano de combate à evasão escolar.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/04/04/7-dados-que-mostram-como-est%C3%A1-a-educa%C3%A7%C3%A3o-brasileira-hoje

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Prêmio estimula participação feminina na Ciência

27 quarta-feira abr 2016

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Academia Brasileira de Ciências, Biológicas e da Saúde, Biomédicas, bolsa-auxílio, cenário científico brasileiro, ciência, Ciências da Vida, Ciências Físicas, Ciências Matemáticas, Ciências Químicas, desigualdade social, gênero, L’Oréal Brasil, mulher, mulheres cientistas, participação feminina, prêmio, unesco

Prêmio estimula participação feminina na Ciência

Sete jovens pesquisadoras receberão bolsa-auxílio no valor de 50 mil reais

O mundo precisa de ciência e a ciência precisa de mulheres. Com este mote, o programa “Para Mulheres na Ciência”, organizado desde 2006 pela L’Oréal Brasil em parceria com a UNESCO e a Academia Brasileira de Ciências, convida mulheres cientistas de diversas áreas e de todo o País para concorrer ao prêmio de uma bolsa-auxílio de pesquisa no valor de 50 mil reais.

O objetivo é estimular a transformação do cenário científico brasileiro, ainda massivamente dominado pela presença masculina, dando oportunidades de acesso e impulso aos estudos desenvolvidos por mulheres e suas carreiras e, assim, contribuindo para o equilíbrio de gênero na Ciência.

Todo ano, sete pesquisadoras de diversas áreas de atuação são contempladas com o prêmio. Até hoje, o programa já distribuiu o equivalente a 3,5 milhões de reais entre 68 cientistas promissoras. As bolsas serão atribuídas nas áreas de Ciências Físicas (1), Ciências da Vida – Biomédicas, Biológicas e da Saúde (4), Ciências Matemáticas (1) e Ciências Químicas (1).

O prêmio visa apoiar projetos científicos viáveis e de alto valor a serem desenvolvidos durante 12 meses por pesquisadoras que tenham residência estável no Brasil, por no mínimo há quatro anos, e desenvolvam projetos de pesquisa em instituições nacionais.

Os trabalhos serão avaliados por comissão formada por especialistas, e o prazo final para a inscrição é dia 6 de maio de 2016.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/agenda/premio-estimula-participacao-feminina-na-ciencia/

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O Irã além dos estereótipos | Arleen Clemesha

27 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Mundo, Sociedade

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Arleen Clemesha, Centro de Estudos Árabes da USP, costumes, crise política, globalização, herança cultural, invasão ocidental, Irã, juventude iraniana, mundo árabe, Onda Verde, religião, ruptura cultural, sufi, Teerã, véu

O Irã além dos estereótipos | Arleen Clemesha

Casa do Saber
Arleen Clemesha, diretora do Centro de Estudos Árabes da USP, nos surpreende com uma visão do Irã que em nada combina com os estereótipos que costumamos associar ao país.

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Hora do Enem

26 terça-feira abr 2016

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2016, Enem 2016, Hora do Enem, simulado

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Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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Material repele a água a ponto de ela ‘saltar’

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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água, Chunlei Guo, Fundação Gates, lasers, metais negros, metal que repele água, nanoestruturas, padrões microscópicos, painéis solares, superfície superhidrofóbica, superhidrofobia, Universidade de Rochester

Gotas de água saltando sobre a superfície superhidrofóbica. J. Adam Fenster Universidad de Rochester

Gotas de água saltando sobre a superfície superhidrofóbica. J. Adam Fenster Universidad de Rochester

Material repele a água a ponto de ela ‘saltar’

Cientistas usam pulsos de laser para conseguir metais que rechaçam contato com o fluido

Um metal repele de tal forma a água que as gotas saem em disparada tão logo o tocam. O truque está em padrões microscópicos desenhados em sua superfície com ajuda do laser, que produzem essa propriedade excepcional, denominada superhidrofobia.

A equipe de pesquisadores da Universidade de Rochester (EUA) que conseguiu isso cria um modelo complexo de nanoestruturas, usando pulsos de laser, para dar aos metais essas novas propriedades. A principal vantagem da técnica é que, ao ser talhada no próprio metal, essa superhidrofobia não se desvanece ou deteriora com facilidade, como quando obtida com tratamentos químicos.

