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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos de Categoria: Experiências

Sesc faz encontros virtuais para ensinar a fazer brinquedos em casa

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Experiências, Sociedade

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brinquedos, Brinquedos que a gente pode fazer em casa, oficina, Rafael Antônio, Sesc Bom Retiro

Com série de vídeos, Sesc Bom Retiro ensina crianças a criarem peças a partir de materiais que podem ser encontrados facilmente

Com as crianças mais tempo em casa, pode ser difícil inovar nas brincadeiras. Pensando nisso, o Sesc Bom retiro criou o projeto virtual ‘Brinquedos que a gente pode fazer em casa’, com o educador Rafael Antônio.

O projeto começa no domingo, 26, e ao todo serão 16 encontros quinzenais que ocorrerão virtualmente no Facebook da unidade. A estreia terá como tema o brinquedo currupio e para fazê-lo é preciso ter fios (linha de costura, barbante, fio dental ou linha de pipa) e objetos circulares (botão, tampa de garrafa de plástico ou tampa de embalagem de plástico.

Leia mais:
https://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,sesc-faz-encontros-virtuais-para-ensinar-a-fazer-brinquedos-em-casa,70003371111?utm_source=estadao%3Afacebook&fbclid=IwAR0oiTEtLr6o8rqQMcSE75BxR-BuBfagRFj_jVPK6CLXiyA-NRQLBfGsQnE

Quem é a artista que interpreta músicas para surdos no Instagram

22 quarta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Libras

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Anne Magalhães, inclusão, Instagram, intérprete, Libras, músicas, surdos

A educadora Anne Magalhães, que faz sucesso ao interpretar músicas para surdos em Libras – Arquivo pessoal

Anne Magalhães produz vídeos curtos em língua de sinais com trabalho que vai além da mera tradução

O áudio é tomado por Elis Regina, em sua versão consagrada de “Como nossos pais”. O vídeo, por outra mulher, Anne Magalhães, reagindo visceralmente a esses sons com seu corpo. Mas não é apenas uma apresentação de dança, como logo percebemos. Assim como Elis, ela está interpretando aquela canção – ma em Libras.

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2020/07/quem-e-a-artista-que-interpreta-musicas-para-surdos-no-instagram.shtml

Anne Magalhães Instagram

Interpretação Elis Regina por Anne Magalhães

Governo Bolsonaro: Contra ‘ideologia’ na alfabetização, novo secretário quer guinada metodológica no ensino

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Professora emérita da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) Magda Soares, vencedora de dois prêmios Jabutis por seus livros, virou alvo de ataques do novo secretário de Alfabetização

Governo Bolsonaro: Contra ‘ideologia’ na alfabetização, novo secretário quer guinada metodológica no ensino

“O trabalho do Carlos Nadalim é a única alternativa aos 80% de analfabetos funcionais das universidades brasileiras”, exalta postagem de 2017 em uma das páginas oficiais de Olavo de Carvalho no Facebook.

Essas elevadas expectativas poderão agora ser testadas na prática. Carlos Nadalim, coordenador pedagógico de uma pequena escola em Londrina (PR) e autor do blog “Como Educar seus Filhos”, estará à frente da nova Secretaria de Alfabetização, criada pelo ministro da Educação, Ricardo Vélez, outro nome elogiado por Olavo.

Para o novo secretário de alfabetização, uma das causas principais do alto analfabetismo funcional (quando a pessoa reconhece as letras, mas não consegue interpretar textos simples) no Brasil é a prevalência nas diretrizes do Ministério da Educação de métodos de ensino “construtivistas” – abordagem em que a criança é vista como construtora do conhecimento e o aprendizado do alfabeto ocorre de forma integrada com o uso social da leitura e escrita.

Nadalim defende como alternativa o “método fônico”, que apresenta as crianças às letras e aos sons da fala antes de iniciá-las em atividades com textos.

As crianças aprendem com mais interesse e entusiasmo quando se alfabetiza com base em palavras e frases de textos reais, lidos pela professora, e em tentativas de escrever, de modo que aprender as relações fonema-grafema ganham sentido.

Embora sejam diferentes os processos de aprendizagem e de ensino, a criança se alfabetiza para ler e escrever textos, portanto, é artificial levar a criança a aprender a tecnologia – as relações fonema-grafema – desligada de seu uso. Por isso, a importância de alfabetizar e letrar de forma integrada. Magda Soares.

 

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-46863916

O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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O que é fanfic. E como ela é abordada na Base Nacional Comum Curricular

Narrativas ficcionais feitas por fãs utilizando personagens já existentes começaram a aparecer nos anos 1960 com o surgimento de séries, como “Jornada nas Estrelas”

O termo fanfic está na Base Nacional Comum Curricular, documento homologado em 2007 durante o governo de Michel Temer que vai definir nos próximos anos quais habilidades e competências deverão ser exigidas dos estudantes do ensino médio do país. As escolas têm até 2020 para adaptar seus currículos.

O uso da fanfic é sugerido em sla de aula como um instrumento que pode ajudar a formar um “leitor-fruidor, ou seja, um sujeito que seja capaz de implicar na leitura de textos, de ‘desvendar’ suas múltiplas camadas de sentido, de responder às suas demandas e de firmar pactos de leitura”.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/10/O-que-é-fanfic.-E-como-ela-é-abordada-na-Base-Nacional-Curricular

Charles Michel de l’Epée, o pai da educação pública para surdos

27 terça-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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O abade Charles Michel de l’Épée ensina linguagem de gestos a um surdo-mudo

LINGUAGEM DE SINAIS

Charles Michel de l’Epée, o pai da educação pública para surdos

O clérigo francês utilizou seu patrimônio para integrar à sociedade pessoas com deficiência auditiva.
Ele é reconhecido como “benfeitor da humanidade” pela Assembleia Nacional francesa

O clérigo francês Charles Michel de l’Épée é uma das figuras mais destacadas da história para as pessoas surdas. Embora ele não sofresse de deficiência auditiva, é considerado um membro ilustre dessa comunidade por ter contribuído decisivamente para o acesso dos surdos à educação pública e gratuita através do uso da língua de sinais.

Filho de uma família rica e tão inteligente que se formou em Teologia aos 17 anos, De l’Épée desenvolveu, como pedagogo e logopedista, um método sistemático para ensinar pessoas com deficiência auditiva e um alfabeto manual, dando-lhe o nome de Língua de Sinais Francesa, que foi adaptado para a Língua de Sinais Americana décadas depois de sua morte. Seu trabalho, seu altruísmo e sua generosidade com a própria riqueza familiar o transformaram em uma figura tão determinante que a comunidade de surdos da França realiza sua celebração anual mais importante na data de seu nascimento.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/24/cultura/1543042279_562860.html

Sítio geológico com registro do meteorito que matou dinos é aberto ao público

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Dois tipos de rochas são visíveis; a de baixo é do Cretáceo e a de cima do Terciário

Sítio geológico com registro do meteorito que matou dinos é aberto ao público

Local fica em Paulista (PE) e fazia parte das lavras de mineração exploradas pela Votorantim Cimentos

O único lugar do Brasil onde cientistas conseguiram identificar com clareza as marcas da catástrofe que vitimou os dinossauros há 66 milhões de anos agora está aberto à visitação para estudantes e professores universitários.

Chamado oficialmente de Geossítio K-Pg Mina Poty, o local fica em Paulista (PE), perto de Olinda. A área fazia parte das lavras de mineração exploradas pela empresa Votorantim Cimentos quando a assinatura da confusão geológica causada pelo impacto de um meteorito foi identificada ali no início dos anos 1990 pelo geólogo Gilberto Albertão, que na época fazia mestrado na Universidade Federal de Ouro Preto sob orientação de Paulo Martins.

