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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: bullying

Como a masculinidade está sendo redefinida no contexto americano

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Como a masculinidade está sendo redefinida no contexto americano

Na psicologia e na propaganda da Gillette, atributos tradicionalmente valorizados nos homens, como resolver conflitos pela força e não demonstrar fragilidade, são colocados em xeque

A masculinidade tóxica é apontada como um dos fatores por trás de problemas contemporâneos que afetam os Estados Unidos, como o número crescente de tiroteios em massa e o assédio sexual sistêmico que resultou no movimento #MeToo.

Na esteira das denúncias de condutas sexualmente abusivas e violentas de homens poderosos, atributos do que se entende tradicionalmente por “ser homem’ passaram a ser abordados e questionados em artigos de opinião da imprensa e em discussões em redes sociais.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/16/Como-a-masculinidade-está-sendo-redefinida-no-contexto-americano

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

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Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

11 segunda-feira dez 2017

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A menina Waibai Buka, de Camarões, acessou a internet pela primeira vez em 2017 PRINSLOO UNICEF

EDUCAÇÃO INFANTIL

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

Relatório da Unicef mostra como as enormes lacunas no acesso à internet na infância afetam a educação e entrada no mercado de trabalho

O mundo digital com todas as suas vantagens – como a infinidade de informações ao alcance de um clique e a comunicação imediata – não chega a todos da mesma forma. O acesso à internet pode marcar a diferença entre a exclusão social e a igualdade de oportunidades. Se não forem adotadas soluções, aumentará a disparidade existente entre os países mais desenvolvidos e as nações em desenvolvimento. O alerta é feito pelo Unicef em seu relatório Situação Mundial da Infância 2017: as crianças em um mundo digital.

Na África, 60% das pessoas entre 15 e 24 anos não têm acesso à internet; na Europa, essa porcentagem cai para 4%. Os países em que crianças e adolescentes têm menos acesso estão no continente africano. A digitalização também é limitada em áreas de conflito armado deflagrado ou recente, como Iêmen, Iraque e Afeganistão. “O mundo tecnológico se move tão rápido que, se forem adotadas as medidas necessárias para que o acesso chegue a todas partes, provavelmente esse será um dos campos em que poderemos avançar mais depressa”, diz Blanca Carazo, diretora do Comitê Espanhol de Programas do Unicef.

ALGUNS DADOS ESSENCIAIS DO RELATÓRIO

– Em nível global, as pessoas com idade entre 15 e 24 anos são o grupo mais conectado. Desse grupo, 71% têm o hábito de acessar a internet, contra 48% da população total.
– Um terço dos menores de 18 anos acessa a internet no mundo.
29% dos jovens entre 15 e 24 anos (346 milhões de pessoas) não têm acesso à internet.
– Esse dado se acentua no continente africano, onde 60% dos jovens não podem se conectar à internet. Na Europa essa percentagem cai para 4%.
– Entre 2012 e 2017, estima-se que 100 milhões de crianças tenham acessado a internet pela primeira vez.
– 56% dos websites do mundo estão em inglês, isso impossibilita o acesso de crianças de línguas minoritárias ou sem recursos para aprender esse segundo idioma a conteúdos relevantes para sua educação.
– Também há desigualdade de gênero: em países como a Índia o número de mulheres que se conectam a internet não chega nem a um terço do total de usuários.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/05/tecnologia/1512475978_439857.html

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

20 segunda-feira nov 2017

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Meninos e meninas com saias de balé em um festival escolar. GETTY IMAGES

EDUCAÇÃO

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

Num um guia contra o bullying, arcebispo de Canterbury recomenda que professores evitem rotular e fazer comentários de gênero

A Igreja Anglicana publicou um novo guia de aconselhamento contra o bullying por orientação sexual destinado aos professores de suas 4.700 escolas, intitulado Valuing All God’s Children (Valorizando Todos os Filhos de Deus). Entre suas recomendações para difundir a mensagem cristã “sem exceção ou exclusão”, há uma que diz que as crianças não devem se ver restringidas por seu gênero na hora de se vestir. Pelo contrário, os meninos devem se sentir livres para escolher usar roupas geralmente associadas ao sexo oposto, como uma saia de balé, uma tiara ou saltos, e as meninas, cintos de ferramentas e capas de super-heróis. Além disso, seus educadores não devem corrigir esses comportamentos nem fazer comentários ou avaliações sobre eles.

O documento, conforme relatado pelo jornal The Guardian na segunda-feira, defende “uma visão inclusiva da educação” e convida os professores a evitar usar rótulos que possam alienar o comportamento das crianças “apenas porque não está de acordo com os estereótipos de gênero”.

