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Arquivos da Tag: opção sexual

Assassinato de estudante negro e gay no Rio escancara intolerância na universidade

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Diego Vieira Machado, de 29 anos, morto no campus da UFRJ. Reprodução/Facebook

Diego Vieira Machado, de 29 anos, morto no campus da UFRJ. Reprodução/Facebook

Assassinato de estudante negro e gay no Rio escancara intolerância na universidade

Diego Vieira foi encontrado morto com sinais de espancamento e seminu no campus da UFRJ

Diego Vieira Machado, de 29 anos, morreu assassinado no último sábado, dia 2, no campus da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Seu corpo apareceu às margens da Baía de Guanabara, nu da cintura para baixo, sem documentos e com sinais de espancamento e um golpe na cabeça. A morte de um negro, gay e bolsista não só chocou o campus, que reclama há tempos da falta de segurança e iluminação, mas revelou a existência de ameaças à comunidade negra e gay da universidade. “Se confirmar que se trata de um crime de homofobia será a confirmação de que vivemos um período de retrocesso na garantia dos direitos civis da população LGBT”, alertou o secretário estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, Paulo Melo.

Em um e-mail veiculado em maio através da rede interna da UFRJ, um grupo autodenominado “Juventude Revolucionaria Liberal Brasileira” lançou uma série de ameaças dirigida aos bolsistas: “Tomem cuidado. […] Vamos começar por um certo aluno que se diz minoria e oprimido por ser homossexual, que gosta de fumar maconha e outras cositas a mais (cocaína, chá de amanita…), às vezes com o dinheiro da bolsa ou da família opressora, que briga com os familiares por ter opiniões divergentes da sua grande intelectualidade marxista, que odeia [Jair] Bolsonaro, que prega a liberdade e o amor, mas apoia o aborto […]”. Por enquanto não há indícios de que o texto, denunciado pelos próprios estudantes ao programa estadual Rio Sem Homofobia, aponte Diego como o alvo do grupo, mas é parte da investigação e escancara um clima de intolerância que já podia se intuir nas pichações homofóbicas nos banheiros e muros de várias faculdades. Diego, segundo o depoimento dos amigos à polícia, sofria ameaças.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/05/politica/1467723193_955040.html

Pesquisa revela que 40% dos sem-teto dos EUA são adolescentes homossexuais

15 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Pesquisa revela que 40% dos sem-teto dos EUA são adolescentes homossexuais

Os números assombram. Segundo cálculo do Centro de Progresso Americano, mais de 300 mil jovens tiveram de recorrer a abrigos públicos após serem mandados embora de casa pelos próprios pais por sua orientação sexual – revelando assim um lado pouco debatido sobre a luta LGBT em todo mundo.

Sair do armário é gesto fundamental, tanto para o homossexual deixar de ter de esconder sua própria identidade, como enquanto gesto político, a fim de exibir a real proporção e afastar mitologias, generalizações e preconceitos sobre o tema. Ainda assim, as reações familiares muitas vezes são brutais e extremas.

Estudos feitos nos EUA indicam que a grande maioria desses jovens expulsos saem de casas conservadores e profundamente religiosas. Nesses contextos, compreender a homossexualidade como algo natural é intensamente mais difícil. Quase metade dos gays norte-americanos saem de casa pouco tempo depois de revelarem tal informação para a família – a maioria contra a própria vontade.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/06/pesquisa-revela-que-40-dos-sem-teto-dos-eua-sao-adolescentes-homossexuais/

Ódio e armas: combinação letal nos EUA

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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arma de fogo, controle de armas, eua, Flórida, fuzil, gays, homofobia, homossexualismo, jovens, massacre, matança, matança homofóbica, Omar Mateen, opção sexual, Orlando, posse de armas, preconceito, revólver, vítimas

Ódio e armas: combinação letal nos EUA

O atentado em Orlando coloca o foco no frouxo controle do acesso às armas

A matança homofóbica de Orlando, na madrugada de domingo, foi imediatamente descrito como o pior ataque terrorista em solo norte-americano desde 11 de setembro de 2001 e o pior ataque com armas da história dos EUA. Nas próximas horas, o debate vai se desenrolar entre esses dois argumentos. Um deles, a tenaz realidade de que os EUA são o país do mundo com mais armas de fogo per capita e também o país desenvolvido com mais violência armada. E dois, a possibilidade de que aqui residam cidadãos norte-americanos simpatizantes do terrorismo jihadista dispostos a perpetrar atentados mais ou menos inspirados pelo Estado islâmico ou ISIS (na sigla em inglês).

