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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: adoção

O pesadelo de ser menina na Nicarágua

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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aborto terapêutico, adoção, américa latina, Código da Infância, Daniel Ortega, epidemia de estupros, estupro, gravidez, interromper a gestação, maternidade, menina, meninas abusadas, menor, miséria, Movimento Contra o Abuso Sexual, Nicarágua, obrigarada a dar à luz, penalização, proteção, tortura, violência sexual, vulnerabilidade

O pesadelo de ser menina na Nicarágua

Estatísticas oficiais do país mostram que 1.600 meninas engravidaram após sofrerem estupro na última década. As autoridades as obrigaram a dar à luz

Kathy de los Ángeles Méndez, de 15 anos, foi fartamente elogiada em maio por uma rádio alinhada com o Governo do presidente Daniel Ortega. Era Dia das Mães, e a adolescente posou ao lado de um colchão e de cestas básicas oferecidos pela emissora Nueva Radio Ya. Sua cara morena de menina mostrava um sorriso tímido para as câmeras, enquanto segurava um diploma que a certificava como a mamãe mais jovem da Nicarágua. Seu ventre inchado foi declarado “a mãe de todas as panças” e celebrado com música, numa grande exposição pública. Algo normal num país onde a vice-presidenta Rosario Murillo declarou que a gravidez de uma menina é “um milagre”, embora as leis estabeleçam que qualquer gestação de menor de 16 anos decorre de estupro, e que o Estado é obrigado a investigar o caso e punir o responsável.

As críticas à rádio governista foram duras, e, pelo Twitter, a emissora reagiu na defensiva. “Não sabemos as circunstâncias dessa menina, mas é mais fácil usar a guilhotina do que investigar, ou não?”, responderam os jornalistas, que violaram o Código da Infância ao expor uma menor.

Na Nicarágua não há opções para uma menina que sofra violência sexual e engravide por causa disso”, afirma Marta María Blandón, diretora do IPAS. “Há 10 anos, com a penalização do aborto na Nicarágua, não resta outro caminho à menina neste país senão parir, e, uma vez que a menina dá à luz, tampouco é bem visto que ofereça a criança em adoção, porque ainda existe o estigma de que a mãe que gera tem que criar, mesmo que se trate de uma menina de nove anos. Ninguém recomendou às meninas abusadas que interrompessem a gestação, o que deveriam, porque [manter a gravidez] põe em perigo a sua vida, porque é uma tortura, porque não é adequado que uma menina assuma responsabilidades físicas, emocionais e espirituais de uma mulher adulta”, acrescentou Blandón.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/30/internacional/1501368613_857543.html

Criança devolvida, pai arrependido: o drama das adoções que dão errado

07 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Sociedade

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abandono, adoção, criança, idealização, ONG Aconchego, pais, pais biológicos, psicólogos, rejeição, rejeitadas

Criança devolvida, pai arrependido: o drama das adoções que dão errado

O destino de Larissa* começou a ser traçado quando os pais biológicos, usuários de crack, a abandonaram ainda bebê no meio de uma praça em Palmas de Monte Alto, na Bahia.

A menina, hoje com sete anos, foi rejeitada por três vezes em processos de adoção até chegar aos pais, em setembro de 2016.

Levada a Fortaleza em 2014 por um casal cearense que pretendia adotá-la, ela acabou sendo devolvida sob justificativa de que tinha temperamento difícil e era insubordinada, o que dificultava a convivência. A mesma alegação veio nas duas tentativas seguintes de adoção.

“No começo foi bem difícil, minha filha me desafiava todos os dias. Assustada e desconfiada, era como se me testasse para ver se eu realmente a queria. Isso refletia nas relações com as pessoas e até no próprio sono, que era agitado”, relata a mãe adotiva, Rutilene de Sousa, de 45 anos.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-40464738

A menina pobre que viveu em caverna no Brasil e virou escritora de sucesso na Suécia

09 quinta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Preconceito, Profissão, Sociedade

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adoção, caverna, Christiana, Christina Rickardsson, Diamantina, favela, infância, livro, Nunca Pare de Caminhar, Parque Estadual do Biribiri, Suécia

Christina Rickardsson conta sua própria história em livro que esgotou já na primeira semana de vendas na Suécia

A menina pobre que viveu em caverna no Brasil e virou escritora de sucesso na Suécia

“Christiana, me prometa uma coisa. Aconteça o que acontecer na sua vida, nunca pare de caminhar”, disse certa vez sua mãe, naqueles tempos miseráveis em que ela se chamava Christiana Mara Coelho.

Sua primeira casa foi uma caverna no Parque Estadual do Biribiri, reserva natural próxima à cidade mineira de Diamantina. A segunda, uma favela de São Paulo. Mas quando ela tinha oito anos de idade, tudo iria mudar: um dos “pássaros de metal” que ela via voar no céu de São Paulo a levou para a Suécia, ao lado dos pais adotivos. E ela passou a se chamar Christina Rickardsson.