Por exemplo, um menino ou uma menina podem escolher uma saia de balé, uma tiara e saltos de princesa e/ou um capacete de bombeiro, um cinto de ferramentas e uma capa de super-herói sem expectativas ou comentários”, diz o manual, que acrescenta que as crianças estão em um período de “experimentar” em que nada é permanente, razão pela qual não é necessário corrigir qualquer rótulo. “A infância é um espaço sagrado para que cada um imagine a si mesmo criativamente”, diz o texto.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/13/actualidad/1510558441_641562.html

5 títulos na Netflix para discutir educação

08 quinta-feira jun 2017

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5 títulos na Netflix para discutir educação

Séries e documentários disponíveis no serviço de streaming Netflix podem servir como ponto de partida para discussões dentro e fora da sala de aula sobre educação, da Educação Infantil até o Ensino Superior.

Abaixo, o Centro de Referências em Educação Integral selecionou cinco obras que abordam desde a necessidade de afeto e do brincar até questões como o racismo e o bullying, se não apontando possíveis soluções, pelo menos instigando reflexões.

O começo da vida

“Estamos cuidando bem dos primeiros anos de vida, que definem tanto o presente quanto o futuro da humanidade?”. Essa é a pergunta que norteia tanto o documentário, que estreou em 2016, quanto a série de seis episódios, que explora a fundo diversos aspectos da infância, da família e da Educação Infantil como um todo.

A perspectiva adotada parte da descoberta da neurociência de que os seres humanos são fruto da combinação entre genética, qualidade das relações em que nos desenvolvemos e do ambiente em que estamos inseridos.

Merlí

A série espanhola se passa dentro de uma escola, cujo personagem principal é um professor de Filosofia, pai de um de seus alunos. Cada episódio tem por base as ideias de algum pensador ou escola filosófica, como os peripatéticos, Nietzsche ou Schopenhauer, em que o professor desenvolve, com métodos pouco ortodoxos, temas como política, orientação sexual, educação e a relação entre professor e alunos.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/netflix-educacao/

Horrores do capitalismo: escolas públicas dos EUA marcam crianças sem dinheiro pro lanche

05 sexta-feira maio 2017

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(“I need lunch money”. Reprodução Facebook)

Horrores do capitalismo: escolas públicas dos EUA marcam crianças sem dinheiro pro lanche

No início de abril, a governadora do estado do Novo México, Susana Martinez, sancionou uma lei proibindo estigmatizar e expor as crianças que não têm dinheiro para a merenda, prática conhecida no país como lunch shaming. Ao contrário do Brasil, nos Estados Unidos as crianças das escolas públicas precisam pagar pelo lanche e, em algumas delas, se os estudantes não têm dinheiro, recebem um carimbo no braço com a frase “eu necessito dinheiro pro lanche” e são colocadas para fazer pequenos trabalhos em troca da merenda, como limpar as mesas e esfregar o chão do refeitório.

Foi a primeira iniciativa surgida no país mais rico do mundo proibindo a prática. O criador da lei, chamada Declaração dos Direitos dos Estudantes Livres da Fome, o senador democrata Michael Padilla, se inspirou em sua própria história. Criança pobre, cresceu em abrigos e nunca tinha dinheiro para pagar a merenda. Quando estava na escola, era obrigado a esfregar o chão do refeitório para poder comer. “Crianças não têm poder para resolver isso”, ele disse à rádio pública NPR. “Se os pais delas devem à cantina, não é algo que as crianças possam contornar e eu não sei por que são punidas. Então esta lei proíbe isto, criminaliza esta prática e foca mais no bem-estar da criança do que na dívida.”

…Funcionários de cantinas que desobedecem a norma e servem lanches a crianças que não têm dinheiro para pagar pela comida também correm o risco de ser punidos. Em 2015, Della Curry deu merenda a uma criança com fome, mas sem dinheiro para pagar, e foi demitida da Dakota Valley Elementary School, em Aurora, no Colorado. “Eu estava com uma menininha em frente a mim, chorando porque não tinha dinheiro suficiente para o lanche. Sim, eu dei a ela a merenda”, disse Della a uma TV local.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/escolas-publicas-dos-eua-marcam-criancas-sem-dinheiro-pro-lanche/

‘Tenho aluno que viu o pai matar a mãe, aluna abusada pelo padrasto’: o isolamento de professores diante de casos de violência e bullying

15 quarta-feira mar 2017

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Professora há 29 anos, Jonê Carla Brandão ainda se choca com histórias contadas por alunos / Alexandre Campbell/BBC Brasil