Essa técnica tem múltiplas aplicações úteis: ao repelir a água, poderia evitar o congelamento de superfícies, como as asas dos aviões. Seu uso ajudaria a manter a limpeza de sanitários em lugares com escassez de água, por exemplo, um dos motivos pelos quais a pesquisa conta com o apoio da Fundação Gates, ou para conseguir água da chuva com mais eficiência em países em desenvolvimento.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/20/ciencia/1421755001_532164.html

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Civilização do lixo, devastadora e desigual

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Abrelpe, Agência Ambiental, Associação Brasileira das Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais, aterros sanitários, Índia Limpa, banco mundial, córrego carregado de esgoto, cheiro de ovo podre, cheiro de qualquer rio podre, chorume, Civilização do lixo, coleta, consumo, descarte, energia elétrica, EPA, exportar lixo, fabricantes, garrafas PET, gases estufa, gás sulfídrico H2S, geração de resíduos sólidos urbanos, Instituto Ethos, lei federal 12.305, lixões, lixo, lixo eletrônico, Lixo Zero, Maurício Waldman, metano, OCDE, ONU, Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, países ricos, Política Nacional de Resíduos Sólidos, poluição, reciclagem, Ricardo Abramovay, sobras de comida, sulfeto de hidrogênio, Tietê

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Impulsionado pelo consumismo, descarte urbano cresce três vezes mais que habitantes do planeta. Mas 80% dos resíduos são produzidos por 20% da população mundial…

Civilização do lixo, devastadora e desigual

Por Najar Tubino, na Carta Maior

Esta é uma montanha que não para de crescer. Nos cálculos da ONU e do Banco Mundial nas últimas três décadas a geração de resíduos sólidos urbanos cresceu três vezes mais rápido do que a população. Os sete bilhões de habitantes produziram 1,4 bilhão de toneladas de lixo e em 10 anos o montante chegará a 2,2 bilhões de toneladas. Lógico que metade desse lixo é gerada pelos países da Organização Para a Cooperação e Desenvolvimento, a OCDE, clube dos 34 ricos do planeta. Entre eles, os países da União Europeia, além de Coreia do Sul, Japão, Austrália e Reino Unido. Os Estados Unidos lideram a estatística, com 5% da população mundial consomem 40% dos produtos, com um detalhe importante: em 2010 a Agência Ambiental (EPA) divulgou que os estadunidenses jogavam 34 milhões de toneladas de sobras de comida todo ano. O Brasil já é considerado o quinto país na lista dos campeões do lixo com 78 milhões de toneladas para 2014.

O pesquisador Maurício Waldmam, pós-doutor pela Unicamp e autor do livro Lixo: cenários e desafios criou uma versão da mitologia grega para traduzir a gravidade da situação. Trata-se do mito da Esfinge, um demônio com corpo de leão, cabeça de mulher e asas de água, que apavorava os habitantes de Tebas. Para ir embora propôs um enigma, decifrado por Édipo, tragédia de Sófocles – “decifra-me ou devoro-te”.

Decifra-me ou te devoro

Eis o que o que a montanha de lixo planetária está nos propondo. Maurício Waldman comenta: “No Brasil, como em qualquer parte do mundo, o que a Era do Lixo está expondo de modo radical é a impossibilidade de mantermos o modus vivendi e modus operandi, que lastreou o surgimento e a difusão da civilização ocidental… o lixo assumiu o contorno de uma calamidade civilizatória. Em termos mundiais, apenas a massa de lixo municipal coletado, estimada em 1,2 bilhão de toneladas, supera a produção global de aço – 1 bilhão. As cidades ejetam dois bilhões de toneladas de refugo, superando em 20% a produção de cereais. Os números falam por si”.

Leia mais:
http://outras-palavras.net/outrasmidias/?p=89879

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Amuleto de 1.500 anos tem inscrição em palíndromo

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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amuleto, Chipre, cynocephalus, deus do silêncio, deus egípcio, Harpócrates, múmia, Nea Paphos, Osiris, palíndromo, proteção

5jan2014---um-amuleto-de-1500-anos-com-uma-inscricao-de-59-letras-do-tipo-palindromo-isto-e-que-se-le-a-mesma-mensagem-tanto-da-direita-para-a-esquerda-como-da-esquerda-para-a-direita-1420462432251_615x300

Amuleto de 1.500 anos tem inscrição em palíndromo

Um amuleto de 1.500 anos traz uma inscrição de 59 letras na forma de palíndromo, isto é, que se lê a mesma mensagem tanto da direita para a esquerda como da esquerda para a direita, foi descoberto na antiga cidade de Nea Paphos, no sudoeste de Chipre.