Nada sabemos, no momento da redação destas linhas, sobre a origem da arma do crime e a filiação exata do criminoso. É hora de cautela. O medo é a confluência, perfeita e letal, dos dois fenômenos citados. Poucos países oferecem tantas armas, mais de 300 milhões, e de tão fácil acesso –consagrado na Constituição, de acordo com a interpretação vigente– como os Estados Unidos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/12/internacional/1465746408_432687.html

Maioria das vítimas do atentado em Orlando era de origem hispânica

13 segunda-feira jun 2016

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arma de fogo, atentado em Orlando, clube Pulse, controle de armas, eua, Flórida, fuzil, gays, homofobia, homossexualismo, jovens, latinos, massacre, matança, Omar Mateen, opção sexual, origem hispânica, Orlando, posse de armas, preconceito, revólver, vítimas

Maioria das vítimas do atentado em Orlando era de origem hispânica

Familiares dos desaparecidos aguardam notícias entre a esperança, a incerteza e a dor

Às portas do centro social Beardall, uma das duas instalações preparadas para receber os familiares das vítimas do ataque de domingo numa boate de Orlando, o pior atentado nos Estados Unidos desde 11 de setembro de 2001, há uma dúvida constante: falar no presente ou no passado sobre as pessoas desaparecidas. Convivem a incerteza com a possível morte do familiar e a esperança de que ele tenha sobrevivido. E, de vez em quando, chega a dor extrema: pessoas que saem completamente desoladas ou atônitas após serem informadas de que a pessoa amada foi morta. Policiais e médicos as recebem no lado de fora e tentam consolá-las.

A maioria das pessoas presentes no centro social é originária de Porto Rico, parte de uma grande comunidade imigrante dessa ilha nesta cidade da Flórida. As autoridades já identificaram 21 das 50 vítimas fatais. Boa parte delas é de origem latina. Têm entre 20 e 50 anos, e inclui estudantes de Farmácia, seguranças da discoteca, funcionários do parque de atrações Universal e agentes de viagens. O clube Pulse, popular entre a comunidade gay, promovia no sábado a sua noite latina.

Maribel Mejía, de 42 anos, nascida na República Dominicana, e criada em Porto Rico e depois na Flórida, tinha 10 amigos na discoteca. Ela foi junto, como costuma fazer aos sábados com sua mulher. Mas ficou pouco tempo – diz que um mau presságio a fez ir embora cedo. Sabe que um de seus amigos está morto. Dos outros, não sabe nada. A falta de informação a corrói. “Está tudo incerto. Estamos à espera”, diz.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/13/internacional/1465798794_780725.html

Massacre em Orlando é a maior matança a tiros dos Estados Unidos

13 segunda-feira jun 2016

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Massacre em Orlando é a maior matança a tiros dos Estados Unidos

Desde que Obama é presidente, apesar de suas tentativas de endurecer o controle de armas, todos os anos ocorre pelo menos um massacre com várias vítimas

O ataque à boate gay de Orlando, ocorrido na madrugada domingo, é a maior massacre a tiros dos Estados Unidos. Segundo os dados das autoridades norte-americanas, até então esse posto era ocupado pela matança na Virginia Tech, que deixou 33 vítimas em 2007 –incluindo o atirador. Desde que Barack Obama chegou à Casa Branca, em janeiro de 2009, apesar de suas tentativas de endurecer o controle de armas, todos os anos ocorreu pelo menos um massacre com várias vítimas por disparos de armas de fogo. Estas são as mais recentes e as que mais comoveram o país, que nesses anos reabriu o debate –sem fruto algum– sobre a regulamentação da posse de armas.