Instituições de ensino superior interessadas em visitar o geossítio podem requisitar informações pelo email geossitio.poty@vcimentos.com

Leia mais:
https://www1.folha.uol.com.br/ciencia/2018/11/sitio-geologico-com-registro-do-meteoro-que-matou-dinos-e-aberto-ao-publico-no-pe

Debater política em sala de aula é imprescindível

03 quarta-feira out 2018

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“Quem ensina não tem ódio, quem é professor mesmo não tem ódio nenhum.” Milton Santos

Debater política em sala de aula é imprescindível

LUANA TOLENTINO

Como aplicar metodologias de ensino para discutir o cenário político atual, sem ferir a autonomia e o direito à livre expressão dos estudantes

No ônibus, no metrô, no táxi, na universidade, na padaria, no supermercado, na farmácia, no samba. Por onde ando o assunto é um só: as eleições de 2018. Na sala de aula, não é diferente. Os candidatos à presidência da República estão sempre nas conversas dos meus alunos e alunas.

Carmen disse que a mãe vai votar no mesmo candidato que eu. Segundo o Arthur, seu pai votará no inominável. Indignada, Camille afirmou ser uma injustiça o que estão fazendo com o político que provavelmente venceria as eleições ainda no primeiro turno.

Ao contrário dos defensores da Escola sem Partido, não acredito em neutralidade. Tenho lado. Caminho de braços dados com aqueles e aquelas que são a favor da democracia, da justiça e da igualdade. Por meio das minhas ações e da minha escrita, luto pelo fim das opressões que afligem, sobretudo, os negros, as mulheres e os pobres.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/educacao-nas-eleicoes-2018/debater-politica-em-sala-de-aula-e-imprescindivel/

Salários altos, prestígio, apoio ao estudo: as lições dos países que tratam bem seus professores

03 quarta-feira out 2018

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Salários altos, prestígio, apoio ao estudo: as lições dos países que tratam bem seus professores

No Vietnã, um professor é perguntado nos primeiros dias de trabalho sobre as metas que deseja alcançar na carreira. Quer trabalhar na linha de frente com as crianças e adolescentes? Almeja um cargo de gestão? Ou gosta mesmo de pesquisar e desenvolver técnicas e metodologias de ensino? A partir disso, professor e diretor da escola atuam em conjunto para estruturar a carreira de acordo essas preferências.

No Japão, bônus salariais, a possibilidade de acelerar promoções e a ideia de desafio tornam atrativo dar aulas nas escolas mais pobres do país. Na Estônia, a forte evolução salarial nos últimos anos e a autonomia para aplicar métodos criativos de ensino fazem da carreira de professor uma das mais cobiçadas.

Na Coreia do Sul, o alto status social dos professores combina estabilidade, bons salários e rigorosos requisitos de admissibilidade na carreira. Já na Finlândia, o salário não é dos mais altos quando comparado à média das demais profissões; mas o prestígio, sim.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45680063

Continência, ‘inspeção de cabelo’ e tutoria de PMs: a rotina em uma escola com regras e disciplina militares

20 quinta-feira set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Violência

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Continência, ‘inspeção de cabelo’ e tutoria de PMs: a rotina em uma escola com regras e disciplina militares

“Toda a escola, seeentido!”, brada o sargento Max. Junto a centenas de colegas, Lavínia, de 14 anos, firma o pé no chão da quadra poliesportiva, une as pernas e espalma as mãos na lateral. “Alunos, descaaansar”, segue o sargento. Lavínia então afasta as pernas no limite dos ombros e coloca os braços para trás. Vai começar a chamada.

A adolescente é aluna do 7º ano do Ensino Fundamental da Escola Municipal Professora Altair da Costa Lima, em Dias D’Ávila, na região metropolitana de Salvador. Até dois meses atrás, ela chegaria para a aula de cabelos soltos e com os cílios bem pintados. Agora, tem que se maquiar discretamente e manter o penteado em coque. Além disso, os alunos devem se apresentar diariamente em ordem-unida (formação de tropa).

Escola Altair da Costa Lima não é um colégio militar, onde a prática é comum, mas é uma das primeiras instituições de ensino a receber o modelo batizado de Vetor Disciplinar, resultado de um acordo de cooperação técnica entre a Polícia Militar da Bahia e prefeituras que enxergam no método de disciplina da PM um caminho para melhorar os resultados de suas unidades de ensino básico.

Trata-se de um modelo diferente dos Colégios da Polícia Militar (CPM). Na Bahia, existem atualmente 15 CPMs e, pela legislação vigente, esse número só pode chegar a 17. No caso do Vetor, as escolas seguem geridas pelas prefeituras e recebem policiais militares da reserva para atuar no âmbito disciplinar. Neste caso, o custo para implantação do modelo fica a cargo dos municípios.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45491630

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

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Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

20 segunda-feira ago 2018

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Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

JULIANO SPYER

Em um cenário eleitoral polarizado, educação é tópico de consenso. Mas a promoção do ensino de qualidade não depende só da abertura de escolas. É preciso pensar em como ser mais eficiente no papel de educar os mais pobres

Estamos atravessando um momento de polarização de pontos de vista e mesmo assim pouca gente discordaria da afirmação: “A solução para o Brasil é investir massivamente em educação pública de boa qualidade.” Educação é geralmente entendida como o remédio para mitigar a desigualdade que está na raiz de males como a violência urbana.

Eu morei durante 15 meses em um povoado trabalhador na “periferia da periferia da periferia” de Salvador. E aprendi que os maiores promotores da escolaridade no chamado “Brasil profundo” hoje não são as escolas e os professores, mas a Internet e as igrejas evangélicas.

Vou explicar essa afirmação resumidamente neste artigo, mas se você quiser saber mais, leia o capítulo 5 do meu livro Mídias Sociais no Brasil Emergente, lançado pela Educ e disponível a venda em papel ou gratuitamente em PDF.

…Minha pesquisa registrou vários motivos para esse desinteresse:

  • Os professores geralmente não moram na localidade e por isso pais e mães têm medo, por não conhecer a vida pessoal desses profissionais, que eles façam mal aos filhos (como predadores sexuais, por exemplo)
  • A família popular frequentemente desconfia da consequência da educação formal que, para eles, torna filhos indispostos ao trabalho manual árduo e promove atitudes desrespeitosas às hierarquias familiares
  • O currículo das escolas é produzido por educadores de classe média que, por isso, são distantes da realidade e dos valores do mundo popular
  • Também professores geralmente trazem valores de classe média que se traduzem em atitudes ofensivas como reclamar abertamente da ignorância de estudantes que “passam anos na escola e não sabem nem ler direito”

…Professores locais acusam as mídias sociais de serem uma distração a mais para estudantes que já não têm muitas motivações para prestar atenção nas aulas.

Mas essas afirmações não levam em consideração alguns aspectos dessa questão:

  • A internet é o primeiro motivo que esses estudantes têm para querer e poder praticar a leitura e a escrita fora das escolas. É a primeira geração que tem essa motivação
  • Diferentemente do currículo feito a partir de valores alheios àquela realidade, a internet tem fartura de conhecimento relevante como ensinar a consertar um aparelho celular ou aperfeiçoar a técnica para quem é cabeleireiro
  • Mais inusitado ainda: o jovem popular melhora sua redação ao usar as mídias sociais porque tem vergonha de ser ridicularizado por seus pares ao cometer erros de ortografia em arenas públicas como a linha do tempo do Facebook ou ao participar de grupos no WhatsApp.

Concluindo
Não estou argumentando aqui que a escola seja inútil. Ou que o poder público deva subsidiar a compra de smartphones e estimular a leitura distribuindo Bíblias.

Em primeiro lugar, eu quis demonstrar que a promoção do ensino de qualidade não depende apenas da abertura de escolas, e que uma parte do desinteresse pela escola vem de a educação disponível levar valores de classe média para estudantes que não são de classe média.

Também mostrei aqui como o constrangimento social –na internet e nas igrejas– tem sido um motivador para brasileiros das camadas populares darem o salto para usar cotidianamente a leitura e a escrita.

