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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos Mensais: dezembro 2015

Jovens protagonizaram debate sobre ensino em SP em 2015, diz especialista

31 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Violência

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comunidade, debate, ensino público, estudantes secundaristas, governo do estado de são paulo, idesp, melhoria qualidade ensino, ocupações, pais, participação, polícia militar, reorganização escolar, sistemas educacionais, violência

Jovens protagonizaram debate sobre ensino em SP em 2015, diz especialista

O protagonismo dos estudantes secundaristas no debate sobre mudanças no ensino no estado de São Paulo marcou 2015. Para Ocimar Munhoz, especialista em sistemas educacionais e professor da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP), a participação do movimento estudantil proporcionou um salto no debate sobre a reorganização escolar.

“Os estudantes entraram em cena e isso mudou, porque deu visibilidade à questão. Expôs limitações profundas dessa proposta do governo do estado”, disse o docente. “Foi uma tentativa, na verdade, de fazer valer outros interesses como racionalização de custos e a municipalização do que, propriamente, a melhoria da qualidade.”

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-12/jovens-protagonizaram-debate-sobre-ensino-em-sp-em-2015-diz-especialista

Cuidado com a neurobobagem

31 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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cérebro, comunidade científica, funcionamento da mente, mente humana, mitos, neurobobagem, neurociência, publicidade

Cuidado com a neurobobagem

Pesquisadores alertam para a 
banalização e o uso fora do contexto 
de informações da neurociência

A neurociência – disciplina dedicada a estudar o funcionamento do cérebro – está em alta.

As descobertas feitas pela comunidade científica nos últimos anos sobre o funcionamento da mente produziram conhecimentos importantes, mas também abriram espaço para a proliferação da chamada “neurobobagem”, termo que pode designar tanto os mitos sobre a mente humana quanto o uso oportunista, extrapolado ou indevido de informações científicas pela publicidade.

Em uma palestra recente para a Technology, Entertainment, Design (TED), conhecida popularmente como TED Talks, a neurocientista norte-americana Molly Crockett explica como os resultados obtidos por uma pesquisa científica séria podem ser distorcidos e repassados erroneamente para o grande público. Molly fala com conhecimento de causa.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/cuidado-com-a-neurobobagem/

As vítimas do ecocídio do Rio Doce estão abandonadas e precisam ter seus direitos garantidos

31 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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barragem, bento rodrigues, desabastecimento de água, desabrigados, desastre ambiental, ecocídio, lama tóxica, minas gerais, pescadores, produtores rurais, Samarco, vale do rio doce

As vítimas do ecocídio do Rio Doce estão abandonadas e precisam ter seus direitos garantidos

Quase dois meses depois da catástrofe ambiental no Rio Doce, do crime ambiental cometido pelas empresas Vale e BHP, e com a responsabilidade do poder público brasileiro por não ter cumprido seu papel fiscalizador, muitas vítimas de Mariana continuam sem saber o que será de suas vidas, sentem-se sozinhas e esquecidas pelo resto do País.

Uma postagem da organização Últimos Refúgios trouxe uma atualização importante e preocupante sobre a situação na região. O relato e as fotos ajudam a termos alguma dimensão de uma situação difícil até mesmo de compreender, tamanha destruição.

Além da falta de água e do enorme risco de contaminação e proliferação de doenças, além dos milhares de desabrigados que ainda não têm uma solução definitiva, milhares de pessoas perderam sua fonte de renda, seu meio de vida, de forma direta ou indireta.

Pescadores, artesãos que fabricavam ferramentas para pesca, produtores rurais, indígenas, professores… Essas pessoas ficarão abandonadas à própria sorte?

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/mariana-parra/as-vitimas-do-ecocidio-do_b_8891768.html

Primeira edição de 2016 abrirá 228 mil vagas; inscrições estarão abertas de 11 a 14 de janeiro

31 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Sociedade

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acesso ensino superior, cotas, Enem, MEC, sistema unificado, sisu

Primeira edição de 2016 abrirá 228 mil vagas; inscrições estarão abertas de 11 a 14 de janeiro

O Sistema de Seleção Unificada (Sisu) vai ofertar, na primeira edição de 2016, 228 mil vagas em 131 instituições públicas de educação superior. As inscrições serão abertas no dia 11 de janeiro próximo. O prazo vai até às 23h59 do dia 14. O Sisu é o sistema informatizado do Ministério da Educação por meio do qual instituições públicas de educação superior oferecem vagas a candidatos participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

A inscrição estará, portanto, restrita ao estudante que tenha participado da edição de 2015 do Enem e tenha obtido nota na prova de redação que não seja zero. O resultado do Enem será divulgado na sexta-feira, 8, pela internet.