A história das duas vidas de Christina se tornou um best-seller na cena literária da Suécia, com título dedicado às palavras da mãe. Sluta Aldrig Gå (Nunca Pare de Caminhar), livro de estreia da autora brasileira que já não fala o português, será lançado no Brasil ainda neste semestre pela editora Novo Conceito, com tradução de Fernanda Sarmatz Åkesson.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-39203681

Pesquisa revela que 40% dos sem-teto dos EUA são adolescentes homossexuais

15 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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abrigos públicos, adoção, adolescentes, Centro de Progresso Americano, direitos, direitos humanos, discriminação, diversidade, eua, família, homofobia, homossexualismo, identidade, jovens, LGBT, moradores de rua, opção sexual, orientação sexual, preconceito, rejeição, religião, religiosos, sem-teto

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Pesquisa revela que 40% dos sem-teto dos EUA são adolescentes homossexuais

Os números assombram. Segundo cálculo do Centro de Progresso Americano, mais de 300 mil jovens tiveram de recorrer a abrigos públicos após serem mandados embora de casa pelos próprios pais por sua orientação sexual – revelando assim um lado pouco debatido sobre a luta LGBT em todo mundo.

Sair do armário é gesto fundamental, tanto para o homossexual deixar de ter de esconder sua própria identidade, como enquanto gesto político, a fim de exibir a real proporção e afastar mitologias, generalizações e preconceitos sobre o tema. Ainda assim, as reações familiares muitas vezes são brutais e extremas.

Estudos feitos nos EUA indicam que a grande maioria desses jovens expulsos saem de casas conservadores e profundamente religiosas. Nesses contextos, compreender a homossexualidade como algo natural é intensamente mais difícil. Quase metade dos gays norte-americanos saem de casa pouco tempo depois de revelarem tal informação para a família – a maioria contra a própria vontade.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/06/pesquisa-revela-que-40-dos-sem-teto-dos-eua-sao-adolescentes-homossexuais/

Família Flex

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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abrigos, adoção, adoção homoafetiva, adoção tardia, amor, casal homossesexual, Comissão da Diversidade Sexual da OAB, discriminação, família, família flex, gays, Grupo de Apoio à Adoção de São Paulo, HIV, infância, laços afetivos, lei, modelo de família, núcleo social, opinião pública, poder judiciário, preconceito, rejeição, relações humanas, respeito, síndrome de down, sobrenome, stf, união homoafetiva

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Família Flex

Os dramas e êxitos na construção de uma instituição sem glamour: a tradicional família homoafetiva brasileira

Eles foram excluídos. Agora, pais e mães gays e crianças à espera de um lar agem para mudar a cara do núcleo social que é a base das relações humanas em busca de uma vida que os complete

Alyson sentia ódio e nojo de gays. Estupradores de crianças, pensava. Esse sentimento foi construído durante uma infância difícil. No lugar do amor de mãe, ele recebia surras que ardiam na alma. Apanhou tanto daquela que o deu à luz que foi levado para morar em abrigos. As fugas eram constantes. A esperança era voltar para casa, sonhando com um carinho inexistente. O destino fez com que o tão esperado abraço viesse daquelas pessoas que desprezava. Hoje, aos 15, Alyson fala três línguas, escreveu três livros e estuda para ser coreógrafo. Mais que isso: do casal homossesexual que o adotou há cinco anos, recebeu amor e respeito.

A transformação vivida por Alyson e por várias outras crianças tem sido menos traumática, se possível, desde maio de 2011, quando o STF (Supremo Tribunal Federal) reconheceu a união homoafetiva. Gays passaram a ter os direitos de um casal heterossexual, como pensão alimentícia, herança, plano de saúde e adoção de filhos com sobrenome dos pais. Na prática, todos viraram iguais perante a lei – se for da vontade dos indivíduos, o sonho de planejar a “vidinha”, leia-se namorar, casar e ter filhos, passou a ser plenamente possível pelas regras do Estado. Mas, ainda que a adoção homoafetiva seja uma realidade no Brasil, há sempre a necessidade de acompanhar os humores desse organismo chamado “sociedade”.