Há, nesse cenário, dois desafios. Em vez de alfabetizar o brasileiro popular a partir das nossas referências, podemos nos alfabetizar como educadores e cientistas sociais na farta bibliografia que existe sobre o Brasil popular. E se houver uma prioridade a ser estabelecida: ela seria formar professores das camadas populares para trabalhar nos bairros em que esses profissionais já vivem e são conhecidos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/16/opinion/1534386391_575448.html

A geração que desbanca os ‘millennials’

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Gênero, Mundo, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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A geração que desbanca os ‘millennials’

Eles cresceram com os smartphones e com a recessão. Estudos mostram que os nascidos a partir de 1996 são menos rebeldes e mais tolerantes e inclusivos

Os adolescentes continuam sendo etiquetados como millennials, embora há anos já tenham deixado de sê-lo. Os nascidos a partir de 1996 pertencem a outra geração: são a iGen, a Geração Z ou simplesmente pós-millennials. Embora seus antecessores geracionais imediatos ainda sejam jovens, podemos encontrar diferenças entre uns e outros: os adolescentes de hoje são a geração da crise e do smartphone.

É um clichê dizer isso, mas os pós-millennials são os primeiros a se criarem com a Internet. Na Espanha, a maioria deles tem celular a partir dos 11 anos e usam as redes sociais já na adolescência: estão sempre conversando, embora não pronunciem nenhuma palavra. Segundo um estudo do Ipsos no Reino Unido, dedicam 22 horas por semana a se comunicarem, 7 a mais que os millennials. Ninguém sabe as implicações futuras de crescer sempre conectados, mas custa imaginar que seja irrelevante.

O outro marco que define a nova geração é a recessão econômica. Se para os millennials a crise foi uma surpresa, para os pós-millennials foi a paisagem que, em vez de truncar suas expectativas, deu-lhes forma. É possível que sua experiência da crise os esteja tornando mais responsáveis. “Eles percebem que precisarão trabalhar duro”, afirma Jean Twenge, catedrática de psicologia na Universidade de San Diego (EUA), em seu livro iGen.

…Mas nem tudo são boas notícias. Entre os adolescentes norte-americanos observou-se que aumentam os sintomas de estresse, depressão e ansiedade. Também acontece na Espanha: “As taxas de sintomatologia depressiva e ideação suicida são mais altas que há alguns anos”, diz José Pedro Espada, catedrático de tratamentos psicológicos na Universidade Miguel Hernández. Determinar as causas destes problemas emocionais gera um enorme debate. Alguns especialistas suspeitam e apontam para as telas e as redes sociais, mas outros são menos alarmistas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/19/internacional/1534683555_936952.html

Estudantes da UnB têm primeira aula da disciplina sobre ‘felicidade’

15 quarta-feira ago 2018

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Estudantes da UnB têm primeira aula da disciplina sobre ‘felicidade’

Curso é inspirado em experiências de Harvard e Yale. Universidade de Brasília é a primeira instituição pública do país a oferecer conteúdo.

Estudantes da Universidade de Brasília (UnB) participaram nesta terça-feira (14) do primeiro dia de aula da disciplina sobre felicidade. As 240 vagas oferecidas no curso foram preenchidas e, até o fim do semestre, os alunos devem elaborar um produto que eleve a sensação de alegria na universidade.

As aulas ocorrem no campus do Gama, onde estão concentrados os cursos de engenharias aeroespacial, automotiva, eletrônica, de energia e de software. O prédio fica a 40 quilômetros da reitoria da universidade, no campus Darcy Ribeiro, no Plano Piloto.

…Descobrir o que causa a infelicidade é o primeiro passo, afirma o professor. “Quero que eles aprendam a conversar, a dialogar, se conhecer, respeitar o outro, a enfrentar uma tristeza e a diferenciar tristeza de depressão”.

Quero pessoas que não apenas saibam o que é felicidade, mas que sejam felizes e se movam em direção a ela.

Leia mais:
https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/2018/08/14/estudantes-da-unb-tem-primeira-aula-da-disciplina-sobre-felicidade.ghtml

https://globoplay.globo.com/v/6945456/

Curso gratuito na USP aproxima meninas de ciências como Paleontologia e Biologia

15 quarta-feira ago 2018

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Curso gratuito na USP aproxima meninas de ciências como Paleontologia e Biologia

Durante cinco sábados, a partir de 27 de outubro, acontece na Universidade de São Paulo (USP) a segunda edição do curso Meninas com Ciência, voltado para meninas que desejam aprender mais sobre os desafios e oportunidades de seguir carreiras em áreas como Biologia, Paleontologia ou Engenharia Elétrica.

O curso será composto por palestras, aulas e práticas em diversas profissões científicas. As aulas serão ministradas por mulheres cientistas e mestras.

O público alvo são meninas matriculadas em escolas públicas e privadas de São Paulo, do 5º ao 9º ano do Ensino Fundamental.

As inscrições começam dia 10 de setembro. O curso é gratuito e o almoço está incluso para as participantes.

Estudantes universitárias da USP ou de outras universidades que se identifiquem como do sexo feminino podem se inscrever para servir de monitoras aos sábados.

O que é? Curso Meninas com Ciência
Quando é? 5 sábados a partir do dia 27 de outubro de 2018. O curso durará o dia inteiro, com almoço incluso.
Onde é? Universidade de São Paulo (USP)
Instituto Oceanográfico
Praça do Oceanográfico, 191, Cid. Universitária, São Paulo.
Quanto? Gratuito
Mais informações: Página do curso Meninas com Ciência

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2018/08/14/curso-na-usp-aproxima-meninas-de-ciencias-como-paleontologia-e-biologia/

A paternidade ativa é um antídoto contra o patriarcado

13 segunda-feira ago 2018

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A paternidade positiva é um fator de saúde para filhos, filhas e companheira. R.B.

A paternidade ativa é um antídoto contra o patriarcado

Se o patriarcado é um veneno para a igualdade, o envolvimento do pai na criação dos filhos é um dos melhores antídotos de que dispomos na atualidade

Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora executiva da ONU Mulheres, costuma nos lembrar que muitas mulheres e meninas no mundo inteiro dedicam um número excessivo de horas aos afazeres domésticos. Normalmente destinam aos trabalhos reprodutivos e de cuidado mais que o dobro do tempo que os homens e meninos. Essa divisão desigual do trabalho não remunerado, mas que é fundamental para que a vida seja possível —está diretamente relacionada com a falta de envolvimento dos homens, mas especialmente com a irresponsabilidade ativa e imprudente militância no desapego que milhões de pais exercem em todo o planeta.

Aproximadamente 80% dos homens serão pais biológicos em algum momento da vida, e quase todos os homens têm alguma interação socializadora com meninas e meninos. Como nos lembra a escritora Silvia Nanclares, optar pelo “extincionismo” é tão legítimo como decidir se reproduzir. Mas, para que a vida continue, os pais importam e impactam, tanto na vida das mulheres com quem convivem, como nas possibilidades de ser e estar no mundo das meninas e dos meninos, de forma decisiva e permanente.

Antes que alguém precise gastar tempo e esforço para tirar a conclusão das entrelinhas (economizando as distâncias e com a licença de Betty Friedan), quando me pergunto quem sou ou o que quero da vida, respondo que, entre os elementos centrais que definem minha identidade, está o ser pai. E, sim, eu sou um místico da paternidade, um essencialista apaixonado, esgotado, transformado, muitas vezes contraditório e sempre comovido por minha experiência como pai…

TUDO SÃO VANTAGENS
A paternidade positiva é um fator de saúde, pois ajuda as crianças a crescerem mais saudáveis; implica o desenvolvimento de relações afetivas seguras —que incidem diretamente em um melhor desempenho escolar, com impacto no desenvolvimento emocional ótimo de meninas e meninos—, contribui para o empoderamento de mulheres e meninas; reduz a violência contra mulheres e crianças; e torna os homens mais felizes e saudáveis.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/11/actualidad/1533945755_239236.html

A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta

13 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Meninas numa academia de Reykjavik DAVE IMMS PARA MOSAIC.