O candidato pode se inscrever no processo seletivo do Sisu em até duas opções de vaga e deve especificá-las, em ordem de preferência, em instituição de ensino superior participante, local de oferta, curso e turno.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/component/content/index.php?option=com_content&view=article&id=33061:primeira-edicao-de-2016-abrira-228-mil-vagas-inscricoes-estarao-abertas-de-11-a-14-de-janeiro&catid=410&Itemid=86

Saiu o edital do SISU

31 quinta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Sociedade

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acesso ensino superior, cotas, Enem, sistema unificado, sisu

Saiu o edital do SISU

Atenção, galera! O #Sisu vai ofertar, na primeira edição de 2016, 228 mil vagas em 131 instituições públicas de #educaçãosuperior.

Acesse aqui:
http://goo.gl/7vgRRn

As inscrições serão abertas no dia 11 de janeiro próximo. O prazo vai até às 23h59 do dia 14.

Ouça aqui: http://goo.gl/AaczrK

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6 cursos para quem quer aprender filosofia

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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aulas online, compaixão, cursos, filosofia, filosofia política, formação, grátis, modernidade, morte, pensamento crítico, raciocínio crítico, Sócrates

6 cursos para quem quer aprender filosofia

Quer provocar seu cérebro, aprender a argumentar e se tornar mais crítico? Conheça as maravilhas que a filosofia pode fazer por você através destes cursos

Seja você um graduando em filosofia ou alguém que ainda não leu O mundo de Sofia, a internet provavelmente tem várias opções de cursos para quem quer ingressar ou se aprofundar nesse mundo mágico. Separamos algumas opções de aulas online (e gratuitas!) que são, basicamente, um abraço de Sócrates. Garantimos que depois de navegar por alguns deles você não será mais o mesmo (e o mundo também):

Uma introdução à Filosofia

Em 33 aulas, o professor Peter Millican, de Oxford, resume a história da filosofia e de suas correntes. Apesar de não se aprofundar muito em nenhum dos temas, é um bom apanhado para iniciantes – desse curso, você já poderá eleger sua linha e filósofos preferidos. Legendado em português.

2. Filosofia e Intuição Poética na Modernidade
3. Filosofia política
4. Raciocínio crítico para iniciantes
5. Compaixão
6. Morte

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/06/6-cursos-para-quem-quer-aprender-filosofia.html

Estímulo cerebral antes dos três anos é crucial para o desenvolvimento da aprendizagem

30 quarta-feira dez 2015

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alimentação, capacidade cognitiva, capacidade emocional, capacidade motora, cérebro, cronobiologia, educação, estímulos, estímulos sensoriais, estresse tóxico, interação, interação emocional, mielinização, modelo escolar, neuroeducação, personalidade, primeira infância

Estímulo cerebral antes dos três anos é crucial para o desenvolvimento da aprendizagem

Países desenvolvidos estão cada vez mais voltados para a qualidade da primeira infância. Isso porque pesquisas têm comprovado que esse é o momento-chave do desenvolvimento do ser humano na formação das capacidades cognitivas, motoras e emocionais que vão se refletir na sua personalidade ao longo de toda a vida.

Além de formar adultos mais capacitados a lidar com as diversas situações do cotidiano, voltar a atenção para a criança é interessante do ponto de vista econômico. Segundo um levantamento feito nos Estados Unidos, para cada um dólar investido na educação dos pequenas são gerados dezessete dólares de retorno na economia. Nesse contexto, ganha força a neuroeducação, uma ciência que une os conhecimentos mais recentes sobre o desenvolvimento cerebral e a eficiência do modelo escolar.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/02/estimulo-cerebral-antes-dos-tres-anos-e-crucial-para-o-desenvolvimento-da

Não é autismo, é Ipad

30 quarta-feira dez 2015

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brincadeiras, brincar, celulares, comportamento, comunicação, desenvolvimento, infância, joguinhos eletrônicos, tablets, tecnologia

ipad

Não é autismo, é Ipad

A fonoaudióloga Maria Lúcia Novaes Menezes está preocupada com um fenômeno que tem percebido nos últimos tempos: o aumento do número de crianças muito novas – de dois ou três anos – usando tablets.

Profissional com mais de 30 anos de experiência, a doutora tem atendido, em seu consultório no Rio de Janeiro, inúmeros casos em que os pais chegam a suspeitar que os filhos são autistas, sem perceber que o uso prolongado de tablets, joguinhos eletrônicos e celulares é que está dificultando o desenvolvimento da comunicação das crianças.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/blogs/andre-barcinski/nao-e-autismo-e-ipad-20150107/

10 frutas nativas brasileiras que você precisa provar

30 quarta-feira dez 2015

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alimentação saudável, árvores frutíferas, biodiversidade, extinção de espécies, frutas nativas, reequilíbrio ecológico

Uvaia. A árvore, também conhecida por uvalha ou uvaieira, tem de seis a 13 metros de altura. A espécie, proveniente da Mata Atlântica, ocorre nos estados de Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A uvaia tem aroma suave e agradável e possui alto teor de vitamina C

Uvaia. A árvore, também conhecida por uvalha ou uvaieira, tem de seis a 13 metros de altura. A espécie, proveniente da Mata Atlântica, ocorre nos estados de Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo. A uvaia tem aroma suave e agradável e possui alto teor de vitamina C

10 frutas nativas brasileiras que você precisa provar

Você sabia que das 20 frutas mais comercializadas no Brasil, apenas três são nativas de nosso país?

