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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: empoderamento

A paternidade ativa é um antídoto contra o patriarcado

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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afazeres domésticos, empoderamento, família, filhos, igualdade, mãe, mundo laboral, ONU Mulheres, pai, papéis sociais, parentalidade positiva, paternidade, patriarcado

A paternidade positiva é um fator de saúde para filhos, filhas e companheira. R.B.

A paternidade ativa é um antídoto contra o patriarcado

Se o patriarcado é um veneno para a igualdade, o envolvimento do pai na criação dos filhos é um dos melhores antídotos de que dispomos na atualidade

Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora executiva da ONU Mulheres, costuma nos lembrar que muitas mulheres e meninas no mundo inteiro dedicam um número excessivo de horas aos afazeres domésticos. Normalmente destinam aos trabalhos reprodutivos e de cuidado mais que o dobro do tempo que os homens e meninos. Essa divisão desigual do trabalho não remunerado, mas que é fundamental para que a vida seja possível —está diretamente relacionada com a falta de envolvimento dos homens, mas especialmente com a irresponsabilidade ativa e imprudente militância no desapego que milhões de pais exercem em todo o planeta.

Aproximadamente 80% dos homens serão pais biológicos em algum momento da vida, e quase todos os homens têm alguma interação socializadora com meninas e meninos. Como nos lembra a escritora Silvia Nanclares, optar pelo “extincionismo” é tão legítimo como decidir se reproduzir. Mas, para que a vida continue, os pais importam e impactam, tanto na vida das mulheres com quem convivem, como nas possibilidades de ser e estar no mundo das meninas e dos meninos, de forma decisiva e permanente.

Antes que alguém precise gastar tempo e esforço para tirar a conclusão das entrelinhas (economizando as distâncias e com a licença de Betty Friedan), quando me pergunto quem sou ou o que quero da vida, respondo que, entre os elementos centrais que definem minha identidade, está o ser pai. E, sim, eu sou um místico da paternidade, um essencialista apaixonado, esgotado, transformado, muitas vezes contraditório e sempre comovido por minha experiência como pai…

TUDO SÃO VANTAGENS
A paternidade positiva é um fator de saúde, pois ajuda as crianças a crescerem mais saudáveis; implica o desenvolvimento de relações afetivas seguras —que incidem diretamente em um melhor desempenho escolar, com impacto no desenvolvimento emocional ótimo de meninas e meninos—, contribui para o empoderamento de mulheres e meninas; reduz a violência contra mulheres e crianças; e torna os homens mais felizes e saudáveis.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/11/actualidad/1533945755_239236.html

Mãe faz bilhete para escola não prender cabelo da filha: ‘é black power’

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Bia Morais, Black Power, cabelo, cultura, empoderamento, escola, negros, preconceito, prender cabelo, professores, racismo

Mãe faz bilhete para escola não prender cabelo da filha: ‘é black power’

A cantora Bia Morais publicou em seu perfil pessoal uma história que já bateu os 26 mil compartilhamentos no Facebook. O motivo? Bia notava que a filha Valentina, 4, sempre voltava com o cabelo preso para casa.

Cansada, ela decidiu escrever uma cartinha aos professores da garota, que tem cabelo black power.

Leia mais:
https://noticias.bol.uol.com.br/ultimas-noticias/entretenimento/2018/03/18/mae-faz-bilhete-para-escola-nao-prender-cabelo-da-filha-e-black-power.htm

Vulva, precisamos falar mais esta palavra

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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anatomia, órgão genital, corpo, educação sexual, empoderamento, filhas, machismo, mães, menina, patriarcado, Patricia Gosálvez, pudor, sexualidade, tcheca, vulva, xana

Vulva, precisamos falar mais esta palavra

Muitas de nós, desde meninas, crescemos com pudor anatômico e linguístico em relação aos nossos órgãos genitais externos

por Patricia Gosálvez

“Vuva, vuva! Aua vuuuu-vaaaaa!”, grita a menina, pelada, pela praia. Sim, senhora que me olha de um jeito estranho, de debaixo do guarda-sol, a menina está gritando vulva. “A água chega até a minha vulva”, para ser precisa. É apenas um bebê, não tem dois anos, mas se alguém duvida de suas palavras, cada vez que vem a onda, agarra-a com as mãos morta de frio e riso. “Vuvaaaaa!”.

Quando eu era pequena, na minha casa a vulva era a pepeka e não se gritava em público. Sempre pensei que fosse uma palavra privada, inventada por meus antepassados, passada amorosamente de mães a filhas. Mas não, minha mãe me contou faz tempo que copiara de uma vizinha, porque o pitchulinha de minha avó lhe parecia vulgar. Desde então carrego uma lista das denominações genitais infantis de minhas amigas. Tenho mais de 50. As comuns, pipinha, xaninha e pombinha. As de rua, perereca, e a brega borboletinha. As regionais como figa e shoshete. O obsoleto perseguida. Alguma mais rebuscadas, como tcheca, dita cuja … Tulipa, Sério? Também rachinha, ostrinha e cofrinho, para que a menina aprenda de onde sai o dinheiro, imagino. Muitas simplesmente a chamavam de lá, embaixo ou isso, como o primo da Família Adams antes de que o cabelo crescesse. Para mim o pior me parece bundinha da frente. É ouvir isso e começar a fazer os Kegel (aqueles para combater incontinência).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/08/02/cultura/1501690142_000166.html

O livro infantil que ensina meninas a se rebelarem contra estereótipos de gênero

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Levantadora de peso Amna Al Haddad, dos Emirados Árabes Unidos, é uma das garotas rebeldes perfiladas

O livro infantil que ensina meninas a se rebelarem contra estereótipos de gênero

“Era uma vez uma menina que adorava a escola.” Assim o livro infantil Histórias de Ninar Para Garotas Rebeldes começa a contar a história (verdadeira) de Malala Yousafzai, adolescente paquistanesa vencedora do prêmio Nobel e que levou um tiro do grupo extremista Talebã em 2012 por defender o direito das meninas à educação.

O livro usa ilustrações e narrativa de conto de fadas para contar histórias de cem mulheres inspiradoras ao redor do globo. A ideia é ensinar meninas a se rebelar contra estereótipos de gênero e a seguir seus sonhos.

Desde o lançamento, famílias têm compartilhado nas redes sociais as impressões de seus filhos sobre as garotas rebeldes.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39494752?ocid=socialflow_facebook

“Eu vou superar”

05 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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desigualdade social, empoderamento, negros, Nelson Mandela, poder, preconceito, Rosa Parks, superação

“Eu vejo os desafios que meus alunos enfrentam para acreditarem neles mesmos. Eles tem poucos exemplos, e veem o sucesso como algo distante. E eu acho que posso ajudar a mudar isso”, disse a professora Jasmyn.