A Islândia sabe como acabar com as drogas entre adolescentes, mas o resto do mundo não escuta

Nos últimos anos, o país reduziu drasticamente o consumo de tabaco, drogas e álcool entre os jovens

Falta pouco para as 15h de uma ensolarada tarde de sexta-feira, e o parque de Laugardalur, perto do centro de Reykjavik, está praticamente deserto. De vez em quando, um adulto passa empurrando um carrinho de bebê. Mas, se os jardins estão rodeados de casas e edifícios residenciais, e os meninos já saíram do colégio, onde estão as crianças?

Sou acompanhada em meu passeio por Gudberg Jónsson, um psicólogo islandês, e Harvey Milkman, professor de psicologia norte-americano que leciona na Universidade de Reykjavik durante uma parte do curso. Há 20 anos, conta Gudberg, os adolescentes islandeses estavam entre os que mais bebiam na Europa. “Nas noites de sexta, você não podia andar pelas ruas do centro de Reykjavik porque não se sentia seguro”, diz Milkman. “Havia uma multidão de adolescentes se embebedando diante de todos.” Chegamos perto de um grande edifício. “E aqui temos a pista de patinagem coberta”, informa Gudberg.

Por que não organizar um movimento social baseado na embriaguez natural, em que as pessoas sintam barato com a química de seu cérebro – porque me parece evidente que as pessoas desejam mudar seu estado de consciência – sem os efeitos prejudiciais das drogas?

…As leis mudaram. Penalizou-se a compra de tabaco por menores de 18 anos e a de álcool por menores de 20. Proibiu-se a publicidade das duas substâncias. Reforçaram-se os vínculos entre os pais e os centros de ensino, mediante organizações de mães e pais, que deviam ser criadas por lei em todos os centros, juntamente com conselhos escolares com representação dos pais. A estes também foi pedido que comparecessem às palestras sobre a importância de passar muito tempo com os filhos, em vez de dedicar a eles “tempo de qualidade” esporadicamente, assim como falar com eles de suas vidas, conhecer suas amizades e ressaltar a importância de ficar em casa de noite. Além disso, foi aprovada uma lei que proibia que os adolescentes de 13 a 16 anos saíssem depois das 22h no inverno e da meia-noite no verão. A norma continua vigente.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/02/internacional/1506960239_668613.html?rel=mas

Educadoras brasileiras contam suas experiências em Reggio Emilia

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Educadoras brasileiras contam suas experiências em Reggio Emilia

“Os adultos costumam desenhar um Sol com carinha feliz porque acham que as crianças vão gostar. Mas na Reggio Emilia eles perguntam como é o Sol”, conta a educadora Renata Americano, resumindo um dos principais aspectos da pedagogia criada por Loris Malaguzzi (1920-1994) no final da II Guerra Mundial: o respeito à criança e sua visão de mundo.

Foi na cidade italiana de Reggio Emilia que Malaguzzi implementou uma Educação Infantil que prioriza a arte como ferramenta de aprendizagem e onde os professores atuam de forma a escutar, dialogar e reconhecer as múltiplas potencialidades de cada criança para atendê-la em seu desenvolvimento integral.

A abordagem pedagógica mostrou-se potente e hoje engloba 13 creches e 21 pré-escolas, que representam 40% das escolas públicas da cidade. Essa rede conta com o apoio da Fundação Reggio Children e do Centro Internacional Loris Malaguzzi.

A pedagogia de Reggio Emilia também inspira diversas escolas pelo mundo. No Brasil, o Instituto Singularidades, por exemplo, dedica um curso de pós-graduação à metodologia. Renata Americano e Ana Tatit, professoras da instituição e especialistas em Reggio Emilia, visitaram as escolas da cidade italiana e compartilham com o Centro de Referências em Educação Integral suas impressões sobre o jeito Reggio de educar.

Esse processo todo só foi possível porque tinham professores apoiando a pesquisa das crianças, instigando, e deixando elas fazerem sozinhas, sem dar respostas prontas ou impor a visão adulta sobre o mundo. Na Reggio, se presta atenção nos interesses, necessidades e curiosidades dos alunos a fim de criar condições para que desenvolvam suas pesquisas e conhecimentos”, explica Renata.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/educadoras-brasileiras-contam-suas-experiencias-em-reggio-emilia/

A mulher que inclui uma cientista por dia na Wikipédia

19 quinta-feira jul 2018

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artigos biográficos, biografias, carreiras científicas, cientista, efeito Keilana, física, Jessica Wade, meninas, misoginia, mulheres, notabilidade, pesquisa, pesquisadora, Temple-Wood, Wikipédia, wikithons

A mulher que inclui uma cientista por dia na Wikipédia

Jessica Wade escreve uma biografia diária para divulgar mulheres ignoradas pela ciência

Como a maioria das pesquisadoras de física do Reino Unido, Jessica Wade (Londres, 1988) frequentou um colégio apenas para meninas. Ela trabalha todos os dias para assegurar que, a cada ano, mais meninas escolham carreiras científicas. É fundadora e coordenadora de várias associações, colabora com o Instituto de Física britânico e dá palestras em colégios. Mas Wade tem outra estratégia surpreendente para aumentar a representação das mulheres na ciência: escreve páginas da Wikipédia sobre cientistas do sexo feminino. Uma por dia.

Wade cursou graduação e mestrado no Imperial College de Londres, onde agora trabalha no estudo da eletrônica dos polímeros. “Quando comecei a fazer minha tese de doutorado, era a única garota no grupo de pesquisa. Minha melhor amiga se pós-graduou e para mim de repente ficou muito difícil continuar na universidade que eu amava tanto sem uma rede de apoio. Foi então que percebi que isso deve acontecer com todas as mulheres em todos os departamentos, quando não têm essa melhor amiga”, recorda a jovem pesquisadora.

‘WIKITHON’, EDIÇÃO EM GRUPO
Qualquer um pode editar a Wikipédia. Não é preciso nem registrar um usuário. Mas como muitos não se animam sem um empurrão, Wade organiza wikithons regulares. São eventos onde as pessoas de uma sala editam a enciclopédia em grupo, normalmente durante uma ou duas horas. “Você só precisa de um computador, uma pessoa que entenda a Wikipédia e um grupo de gente motivada a fazer o bem”, diz a física londrina.
Os wikithons podem acontecer em congressos, escolas de verão ou com grupos universitários, mas funcionam especialmente bem em colégios. “Os professores adoram, porque muitas habilidades, como a de consultar fontes imparciais e fazer uma bibliografia, coincidem com material do currículo que eles querem ensinar de qualquer jeito”, diz. “E têm um efeito incrível sobre os jovens: o discurso acostuma ser ‘necessitamos de mais mulheres na ciência’, simplesmente porque é o correto, mas estamos cansados de ouvir isso. Se [os alunos] estão conhecendo as mulheres, todos trabalhando juntos, realmente apreciam as descobertas incríveis que fizeram”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/05/ciencia/1530788593_072320.html

Bituca Universidade de Música Popular

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade

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Barbacena, Bituca Universidade de Música Popular, cultura popular, escola livre de música, Grupo Ponto de Partida, música, MG, Regina Bertola