‘Tenho aluno que viu o pai matar a mãe, aluna abusada pelo padrasto’: o isolamento de professores diante de casos de violência e bullying

Professora de Língua Portuguesa da rede pública há 29 anos, Jonê Carla Baião sempre pede aos alunos, no início do período letivo, uma redação curta sobre a vida deles. Já leu e ouviu muita história, mas ainda se atordoa com relatos como o que lhe foi entregue no primeiro dia de aula de 2017 por uma aluna do 9º ano:

“Eu sempre fui zoada e a última vez em que tive paz na escola foi no Jardim (de infância); depois disso não tive um ano sequer em que não tenham mexido comigo”, escreveu a jovem, que, negra e muito magra, era alvo constante de ofensas dos colegas, e os professores não percebiam.

Outra vez, também no primeiro dia de aula, uma aluna vinda de São Paulo escreveu que apanhava do pai e por isso havia se mudado para o Rio para morar com a mãe e o padrasto – que passou a abusar sexualmente dela.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-39253873

Polícia investiga morte de menino de 12 anos espancado em colégio no PA

31 quarta-feira ago 2016

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Eduardo Cordeiro morreu após ser espancado na escola.

Eduardo Cordeiro morreu após ser espancado na escola.

Polícia investiga morte de menino de 12 anos espancado em colégio no PA

Criança estava desmaiada e com hematomas quando família o encontrou.
Parentes afirmam que menino sofria bullying e que escola foi omissa.

A Polícia Civil investiga nesta quarta-feira (31) o caso do menino Eduardo Souza Cordeiro, 12 anos, que morreu durante esta madrugada no Pronto Socorro Municipal Mario Pinotti, em Belém. A família afirma que a criança foi espancada dentro da Escola Estadual Santo Afonso, no bairro do Telégrafo, e não resistiu.

“Ele ficou muito machucado, foi muito violento, sem explicação”, conta Natália Leal, prima da vítima. O G1 entrou em contato com a Secretaria de Estado de Educação (Seduc), para saber se alguma providência será tomada no colégio, mas ainda não recebeu resposta.

Eduardo morava com a avó e uma tia. Segundo familiares, na tarde de terça-feira (30) o menino foi para a escola, onde estudava no turno da tarde. No final da tarde, a família foi avisada por um vizinho que Eduardo havia sido espancado.

“Quando meu sobrinho chegou, ele [Eduardo] estava todo batido, na sala da diretora. Ela não deu nenhuma explicação. Meu irmão acha que deram pauladas nele. Chegamos a levar ele pra casa, mas ele tinha muitos hematomas, ficou roxo. Levamos pro Pronto Socorro, fizeram exames, tentaram reanimar. Umas três horas [da madrugada] ele teve cinco paradas cardíacas e morreu às 4h”, afirma Rosilene Leal, tia da vítima.

Leia mais:
http://g1.globo.com/pa/para/noticia/2016/08/policia-investiga-morte-de-menino-de-12-anos-espancado-em-colegio.html?utm_source=facebook&utm_medium=social&utm_campaign=g1

Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

31 quarta-feira ago 2016

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Alunos dizem mais praticar do que sofrer bullying, mostra pesquisa do IBGE

Assim como na pesquisa de 2012 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mais entrevistados relataram em 2015 terem praticado do que sofrido bullying, não apenas na escola, mas em qualquer ambiente que frequentam. Meninas são menos provocadoras do que meninos: 15,6% das alunas disseram já ter praticado bullying, enquanto entre os alunos a proporção sobe para 24,2%. A prática é um pouco mais frequente nas escolas privadas (21,2% dos entrevistados disseram fazer bullying) do que na rede pública (19,5%).

Sofreram bullying com frequência 7,4% (194,6 mil) dos alunos do 9º ano, principalmente por causa da aparência do corpo ou do rosto. A incidência das provocações é um pouco maior nas escolas públicas (7,6%) que nas particulares (6,5%).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/08/26/alunos-dizem-mais-praticar-do-que-sofrer-bullying-mostra-pesquisa-do-ibge.htm

Alunos trocam o lápis pelo ‘joystick’

07 quinta-feira jul 2016

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Alunos trocam o lápis pelo ‘joystick’

A inserção dos videogames na educação é uma tendência em todos os níveis acadêmicos

Um jogo com um robozinho de cabeça grande. Um olho destreinado talvez veja apenas isso. Mas seria permanecer na superfície do que Alejandra García, de 10 anos, mostra em um tablet. “Começamos com um aplicativo chamado Lighbot, no qual você tem que fazer um boneco que se mova ou pule para ligar algumas luzes”, diz a menina. García não brinca — e fala — deitada no sofá de sua casa, mas em uma aula de matemática da 5a série do Colégio Alameda de Osuna, em Madri.