A mensagem diz o seguinte: “Iahweh [um deus] é o portador do nome secreto, o leão de Re seguro em seu santuário”.

O outro lado do amuleto tem várias imagens, incluindo uma múmia enfaixada (provavelmente representando o deus egípcio Osiris) em um barco e uma imagem de Harpócrates, o deus do silêncio na mitologia grega, que é mostrado sentado em um banquinho com a mão direita nos lábios.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2015/01/05/amuleto-de-1500-anos-tem-inscricao-do-tipo-palindromo.htm

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Brasil tem 3 milhões de trabalhadores infantis

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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adolescentes, atividade remunerada, brincar, crianças, direito a educação, direito a infância, ECA, empregos domésticos, estudar, família, Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, FNPETI, IBGE, OIT, Organização Internacional do Trabalho, PNAD, trabalho infantil

Brasil tem 3 milhões de trabalhadores infantis

Das 214 mil crianças e adolescentes que trabalhavam em empregos domésticos para terceiros, 94,2% eram meninas e 73,4% negras

Apesar de o Brasil ter alcançado uma significativa redução do trabalho infantil em 59%, entre 1992 e 2013, período no qual 4,6 milhões de crianças e adolescentes deixaram de trabalhar, o País ainda tem 3 milhões de brasileiros entre 5 e 17 anos de idade exercendo algum tipo de atividade remunerada.

Segundo a pesquisa “Trabalho Infantil e Trabalho Infantil Doméstico no Brasil”, apresentada na quarta-feira 16, durante o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil (FNPETI), em Brasília (DF), mais de 3 milhões de crianças e adolescentes ainda estavam trabalhando em 2013. Esse número correspondia a 3,3% de toda as ocupações do País e 7,5% da população nesta faixa etária.

Os resultados foram obtidos a partir da análise dos dados da Pnad/IBGE (2012-2013), pesquisa por amostragem de domicílios brasileiros que investiga características socioeconômicas. Foram considerados grupos etários de 5 a 9 anos, 10 a 13 anos, 14 a 15 anos, 16 a 17 anos e fatores como gênero, raça, setor urbano ou rural, escolaridade e renda, em macrorregiões e unidades de Federação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/brasil-tem-3-milhoes-de-trabalhadores-infantis/

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Sobe número de estudantes por sala de aula na rede pública de SP, diz estudo

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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aumento de demanda, direito à educação de qualidade, ECA, educação básica, EJA, ensino médio, fechamento de vagas, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, LAI, lei de acesso à informação, número de alunos por sala, ocupações, PSDB, qualidade do ensino, rede pública, redução no total de escolas, reorganização escolar, Seade, secretaria estadual de educação de são paulo, secundaristas, superlotação

Sobe número de estudantes por sala de aula na rede pública de SP, diz estudo

O número de alunos por sala nas escolas da rede pública de ensino do estado de São Paulo voltou a subir em 2016, revertendo tendência de queda observada desde 2007. Os dados fazem parte de uma pesquisa elaborada pela Rede Escola Pública e Universidade que reúne professores e pesquisadores em política educacional de diversas entidades de ensino superior de São Paulo.

Entre 2007 e 2015 houve uma redução no número de alunos por sala em todos os níveis. No Fundamental I (1ª a 5ª séries) a redução foi de 31,3 para 27,4. Nos Fundamental II (6ª a 9ª séries) o número de estudantes em cada turma foi reduzido de 35,4 para 30,3. No Ensino Médio a redução foi de 36,6 para 32,5 jovens por classe.

O estudo aponta que, no entanto, essa tendência pode estar em processo de reversão. Nos anos iniciais do Fundamental, a quantidade de alunos por sala subiu de 27,4, em 2015, para 27,5 em 2016. Já nos anos finais houve aumento de 30,3 para 31; no Médio houve o maior acréscimo: de 32,5 para 35,6.