Em Barbacena, MG, tem uma turma que parece ter saído de um livro, um filme, desses que inspiram e tocam o coração da gente, mas que não são reais, sabe como? Demorei a entender que essa turma de fato existe, que vive ali, numa cidade histórica, entre outras cidades mágicas e que contam tanto sobre o que é ser brasileiro. Pois, que essas pessoas lindas têm um grupo de teatro, o Grupo Ponto de Partida, que existe há 38 anos (sim, há 38, ali mesmo, em Barbacena) e que tem à frente uma mulher Gigante, a Regina Bertola, que desenvolve um trabalho profundo sobre a cultura popular brasileira para criar seus espetáculos. Incansável que é, que são, criaram em 2004 uma escola livre de música, a Bituca Universidade de Música Popular , que oferece um ensino 100% gratuito! Por falta de patrocínio, a Bituca passou os dois últimos anos fechada, mas graças a uma parceria com a CEMIG (alô marcas! nós consumidores apoiamos e divulgamos e consumimos marcas inteligentes, não aquelas preocupadas somente com números de seguidores!!) volta a abrir as portas de sua casa ( de 106 anos) para receber novos alunos. As inscrições estão terminando, até dia 9 de julho, e estamos todos correndo pra espalhar essa boa nova.
Tive a sorte de ter estado lá mesmo passado para a reabertura. E a cada instante você é surpreendido: o conjunto de casas de 106 anos, que abrigou uma das primeiras fábricas de seda do país e que tinha somente funcionárias mulheres, que viviam ali, e que passou por um longo processo de restauro, conduzido pelos duendes do Ponto de Partida; o céu, a natureza ao redor, o horizonte, o Clube da Esquina que seu coração ouve instintivamente, o jardim construído em parceria com o Instituto Inhotim (as rosas, ah aquelas rosas!!!), as pessoas. E é aí que quero chegar : nas pessoas. Nessas que arregaçam as mangas e fazem acontecer. Não só por elas, pelo outro, por um bairro, por uma cidade, por um país. Voltei de lá tão remexida, repensando tanta coisa… ideias, educação, amor, música, poesia, sobre estarmos presentes.

Leia mais:
https://www.facebook.com/am.hoffmann/posts/10209349939944402

Discalculia, o transtorno por trás da dificuldade de aprender matemática

08 sexta-feira jun 2018

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Discalculia, o transtorno por trás da dificuldade de aprender matemática

“O fracasso na matemática ─ assim como o fracasso no amor ─ nos deixa machucados e vulneráveis”, afirma o americano Ben Orlin em seu blog “Math with Bad Drawings” (“Matemática com desenhos ruins”, em português).

Orlin diz ter experimentado na pele o que escreveu.

Curiosamente, ele é professor de matemática, mas sua experiência lhe ensinou que a disciplina “faz com que muita gente se sinta estúpida”.

“E ficamos machucados quando nos sentimos estúpidos”, acrescenta.

Orlin teve sorte. Para ele, as razões que causavam suas dificuldades eram superáveis.

Além disso, “a combinação de grande ansiedade, baixa motivação, as lacunas do conhecimento” e os maus momentos pelos quais passou serviram para que ele entendesse o que enfrentam muitos de seus alunos.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-38631557?ocid=socialflow_facebook

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

20 sexta-feira abr 2018

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John passou décadas guardando seu segredo, até decidir contá-lo para o mundo inteiro

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

John Corcoran teve uma infância comum no Estado americano do Novo México, nas décadas de 1940 e 50. Frequentou a escola e a universidade e se tornou professor quando se formou – mas fez tudo isso guardando um segredo improvável: ele não conseguia ler uma frase sequer. Em depoimento à BBC, ele relata o sofrimento de ter tido que recorrer a estratégias frequentes para esconder seu analfabetismo, até decidir revelar a verdade ao mundo, aos 48 anos:

“Quando eu era criança, escutava dos meus pais que eu era um vencedor. E, nos meus primeiros seis anos, eu acreditei nisso.

Demorei a aprender a falar, mas frequentava a escola cheio de expectativas de aprender a ler como minhas irmãs – e tudo correu bem nos primeiros anos, porque o que mais se exigia das crianças era fazer fila, sentar, ficar caladas e ir ao banheiro no horário determinado.

Até que, na segunda série, a gente precisava aprende a ler. Mas para mim (o livro didático) era como um jornal em mandarim – não entendia o que estava naquelas linhas. E, aos seis, sete e oito anos de idade, eu não sabia como explicar esse problema.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43719469

“A renda básica universal seria a maior conquista do capitalismo”

29 quinta-feira mar 2018

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RUTGER BREGMAN | AUTOR DE ‘UTOPIA PARA REALISTAS’

“A renda básica universal seria a maior conquista do capitalismo”

Holandês propõe repartição gratuita de dinheiro e jornada semanal de 15 horas contra desigualdade

O historiador Rutger Bregman (Westerschouwen, Holanda, 1988) surgiu no debate ideológico em seu país há três anos com a publicação do ensaio Utopia para realistas. O texto foi divulgado inicialmente na Internet, no site The Correspondent. A indústria editorial juntou-se depois ao fenômeno, que agora chega à Espanha pelas mãos da editora Salamandra. Colaborador de jornais como The Washington Post e The Guardian, Bregman acredita ser possível sacudir o capitalismo para acabar com as desigualdades com propostas como a renda básica universal, redução da jornada de trabalho para 15 horas semanais e abertura das fronteiras.

…P. O senhor critica o Estado por ser um “supervisor” e por ser “paternalista”. Mas é preciso controlar de alguma forma como é empregado o dinheiro público, não?
R. Os pobres são os verdadeiros especialistas em suas próprias vidas. Acredito na liberdade individual, as pessoas sabem o que fazer com suas vidas, mas hoje vivemos em uma sociedade de burocratas e paternalistas. As pesquisas mostram que é melhor dar o dinheiro diretamente a quem precisa dele do que destiná-lo a funcionários públicos e à burocracia. Muitas pessoas se preocupam com a possibilidade de a renda básica ser usada para compra de bebida alcoólica ou drogas, mas já houve experiências no passado cuja conclusão foi de que deram muito certo.

…P. Mas no livro a sua crítica é generalizada. O senhor se queixa de que sua geração é carente de novas ideias…
R. Mas já há alguns sintomas que alimentam a esperança. Eu escrevi o livro pela primeira vez em holandês em 2014, e naquela época ninguém tinha a menor ideia do que era a renda básica. Agora, somente na Holanda, existem 20 cidades que implementaram programas para aplicá-la. Ela está sendo experimentada na Finlândia e prestes a ser adotada também no Canadá. Isso mostra que se trata de uma ideia que está conquistando o mundo.

…P. Qual mecanismo seria usado para determinar os salários?
R. A renda básica seria fundamental, pois permitiria pela primeira vez na história que as pessoas pudessem recusar trabalhos que não quisessem realmente fazer. Hoje em dia esse é um privilégio ao alcance apenas dos mais ricos, mas, caso se implementasse a renda básica, seria um direito de todos. Hoje se diz às crianças que elas precisam estudar para alguma profissão que lhes dê dinheiro. Com a renda básica, elas poderiam fazer o que bem entendessem na vida.

Tudo deve começar por contar a história de uma forma diferente. É a mesma coisa para a renda básica. Muitas vezes me dizem que as pessoas são contra, mas no século XVII a maioria também era contra a democracia.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/23/economia/1490287072_800265.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Os benefícios para a saúde de ser antissocial

20 terça-feira mar 2018

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Os benefícios para a saúde de ser antissocial

Com alguma relutância, eu consigo ser sociável. Às vezes, fico secretamente aliviada quando planos para eventos sociais são cancelados. Fico nervosa depois de algumas horas socializando. Uma vez, eu até fui em um retiro silencioso de meditação por dez dias de graça – não pela meditação, mas pelo silêncio.

Então, eu me identifico com a escritora Anneli Rufus, que escreveu o seguinte na obra Festa de Um: O Manifesto dos Solitários: “Quando pais punem seus filhos em programas de TV os mandando ir para o quarto, eu ficava confusa. Eu amava meu quarto. Ficar trancada lá era um presente. Para mim, uma punição era ser obrigada a jogar com meu primo Louis”.

Características antissociais como essas geralmente estão longe de serem consideradas ideais. Muitas pesquisas mostram os problemas do isolamento social, considerado um problema sério de saúde pública em países com populações que estão envelhecendo rapidamente.

No Reino Unido, o Colégio Real de Médicos Gerais diz que a solidão apresenta um risco de morte prematura do mesmo nível que a diabetes. Conexões sociais fortes são importantes para o funcionamento cognitivo, função motora e um sistema imune funcionando bem.