García está entre os milhões de estudantes de todo o mundo que fazem parte da A Hora do Código, uma iniciativa que conta com parceiros como Amazon, Apple, Facebook, Skype, Microsoft, Disney… E embaixadores como o presidente dos EUA, Barack Obama, que deu o sinal verde para a edição 2014 deste projeto que ensina os meandros da programação durante uma hora, usando jogos de videogames intuitivos. A razão para tal sucesso é que, basicamente, a iniciativa funciona, afirma a professora de matemática da escola de Madri, Dácil González: “Se você colocasse diante dos alunos 10 operações na lousa para resolver com lápis e papel, faziam três. Agora, no iPad, fazem 100”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/01/09/tecnologia/1420841983_974598.html

“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

04 sábado jun 2016

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“Os conflitos 
são indispensáveis e existem, mesmo que 
não os desejemos”

José Maria Avilés Martínez conta como a Espanha aposta 
em ações que valorizam o diálogo para combater problemas de convivência

Enquanto o professor dá aula, um aluno anda pela sala, outros zombam um colega e um grupo se distrai com um celular. Situações como essa têm se tornado recorrentes nas escolas e revelam pequenas agressões ou desobediências às normas estabelecidas. Sem saber como lidar com elas, os educadores sentem-se desmotivados e intimidados, agindo quase sempre de modo intuitivo e improvisado. A questão da convivência escolar tem sido debatida no meio acadêmico, mas ainda não ganhou a devida atenção das autoridades públicas no País.

Cenário bem diferente da Espanha, que desde a década de 2000 se dedica ao tema, tendo, inclusive, criado uma política nacional com leis norteadoras e programas preventivos e de intervenção. Para saber mais sobre esse trabalho, Carta Educação conversou com José Maria Avilés Martínez, doutor em psicologia pela Universidad de Valladolid e especialista no assunto com mais de 33 anos de docência nos ensinos básico e superior.

O professor participou do evento “A Convivência na Escola em Pauta”, realizado em agosto pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Educação Moral (Gepem), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), no interior paulista.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/entrevistas/os-conflitos-%E2%80%A8sao-indispensaveis-e-existem-mesmo-que-%E2%80%A8nao-os-desejemos/

Aos 12 anos ele menstruou e começou a ter barba e assim descobriu que era interssexual

29 sexta-feira abr 2016

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bullying, comportamento, discriminação, feminino, gênero, identidade, intersexual, masculino, padrão estético, preconceito, Progestin, relacionamentos, sanatório, sexualidade, sociedade

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Aos 12 anos ele menstruou e começou a ter barba e assim descobriu que era interssexual

Audrey Butler nasceu, cresceu e foi criado como uma menina. Aos 12 anos, porém, Audrey menstruou pela primeira vez e, ao mesmo tempo, percebeu que sua barba começava a crescer. Na pequena cidade canadense em que vivia, ninguém soube identificar sua condição. Audrey era intersexual, alguém que anatômica, genética e hormonalmente não é nem completamente masculino, nem feminino. Hoje Audrey se chama Alec Butler e é um renomado roteirista e cineasta canadense.

Na época, médicos chegaram a sugerir a internação de Alec em um sanatório, até que ele aprendesse a ser e se comportar como uma menina. Sua sorte foi que seus pais, ultrajados, decidiram fazer de tudo para amar e cuidar de seu filho, fosse como fosse. Alec sentia-se e queria ser menino, e começou a sofrer bullyng intenso na escola e na sociedade por sua condição.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/aos-12-anos-ele-menstruou-e-comecou-a-ter-barba-e-assim-descobriu-que-era-interssexual/#

Agressões pioraram nos últimos anos?

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Bullying na escola

Agressões pioraram nos últimos anos?

Problema antigo

As agressões e intimidações do tipo sempre existiram no ambiente escolar, mas algumas pessoas têm a impressão de que os casos de bullying estão mais comuns. O fato é que, desde que o termo caiu no uso popular, todos passaram a ter mais consciência dessa forma de violência. Talvez venha daí a sensação de que o problema está mais frequente.

Essa percepção está equivocada e não há dados científicos que comprovem o crescimento de casos de bullying nas escolas, segundo Nelson Pedro da Silva, doutor em psicologia escolar pela USP (Universidade de São Paulo) e professor da Unesp (Universidade Estadual Paulista).