Ampliação de alunos

Um dos motivos apontados pelos pesquisadores é a Resolução nº 2 da Secretaria Estadual, publicada no Diário Oficial do Estado em janeiro deste ano, que permite ampliar em até 10% o limite no número de alunos por sala de aula. As turmas do ciclo Fundamental poderão ter 33 e 38 estudantes por sala nos anos iniciais e finais, respectivamente. No Ensino Médio o teto é de 44 estudantes por turma, e no EJA 49 alunos

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/sobre-numero-de-estudantes-por-sala-de-aula-na-rede-publica-de-sp-diz-estudo/

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“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alienação, branqueamento, cabelo, congo, cor da pele, cotas, cotas raciais, democracia racial, discriminação racial, educação para todos, empoderamento, escolas públicas, Gilberto Freyre, inclusão social, inferiorização do negro, Kabengele Munanga, negro, perpetuação do racismo, políticas públicas, preconceito, racismo, universidade elitista, Zaire

“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

Sem cotas raciais, as políticas universalistas não são capazes de diminuir o abismo entre negros e brancos no País, afirma professor da USP

Nascido no antigo Zaire, atual República Democrática do Congo, em 1942, o professor de Antropologia da Universidade de São Paulo Kabengele Munanga aposentou-se em julho deste ano, após 32 anos dedicados à vida acadêmica. Defensor do sistema de cotas para negros nas universidades, Munanga é frequentemente convidado a debater o tema e a assessorar as instituições que planejam adotar o sistema. Nesta entrevista, o acadêmico aponta os avanços e erros cometidos pelo Brasil na tentativa de se tornar um país mais igualitário e democrático do ponto de vista racial.

CartaCapital: O senhor afirma que é difícil definir quem é negro no Brasil. Por quê?
Kabengele Munanga: Por causa do modelo racista brasileiro, muitos afrodescendentes têm dificuldade em se aceitar como negros. Muitas vezes, você encontra uma pessoa com todo o fenótipo africano, mas que se identifica como morena-escura. Os policiais sabem, no entanto, quem é negro. Os zeladores de prédios também.

CC: Quem não assume a descendência negra introjeta o racismo?
KM: Isso tem a ver com o que chamamos de alienação. Por causa da ideologia racista, da inferiorização do negro, há aqueles que alienaram sua personalidade negra e tentam buscar a salvação no branqueamento. Isso não significa que elas sejam racistas, mas que incorporaram a inferioridade e alienaram a sua natureza humana.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/a-educacao-colabora-para-a-perpetuacao-do-racismo

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Paulo Freire: “Nós podemos reinventar o mundo”

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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democracia, educadores, ensino público, gestão da petista Luíza Erundina, inclusão social, intolerância, liberdade, luta de classes, mídia, meios de comunicação, miséria, Moacir Gadotti, opressão, paulo freire, Pedagogia da esperança, Pedagogia do Oprimido, Secretaria Municipal da Educação de São Paulo

Paulo Freire: “Nós podemos reinventar o mundo”

Em entrevista exclusiva, realizada em 1993, o maior educador brasileiro fala sobre a importância da esperança para as transformações e conta o que faria se estivesse em sala de aula

O educador Paulo Freire não gosta de dar entrevistas. Ele reclama que a imprensa deturpa suas declarações. Ao anunciar o projeto pedagógico que pretendia implantar quando assumiu a secretaria Municipal da Educação de São Paulo, em 1989, um grande jornal paulista anunciou em manchete no dia seguinte: “A partir de agora, escrever errada será certo”.

Para superar essa resistência, Nova Escola teve uma ideia: que tal convidar o também educador Moacir Gadotti, amigo pessoal e chefe de gabinete do secretário Paulo Freire, para um bate-papo com ele? Isso traria a vantagem adicional de propiciar uma conversa mais aberta e mais rica, um diálogo entre dois educadores profundamente comprometidos com a transformação da escola brasileira.

Deu certo. E o resultado foi uma aula de vida, em que Paulo Freire coloca sua aguda inteligência para refletir sobre sua experiência como secretário da Educação, sobre os rumos do ensino público, sobre liberdade, sobre democracia, e sobretudo falar de sua esperança, que ele retrata no livro Pedagogia da Esperança – Um Reencontro cem a Pedagogia do Oprimido (Paz e Terra). A esperança de que é possível acabar com a opressão, com a miséria, com a intolerância e transformar o mundo num lugar mais gostoso e mais justo para se viver. “A esperança faz parte de mim como o ar que respiro”. define.