Moana, a princesa feminista da Disney

06 sexta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Sociedade

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amor, catástrofe ecológica, costumes, cultura polinésia, disney, empoderamento, feminista, filmes, gênero, heroína, histórias, Mauí, menina, Moana, mulher, príncipes

Vaiana encontra a Maui e obriga-lhe a subir a seu barco

Vaiana encontra a Maui e obriga-lhe a subir a seu barco

Moana, a princesa feminista da Disney

O filme mergulha na cultura polinésia e alerta para a catástrofe ecológica provocada pelo esgotamento dos recursos marítimos

Branca de Neve morde uma maçã e cai em um sono do qual só o beijo de um príncipe pode acordá-la. Assim como a Bela Adormecida, a quem a fada, como primeiro dom, havia presenteado com a beleza. No caso da Pequena Sereia, outra das princesas da Disney, quando segue seu próprio critério e vai contra o estabelecido, é castigada e perde a voz. Cinderela cala e limpa, até que um príncipe lhe traz um sapato de cristal de seu tamanho.

Moana não é dessa estirpe. Moana sobe sozinha num barco, salva um recife de corais e enfrenta uma tormenta aprendendo a navegar e encara, de remo na mão, um semideus, meio testosterona, meio vaidade, a quem exige que desfaça a injustiça que está trazendo desgraça para seu povo. Na boca de seus diretores John Musker e Ron Clements (autores de Aladdin e A pequena sereia), ela é “a heroína mais feminista da Disney” ou, como diz Osnat Shurer, a produtora, “uma protagonista com quem ela pode, finalmente, como mulher, se identificar”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/30/cultura/1480525950_824658.html?id_externo_rsoc=fb_BR_CM

Como levar os valores olímpicos para dentro da escola

09 terça-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Como levar os valores olímpicos para dentro da escola

Evento esportivo pode ser uma oportunidade para os professores trabalharem conteúdos transdisciplinares e estimularem o desenvolvimento de competências

A Olimpíada Rio 2016 já começou e, junto com as competições esportivas, traz uma oportunidade para professores trabalharem valores olímpicos e paraolímpicos de forma transdisciplinar dentro da escola.

Entre as 42 modalidades olímpicas disputadas na Rio 2016, não faltam assuntos para serem explorados dentro e fora da sala de aula. Para Vanderson Berbat, gerente de Educação do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos Rio 2016, o esporte permite trabalhar uma série de valores e auxilia no desenvolvimento de competências socioeocionais.

Valores como amizade, respeito, excelência, igualdade, inspiração, determinação e coragem podem ser vivenciados por meio de diferentes atividades.

“Mais do que trabalhados na escola, a ideia é que esses valores sejam incorporados pelos alunos no dia a dia”, afirma Berbat, que também sugere a consulta de diferentes conteúdos no site do projeto Transforma, do Comitê Organizador, onde são disponibilizados materiais didáticos, vídeos e tutoriais.

Leia mais:
http://porvir.org/como-levar-os-valores-olimpicos-para-dentro-da-escola/

https://www.rio2016.com/educacao/midiateca/coordenadores-pedagogicos/tochas-olimpicas-e-paralimpicas

A professora indígena que revolucionou as escolas rurais

27 quarta-feira jul 2016

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Lucinda exibe prêmio de excelência educativa que ganhou em 2014 da Fundação para a Integração e Desenvolvimento da América Latina. Carola Andrades

Lucinda exibe prêmio de excelência educativa que ganhou em 2014 da Fundação para a Integração e Desenvolvimento da América Latina. Carola Andrades

A professora indígena que revolucionou as escolas rurais

Lucinda Mamani ganhou prêmio de excelência em educação por projeto de empoderamento feminino em sala de aula

Na escola de Calería, uma comunidade indígena aimará a 70 quilômetros da cidade de La Paz (Bolívia), é possível contar os livros nos dedos de uma mão. A lousa é analógica e as mesas de madeira estão amontoadas em salas de aula estreitas, onde estudam mais de cem crianças que, em muitos casos, caminham por horas com o único propósito de aprender. A comunidade, na qual vivem cerca de 150 famílias que se dedicam à produção de leite, batata e quinoa, tem eletricidade e água potável há alguns anos, mas seus habitantes ainda não sabem o que é rede de esgoto e privada. Ainda assim, assistiram recentemente à instalação de uma antena de telecomunicações, que vai abrir as janelas infinitas da Internet na região.

Lucinda Mamani, de 30 anos, dá aula para 80 alunos do ensino médio em Calería e até agora é a única professora boliviana indicada ao prêmio Global Teacher Prize 2016, que dá um milhão de dólares ao professor que tenha realizado uma contribuição extraordinária à profissão. No seu caso, conseguir a participação e o empoderamento escolar de meninas e adolescentes de áreas rurais, provou ser toda uma proeza.

Todas as manhãs, há sete anos, arruma seus livros, abriga-se contra o frio dos Andes e sai de sua casa na cidade de El Alto, ao lado de La Paz, rumo a Calería. Para fazer a viagem de quase duas horas, por onde não passa nenhum meio de transporte público, levanta o dedo e sobe em um dos caminhões que transportam toneladas de calcário para a cidade e voltam para o campo. “Todos me conhecem”, diz ela, confiante.

Em 2013, Lucinda testemunhou um fato que mudou sua forma de entender a educação. “No ato da eleição de representantes de estudantes da escola, percebi que não havia participação das mulheres, estavam apenas nas secretarias de esportes e dança. Comecei a conversar com as meninas e disseram que tinham medo de concorrer, que não se viam capazes de dirigir a escola.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/internacional/1457353077_284159.html

Por que a vitória de Serena Williams em Wimbledon não tem o merecido destaque na imprensa?

16 sábado jul 2016

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empoderamento, esporte de elite, grand slam, imprensa brasileira, jogos olímpicos, machismo, meios de comunicação, mulher, mulher negra, negra, preconceito, racismo, recordista, Serena Williams, tênis, tenista, Vitória, Wimbledon

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Por que a vitória de Serena Williams em Wimbledon não tem o merecido destaque na imprensa?

Serena Williams é a maior tenista de todos os tempos. Há de se imaginar que o feito da tenista americana , ao vencer o torneio de Wimbledon (seu 22º grand slam) e se tornar nada menos que a maior da história do esporte seja uma grande notícia, correto? Aparentemente, não para a imprensa brasileira.

Se considerarmos que estamos a menos de um mês de uma olimpíada que contará com a presença de Serena e que irá acontecer aqui no Brasil, a situação se agrava ainda mais. Serena simplesmente não foi destaque em praticamente nenhum portal esportivo, recebendo somente algumas linhas a respeito de sua conquista.

No globoesporte.com, o que ganhou destaque não foi seu sétimo título em Wimbledon, mas sim seu braço musculoso. Murray é citado em duas fotos, e Sharapova é o destaque maior.