A mídia e o uso da internet é que potencializam a propagação das informações sobre esse tipo de agressão e a divulgação das consequências para a vítima – consequências bem graves, em alguns casos, de acordo com a doutora em educação Miriam Abramovay, coordenadora da área de Juventude e Políticas Públicas da FLACSO (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais).

O bullying existe quando…
Há sofrimento para a vítima
Há violência física/psicológica
A intimidação é constante
Há relação desigual de poder
Não há motivação evidente

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/especiais/bullying.htm#tematico/2

“Criança negra sofre racismo todo dia na escola”, diz MC Soffia, 11

14 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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ambiente escolar, Black Power, bonecas Makena, bullying, cabelo crespo, desigualdade social, discriminação, empoderamento, escola, hip hop, MC Soffia, mulher, negra, negritude, racismo

“Criança negra sofre racismo todo dia na escola”, diz MC Soffia, 11

Desde pequena, a menina de nome extenso e pernas compridas vai a passeatas, palestras e eventos contra o racismo. Criada em uma família formada por mulheres negras e militantes, ela aprendeu a ter orgulho da cabeleira “que não é dura, é crespa”. Prestes a completar 12 anos, Soffia Gomes da Rocha Gregório Corrêa, a MC Soffia, declama sobre a beleza da negritude, as brincadeiras da infância, e, sobretudo, se aceitar do jeito que se é.

Ao UOL, na casa da avó materna no centro de São Paulo, no começo de fevereiro, a revelação do hip hop paulistano afirma que sofre e fica indignada quando lê sobre casos de pessoas famosas agredidas por comentários racistas na internet, a exemplo da jornalista Maria Júlia Coutinho e da atriz Taís Araújo. Porém ela lembra que o racismo é uma presença persistente no cotidiano das pessoas comuns:

“Tem criança negra que sofre racismo todo dia na escola, e isso a televisão não mostra. Tem criança que fica com trauma, trancada em casa, não quer sair na rua”, afirma.

Quando eu era menor já falaram do meu cabelo, já falaram da minha cor. Eu não gosto de ficar lembrando. Eu sempre digo que meu cabelo não é duro, e sim o preconceito das pessoas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/02/12/crianca-negra-sofre-racismo-todo-dia-na-escola-diz-mc-soffia.htm

Lei que obriga escolas e clubes a combaterem bullying entra em vigor

12 sexta-feira fev 2016

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Lei que obriga escolas e clubes a combaterem bullying entra em vigor

A Lei 13.185/2015 que obriga escolas e clubes a adotarem medidas de prevenção e combate o bullying entrou em vigor nesta semana. O projeto determina que seja feita a capacitação de docentes e equipes pedagógicas para implementar ações de prevenção e solução do problema, assim como a orientação de pais e familiares, para identificar vítimas e agressores. Conheça a lei: http://bit.ly/1MS23kN #bullying

O politicamente correto tornou o mundo chato?

03 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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bullying, cabelo de bombril, globeleza, homofobia, humor crítico, machismo, machistas, menores de idade, mulher, negro, pedofilia, politicamente correto, preconceito, racismo, sexualização

O politicamente correto tornou o mundo chato?

Nina Lemos

Não, ele também não era engraçado antes. Pelo menos, não para a gente que nunca concordou com piadas que não tinham “nada demais”, mas no fundo eram racistas e machistas

“O mundo anda muito sem graça”. Vez ou outra leio isso nas redes sociais do planeta. Até concordo, o mundo anda sem graça mesmo. Ainda mais agora, sem o meu amigo Vitor Angelo e sem o David Bowie. Mas, dizem: o mundo ficou chato porque o politicamente correto acabou com a graça do mundo.

Assim, então, ficou chato porque existe gente questionando o absurdo que é existir uma globeleza como modelo de mulata exportação.

Acabou o carnaval porque tem gente falando não para a mulata globeleza? Sério?

Segundo essa lógica, esse carnaval vai ser meio chato mesmo, porque tem um monte de mina falando que puxar o cabelo no meio do bloco não é legal, assim como não é legal passar a mão na bunda, assim como não é legal agarrar num meio do bloquinho. E assim como não é legal agredir alguém chamando de viado, bicha. Isso não é legal no carnaval nem em qualquer época do ano.