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Eu não queria conhecê-los porque eu achava que gays não eram legais. O que me fez mudar foi que eu conheci eles, não eram do jeito que eu tinha pensado. São pessoas normais, legais, gentis, maravilhosos.” Alyson Harrad Reis, filho de Toni Reis e David Harrad, sobre o preconceito que tinha antes de conhecer seus pais adotivos

Leia mais:
http://tab.uol.com.br/familia-homoafetiva/#tematico-1

Escola no Recife adota cães para que os alunos aprendam sobre respeito e cuidado

17 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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adoção, animais, Antônio Heráclio do Rego, cães, cuidado, projeto pedagógico Cãolega, Recife, respeito

Escola no Recife adota cães para que os alunos aprendam sobre respeito e cuidado

Há quem diga que é na prática que se aprende. A Escola Municipal de Tempo Integral (EMTI) Antônio Heráclio do Rego, de Água Fria, no Recife, propôs aos seus alunos uma aula de cidadania através da adoção de dois cães de rua.

Para que os alunos aprendessem sobre os cuidados com os animais, a professora Juliana Ramos adotou os cachorros Júlio e Júlia, que hoje vivem na escola como cães comunitários. Sob o cuidado dos funcionários da escola e de seus alunos, os animais ajudaram os estudantes no projeto pedagógico “Cãolega”.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/06/escola-no-recife-adota-caes-para-que-os-alunos-aprendam-sobre-respeito-e-cuidado/

Morre filho de casal gay agredido em escola de SP

09 segunda-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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adoção, casal gay, direitos humanos, escola, homofobia, segurança

Morre filho de casal gay agredido em escola de SP

Os adolescentes envolvidos na confusão prestaram depoimento na semana passada

Morreu, na tarde desta segunda-feira (9), o adolescente Peterson Ricardo de Oliveira, de 14 anos, que estava em coma desde a semana passada após se envolver em uma confusão em uma escola pública na Vila Jamil, em Ferraz de Vasconcelos, Grande São Paulo.

Peterson foi agredido no dia 5 deste mês por ser filho de um casal de homossexuais, segundo um dos pais que conversou com o R7, Márcio Nogueira.

— Eu não sabia que meu filho sofria preconceito por ser filho de um casal homossexual. O delegado que nos informou. Estamos tristes e decidimos divulgar o que aconteceu para que isso não se repita com outras crianças.

Leia mais:
http://noticias.r7.com/sao-paulo/morre-filho-de-casal-gay-agredido-em-escola-de-sp-09032015

Filho de casal gay é espancado e entra em coma

06 sexta-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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adoção, casal gay, direita retrógrada, ECA, espancamento, ideais fundamentalistas, preconceito, violência

Essa é a consequência grave dos atos irresponsáveis dos que defendem ideais de direita e fundamentalista no Brasil.

06/03/2015 11:43
Filho de casal gay é espancado e entra em coma

Adolescente de 14 anos apanhou dentro de escola pública na Vila Jamil, em Ferraz de Vasconcelos

Por: Diário SP online

Um adolescente de 14 anos foi espancado dentro de uma escola pública na Vila Jamil, em Ferraz de Vasconcelos, na Grande São Paulo, na manhã de quinta-feira (5). A vitima está internada no Hospital Regional da cidade em estado grave.

De acordo com o delegado que investiga o caso, o adolescente sofria preconceito e foi agredido por ser filho adotivo de um casal gay.

Os médicos relataram aos familiares que o garoto teve aneurisma cerebral e está em coma induzido. Dois dos agressores estiveram na casa da avó do menino e se desculparam pelo ocorrido. Um boletim de ocorrência foi registrado pelos pais da vítima na Delegacia de Ferraz de Vasconcelos.

Leia mais:
http://diariosp.com.br/noticia/detalhe/79037/filho-de-casal-gay-e-espancado-e-entra-em-coma

Brasil anda para trás com Estatuto da Família

20 sábado dez 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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adoção, direitos humanos, ECA, estatuto da família, família, homossexuais, união homoafetiva

Rafael Danielewicz
Brasil anda para trás com Estatuto da Família
Documento exclui união homoafetiva do que se denomina ‘entidade familiar’

Leia o que diz o Estatuto da Família

O educador Toni Reis, de 50 anos, e seu marido David Harrad demoraram sete anos para conseguir adotar Alysson, hoje com 14 anos. “Foi um processo difícil”, disse Reis. “Tivemos que recorrer ao Supremo Tribunal Federal”, diz. Hoje, a família é formada por mais dois filhos além de Alysson: Jéssica, de 11 anos, e Felipe, de nove anos.

A história de Toni e David é parecida com a de centenas de casais homossexuais que tentam adotar filhos. Demora, e os processos costumam ser mais complicados do que se fosse um casal heterossexual. Mas esse processo pode ficar ainda mais difícil. Se o Projeto de Lei 6583/2013, de autoria do deputado Anderson Ferreira (PR), for aprovado, a família de Toni e David corre o risco de não ser reconhecida como família pelo Estado. Isso significa que direitos como herança, guarda compartilhada dos filhos em caso de separação do casal, plano de saúde corporativo e até a associação a clubes, podem ser simplesmente negados a eles.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/12/16/politica/1418751650_927850.html

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