SERENA7

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/07/por-que-a-vitoria-de-serena-williams-em-wimbledon-nao-tem-o-merecido-destaque-na-imprensa/

Leia mais:
http://deportes.elpais.com/deportes/2016/07/09/actualidad/1468066670_013579.html

ONU Brasil lança concurso de vídeos de 1 minuto em defesa da igualdade de gênero

14 quinta-feira jul 2016

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Como seria o mundo sem as imposições sociais em relação ao que é esperado de homens e mulheres?, concurso de vídeos de 1 minuto, defesa da igualdade de gênero, empoderamento, estudantes Ensino Médio, formato audiovisual, homens, mulheres, O Valente não é Violento, ONU Brasil, profissionais de audiovisual

Cartaz_Concurso_O_Valente_nao_e_Violento

ONU Brasil lança concurso de vídeos de 1 minuto em defesa da igualdade de gênero

Concurso da campanha “O Valente Não é Violento” é voltado para estudantes do Ensino Médio e profissionais de audiovisual e está com inscrições abertas até 30 de setembro.

A proposta é responder em um minuto, em qualquer formato audiovisual, a questão: “Como seria o mundo sem as imposições sociais em relação ao que é esperado de homens e mulheres?”

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/onu-brasil-lanca-concurso-de-videos-de-1-minuto-em-defesa-da-igualdade-de-genero/

‘Quando visto meu jaleco, me torno um sonho possível para as crianças da favela’, diz estudante negra de Medicina

14 quinta-feira jul 2016

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Post sobre Mirna Moreira, que mora em favela na zona norte do Rio de Janeiro, viralizou nas redes sociais

‘Quando visto meu jaleco, me torno um sonho possível para as crianças da favela’, diz estudante negra de Medicina

A carioca Mirna Moreira, de 22 anos, lembra-se da reação dos colegas no dia em que obteve nota máxima na disciplina de Anatomia, a mais temida por alunos recém-ingressados no curso de Medicina da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro)

“Eu e uma outra menina ─ branca ─ gabaritamos a prova dessa matéria. Ninguém se surpreendeu com o desempenho dela, mas comigo foi diferente. Algumas pessoas ficaram surpresas. Ouvi a frase ‘Como assim você conseguiu?'”, recorda.

Negra e cotista, Mirna nasceu e cresceu no Complexo do Lins, conjunto de favelas na zona norte do Rio onde vive até hoje com a família.

Filha de uma telefonista e de um bombeiro, diz se considerar “privilegiada” diante da realidade hostil que a cerca. Mas não se esquece das raízes.

“Quero devolver à minha comunidade o que vou aprender no curso de Medicina. Quando ponho meu jaleco, prescrevo sonhos”, diz ela sobre a perspectiva de futuro que diz mostrar às crianças da favela.

Isso porque, quando entro na favela de jaleco, não prescrevo apenas remédios, prescrevo sonhos. Mostro para essas meninas que elas podem ter um futuro.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36769961?ocid=socialflow_facebook

‘Wannabe’, das Spice Girls, é transformada (finalmente) em hino feminista pela ONU

07 quinta-feira jul 2016

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Igualdade de Gênero

‘Wannabe’, das Spice Girls, é transformada (finalmente) em hino feminista pela ONU

Campanha da The Global Goals utiliza a canção da banda para reivindicar a igualdade de gênero

A música Wannabe, das Spice Girls, completa 20 anos e ressurge na forma de campanha de conscientização social pela igualdade de gênero. A organização The Global Goals recorreu ao hit da banda britânica para lançar um vídeo que reivindica os direitos das mulheres e meninas do mundo inteiro. A letra da canção serve também para popularizar o hashtag que acompanha a iniciativa, #WhatIReallyReallyWant (o que eu realmente quero).

Nos anos noventa, quando as Spice Girls conquistaram a fama, um mantra surgia em cada uma de suas aparições promocionais.Girl Power (O Poder das Garotas) era o lema do quinteto feminino que, pela primeira vez, conseguia quebrar a hegemonia total das boybands como New Kids on The Block e Take That.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/06/estilo/1467787368_454899.html

Em vídeo, Rede Globo erra ao falar de racismo explorando a dor de crianças negras

06 quarta-feira jul 2016

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Globo1

Em vídeo, Rede Globo erra ao falar de racismo explorando a dor de crianças negras

A violência do racismo é tão profunda em nossa sociedade, e de efeito tão extremo sobre os que a sofrem, que sim, exige cuidado, conhecimento e empatia para qualquer trato sobre o tema. Em vídeo produzido para o projeto Criança Esperança, a Rede Globo mostrou precisamente o que não fazer.

No vídeo, um ator branco convida uma série de crianças negras para lerem frases de cunho racista para uma atriz adulta e também negra. Diversos projetos de natureza semelhante já foram realizados pelo mundo, mas raramente de forma tão indutiva, apelativa e até mesmo cruel quanto esse.

No afã de transformar tudo em novela, a emissora utilizou um formato potencialmente interessante, e transformou não só em um mero produto, mas um produto que peca pelo excesso de demagogia e por expor aquelas crianças, não em uma experiência reflexiva, mas sim a vivenciarem o racismo de fato e simplesmente.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/07/em-video-rede-globo-erra-ao-falar-de-racismo-expondo-a-dor-real-de-criancas-negras/

Vídeo:
https://auaguarani.wordpress.com/2016/07/04/ninguem-nasce-racista-continue-crianca/

Ninguém nasce Racista. Continue Criança!

04 segunda-feira jul 2016

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Ninguém nasce Racista. Continue Criança!

Leia mais:
https://www.facebook.com/mulheresquepodem2016/

A Matemática pode ser divertida

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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A Matemática pode ser divertida

Método desenvolvido por professores da Harvard faz abordagem lúdica da disciplina e ganha adeptos pelo Brasil

Anos atrás, quando os professores americanos Robert e Ellen Kaplan conversavam sobre suas rotinas em sala de aula, eles constataram algo. Bob, professor de uma das mais conceituadas instituições de ensino do mundo, a Universidade de Harvard, e Ellen, que então lecionava em uma escola regular (hoje ela é também professora de Harvard), perceberam que um ponto unia seus alunos: todos eles odiavam Matemática.

Com surpresa, o casal constatou que as raízes da rejeição da disciplina estava, basicamente, no fato de que muitos professores tinham medo da Matemática e se mostravam muito bons em ensinar o seu medo. “É um mito de nossa cultura e do nosso tempo que a matemática é somente para poucos escolhidos, que ela é super humana, para super-homens somente. A matemática é a nossa linguagem nativa perdida, que se redescobre explorando-a e praticando-a”, diz Bob.