Leia mais:
http://revistaescola.abril.com.br/formacao/paulo-freire-podemos-reinventar-mundo-entrevista-640706.shtml

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Professora da Ceilândia ganha Prêmio Ibero-americano de Educação

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Inovação, Leitura, Mercosul, Profissão, Sociedade

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autoras, Óscar Arnulfo Romero, direitos humanos, empoderamento, Gina Vieira Ponte de Albuquerque, inclusão social, livros, Malala, mulher, negra, OEI, Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos, projeto Mulheres Inspiradoras

Professora da Ceilândia ganha Prêmio Ibero-americano de Educação

O projeto Mulheres Inspiradoras, de autoria da professora Gina Vieira Ponte de Albuquerque, desenvolvido em escola pública da Ceilândia, ganhou o primeiro lugar no Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos “Óscar Arnulfo Romero”, promovido pela Organização de Estados Ibero-americanos (OEI).

Leia mais:
http://www.diariodeceilandia.com.br/2016/04/professora-de-ceilandia-ganha-premio_25.html

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Uma em cada 4 pessoas assassinadas em SP foi morta pela polícia

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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agressão policial, assassinatos, baixa renda, boletins de ocorrência, discriminação racial, execução, executados, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, impunidade, jovens, negros, periferia, pobres, polícia militar, racismo, violência

Uma em cada 4 pessoas assassinadas em SP foi morta pela polícia

Mortes classificadas na capital como confronto aumentaram 61% em 2015.
SPTV teve acesso a mais de 4 mil boletins de ocorrência via Lei de Acesso.

A polícia paulista foi responsável por uma em cada quatro pessoas assassinadas na cidade de São Paulo em 2015, a maior taxa já registrada, segundo levantamento do SPTV. Os dados indicam ainda que as mortes classificadas como confronto entre suspeitos e policiais militares de folga aumentaram 61%.

Em todo o ano de 2015, a polícia matou 412 pessoas na capital, o que representa 26% dos 1.591 assassinatos da cidade, um recorde. Em 2014, a polícia matou 24% das vítimas de assassinato. Em 2013, 16% e em 2005, 5%. O número inclui apenas as mortes em supostos confrontos.

Em algumas regiões da cidade, a polícia matou ainda mais em 2015. No Butantã, Jaguaré e Jardim Arpoador, na Zona Oeste, uma em cada duas vítimas foram mortas por policiais, segundo informações exclusivas obtidas pelo SPTV via Lei de Acesso à Informação.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/04/uma-em-cada-4-pessoas-assassinadas-em-sp-foi-morta-pela-policia.html

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Deputados paulistas travam as investigações sobre a máfia da merenda

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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alesp, Coaf, corrupção, CPI, deputado Fernando Capez, geraldo alckmin, impunidade, máfia da merenda, merenda escolar, merendão tucano, Operação Alba Branca, PSDB, suco de laranja, superfaturamento, verba pública

Deputados paulistas travam as investigações sobre a máfia da merenda

Sob pressão para esclarecer desvio de verbas da merenda de escolas públicas, Comissões da Assembleia são esvaziadas

Lá se vão três meses que a Operação Alba Branca, responsável por investigar o pagamento de propinas, fraudes de licitações e superfaturamentos de produtos agrícolas usados nas merendas da rede de Educação do Estado de São Paulo, veio à tona. De lá para cá, muitas informações foram divulgadas, mas a máfia da merenda, como ficou conhecido o escândalo, ainda teve pouco impacto na rotina da Assembleia Legislativa (Alesp), apesar do largo envolvimento do mundo político no escândalo.

Um exemplo deste envolvimento é que desde o começo das investigações, tocadas pela Polícia Civil e Ministério Público, o atual presidente da Assembleia, Fernando Capez (PSDB), foi citado por funcionários da Coaf – cooperativa de alimentos que seria a principal beneficiária do esquema – como um dos destinatários de propinas. E, em uma segunda etapa das investigações, deflagrada em março, o ex-presidente da Alesp, Leonel Julio, e o atual presidente da União dos Vereados do Estado de São Paulo (Univesp), Sebastião Misiara, foram presos. Até agora, contudo, pouco foi feito na Alesp para esclarecer o caso.

Se por um lado, a criação de uma Comissão de Inquérito Parlamentar (CPI) para investigar informações relativas à investigação, não decolou, por outro, a discussão ainda não teve início na Comissão de Educação e Cultura, onde requerimentos referentes à questão da merenda têm sido barrados e sessões têm sido canceladas por falta de quórum. A liderança do PT na Alesp disse que o partido já conseguiu 24 das 32 assinaturas necessárias para instalar a CPI, o que corresponde a um terço dos deputados da Casa. “Estamos pressionando bastante, e muitos deputados também estão angustiados, pois estão sendo cobrados por suas bases e professores”, disse José Zico Prado, líder do PT, em entrevista ao Globo. Até agora, contudo, a CPI continua no plano das intenções.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/21/politica/1461189926_076892.html

Como transformar a Educação Integral em Política Pública?