É contraditório pensar que um dos países mais ricos em biodiversidade do mundo consuma tão poucas frutas nativas. O impacto disso é a ameaça de extinção de diversas espécies, que aos poucos, estão sendo esquecidas da memória e desaparecendo do mapa.

Para o botânico Ricardo Cardim, é preciso mudar a concepção cultural e agronômica: “Podemos começar a divulgar e cultivar nas cidades os frutos nativos, de forma a resgatarmos sabores esquecidos e ajudarmos no reequilíbrio ecológico urbano. Plantar árvores frutíferas nativas da região é um método eficaz de atrair a biodiversidade e tornar as cidades mais acolhedoras”, diz o botânico em seu blog, Árvores de São Paulo.

Leia mais:
http://ciclovivo.com.br/noticia/10-frutas-nativas-brasileiras-que-voce-precisa-provar-antes-de-morrer

Contato com a literatura e a fantasia: uma jornada que se inicia no ventre materno

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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afeto, educação infantil, fantasia, inclusão, infância, língua materna, lúdico, leitura, linguagem cidadão, literatura, socialização

Contato com a literatura e a fantasia: uma jornada que se inicia no ventre materno

O coração é o primeiro órgão a se desenvolver no embrião. Entre todos os sentidos que vamos experimentar, parece que o som é aquele que se destaca na origem. Vários são os sons que povoam a vida do bebê no ventre da mãe. A vida que trafega pelas artérias no corpo materno embala seu crescimento. Entre eles, o som da voz da mãe, o primeiro contato do bebê com a linguagem tal qual a conhecemos.

A genética não é destino. A construção da vida é resultado de um processo extremamente cuidadoso, repleto de interações e leva tempo pra maturar. E demanda cuidado. Afeto. Afeto no sentido de afetar e ser afetado. Cantar e contar histórias para o bebê é uma dessas interações que constitui um precioso legado ao qual ele tem direito desde sempre e perante o qual a família é desde sempre responsável. É alimento que nutre sua constituição como ser humano e alicerce para o sujeito e cidadão que se tornará. Oferecer linguagem é garantir desde sempre sua inclusão num mundo povoado por palavras cada vez mais sofisticadas. Um passaporte pra qualquer lugar do mundo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/contato-com-literatura-fantasia-uma-jornada-que-se-inicia-no-ventre-materno/

Menino de 7 anos morto pelos incas ilumina a conquista da América

30 quarta-feira dez 2015

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Aconcágua, américa, Argentina, DNA, incas, múmia

Múmia do menino inca sacrificado em 1500. / SCIENTIFIC REPORTS

Múmia do menino inca sacrificado em 1500. / SCIENTIFIC REPORTS

Menino de 7 anos morto pelos incas ilumina a conquista da América

DNA de múmia confirma que americanos chegaram ao continente 15 milênios atrás
O abraço das múmias no pico mais alto do México

Um dia, por volta do ano 1500, um grupo de pessoas deve ter subido pelas encostas do cume mais elevado da América, o Aconcágua, na atual Argentina. Eram incas e levavam consigo um menino de 7 anos escolhido por sua beleza e seu bom estado de saúde. A comitiva, seguindo por uma trilha escarpada, alcançou os 5.300 metros de altitude. Lá em cima, cercados pelo gelo e por penhascos, os incas supostamente acabaram com a vida do menino com um golpe na sua cabeça.

Quase cinco séculos depois, em 8 de janeiro de 1985, cinco montanhistas argentinos se depararam com um monte de ossos e penas despontando nos gelos do Aconcágua. Acharam que se tratava do cadáver de um condor, mas era o tal menino inca. Estava vestido com adornos de plumas e enterrado com seis estatuetas de homens e de lhamas esculpidas em ouro e conchas de moluscos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/12/ciencia/1447335272_720597.html

Medicina da Unicamp cria projeto para ensinar empatia e compaixão a alunos

30 quarta-feira dez 2015

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compaixão, empatia, médicos, medicina, ser humano

Medicina da Unicamp cria projeto para ensinar empatia e compaixão a alunos

No início do curso, Rafael Gomes queria ser como Hunter “Patch” Adams, médico americano cuja história virou filme, conhecido por seu estilo baseado no afeto e na proximidade com os pacientes.