É essa descrença na capacidade de resolver problemas matemáticos que alimenta a aversão pela área, apesar de provar-se infundada. Ellen explica: “A matemática é mais fácil de dominar do que as irregularidades surpreendentes e as regras estranhas da linguagem, falada ou escrita. A mente tem uma afinidade com a matemática assim como o corpo tem com a dança”.

Diga-me e eu esquecerei, pergunte-me e eu descobrirei

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-matematica-pode-ser-divertida/

“Durante crises políticas é muito fácil se fazer concessões a forças conservadoras”

29 sexta-feira abr 2016

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“Durante crises políticas é muito fácil se fazer concessões a forças conservadoras”

Para antropóloga, vivemos período de retrocessos no direito das mulheres no Brasil
Ela encabeça movimento pró-aborto em caso de infecção por zika vírus

A antropóloga Débora Diniz entrou no centro de uma discussão delicada nos últimos dias: o pedido de que mulheres que contraíram o zika vírus, que pode levar à ocorrência de microcefalia em fetos, possam abortar. Professora da Faculdade de Direito da Universidade de Brasília e pesquisadora da Anis – Instituto de Bioética, uma instituição feminista, ela encabeça o grupo que pedirá a avaliação do Supremo Tribunal Federal sobre o tema e, neste Dia Internacional das Mulheres, fala ao EL PAÍS sobre o conservadorismo que permeia a discussão dos direitos reprodutivos femininos.

Temos o que comemorar no Brasil neste 8 de março?
O dia 8 de março nos obriga a sempre lembrar que é preciso reconhecer que os padrões de desigualdade e de opressão às mulheres definem a ordem social do país em que vivemos. É um dia que, todos os anos, não importa o que estejamos vivendo, tem que ser celebrado no sentido de nos provocar a memória. No entanto, o deste ano, no Brasil, será mais ambíguo do que todos os outros momentos anteriores. Estamos vivendo uma epidemia. E, em meio a crise política que o Brasil enfrenta, ela passou a ser secundária nas exigências de proteções e garantias das mulheres e das futuras crianças. O zika vírus traz uma intensa fragilização e precarização da vida das mulheres pelas consequências da epidemia, a sua localização, a lentidão do tempo da ciência e a urgência de proteção às necessidades de vida dessas mulheres.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/08/politica/1457400683_667783.html

Retrocessos da agenda de gênero na educação serão discutidos em Seminário da sociedade civil

29 sexta-feira abr 2016

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Retrocessos da agenda de gênero na educação serão discutidos em Seminário da sociedade civil

Com o objetivo de discutir estratégias que contribuam para fortalecer o lugar da agenda de gênero – em suas intersecções com sexualidade e raça – nas políticas educacionais, o Seminário Nacional Gênero nas Políticas Educacionais ocorrerá nos dias 2 e 3 de maio em São Paulo.

O evento é uma realização da Ação Educativa, Geledés – Instituto da Mulher Negra, Ecos – Comunicação em Sexualidade e Cladem – Comitê Latino-americano e do Caribe dos Direitos da Mulher, com apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres e ONU Mulheres

Confira a programação no link.

Participação de Cláudia Vianna (USP), Sandra Unbehaum (FCC), Janja Araújo (UFBA), Joluzia Batista (CFEMEA), Suelaine Carneiro (Geledés), Sylvia Cavasin (ECOS), Toni Reis (ABGLT), Rogério Junqueira (INEP), Patrícia Santana (UFMG), Jimena Furlani (UDESC), Beto de Jesus (ILGA), Analise da Silva (UFMG/Fórum EJA), Leonardo Peçanha (Instituto Brasileiro de Transmasculinidade), Luma Andrade (Unilab), Ingrid Leão (CLADEM), Denise Carreira (Ação Educativa), Juny Kraiczyc e Marcelo Morais (Projeto Transcidadania), Eliane Maio (UEM), Cris Cavaleiro (UENP), Lula Ramires, entre outr@s.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/27/retrocessos-da-agenda-de-genero-na-educacao-serao-discutidos-em-seminario-da-sociedade-civil/

“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

26 terça-feira abr 2016

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alienação, branqueamento, cabelo, congo, cor da pele, cotas, cotas raciais, democracia racial, discriminação racial, educação para todos, empoderamento, escolas públicas, Gilberto Freyre, inclusão social, inferiorização do negro, Kabengele Munanga, negro, perpetuação do racismo, políticas públicas, preconceito, racismo, universidade elitista, Zaire

“A educação colabora para a perpetuação do racismo”

Sem cotas raciais, as políticas universalistas não são capazes de diminuir o abismo entre negros e brancos no País, afirma professor da USP

Nascido no antigo Zaire, atual República Democrática do Congo, em 1942, o professor de Antropologia da Universidade de São Paulo Kabengele Munanga aposentou-se em julho deste ano, após 32 anos dedicados à vida acadêmica. Defensor do sistema de cotas para negros nas universidades, Munanga é frequentemente convidado a debater o tema e a assessorar as instituições que planejam adotar o sistema. Nesta entrevista, o acadêmico aponta os avanços e erros cometidos pelo Brasil na tentativa de se tornar um país mais igualitário e democrático do ponto de vista racial.

CartaCapital: O senhor afirma que é difícil definir quem é negro no Brasil. Por quê?
Kabengele Munanga: Por causa do modelo racista brasileiro, muitos afrodescendentes têm dificuldade em se aceitar como negros. Muitas vezes, você encontra uma pessoa com todo o fenótipo africano, mas que se identifica como morena-escura. Os policiais sabem, no entanto, quem é negro. Os zeladores de prédios também.

CC: Quem não assume a descendência negra introjeta o racismo?
KM: Isso tem a ver com o que chamamos de alienação. Por causa da ideologia racista, da inferiorização do negro, há aqueles que alienaram sua personalidade negra e tentam buscar a salvação no branqueamento. Isso não significa que elas sejam racistas, mas que incorporaram a inferioridade e alienaram a sua natureza humana.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/a-educacao-colabora-para-a-perpetuacao-do-racismo

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Professora da Ceilândia ganha Prêmio Ibero-americano de Educação

26 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Inovação, Leitura, Mercosul, Profissão, Sociedade

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autoras, Óscar Arnulfo Romero, direitos humanos, empoderamento, Gina Vieira Ponte de Albuquerque, inclusão social, livros, Malala, mulher, negra, OEI, Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos, projeto Mulheres Inspiradoras

Professora da Ceilândia ganha Prêmio Ibero-americano de Educação

O projeto Mulheres Inspiradoras, de autoria da professora Gina Vieira Ponte de Albuquerque, desenvolvido em escola pública da Ceilândia, ganhou o primeiro lugar no Prêmio Ibero-americano de Educação em Direitos Humanos “Óscar Arnulfo Romero”, promovido pela Organização de Estados Ibero-americanos (OEI).

Leia mais:
http://www.diariodeceilandia.com.br/2016/04/professora-de-ceilandia-ganha-premio_25.html

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Como transformar a Educação Integral em Política Pública?