Leia mais:
http://revistatrip.uol.com.br/tpm/o-politicamente-correto-tornou-o-mundo-chato

A comunidade contada por seus jovens

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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aprendizagem, bullying, comunidade, drogas, ensino fundamental, Escola Municipal Carlos Correa Mascaro, Escola Municipal Marili Dias, estudantes, falta d'água, família, intervenção social, Laboratório Mascaro, orientação sexual, Palmares Vive, Primeiro Fórum dos Palmares, Trabalho Colaborativo Autoral

A comunidade contada por seus jovens

Trabalho instituído nos anos finais do Ensino Fundamental transforma adolescentes em protagonistas do aprendizado

A proposta era um trabalho interdisciplinar sobre biografias a partir dos nomes de ruas do bairro dos Palmares, onde fica a Escola Municipal Marili Dias, na zona norte de São Paulo. Bastou passar pelo portão da escola, porém, para o foco mudar. Enquanto a professora de História tentava despertar o interesse por Carlos Lamarca, Noel Rosa e Vinicius de Moraes, os alunos só comentavam o mato alto, a falta de calçadas e o abandono.

“Deixa a biografia para lá. Eles acabaram de achar o tema do Trabalho Colaborativo Autoral (TCA)”, comentou com os colegas a docente de Língua Portuguesa Sandra Santella. Foi assim que nasceu o Palmares Vive, um dos mais bem-sucedidos projetos entre os mais de 800 trabalhos de protagonismo estudantil e intervenção social realizados por estudantes dos últimos anos de Ensino Fundamental das 547 escolas da rede municipal de São Paulo em 2014.

Quando o termo e a proposta surgiram, no fim de 2013, muitos educadores duvidaram da aplicabilidade. Será que os jovens, quase todos entre 12 e 14 anos, saberiam encontrar sozinhos temas para desenvolver trabalhos que os envolvessem por um ano todo e gerasse apresentações finais para toda a escola? Bastou dar a liberdade. “Eles tiveram tantas ideias que mesmo depois de formados continuam vindo à escola para dar continuidade”, comenta Sandra.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-comunidade-contada-por-seus-jovens/

Jovem transexual suicida-se em noite de Natal

02 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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ambiente escolar, assédio, bullying, discriminação, gênero, gestão escolar, mutilação, suicídio, transexual, violência

Após bullying escolar, transexual suicida-se em noite de Natal

“Uma série de pessoas riam dele a vida toda. É o flagelo do assédio perseguindo o diferente”, diz mãe do garoto

“Meu filho não cometeu suicídio, ele foi vítima de um crime social”, diz a mãe de Alan

Alan, de 17 anos, sempre se sentiu como homem. Aos 14 anos, assumiu-se como lésbica e, três anos depois, foi o primeiro menor transexual a obter a mudança legal de sexo na Catalunha.

Sua adolescência foi marcada pela discriminação. Começou a mutilar-se fisicamente, até que em dezembro de 2013 foi diagnosticado com depressão maior.

Dois anos depois, Alan suicidou-se na noite de Natal.

“Meu filho não cometeu suicídio, ele foi vítima de um crime social. Uma série de pessoas riam dele a vida toda. É o flagelo do assédio perseguindo o diferente. E o meu filho era um”, disse a Ester, mãe de Alan.

Ela conta ainda que já havia conversado com a gestão escolar sobre a identidade de gênero do filho. “Pedi à gestão e aos professores que os alunos deveriam saber que Alan era um menino e que ninguém deve saber em qual gênero nasceu.”

Leia mais:
http://igay.ig.com.br/2016-01-02/apos-bullying-escolar-transexual-suicida-se-em-noite-de-natal.html

Dear Dad

29 terça-feira dez 2015

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bullying, comportamento, depressão, escola, jovens, preconceito, violência

Dear Dad

Diagnósticos de déficit de atenção crescem no mundo, mas falta apoio

17 terça-feira nov 2015

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bullying, déficit atenção, desempenho escolar, infância, Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade

Diagnósticos de déficit de atenção crescem no mundo, mas falta apoio

No ano passado, Sinan Sonmezler, de Istambul, recusou-se a continuar indo à escola. Seus colegas do oitavo ano o chamavam de “estranho” e “burro”, e os professores o repreendiam por sua tendência de ficar olhando pela janela durante a aula. O diretor da escola disse aos pais que ele era “preguiçoso”.

Sinan tem Transtorno de Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), uma condição ainda pouco compreendida em muitas partes do mundo.