Isso é especialmente evidente em casos de isolamento social extremo. Exemplos de pessoas presas em cativeiro, crianças isoladas em orfanatos abusivos e presos mantidos em solitárias, todos mostram como a solidão prolongada pode levar a alucinações e outras formas de instabilidade mental.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/vert-fut-43436394?ocid=socialflow_facebook

Dia do Pi: os algoritmos permitem obter novas cifras do π

20 terça-feira mar 2018

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Fórmula do Pi

Dia do Pi: os algoritmos permitem obter novas cifras do π

Hoje (14 março) se celebra o 30º aniversário do Dia do Pi, uma constante matemática conhecida há milênios e que continua gerando fascinação

O número pi [(3,141592653589793238462643383…] continua encerrando mistérios que os matemáticos de todo o mundo buscam resolver. Por exemplo, ainda não se sabe se é um número normal na base 10, ou seja, se contém em seu desenvolvimento decimal qualquer sucessão finita de dígitos com a frequência que seu tamanho sugere. Uma maneira de investigar essa característica é fazer estudos estatísticos nos bilhões de cifras decimais conhecidas do número. Para isso, é necessário computar uma quantidade cada vez major de dígitos do pi.

Isto se consegue graças aos algoritmos que os matemáticos concebem com base nas fórmulas da teoria dos números em que o pi aparece. Os mais usados são os algoritmos iterativos e as séries. Um algoritmo iterativo é formado por valores iniciais e uma lista finita de operações que devem ser realizadas de forma cíclica, repetidamente, de modo que em cada reiteração o resultado vai sendo melhorado e, neste caso, permite obter mais cifras do pi. Quanto mais o resultado melhora em cada reiteração, e mais simples sejam as operações que envolve, melhor será o algoritmo. Por outro lado, uma série é uma soma infinita de termos, e se aproxima mediante uma soma finita; quantos mais elementos da série forem considerados, melhor será a aproximação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/14/ciencia/1521011921_905686.html

Vídeo

Contato com a natureza

13 terça-feira mar 2018

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É na escola que as crianças aprendem diversos valores. Contudo, muitos educadores se esqueceram de ensinar lições básicas, mas valiosas: a importância do contato com a natureza e da liberdade. A reportagem mostra uma casa de recreação e educação que preserva esses princípios e vai ao encontro de estudos que mostram que a criança que brinca e se suja é mais saudável.

O que crianças de diversos lugares do mundo sentem quando desenham?

13 terça-feira mar 2018

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O que crianças de diversos lugares do mundo sentem quando desenham?

Confira aqui o que crianças das mais diferentes regiões do planeta sentem quando estão produzindo arte!

O projeto Pequeños Grandes Mundos nasceu da iniciativa de dois professores de arte e ilustradores argentinos, Ivanke e Mey. Eles viajam por diferentes continentes oferecendo oficinas gratuitas de arte a crianças que geralmente não teriam acesso a esse tipo de oportunidade. A ideia é que a partir de diversos caminhos expressivos, jogos e momentos lúdicos, os pequenos possam refletir e contar sobre quem são, o que sentem, com o que sonham e como percebem o mundo à sua volta.

A partir dessa experiência, Ivanke e Mey produziram um vídeo em que as crianças relatam de forma sensível o que sentem quando estão desenhando e elaborando produções artísticas! Veja só:

O que você sente quando desenha? Respondem crianças de vários países (você anda pensando)

Menina 1: “O que eu sinto quando desenho é que sou uma artista”
Menina 2: “É quando uma pessoa libera suas ideias”Menina 3: “E assim posso me desafogar… Todos os meus sentimentos… eu os expresso por meio do desenho e assim me sinto muito melhor!”
Menina 4: “Você está num mundo onde pode fazer o que quiser!”…

Leia mais:
http://labedu.org.br/o-que-criancas-de-diversos-lugares-do-mundo-sentem-quando-desenham/

Pequeños Grandes Mundos

É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

12 segunda-feira mar 2018

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É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

O país está na lanterninha nos quesitos motivação e profissionalização; exemplo de Portugal é inspirador

O debate sobre os gargalos no ensino médio no Brasil ficou estagnado por décadas, algo que acabou distanciando a educação brasileira da realidade do restante do mundo. Hoje, o país é o penúltimo num ranking de educação, elaborado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) com 34 países, que levou em conta os critérios do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). No exame são considerados itens como o desempenho em leitura, matemática e ciências, a média de anos que os alunos passam na escola e o percentual da população no ensino superior.

O número de alunos universitários no Brasil é baixo: pouco mais de 8 milhões, segundo o Censo da Educação Superior de 2016, feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Mas é antes dele, no ensino médio, que começa uma cruel seleção natural que desvia os alunos de uma formação mais consistente na universidade. O foco mais acadêmico do curso, que por ora tem currículo único, mas já começa a mudar por iniciativa de alguns Estados, acabou tornando-se um obstáculo, inclusive, para que os estudantes tenham a opção de se profissionalizar e encarar o mercado de trabalho com melhor formação, avaliam especialistas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/politica/1520284503_626647.html

Vídeo

Quando os pais cuidam dos seus bebês

06 terça-feira mar 2018

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‘Brincadeira traz alegria, e alegria cura’, defende educador

06 terça-feira mar 2018

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“A Educação hoje é sim um caso de emergência. Precisamos assumir que a Educação no Brasil hoje é traumática”, diz Reinaldo

‘Brincadeira traz alegria, e alegria cura’, defende educador

O Catraquinha conversou com o educador Reinaldo Nascimento, do projeto ‘Pedagogia de Emergência’, que atua com crianças em situação de guerra, conflitos, violência e vulnerabilidade

Em novembro deste ano, o terapeuta social e educador brasileiro Reinaldo Nascimento, de 38 anos, foi até o Iraque para integrar uma equipe internacional que implantaria na região a chamada “Pedagogia de Emergência”, uma espécie de experiência educativa “de guerrilha”.

Mantido por uma associação alemã fundamentada na metodologia Waldorf, o objetivo do projeto é minimizar a condição traumática de crianças que vivem em zonas de conflito e vulnerabilidade.

Você nasceu e cresceu na comunidade de Monte Azul, mas decidiu usar o que seriam as fragilidades da sua infância a favor de outras crianças. A violência – direta e indireta – deixou algum trauma na sua vida?
Reinaldo Nascimento – Eu cresci vendo e presenciando coisas que acreditava ser normal, pois era o que tínhamos. Havia sim muita violência nas ruas, nas comunidades, nas casas. Mas eu tive também a oportunidade de frequentar Associações Comunitárias, como a Associação Comunitária Monte Azul, que sempre me mostraram novos caminhos. Eu pude, mesmo com toda a violência, brincar muito nas ruas. A amizade era algo muito presente na minha vida. Minha família sempre precisou trabalhar muito, mas nunca me senti largado…

Em uma entrevista recente, você diz que trabalhar a Pedagogia de Emergência nas periferias brasileiras é mais difícil porque o trauma, aqui, já se tornou uma ‘doença crônica’. Como agir então?
Reinaldo Nascimento – No Brasil, dez pessoas são assassinadas por dia. A quantidade de mulheres agredidas aqui é um absurdo. Meus amigos me dizem que não temos guerras, que não temos terremotos. Será que não mesmo? Em qual guerra hoje tantas pessoas são assassinadas? Em quais países hoje tantas mulheres sofrem tantos abusos e agressões? Em quantos países há vagões especiais no metrô para que as mulheres não sejam molestadas sexualmente…

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/brincadeira-traz-alegria-e-alegria-cura-defende-educador/

O que é o ‘educacionismo’, preconceito muitas vezes ignorado contra pessoas menos escolarizadas

27 terça-feira fev 2018

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O que é o ‘educacionismo’, preconceito muitas vezes ignorado contra pessoas menos escolarizadas

Na primeira vez que pisou em um campus universitário, Lance Fusarelli se sentiu cercado de pessoas que pareciam saber mais do que ele – sobre a sociedade, gracejos sociais e “tudo que era diferente”.