25 segunda-feira abr 2016

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capoeira, CEUs, circo, Cleuza Repulho, diversidade cultural, educação integral, empoderamento, equipamentos municipais, escola pública, financiamento público, hip hop, inclusão social, petro, política pública, PPA, prefeitura, Programa Tempo de Escola, rede pública, são bernardo do campo, skate

Como transformar a Educação Integral em Política Pública?

Cleuza Repulho – Undime

Veja a experiência do programa Tempo de Escola, de São Bernardo do Campo.

Leia mais:
https://www.youtube.com/channel/UCA7oLaFT9A8inmU425Jm81g

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Peppa NÃO!

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Ana Paula Xongani, cabelo, cultura afro, cultura negra, discriminação, diversidade cultural, educação infantil, empoderamento, estética, esteriótipos, inclusão social, infância, livros infantis, material didático, Peppa, preconceito, racismo, resenhas, Silvana Rando, trauma

Peppa NÃO!

– Resenha por Ana Paula Xongani

Resenha do livro Peppa da Silvana Rando.

Canal do youTube

 

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Estudante recria versão negra de personagens famosos

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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atividades culturais, cultura, direitos humanos, empoderamento, estereótipos racistas, filmes, heróis, heroínas, história em quadrinhos, histórias, identidade, igualdade, igualdade de gênero, machismo, Maria Freitas, mulher, Negras Motivacionais, negros, personagens, racismo, representatividade negra

Estudante recria versão negra de personagens famosos

Maria Freitas vive rabiscando. E de seus rabiscos diários já nasceram vários personagens. Mia Wallace, Vincent Vega e Jules Winnfield, do filme Pulp Fiction; Donnie Darko; Samurai Jack; Galadriel e Gandalf, do criador Tolkien são só alguns nomes de uma lista que já contempla mais de 100 e que conta também com criações autorais. A novidade: todos eles são negros.

A inovação vem das mãos da jovem negra estudante de 17 anos que, desde a infância, busca uma questão identitária nos personagens consagrados de quadrinhos e filmes. “Na infância, eu queria, como toda criança, me espelhar em personagens que eu gostava, mas quase nenhum era parecido comigo. Não via heroínas ou personagens fortes que fossem negras, iguais a mim. Lembro que havia o Super Choque ou o Lanterna Verde, mas por que só alguns, se poderiam existir muito mais?”, relembra.

Maria conta que a ideia de recriar os personagens veio há um ano, estimulada por essa percepção de que os negros raramente estavam contemplados nessas histórias. “Quando apareciam, vinham dentro de estereótipos racistas, como o palhaço, o malandro, o ruim… Isso me deixou triste porque negros e negras podem, sim, desempenhar um ótimo papel dentro do entretenimento e serem reconhecidos por isso”, observa.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/estudante-recria-versao-negra-personagens-famosos/

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Aos 68, Dona Êda é educadora de jovens e adultos e líder em tempo integral

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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abandono, acesso a educação, acesso educação de qualidade, alfabetização, Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos, ciências do pensamento, Ciências Humanas, Cieja, EJA, empoderamento, ensaios lógicos e artísticos, escola, exclusão, indisciplina, letramento, linguagens e códigos, professora Êda Luiz, transferência

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Aos 68, Dona Êda é educadora de jovens e adultos e líder em tempo integral

A professora Êda Luiz, 68, entra no trabalho às 7h e sai às 22h, de segunda a sexta-feira há, pelo menos, 18 anos no Cieja (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos) Campo Limpo, que fica na zona sul da cidade de São Paulo.

Apesar do tempo de casa e de serviço, ela ainda se emociona — todos os dias, garante — com as histórias dos alunos (adolescentes, jovens e adultos) da escola em que atua. “É algo inexplicável a energia dessas pessoas”, diz. “Ninguém é obrigado a vir para a escola – as pessoas vêm porque querem.”

Dona Êda, como é mais conhecida, acabou se tornando uma liderança da comunidade que frequenta o estabelecimento de ensino. Professora aposentada, ela prestou um concurso para a EJA (Educação de Jovens e Adultos) anos atrás e pouco depois foi convidada para coordenar o Cieja, na rede municipal.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/04/14/aos-68-dona-eda-e-educadora-de-jovens-e-adultos-e-lider-em-tempo-integral.htm

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100 livros infantis com meninas negras

12 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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abraço cultural, áfrica, cultura afro-brasileira, diversidade cultural, educação infantil, empoderamento, histórias, inclusão social, Lei 10.639/03, literatura infatil, livros, meninas negras, países africanos, PNE, protagonistas negras

100 livros infantis com meninas negras

Este é um projeto do blog A mãe preta que visa trazer visibilidade para as meninas negras na literatura infantil.

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Os mil cabelos de Ritinha

Autora: Paloma Monteiro, Ilustrador: Daniel Gnattali, Editora: Semente Editorial

Esta história começa porque certa vez uma menininha, de frente para o espelho, se perguntou: ” O mesmo penteado todo dia? não!” A história de Ritinha nos mostra que o cabelo crespo oferece inúmeras possibilidades de ser penteado, e não tem nada de “difícil” ou “feio” como dizem por aí.
Os mil cabelos de Ritinha é uma história que eleva a autoestima das meninas negras e nos presenteia com um texto ritmado, poético e encantador.
Onde encontrar: InaLivros

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Lila e o segredo da chuva

Autor: David Conway, Ilustradora: Jude Daly, Editora: Biruta

O sol castigou a vila em que Lila morava durante muitos meses. Ninguém conseguia juntar lenha, capinar o jardim ou mesmo tirar o leite da vaca. Sem chuva, o poço começou a secar, e todas as plantações se perderam. Lila estava tão preocupada que, quando seu avô contou para ela, bem baixinho, sobre o segredo da chuva, ela saiu correndo para falar diretamente com o céu.
Onde Encontrar: InaLivros

Leia mais:
https://100meninasnegras.tumblr.com/

 

‘Heroínas sem Estátua’: alunos do DF contam histórias de mulheres notáveis

01 sexta-feira abr 2016

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Angela Davis, empoderamento, escritoras, frida kahlo, Harriet Tubman, Heroínas Sem Estátua, literatura, mulheres, mulheres defensoras de minorias, Prêmio Professores do Brasil, valorização feminina

Vanessa Lisboa contou a história de Angela Davis, defensora dos direitos dos negros

Vanessa Lisboa contou a história de Angela Davis, defensora dos direitos dos negros

‘Heroínas sem Estátua’: alunos do DF contam histórias de mulheres notáveis

Homenagear mulheres que não tiveram os seus feitos reconhecidos nos livros de história e ensinar aos estudantes um pouco mais sobre valorização feminina. Com esses objetivos, a professora Pilar Acosta criou o “Heroínas Sem Estátua”. O projeto, que contou com a participação de 350 alunos, se iniciou no 1º semestre do ano passado e ganhou o Prêmio Professores do Brasil (categoria ensino médio) em 2015.