“Ele não acredita mais que é capaz de fazer qualquer coisa, e parou de tentar”, disse o pai de Sinan, Umit Sonmezler, engenheiro mecânico.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/the-new-york-times/2015/11/16/diagnosticos-de-deficit-de-atencao-crescem-no-mundo-mas-falta-apoio.htm

Menino crítico do racismo recebe prêmio e lança livro de poesia

06 sexta-feira nov 2015

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bullying, dia da consciência negra, elite branca, empoderamento, escravização, leitura, literatura, livros, negros, negros escravizados, poesias, racismo

Menino crítico do racismo recebe prêmio e lança livro de poesia

Um ano depois de “aula” de cidadania em entrevista à TVT, o menino Gustavo reafirma luta contra a discriminação e indigna-se com o preconceito: ‘É como se o homem tivesse decidido parar de evoluir’

São Paulo – Depois de aparecer na TVT, no ano passado, dando um depoimento que foi considerado uma aula contra o preconceito, a vida do menino Gustavo Gomes mudou. O garoto participou de vários programas de TV, foi colunista da Folha de S. Paulo por um mês e acaba de lançar o seu primeiro livro, a coletânea de poemas Meu Universo. Gustavo foi reconhecido como uma criança que faz a diferença, e recebeu o prêmio Cidadão São Paulo, na categoria infantil, promovido pelo portal Catraca Livre. O que não mudou é a capacidade de se indignar: “O racismo tem que ser combatido sempre”, afirma Gustavo, em entrevista ontem (3) ao Seu Jornal.

“Eu era um garoto baixinho, negro, com o cabelo duro. Era muito zoado”, conta Gustavo, que sofria com piadas e apelidos mas, hoje, diz não mais se abalar. O garoto, que quer escrever mais livros e que sonha em ser psicólogo, vai direto ao ponto e diz que o racismo é uma atitude “estúpida”.

Ainda não conseguem entender que as pessoas são iguais por dentro. Não tem por que discriminar.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/cidadania/2015/11/um-ano-depois-o-menino-gustavo-reafirma-o-racismo-tem-que-ser-combatido-sempre-8640.html

Vida sexual de meninas vira bullying Top 10

26 segunda-feira out 2015

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abandono escolar, adolescente, bullying, machismo, ONG Ibeac, rede social, sexo, suicídio, vídeos, vida sexual, violência

Vida sexual de meninas vira bullying Top 10

Vídeos que expõem a sexualidade de estudantes viralizam em escolas públicas de São Paulo

“Ela entrou na sala e todo mundo gritou: puta, famosinha. Até a professora riu.” O relato explícito de um estudante de 16 anos de Diadema não espanta colegas de outras escolas e regiões da Grande São Paulo. Desde o ano passado, episódios de humilhação coletiva tornaram-se mais comuns por causa de vídeos espalhados pela internet com imagens de adolescentes e insultos por suas supostas vidas sexuais. Para especialistas, mais chocante do que o bullying é a postura omissa do adulto, que precisaria cuidar das vítimas e combater o machismo.

Chamados de “Top 10”, os vídeos expõem meninas de 11 a 16 anos com montagens a partir de fotos ou filmes extraídos de redes sociais ou enviados por celular. Os “rankings” são feitos por escola ou região e circulam em páginas do Facebook, YouTube ou pelo aplicativo de trocas de mensagens Whatsapp.  Em Parelheiros, extrema zona sul de São Paulo, a articuladora da ONG Ibeac, Sidineia Chagas, contabiliza entre as consequências casos graves de depressão, abandono escolar e um suicídio. “É uma crueldade que está viral. A sociedade precisa reagir”, pede.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/vida-sexual-de-estudantes-e-exposta-em-escolas-da-periferia/

“Eu não aguento mais”

15 sábado ago 2015

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bullying, direitos humanos, ECA, escola João Vieira de Almeida, negro, omissão, perseguições, preconceito, racismo

O desabafo de um menino de 11 anos que é vítima de racismo na escola

“Eu não aguento mais”. Menino de apenas 11 anos que não suporta mais sofrer preconceito “todo santo dia” na escola publica um vídeo-desabafo pedindo basta

Kauan Alvarenga estuda na escola João Vieira de Almeida, na Vila Maria, cidade de São Paulo. O menino, de apenas 11 anos, publicou no Youtube um vídeo-desabafo  em que pede um basta nas perseguições racistas que sofre diariamente na escola.

Apesar de comovente, o conteúdo soma pouco mais de mil visualizações até o fechamento deste texto.

“Meu nome é Kauan Alvarenga, tenho 11 anos. Olha aqui, vou falar uma coisa para vocês […] todo dia, todo santo dia, todo dia mesmo, eles mexem com meu cabelo, mexem comigo, e quando eu vou falar pra professora, [ela] não dá atenção, não fala nada, finge que não ouviu”, explica Kauan.

Leia mais:
http://www.pragmatismopolitico.com.br/2015/08/o-desabafo-de-um-menino-de-11-anos-que-e-vitima-de-racismo-na-escola.html

Pesquisa diz que crianças africanas são as mais felizes na escola

29 sexta-feira maio 2015

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ambiente escolar, bullying, convivência, escola, experiência escolar, jacobs fundation, justiça, relação professores, segurança

Pesquisa diz que crianças africanas são as mais felizes na escola

Estudantes de países africanos aparecem como muito satisfeitos na escola.
Estudo foi feito em 15 países com crianças entre 10 e 12 anos.