Ele atribui essas diferenças à sua bagagem cultural. Fusarelli não cresceu na pobreza, mas em uma cidade de operários em uma pequena área rural em Avella, na Pensilvânia (EUA). Foi o primeiro de sua família a chegar à universidade – sua mãe engravidou e teve que deixar a escola, enquanto seu pai foi trabalhar em uma mina de carvão ainda na adolescência. Viveu em um ambiente onde poucos continuaram estudando além do ensino médio.

Funcionou para ele, que agora é altamente escolarizado – atua como professor e diretor de programas de pós-graduação na Universidade Estadual da Carolina do Norte. Às vezes se lembra de como se sentia naqueles dias, quando um colega inocentemente corrigia sua gramática imperfeita.

“Ele não estava sendo cruel, éramos bons amigos, ele apenas cresceu em um ambiente diferente”, diz. “Às vezes eu não vou falar como um acadêmico. Eu tendo a usar uma linguagem mais popular.”

…É claro que preconceitos no sistema educacional não sumirão da noite para o dia. O pior é que a maioria de nós não perceberá que esses preconceitos existem. A atitude meritocrática de que os que trabalham duro vão sair bem-sucedidos ainda é generalizada, apesar das evidências mostrarem que há muitos outros fatores que estão fora do controle da pessoa que podem atrapalhar seu potencial.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/vert-cul-43089705

Sem provas ou divisão por disciplinas, escola promove educação holística

14 quarta-feira fev 2018

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Marina Lopes / Porvir

Sem provas ou divisão por disciplinas, escola promove educação holística

Wish Bilingual School incentiva a livre exploração e a aprendizagem por meio de projetos para fortalecer a autonomia dos alunos

Nada de provas, carteiras enfileiradas, currículo organizado por disciplinas ou divisão por séries. Na Wish Bilingual School, localizada no Jardim Anália Franco, zona leste de São Paulo, o bilinguismo está longe de ser o seu maior diferencial. Para estimular o desenvolvimento integral dos alunos, a escola passou a valorizar a educação holística como uma estratégia central do seu projeto pedagógico.

Voltada para a educação infantil e os anos iniciais do ensino fundamental, a escola tem pouco mais de cem alunos e trabalha com a metodologia de projetos para incentivar que eles construam conhecimentos a partir dos seus interesses. A proposta é pautada por diferentes aspectos que envolvem corpo, mente, espírito, autoconhecimento, relação com o mundo e com os outros.

Leia mais:
http://porvir.org/sem-provas-ou-divisao-por-disciplinas-escola-promove-educacao-holistica/

Escola pública brasileira fica em 2º lugar em desafio internacional

14 quarta-feira fev 2018

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Escola pública brasileira fica em 2º lugar em desafio internacional

Edumission reconhece trabalho da EMEF Desembargador Amorim Lima, de São Paulo (SP), que já apareceu em lista de inovação do MEC e de ONG Internacional

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Desembargador Amorim Lima, de São Paulo (SP), ficou em segundo lugar no Edumission, iniciativa da empresa de impacto social israelense Education Cities para criação de uma rede de escolas inovadoras de diferentes cantos do mundo que, por meio da troca de experiências e ideias, consigam encorajar outras instituições a transformarem suas práticas. A vencedora foi a No Bell School, da Polônia e, em terceiro lugar, ficou a Little Forest Folk, da Inglaterra.

O processo de seleção do Edumission envolveu centenas de escolas, sendo que 22 delas acabaram convidadas para o desafio final (10 brasileiras!). Nesta etapa, as escolas tiveram que produzir um minicurso a partir de vídeos descrevendo inovações, visão educacional e metodologia para as outras participantes. As equipes das três instituições que subiram ao pódio ganharam uma viagem de intercâmbio para conhecer as práticas educacionais.

…Entre as principais regras adotadas pela escola vencedora No Bell da Polônia estão:

1) Não mande; não tenha medo de conceder poder
2) Escute, converse, construa confiança e parcerias
3) Tenha relações interpessoais equilibradas
4) Lembre-se que cada um é único, todos são seres humanos
5) Ensinar não necessariamente precisa de ordem
6) Apoie o aluno na escolha de um estilo próprio de aprender
7) Lembre-se: alunos nunca são jovens demais para assumir responsabilidade
8) Seja você mesmo e permita que os outros também se expressem

…“A principal diferença entre nós e uma escola tradicional é que temos um professor para cada quatro crianças. É muito mais seguro do que pode parecer e isso também permite ao professor conhecer mais de perto a criança, para que ela consiga aprender de acordo com seus interesses”, afirma ao Porvir James Barrett, que criou a Little Forest Folk, que ficou em terceiro lugar, junto com sua mulher Leanna Barrett.

Leia mais:
http://porvir.org/escola-publica-brasileira-fica-em-2o-lugar-em-desafio-internacional/

Vídeos:
http://www.edumission.world/course-grid/

Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela

14 quarta-feira fev 2018

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Alunos criam dicionário de gírias urbanas e brincadeiras da favela

por Lorena Bárbara Santos Costa

Estudantes são incentivados pela professora a pesquisar sobre a cultura e origem dos seus bairros para valorizar o espaço em que vivem

Os aspectos socioculturais da favela proporcionam aos estudantes da escola pública reflexões para transformar a própria realidade. O projeto “É de Quebrada que Eu Vou” buscou compreender e valorizar a cultura popular como forma de expressão artística e ideológica-identitárias.

Por que a cultura presente nas favelas não é discutida nos currículos escolares da escola pública, tendo em vista que grande parte de seus integrantes é oriundo desses espaços? A partir desse questionamento, dei início ao projeto, sugerindo que os estudantes do 5º ano da Escola Municipal Gersino Coelho, de Salvador (BA), pesquisassem a origem dos seus bairros. Logo em seguida, trouxe para os nossos estudos a história das formações dos primeiros quilombos brasileiros, estimulando descobertas e percepções das semelhanças e diferenças desses dois espaços.

Leia mais:
http://porvir.org/alunos-criam-dicionario-de-girias-urbanas-e-brincadeiras-da-favela/

Guia gratuito ensina adultos a contar histórias para crianças

14 quarta-feira fev 2018

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Guia gratuito ensina adultos a contar histórias para crianças

Pais, educadores e cuidadores já podem contar com uma ajuda especial na hora de contar histórias para as crianças e tornar este momento cada vez mais interessante. A Fundação Abrinq acaba de lançar o ebook “Viaje sem sair de casa – Guia para contação de histórias”, que fala sobre os muitos benefícios dessa atividade para uma infância saudável, que vão desde o desenvolvimento da linguagem, da criatividade e da escuta, até o reforço do vínculo afetivo entre os participantes.

Ouvindo histórias, as crianças desenvolvem melhoras na fala, na audição e na escrita. Conhecem assuntos novos, ficam mais atentos, curiosos e aprendem por meio das aventuras de cada personagem.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/economizar/indicacao/guia-gratuito-ensina-adultos-contar-historias-para-criancas/

Guia:
http://conteudo.fadc.org.br/ebook-contacao-de-historias

O professor americano que diz que só brancos podem ser racistas – e dá aulas sob escolta policial

14 quarta-feira fev 2018

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O professor Ted Thornhill recebe ameaças frequentes por dar este curso

O professor americano que diz que só brancos podem ser racistas – e dá aulas sob escolta policial

Ted Thornhill não é um professor universitário qualquer. Ele tem sido escoltado por seguranças armados em suas aulas deste semestre em uma universidade perto de Miami.

Tornhill ministra uma das disciplinas que mais têm causado controvérsias nos Estados Unidos sob Donald Trump, onde as tensões raciais se intensificaram.

O curso que o professor ministra é chamado “racismo branco”.

“O racismo dos negros, dos latinos e dos asiáticos não existe”, diz ele à BBC Mundo. “Somente os brancos podem ser racistas.”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43010117

Projeto da Unicamp disponibiliza planos de aula de história

05 segunda-feira fev 2018

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Projeto da Unicamp disponibiliza planos de aula de história

O projeto Olimpíada Nacional em História do Brasil, realizado pelo Departamento de História da Unicamp, disponibiliza gratuitamente mais de 140 planos de aula de história.