A ideia surgiu de um diagnóstico que Pilar teve do ambiente escolar e do material didático distribuídos aos alunos do Centro de Ensino Médio 01 de São Sebastião (cidade-satélite do Distrito Federal):

Apesar de existirem mais professoras e alunas mulheres, o ambiente escolar é extremamente violento com elas. Parte disso se deve ao currículo escolar, que mostra apenas contribuições masculinas na maioria das vezes. Isso cria um senso comum de que a mulher não é capaz.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/03/31/heroinas-sem-estatua-alunos-do-df-contam-historias-de-mulheres-notaveis.htm

Como a escola pode preparar os jovens para a participação da vida pública do país

23 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Como a escola pode preparar os jovens para a participação da vida pública do país

Maria Alice Setubal

A ocupação das escolas da rede pública no final de 2015 e movimentos como o do Passe Livre mostram que os jovens não estão apáticos e desinteressados, como dizem alguns. Eles estão mobilizados para participar da cena pública do País.

O empoderamento dos jovens depende dos espaços de participação que existem em suas comunidades e das chances que têm para se expressem e serem ouvidos. São essas oportunidades que possibilitam a confiança e a vontade de participar de temas que sejam próximos de seu cotidiano.

As novas tecnologias, como a facilidade para postar vídeos online e de usar as redes sociais, são ferramentas valiosas para uma educação cidadã e para o engajamento juvenil na participação da vida pública. Para tanto, as instituições de ensino têm que se transformar em escolas públicas de fato: democráticas, abertas à comunidade, onde os alunos tenham voz e façam parte ativamente do cotidiano, por exemplo em produções de rádio ou jornal escolar e na criação de grêmios estudantis.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/03/22/como-a-escola-pode-preparar-os-jovens-para-participacao-da-vida-publica-do-pais.htm

Consulesa francesa sugere coragem para procurar pessoas inspiradoras em busca de mentorias

21 segunda-feira mar 2016

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Alexandra Loras, desigualdade social, Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, empoderamento, empoderamento feminino, empoderar, mentoras, mentorias, movimento negro, mulher, negra, síndrome do impostor, sexismo

Consulesa francesa sugere coragem para procurar pessoas inspiradoras em busca de mentorias

Há quase quatro anos no Brasil, Alexandra Loras tornou-se um ícone no País quando se fala em empoderamento feminino, sobretudo para a representatividade da mulher negra

“Escolha dez pessoas que você mais admira – pode ser mesmo a Madonna ou alguém próximo – e mande um e-mail para cada uma delas. Diga que você as admira e por que. Pergunte se esta pessoa quer ser sua mentora, se pode tomar um café uma vez por mês para contar a trajetória dela e te ajudar com a sua história”. Este é o conselho de Alexandra Baldeh Loras, consulesa da França em São Paulo.

Há quase quatro anos no Brasil, Alexandra tornou-se um ícone no País quando se fala em empoderamento feminino, sobretudo para a representatividade da mulher negra.

Mas Alexandra acha isso curioso, uma vez que enxerga que o buraco é mais embaixo. “Eu acho muito interessante como o Brasil me deu um palco para falar deste assunto, como se eu fosse mais válida a falar sobre isso porque sou estrangeira e mulher negra da elite. É interessante ver isso porque vejo muito mais mulheres brasileiras militantes, ativistas, que são muito mais experts na causa negra do que eu, mas elas não estão presentes na mídia. Estão basicamente ausentes”, ressalta. No entanto, “se querem me dar a palavra, eu pego”, diz.

Leia mais:
http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2016/03/ge/noticias/488330-consulesa-francesa-sugere-coragem-para-procurar-pessoas-inspiradoras-em-busca-de-mentorias.html

Performance Bombril

14 segunda-feira mar 2016

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Performance Bombril

Oficina Identidade e afrontamento com Priscila Rezende

Registro de ações realizadas no dia 25/11/2015 conduzidas pela artista Priscila Rezende.

Oficina Identidade e afrontamento: Ação realizada no Museu Capixaba do Negro – Verônica da Pas (Mucane) na manhã do dia 25 de novembro.

Veja mais:
Performer: Priscila Rezende

Podcast: 3 gerações de mulheres compartilham suas experiências na educação

11 sexta-feira mar 2016

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Cieja, dia internacional da mulher, empoderamento, gênero, inovação, MC Soffia, projeto Âncora, tecnologias, trajetórias

Podcast: 3 gerações de mulheres compartilham suas experiências na educação

Porvir reúne estudante, professora e diretora com trajetórias inspiradoras para falar sobre inovação, educação e questões de gênero

Neste Dia Internacional da Mulher, o Porvir reuniu três mulheres inspiradoras de diferentes gerações para uma conversa sobre educação, inovação e questões de gênero. A aluna do Projeto Âncora e cantora MC Soffia, a professora e coordenadora de tecnologia educacional do Colégio Bandeirantes, Cristiana Assumpção, e a diretora do Cieja Campo Limpo (Centro Integrado de Educação de Jovens e Adultos), Eda Luiz, falam sobre autonomia, personalização, empoderamento feminino e uso de tecnologia na educação.

Ouça o podcast do Porvir:
https://soundcloud.com/porvir/podcast-do-porvir-mulheres-inovadoras-na-educacao

Leia mais:
http://porvir.org/3-geracoes-de-mulheres-compartilham-suas-experiencias-na-educacao/

Violência doméstica mata cinco mulheres por hora do mundo

08 terça-feira mar 2016

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desigualdade social, dia internacional da mulher, empoderamento, feminismo, igualdade de gênero, machismo, mulher, sexismo, violência doméstica

brancadeneve

Violência doméstica mata cinco mulheres por hora do mundo

Cinco mulheres são mortas a cada hora no mundo por um parceiro ou parente, de acordo com um relatório divulgado pela ActionAid. Para ler o relatório completo, clique aqui.

Os dados são resultado de uma análise do estudo global de crimes das Nações Unidas e indicam um número estimado de 43.600 mulheres sendo assassinadas todos os anos em consequência de violência doméstica, o equivalente a cinco mulheres por hora ou uma mulher a cada 12 minutos.