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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capoeira, CEUs, circo, Cleuza Repulho, diversidade cultural, educação integral, empoderamento, equipamentos municipais, escola pública, financiamento público, hip hop, inclusão social, petro, política pública, PPA, prefeitura, Programa Tempo de Escola, rede pública, são bernardo do campo, skate

Como transformar a Educação Integral em Política Pública?

Cleuza Repulho – Undime

Veja a experiência do programa Tempo de Escola, de São Bernardo do Campo.

Leia mais:
https://www.youtube.com/channel/UCA7oLaFT9A8inmU425Jm81g

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Quem foi Nise da Silveira, a mulher que revolucionou o tratamento da loucura no Brasil

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Saúde, Sociedade

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ditadura cívico-militar brasileira, Esquizofrênicos, exclusão, Freud, Jung, loucos, loucura, manicômios, mulher, Museu de Imagens do Inconsciente, neurótico, Nise da Silveira, pioneira, presa política, psicóticos, psiquiatria, saúde mental, sanatórios, terapia ocupacional

Quem foi Nise da Silveira, a mulher que revolucionou o tratamento da loucura no Brasil

Em terras de sanidade obrigatória e desenfreada, quem permite a loucura é rei. E rainha. Pois imagine que, sãos e fora de manicômios, estejamos saindo no tapa por nossas verdades. Dividindo o mundo entre o Bem e o Mal. Contabilizando relatos selvagens. Justificando nossa falta de utopia com um racionalismo paralisante. Deixando de sonhar e de se arrepender.

Nem isso, nem aquilo. Nossa existência se encontra bem ali, no meio do isso e do aquilo. No incerto e no incalculável. Entre o olhado e o invisível.

Nise da Silveira, psiquiatra alagoana (1905-1999), enxergou a riqueza de seres humanos que estavam “no meio do caminho”. No meio do caminho entre o existir e a dignidade. No meio do caminho entre a loucura e a exclusão total. Entre o aceitável e o abominável.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2016/04/19/quem-foi-nise-da-silveira_n_9671732.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

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A poesia, infância da língua

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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cultura, escrita, eu-lírico, Exercício de Ser Criança, infância, José Paulo Paes, leitores, leitura, ler, literatura, livros, Manoel de Barros, poético, poesia, recursos linguísticos, Tolstoi

A poesia, infância da língua

Na obra de Manoel de Barros para crianças, 
o despertar para as inquietações poéticas

Por ter nascido em 1916, Manoel de Barros pertence à geração de 45. No entanto, para além da cronologia, ele é também “mutilador da realidade e pesquisador de expressões e significados verbais”.  Presente no site da Fundação Manoel de Barros, essa característica explica boa parte da obra do poeta que, em seus versos, busca ampliar os instantes e os espaços da vida.

O tema principal de sua obra parece materializar o conselho de Tolstoi: “Se queres ser universal, começa por pintar a sua aldeia”. Nequinho, como era chamado na infância, trata de gente, de bicho, de árvores, de pedra e de palavras.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-2/a-poesia-infancia-da-lingua/

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Gêmeas de 7 anos criam canal para divulgar dicas de livros infantis

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Beatriz e Juliana Mello, canal no YouTube, crianças, curiosidade, ensino da leitura, escrita, leitura, literatura, livros, novas tecnologias, prazer em ler

Gêmeas de 7 anos criam canal para divulgar dicas de livros infantis

As irmãs Beatriz e Juliana Mello, 7 anos, criaram um canal no YouTube para mostrar às outras crianças como ler pode ser divertido e fazer da leitura um hábito que elas vão levar para o resto da vida.

A ideia do canal surgiu quando a escola onde as gêmeas estudam pediu para elas lerem os livros em voz alta como um exercício para melhorar a escrita – as duas estão na segunda série. E gravar tudo o que era dito para que elas mesmas se avaliassem!

“Na hora de gravar, sugeri que contassem um pouco o que acharam do livro para ficar mais divertido”, conta a mãe, Ana Carolina Trotta. “Ao terminar, elas viram e pediram para mostrar ‘para todos os amigos e todas as crianças’.”

Leia mais:
http://razoesparaacreditar.com/educacao/gemeas-de-7-anos-criam-canal-para-divulgar-dicas-de-livros-infantis/#sthash.BhiOOiL5.dpuf

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