Uma pesquisa realizada com 53 mil crianças de 15 países e lançada na semana passada revela que os estudantes do continente africano estão mais satisfeitos com relação à escola do que os europeus. O Brasil não está na lista dos países pesquisados.

A Jacobs Foundation, uma instituição dedicada a estudos sobre crianças e adolescentes, realizou o estudo com crianças com entre 10 e 12 anos, com perguntas sobre o ambiente escolar, a relação com professores e a convivência com os colegas.

A maior variação aparece quando os estudantes opinam se gostam de frequentar a escola. A Etiópia fica em primeiro lugar nesse item, com 84% das crianças afirmando gostarem totalmente de ir à escola. A Alemanha aparece na última colocação, já que apenas 21% dos entrevistados afirmaram o mesmo.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/05/pesquisa-aponta-que-criancas-africanas-sao-mais-felizes-na-escola.html

Escolas municipais de São Paulo terão aulas sobre direitos humanos

10 sexta-feira abr 2015

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autoritarismo, bullying, direitos humanos, Instituto Vladimir Herzog, rede municipal de são paulo, solidariedade, violação de direitos

Escolas municipais de São Paulo terão aulas sobre direitos humanos

Homofobia, bullying, falta de solidariedade com os colegas, excesso de autoritarismo por parte dos professores, tudo isso são violações dos direitos humanos que acontecem dentro da escola e reproduzem o que também se passa do lado de fora.

Para lidar com essas questões, a prefeitura de São Paulo lançou, em parceria com o Instituto Vladimir Herzog, o projeto Respeitar é Preciso, com material pedagógico para ser trabalhado com alunos e professores das escolas da rede municipal.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/escolas-municipais-de-sao-paulo-terao-aulas-sobre-direitos-humanos/

http://portaledh.educapx.com/respeitar-e-preciso.html

Senado aprova programa de combate ao bullying nas escolas

22 domingo mar 2015

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bullying, episódios de violência, prejuízos físicos, prejuízos morais, prejuízos psicológicos, Programa de Combate à Intimidação Sistemática, reincidência

Senado aprova programa de combate ao bullying nas escolas

O plenário do Senado aprovou, nesta quinta-feira (19), projeto que cria o Programa de Combate à Intimidação Sistemática, também conhecido como bullying. Devido às alterações no texto realizadas na comissão de Direitos Humanos da Casa, a proposta deve retornar para nova discussão da Câmara, antes de seguir para sanção da presidente Dilma Rousseff.

O texto aprovado define o bullying como a “sequência de episódios de violência física ou psicológica, intencionais e repetitivos, praticado reincidentemente por um indivíduo ou grupo contra outro indivíduo ou grupo, em uma relação de desequilíbrio de poder entre as partes envolvidas”. Tal intimação será enquadrada como bullying, nos casos em que produza na vítima prejuízos físicos, morais e/ou psicológicos.

Leia mais:
http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/agencia-estado/2015/03/20/senado-aprova-programa-de-combate-ao-bullying-nas-escolas.htm

Justiça de SP já recebe um pedido de indenização por bullying a cada 2 dias

27 quinta-feira nov 2014

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bullying

Justiça de SP já recebe um pedido de indenização por bullying a cada 2 dias

Ameaça na escola. Nº de casos passou de 7 para 220 em cinco anos, conforme levantamento feito pelo ‘Estado’ em cinco grandes escritórios paulistanos; agressões rendem reparação por danos morais e materiais e valores concedidos por juízes chegam a R$ 15 mi

http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,justica-de-sp-ja-recebe-um-pedido-de-indenizacao-por-bullying-a-cada-2-dias-imp-,1597051

Bullying e o desempenho escolar

29 quarta-feira jan 2014

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bullying, desempenho escolar, experiência, preconceito

No Irã, professor raspa cabelo em solidariedade a aluno que sofria bullying

Ao perceber que um de seus alunos estava sofrendo ‘bullying’ por ter perdido os cabelos em decorrência de uma doença, o professor iraniano Ali Mohammadian decidiu raspar sua cabeça para mostrar solidariedade. Dentro de pouco tempo, todos os alunos da classe rasparam também seus cabelos e o bullying acabou. As informações são do jornal inglês “The Guardian”.

http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/01/29/no-ira-professor-raspa-cabelo-em-solidariedade-a-aluno-que-sofria-bullying.htm

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