A ActionAid também estima que mais de 500 mil mulheres serão mortas por seus parceiros ou familiares até 2030, prazo para o cumprimento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), assinados em Nova York no ano passado e que incluem como meta a igualdade de gênero e o empoderamento de meninas e mulheres. Apesar disso, quase um quarto dos países do mundo ainda não têm leis que protegem especificamente as mulheres da violência doméstica.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/violencia-domestica-mata-cinco-mulheres-por-hora-no-mundo/

É Disso que eu Tô Falando

26 sexta-feira fev 2016

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acesso a educação de qualidade, armamamento, classe média, criminalização da pobreza, cultura, ECA, empoderamento, encarceramento, favelas, fundação casa, hip hop, inclusão social, maioridade penal, negros, Observatório da Sociedade Civil, PEC 171/1993, periferia, política pública, racismo, serviço público, território, violação de direitos, violência

É Disso que eu Tô Falando

A redução da maioridade penal não é nem de longe a melhor alternativa para lidar com o problema da criminalidade na adolescência. Em lugar de encarcerar, o melhor é trabalhar o potencial de cada jovem por meio de arte, cultura e educação.

 

Lenda das mulheres guerreiras Icamiabas inspira desenhos animados no Pará

17 quarta-feira fev 2016

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amazonas, cultura da região, diversidade, empoderamento, floresta, Icamiabas, Lenda, mulher, mulheres guerreiras, Otoniel Oliveira, Pará, tribo matriarcal

Lenda das mulheres guerreiras Icamiabas inspira desenhos animados no Pará

É evidente a contundência que a lenda das Icamiabas, popularmente conhecidas como Amazonas – tribo de mulheres guerreiras que defendem uma sociedade matriarcal no coração da floresta – pode ter para os dias de hoje. Num momento de novo despertar da causa feminista não só nas redes sociais e mídias em geral como no coração e na vida das mulheres – e, espera-se, na consciência dos homens – essa lenda pode servir como inspiração para a atual primavera feminina.

Foi inspirado na força dessa lenda, bastante popular no norte do país, que o paraense Otoniel Oliveira decidiu produzir uma série de curta-metragens de animação. A série, batizada de Icamiabas na Amazônia de pedra, foi produzida em 2012, a partir de um edital da TV Cultura local, e resultou em animações de um minuto de duração.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/02/lenda-das-mulheres-guerreiras-icamiabas-inspira-desenhos-animados-no-para/

“Criança negra sofre racismo todo dia na escola”, diz MC Soffia, 11

14 domingo fev 2016

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“Criança negra sofre racismo todo dia na escola”, diz MC Soffia, 11

Desde pequena, a menina de nome extenso e pernas compridas vai a passeatas, palestras e eventos contra o racismo. Criada em uma família formada por mulheres negras e militantes, ela aprendeu a ter orgulho da cabeleira “que não é dura, é crespa”. Prestes a completar 12 anos, Soffia Gomes da Rocha Gregório Corrêa, a MC Soffia, declama sobre a beleza da negritude, as brincadeiras da infância, e, sobretudo, se aceitar do jeito que se é.

Ao UOL, na casa da avó materna no centro de São Paulo, no começo de fevereiro, a revelação do hip hop paulistano afirma que sofre e fica indignada quando lê sobre casos de pessoas famosas agredidas por comentários racistas na internet, a exemplo da jornalista Maria Júlia Coutinho e da atriz Taís Araújo. Porém ela lembra que o racismo é uma presença persistente no cotidiano das pessoas comuns:

“Tem criança negra que sofre racismo todo dia na escola, e isso a televisão não mostra. Tem criança que fica com trauma, trancada em casa, não quer sair na rua”, afirma.

Quando eu era menor já falaram do meu cabelo, já falaram da minha cor. Eu não gosto de ficar lembrando. Eu sempre digo que meu cabelo não é duro, e sim o preconceito das pessoas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2016/02/12/crianca-negra-sofre-racismo-todo-dia-na-escola-diz-mc-soffia.htm

Uberabense de 15 anos ganha fama na web ao criar fanpage sobre cachos

16 quarta-feira dez 2015

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cabelo cacheado, empoderamento, gênero, mulher, negros, padrão de beleza, preconceito

Uberabense de 15 anos ganha fama na web ao criar fanpage sobre cachos

Em um ano, Maria Eduarda Guerra conquistou 1 milhão de seguidores.
Além de dicas de beleza, ela testa produtos para cachos e posta análise.

Uberabense de 15 anos ganha fama na web ao criar fanpage sobre cachos
Em um ano, Maria Eduarda Guerra conquistou 1 milhão de seguidores.
Além de dicas de beleza, ela testa produtos para cachos e posta análise.

Leia mais:
http://g1.globo.com/minas-gerais/triangulo-mineiro/noticia/2015/12/uberabense-de-15-anos-cria-fama-na-web-ao-criar-fanpage-sobre-cachos.html

Blog Menina Cachos
http://www.blogmeninacachos.com/

As experiências do “Ser Negro” na sociedade brasileira

16 quarta-feira dez 2015

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afrodescendentes, Aline Ramos, Alma Preta, BichaNagô, Coletivos Negros, desigualdade social, discriminação racial, Djamila Ribeiro, empoderamento, Empodere-se Monamur, genocídio negro, preconceito, racismo, Stephanie Ribeiro

As experiências do “Ser Negro” na sociedade brasileira

Compelido a escrever este texto muitas foram as temáticas que passaram por minha mente. Poderia abordar os cotidianos fatos de discriminação racial, o racismo estrutural que nos sufoca, o genocídio negro, dentre muitos outros aspectos que podem e devem ser levantados.

Contudo, tomei para mim a tarefa de dizer do único lugar que realmente me sinto com propriedade, ou seja, irei falar “do meu lugar”. Como jovem, negro, universitário, de baixa renda, e porque não dizer, gay?! Acredito não estar fazendo uma abordagem inovadora, muito pelo contrário, cada vez mais tenho contato com relatos de negras e negros que não têm medo e fazem do teclado de seus computadores um instrumento capaz de expandir nosso olhar sobre a realidade de forma crítica e assertiva: Stephanie Ribeiro, BichaNagô, Djamila Ribeiro, Aline Ramos, grupos no facebook como “Empodere-se Monamur”, Coletivos Negros, universitários ou não, e até mesmo esta página para qual escrevo, Alma Preta, (isso  só para dizer de alguns) são protagonistas de uma nova geração da qual tenho o imenso prazer de fazer parte!

Leia mais:
http://almapreta.com/o-quilombo/as-experiencias-do-ser-negro-na-sociedade-brasileira/

#MeuAmigoSecreto, nova investida feminina contra o machismo velado

26 quinta-feira nov 2015

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#MeuAmigoSecreto, #MeuPrimeiroAssédio, Amigo oculto, comportamento, empoderamento, gênero, machismo, machismo velado, mulher, primeiro assédio, violência

#MeuAmigoSecreto, nova investida feminina contra o machismo velado

Campanha nas redes se torna viral ao denunciar as atitudes machistas do cotidiano
Mulheres pedem que mulheres denunciem os preconceituosos que não sabem que o são
O dia em que relatos do primeiro assédio tomaram conta do Twitter

Mais uma campanha em prol da integridade feminina foi lançada nos últimos dias nas redes sociais, aproveitando o engajamento esperado nesta quarta-feira, 25 de novembro – dia de luta mundial contra a violência contra as mulheres e de novos protestos no Brasil contra o projeto de lei que dificulta o acesso à pílula do dia seguinte em postos públicos. Com a hashtag #MeuAmigoSecreto, as mulheres querem agora denunciar o comportamento incoerente de pessoas de sua convivência – aquelas que não se julgam machistas ou preconceituosas, mas são.