Abordando três grandes temas (História da África, História dos Índios e Ditadura Civil-Militar), o material é voltado para alunos do Ensino Fundamental e Médio.

Os planos de aula trazem os objetivos da atividade, requisitos, formas de avaliação, além de indicação de bibliografia e conteúdos diversos, como vídeos, reportagens e músicas.

Os conteúdos foram produzidos por professores e graduandos participantes dos cursos de formação promovidos pela Olimpíada Nacional em História do Brasil e, posteriormente, selecionados por uma banca de docentes especialistas de diferentes universidades.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/projeto-da-unicamp-disponibiliza-planos-de-aula-de-historia/

Acesse:
Planos de aula História dos Índios

Planos de aula História da África

Planos de aula História Ditadura Civil-Militar

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

24 quarta-feira jan 2018

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TECNOLOGIA

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

Grandes acionistas veem oportunidades de negócio numa parceria entre a empresa e os pais

Dois importantes acionistas da Apple, a Jana Partners LLC e os fundos de pensão dos professores californianos (Calstrs) — com 2 bilhões de dólares (cerca de 6,4 bilhões de reais) na empresa — acabam de enviar uma carta oficial ao comitê executivo do gigante tecnológico em que compartilham sua preocupação com as “consequências negativas involuntárias” que seus produtos podem ter sobre a saúde neurológica dos usuários mais jovens. A carta apresenta uma amostra de estudos do que os acionistas qualificam como um “crescente corpo de evidências”, que associam o consumo da tecnologia com graves problemas, entre eles a falta de atenção, a falta de concentração nas tarefas escolares, o aumento dos problemas emocionais e sociais (em jovens que usam dispositivos pessoais na sala de aula), o vício, o suicídio, a depressão, a baixa empatia etc.

Os acionistas argumentam que “seria um desafio ao senso comum tentar argumentar que o atual nível de uso, por pessoas cujo cérebro ainda está em pleno desenvolvimento, não está tendo ao menos algum impacto”. E reconhecem que não é mais segredo que as mídias sociais e os aplicativos nos quais o iPhone “atua como intermediário” para o consumidor foram projetados para ser o mais viciante possível ou para consumir o máximo de tempo possível.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/09/tecnologia/1515501343_897911.html

“Não quero meu sobrinho nas redes sociais”, diz Tim Cook, CEO da Apple

24 quarta-feira jan 2018

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“Não quero meu sobrinho nas redes sociais”, diz Tim Cook, CEO da Apple

Executivo-chefe mostra sua preocupação com abuso da tecnologia entre os jovens

Tim Cook, CEO da Apple, quer colocar limites às crianças no uso da tecnologia, embora, teoricamente, isso vá contra os interesses de sua empresa, na qual a educação e design são parte de suas estratégias-chave. “Não acredito no uso excessivo da tecnologia. Eu não sou daqueles que acreditam que você será bem-sucedido usando-a o tempo todo”, disse neste fim de semana durante uma visita ao Harlow College, em Essex, um dos 70 centros educacionais da Europa que adotará o programa da Apple para aprender a programar dentro do seu plano de ensino.

O executivo-chefe não concorda que o uso de dispositivos seja algo necessário em todas as matérias: “Há conceitos que são mais bem explicados por meio do diálogo. A tecnologia faz falta na literatura? Provavelmente não”. O sucessor de Steve Jobs foi mais longe: “Eu não tenho filhos, mas tenho um sobrinho [de 12 anos] a quem coloco alguns limites. Por exemplo, não quero vê-lo nas redes sociais”.

…Outra voz autorizada em Silicon Valley, a de Chamath Palihapitiya, um dos primeiros diretores do Facebook, responsável por sua rápida implementação, advertiu sobre o vício que provocam em uma entrevista recente ao portal CNBC: “Eles que se virem, que saiam às ruas e ralem os joelhos, que caiam, que joguem, que percam, e depois venham me ver para me contar e possamos falar como seres humanos racionais: assim eu poderei dizer-lhes por que é bom ter essas experiências”. Palihapitiya dirige um fundo de investimento de 2,6 bilhões de dólares (cerca de 8,4 bilhões de reais) em Palo Alto, a cidade mais seleta de Silicon Valley. “Nem iPad, iPhone ou computador. Em casa, não há tempo para telas”, diz esse pai de três filhos. “Quero que eles fiquem com os amigos. Ocasionalmente, vemos um filme”, acrescenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/23/tecnologia/1516666969_215422.html

Tim Vickery: Exame obrigatório de DNA mostraria que somos todos migrantes

21 domingo jan 2018

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Tim Vickery: Exame obrigatório de DNA mostraria que somos todos migrantes

Uma das minhas ambições para 2018 – e quando cumpri-la, prometo compartilhar os resultados aqui – é fazer um teste de DNA. Não estou me referindo a uma prova de paternidade, mas ao código genético que passa de geração em geração ao longo de milhares de anos. Gostaria de descobrir mais sobre a minha própria história e origens.

A minha pele fica bronzeada com uma facilidade não tão comum para um inglês branco. Será que existem, lá atrás, ancestrais do Império Romano, que dominaram a Inglaterra durante quatro séculos? Tomara que assim seja. Mas, de qualquer maneira, com 100% de certeza, o resultado vai mostrar que tenho raízes em outras partes do mundo.

Somos uma ilha de imigrantes – e, por esse motivo, acredito que seria bom se o teste de DNA fosse compulsório nas escolas britânicas.

O aluno poderia se descobrir entre os vários fluxos da humanidade pela Terra: tribos do Oriente levando consigo técnicas de agricultura, povos oriundos da Península Ibérica com técnicas avançadas para fabricar panelas, os romanos, os vikings dinamarqueses, outras tribos da Alemanha, invasores da França mil anos atrás, protestantes expulsos da França seis séculos depois, judeus fugindo da perseguição no leste da Europa, vários fugindo de uma Europa dominada por Hitler, uma imigração caribenha (fluxo que comemora 70 anos em junho), uma onda gigante do subcontinente indiano, mais migrações nos últimos anos vindas da Polônia e da Romênia.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/blog-tim-vickery-42654980

Museu da USP terá simulação de escavação arqueológica nas férias

08 segunda-feira jan 2018

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Participantes vão descobrir como arqueólogos trabalham em campo e nos laboratórios – Foto: Divulgação/MAE

Museu da USP terá simulação de escavação arqueológica nas férias

Atividade voltada a crianças, jovens e famílias é realizada pelo Museu de Arqueologia e Etnologia, em São Paulo

Todo ano, durante os meses de janeiro e julho, o Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP oferece ações voltadas ao público infantojuvenil para trabalhar de maneira lúdica e descontraída as áreas da arqueologia, etnologia e museologia.

Em 2018, as férias de janeiro oferecerão aos visitantes a famosa escavação arqueológica simulada. São dois dias de atividades para cada faixa etária, realizadas das 14 às 17 horas:

10 e 11 de janeiro (quarta e quinta-feira): crianças de 6 a 11 anos
17 e 18 de janeiro (quarta e quinta): adolescentes de 12 a 15 anos
23 e 14 de janeiro (terça e quarta): famílias com crianças a partir de 6 anos
30 e 31 de janeiro (terça e quarta): adolescentes de 12 a 15 anos

A organização sugere aos participantes levar um lanche para compartilhar. As inscrições são gratuitas e há limite de vagas; os interessados devem se inscrever pelo telefone (11) 3091-4905 ou e-mail educativo.mae@usp.br.

O museu fica na Av. Professor Almeida Prado, 1.466, no campus Cidade Universitária, em São Paulo.

Mais informações: (11) 3091 4905 ou e-mail educativo.mae@usp.br

Leia mais:
http://jornal.usp.br/universidade/extensao/museu-da-usp-tera-simulacao-de-escavacao-arqueologica-nas-ferias/

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