Pelo menos 50 pessoas morrem e outras 53 ficam feridas em um ataque a uma boate gay em Orlando, Flórida. As autoridades confirmaram que um homem armado entrou na casa noturna por volta das duas da madrugada (hora local) e disparou contra os clientes. Quando a polícia tentou dominá-lo, o atacante regressou ao interior e se entrincheirou com vários reféns. Estava armado com um fuzil de assalto e um “artefato” que os peritos explodiram depois. As autoridades informaram que o atacante, identificado como Omar Mateen, de nacionalidade norte-americana, morreu.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/12/internacional/1465741777_862965.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Casamento homossexual avança no mundo, mas leis antigays também

18 quarta-feira maio 2016

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Leia também: Radiografía de los derechos de las personas homosexuales
http://elpais.com/elpais/2016/05/16/media/1463412741_706361.html

Dia Internacional contra a homofobia

Casamento homossexual avança no mundo, mas leis antigays também

Uniões entre pessoas do mesmo sexo são legais em 22 países, mas 75 países criminalizam gays

O casamento igualitário avança a passos firmes no Ocidente. Desde o primeiro enlace entre pessoas do mesmo sexo, celebrado na Holanda há 15 anos, 22 países legalizaram o casamento entre homossexuais. Os últimos – Irlanda, México, Estados Unidos e Colômbia – o fizeram em 2015, um ano histórico para os direitos civis. Mas enquanto uma parte do mundo caminha para a igualdade de direitos, vários Governos, como os da Bulgária e Quirguistão, preparam leis que, em nome da moralidade, discriminam, reprimem e tiram visibilidade dos gays, lésbicas, transexuais, bissexuais, e intersexuais (LGTBIs). Neste 17 de maio, Dia Internacional de Combate à Homofobia, a equidade está longe de ser real: as relações homossexuais ainda são crime em 75 países do mundo; em sete deles a condenação pode ser a morte.

Há poucos dias, a polícia nigeriana prendeu seis pessoas por manterem relações homossexuais na cidade de Benin, capital de um dos 12 Estados do país que consideram isso um “delito contra natura”. Os detidos, a maioria na faixa dos 20 anos, podem ser condenados a 14 anos de prisão. E não são casos isolados. A Nigéria é, junto com o Egito, Gâmbia, Arábia Saudita, Iraque, Rússia, Irã e Indonésia, um dos Estados que reprimem mais ativamente os homossexuais, segundo o relatório anual da Associação Internacional de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Transexuais e Intersexuais (ILGA), divulgado nesta terça-feira.

O estudo, que faz uma radiografia dos direitos das pessoas LGTBI no mundo todo, alerta também para o crescente número de países que adotam leis antigays. Essas normas, aludindo a razões como a moralidade ou a proteção dos menores, restringem a liberdade de expressão e as informações relacionadas a minorias sexuais ou a relações afetivas que esses Governos consideram “não tradicionais”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/16/internacional/1463413556_677101.html

ONU lembra Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia; veja principais ações no Brasil

18 quarta-feira maio 2016

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bissexuais, crime, Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, direitos humanos, discriminação, diversidade, diversidade sexual, gays, gênero, homofobia, homossexualidade, identidade, intersex, lésbicas, LGBTI, OMS, ONU, opção sexual, pessoas trans, preconceito, transfobia, violência

ONU lembra Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia; veja principais ações no Brasil

Hoje o mundo lembra o Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, data na qual, em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças. Desde então, o 17 de maio virou símbolo da luta por direitos humanos e pela diversidade sexual, contra a violência e o preconceito. Veja aqui as principais ações das Nações Unidas na defesa pelos direitos das pessoas LGBTI.

Hoje o mundo lembra o Dia Internacional contra a Homofobia e a Transfobia, data na qual, em 1990, a Organização Mundial da Saúde (OMS) retirou a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças. Desde então, o 17 de maio virou símbolo da luta por direitos humanos e pela diversidade sexual, contra a violência e o preconceito.

A data foi criada em meio a um cenário em que atitudes homofóbicas e transfóbicas ainda estão profundamente arraigadas globalmente, expondo lésbicas, gays, bissexuais, pessoas trans e intersex (LGBTI) de todas as idades a violações aos direitos humanos.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/onu-lembra-dia-internacional-contra-a-homofobia-e-a-transfobia-veja-principais-acoes-no-brasil/

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17 de maio. Dia Internacional de combate à homofobia

18 quarta-feira maio 2016

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homofobia

 

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Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