A primeira grande iniciativa do gênero foi a campanha #MeuPrimeiroAssédio, que se tornou viral no fim de outubro, quando milhares de pessoas se mobilizaram nas redes para contar suas histórias de abuso na infância e na adolescência. Esse novo movimento usa a tradicional brincadeira do Amigo Oculto, comum durante a troca de presentes de fim de ano, para mostrar como muitas pessoas têm comportamentos que contrariam a imagem que querem passar para os amigos. “Denuncie o machismo”, pede a página criada para receber denúncias no Facebook.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/25/politica/1448451683_866934.html

A primavera feminista na visão de adolescentes brasileiros

26 quinta-feira nov 2015

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desigualdade social, Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, empoderamento, Enem, feminismo, gênero, machismo, mulher, preconceito, simone de beauvoir

No sentido horário: João Vitor, Luiza, Isabela e Giulia.

No sentido horário: João Vitor, Luiza, Isabela e Giulia.

A primavera feminista na visão de adolescentes brasileiros

No dia em que as mulheres voltam às ruas, quatro jovens contam ao EL PAÍS suas visões

No dia em que as mulheres voltam a protestar em cidades brasileiras, parte da mobilização mundial pelo Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra as Mulheres, Isabela, Giulia, Luiza e João Vitor contam ao EL PAÍS como enxergam a primavera feminista, que fez pipocar um movimento, nas ruas e nas redes, com visibilidade inédita para as questões das mulheres no Brasil. No depoimento das adolescentes, a tônica comum é a experiência de ter defender o termo “feminismo”, até mesmo diante das colegas. João Vitor reproduz aqui o texto que fez na avaliação deste ano no Enem, que escolheu o tema da violência contra a mulher.

“A barreira que me separava das outras meninas desapareceu”
Isabela Shiozuka, de 17 anos, conta como se descobriu feminista e quer angariar adeptas: “A maior parte das outras garotas, tanto na minha escola, como na minha família, reproduzem machismo, assim como os garotos”

“Comecei um coletivo feminista na minha escola”
Giulia Naccarato, 16 anos, diz ter sofrido preconceito por gostar de futebol e lembra até hoje ter ouvido de familiares, muitos amigos e até amigas: “Olha, só não vai aparecer peluda e virar uma feminazi chata de plantão”

“Se uma pessoa pensar no assunto por causa da passeata, já valeu a pena”
Luiza Winter, de 16 anos, diz que é preciso sensibilizar urgentemente “aqueles que acham que não há machismo no Brasil e que essas feministas são só barangas que não conseguem arranjar namorado”

Uma redação do Enem sobre as mulheres
João Vitor Maia de Moraes elogia a escolha do tema para a prova na própria redação da avaliação e diz que fez os adolescentes refletirem: “Elas certamente trocariam um “feliz dia das mulheres”, a cada dia 8, por uma existência feliz”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/13/politica/1447444578_711016.html

Mulheres negras se unem contra o racismo e a violência em marcha em Brasília

18 quarta-feira nov 2015

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1ª Marcha Nacional das Mulheres Negras, desigualdade, discriminação, empoderamento, feminismo, gênero, luta, mulher, negro no Brasil, preconceito, racismo

mulheres-negras-lutam-marchamulheresnegras

Mulheres negras se unem contra o racismo e a violência em marcha em Brasília

Mulheres negras de todo o país se reúnem hoje (18) em Brasília, na 1ª Marcha Nacional das Mulheres Negras. A expectativa da organização é que elas sejam mais de 15 mil em luta contra o racismo, a violência e as más condições de vida enfrentadas por essa população.

Nos últimos anos, tivemos um grande processo de reformulação, de mudanças, de ampliação de direitos, de acesso a políticas e a bens e serviços. No entanto, quando a gente faz um recorte racial e de gênero, identificamos que as mulheres negras, um quarto da população, estão em condição de vulnerabilidade, de fragilidade, sem garantias

diz a coordenadora do núcleo impulsor da Marcha, Valdecir Nascimento, coordenadora executiva do Instituto da Mulher Negra da Bahia (Odara)

Dados do último Censo, de 2010, indicam que as mulheres negras são 25,5% da população brasileira (48,6 milhões de pessoas).

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/cidadania/2015/11/mulheres-negras-se-unem-contra-o-racismo-e-violencia-em-marcha-em-brasilia

Filhos não impedem que as mulheres tenham uma carreira. São os maridos

11 quarta-feira nov 2015

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carreira profissional, empoderamento, gênero, machismo, mulher

Filhos não impedem que as mulheres tenham uma carreira. São os maridos

Pesquisa com ex-alunos de Harvard revela que casais priorizam a ascensão do homem
No Brasil, elas representam só 6,3% dos assentos nos conselhos de administração

Em 2013, Sheryl Sandberg, diretora de operações do Facebook e uma das mulheres mais poderosas do mundo, publicou um livro polêmico no qual argumentava que um dos segredos do sucesso profissional de uma mulher é escolher um bom cônjuge.

No best-seller Faça Acontecer – Mulheres, Trabalho e a Vontade de Liderar (Companhia das Letras, tradução de Denise Bottmann), Sandberg afirma que uma das decisões mais importantes para a trajetória profissional de uma mulher passa pela decisão de morar sozinha ou não, e, caso opte por companhia, encontrar a pessoa certa. “Não conheço nenhuma mulher que ocupe um cargo de liderança que não conte com o apoio total do seu cônjuge. Não há exceções”, sentencia ela.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/09/economia/1447062347_374448.html

13 filmes que discutem racismo na educação

07 sábado nov 2015

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consciência negra, cotas, Declaração Universal dos Direitos Humanos, empoderamento, luta do movimento negro, luta por igualdade social, negros escravizados, quilombolas, racismo, zumbi dos palmares

13 filmes que discutem racismo na educação

Consciência Negra. Dia em que se relembra a morte de Zumbi dos Palmares, líder de um quilombo, que lutou incessantemente pela libertação de escravos e por uma sociedade digna. Na perspectiva de discutir como ainda hoje o racismo está presente e como a luta do movimento negro permanece necessária na sociedade brasileira, o Centro de Referências em Educação Integral escolheu 13 filmes que tratam da temática no ambiente escolar ou na educação de forma geral. São histórias presentes que nos auxiliam a desvendar a origem dos preconceitos e dar mais passos para que o país como um todo possa vencê-los.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/13-filmes-que-discutem-racismo-na-educacao/

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