28 segunda-feira mar 2016

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Assembleia de Deus, bancada cristã da Câmara de Vereadores, direitos humanos, diversidade sexual, ensino fundamental, evangélicos, família, gênero, homofobia, homossexualidade, ideb, identidade sexual, inclusão social, livros, livros didáticos, MEC, menina, menino, opção sexual, preconceito, Recife, sexismo, sexo feminino, sexo masculino, sexualidade, sociedade, união homoafetiva

Recife pode deixar alunos sem livros por polêmica de gêneros

Alunos da rede municipal do Recife podem ficar sem livros didáticos de várias disciplinas por três anos caso a bancada cristã da Câmara de Vereadores consiga proibir o uso de obras que citam questões de gênero e homossexualidade. Os parlamentares pediram à prefeitura a retirada dos livros distribuídos pelo Ministério da Educação (MEC) que tratam de diversidade sexual. O Executivo local defende o uso dos títulos e avisa que não arcará com a reposição caso as obras sejam realmente proibidas. Em nota, o MEC afirma que não há possibilidade de substituição dos exemplares.

No centro do problema está um livro de ciências para alunos do 5º ano do ensino fundamental, cuja idade regular é 10 anos. No capítulo sobre sexualidade do ser humano, o livro Juntos Nessa 5, da editora Leya, traz dois parágrafos contestados pelos vereadores. O livro destaca que “faz parte da sexualidade conhecer a si mesmo e aos outros, e os comportamentos que estão relacionados à identidade sexual”. A explicação vem em outra parte da mesma página – identidade sexual quer dizer “identificar-se com o sexo masculino ou com o sexo feminino”.

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/recife-pode-deixar-alunos-sem-livros-por-polemica-de-generos

Séries de TV chinesas não poderão ter personagens homossexuais

10 quinta-feira mar 2016

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casamento, censura da mídia, China, democratas, homossexualismo, infidelidade, liberdade de expressão, meios de comunicação, opção sexual, preconceito, regulamentação, relações extraconjugais, sexo, tv

Séries de TV chinesas não poderão ter personagens homossexuais

Guia sobre o conteúdo televisivo também proíbe cenas de sexo fora do casamento

Um novo guia sobre o conteúdo das séries de TV da China proíbe personagens homossexuais e cenas de relações extraconjugais, encontros amorosos de só uma noite ou amor entre adolescentes.

Os regulamentos, publicados em 31 de dezembro, mas divulgadas nos meios de comunicação chineses esta semana, foram elaborados pela Administração de Imprensa, Rádio, Cinema e Televisão, o órgão responsável pela censura da mídia, em um momento de crescente limitação à liberdade de expressão na China.

Muitos outros tipos de conteúdo, como argumentos que falem de superstições, reencarnações e bruxaria, ou que revelem as estratégias da polícia para resolver casos, também são vetadas pela regulamentação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/08/cultura/1457460558_172297.html

Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans

19 sexta-feira fev 2016

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Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans

Um estudo realizado em vários Estados do país mostra que a homofobia é um dos principais preconceitos na escola.

Segundo a pesquisa “Juventudes na Escola, Sentidos e Buscas: Por que frequentam?”, 19,3% dos alunos de escola pública não gostariam de ter um colega de classe travesti, homossexual, transexual ou transgênero.

O número, segundo a coordenadora da pesquisa, é alto e não diminuiu nos últimos anos. “O que percebemos é que esse número é tão alto quanto na primeira pesquisa, ‘Juventude e Sexualidade’ [de 2004]”, diz a socióloga.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/15/quase-20-dos-alunos-nao-quer-colega-de-classe-gay-ou-trans.htm

SP: travestis e transexuais podem usar nome social em escola

07 quarta-feira maio 2014

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SP: travestis e transexuais podem usar nome social em escola

30 de abril de 2014

O Conselho Estadual de Educação (CEE-SP) aprovou, em sessão nesta quarta-feira, proposta que assegura aos alunos travestis e transexuais o direito de usar o nome social na instituições de ensino pública e particular do Estado de São Paulo. O nome civil, aquele que está no RG, será exclusivo apenas nos documentos externos, como transferência e histórico escolar. A indicação será publicada nos próximos dias no Diário Oficial.

http://noticias.terra.com.br/educacao/sp-travestis-e-transexuais-podem-usar-nome-social-em-escola,426a8666114b5410VgnVCM3000009af154d0RCRD.html

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