Com o tempo, viu que o mais provável seria virar um dr. House, personagem do seriado homônimo que sabe tudo de medicina, mas quer distância de gente.

“Na faculdade, nossa visão poética é destruída. Aprendemos que ser bom médico é saber resolver problemas”, diz Gomes, 31, formado no ano passado pela Unicamp.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2015/05/1628575-unicamp-cria-projeto-para-ensinar-empatia-e-compaixao-a-futuros-medicos.shtml

A falta dos refeitórios nas escolas

30 quarta-feira dez 2015

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alimentação saudável, censo escolar, ECA, educação básica, educação integral, escola pública, refeitórios, saúde

A falta dos refeitórios nas escolas

Só um quarto das escolas brasileiras tem espaço adequado para a alimentação dos estudantes

De cada quatro escolas públicas no Brasil, apenas uma tem refeitório. Nas outras três os alunos comem de pé, em salas de aula, em bancos de espera ou sentados no chão. Na rede particular, a situação é bem parecida: apenas 32% delas têm o ambiente específico para refeições. A precariedade espelha uma arquitetura escolar contrária aos crescentes programas de educação integral.

Dados do Censo Escolar revelam que houve queda no total de estabelecimentos com local adequado para as refeições entre 2012 e 2013. Enquanto o total de escolas caiu de 192 mil para 190 mil, as que têm refeitório foram de 55.934 mil (29%) para apenas 48.643 (26%), das quais 12.233 são particulares e 36.410, públicas. Como a maioria das unidades fechadas recebia poucos alunos, o número total de atendidos por unidades com refeitório manteve-se o mesmo: dos 50 milhões de alunos da Educação Básica no Brasil, apenas 17 milhões têm mesas e cadeiras dispostas em um ambiente adequado para comer.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-falta-dos-refeitorios-nas-escolas/

Com 20% da água doce do planeta, Brasil tem 1/5 da população sem água tratada

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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água tratada, coleta de esgoto, saúde, saneamento básico

Com 20% da água doce do planeta, Brasil tem 1/5 da população sem água tratada

Para universalizar os serviços de saneamento seria preciso investir 300 bilhões de reais em 20 anos

Oitava economia do mundo e detentor de cerca de 20% da água doce do planeta, o Brasil ocupa uma das últimas posições em saneamento básico.

Perto de 5 milhões de habitantes ainda não têm banheiro em casa. Só metade da população tem acesso à rede de coleta de esgoto, enquanto 61% dos resíduos, sem tratamento, são despejados diariamente em rios, lagos e outras áreas.

Um quinto dos brasileiros não recebe água tratada e 13% das casas dependem de açudes, caminhões-pipa ou mananciais nas proximidades. Para piorar, a escassez é um drama cada vez mais frequente no cotidiano das grandes cidades.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/especiais/infraestrutura/com-20-da-agua-doce-do-planeta-Brasil-tem-1-5-da-populacao-sem-agua-tratada-4356.html

Como será o cenário da educação integral em 2016?

29 terça-feira dez 2015

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Comissão de Educação, Cultura e Esporte, desenvolvimento integral, ECA, educação inclusiva, educação integral, MEC, Programa Mais Educação, renato janine ribeiro, senado

Como será o cenário da educação integral em 2016?

Nos últimos anos, a agenda da educação integral avançou no país e conquistou espaço no debate político. O programa Mais Educação chegou a quase 60 mil escolas em 2015 e diversas políticas estaduais e municipais foram estruturadas. Relatório da Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado aponta que 8,3 milhões de jovens e crianças estudam em escolas de educação integral.

Apesar dos inúmeros avanços e do crescimento da pauta, a crise financeira e o ajuste fiscal atingiram diretamente a área, reduzindo gastos e atrasando o pagamento das verbas do Mais Educação. Em 2016, a tesoura deve ser ainda mais pesada para o Ministério da Educação (MEC), como afirmou o ex-ministro, Renato Janine Ribeiro, em entrevista exclusiva.

Nesse cenário de ajuste, como fica a luta por uma educação pública que contemple o desenvolvimento integral de crianças e adolescentes?

O Centro de Referências em Educação Integral ouviu sete especialistas para saber como elas avaliam o ano de 2015 e quais perspectivas possuem em relação a 2016. Confira os depoimentos.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/como-sera-cenario-da-educacao-integral-em-2016/

Dear Dad

29 terça-feira dez 2015

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bullying, comportamento, depressão, escola, jovens, preconceito, violência

Dear Dad

#QueridoPai

29 terça-feira dez 2015

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agressão, denegrir, discriminação sexual, gênero, imagem, machismo, ofensas, piadas, preconceito, sexismo, violência doméstica

#QueridoPai

1 em cada 3 mulheres no mundo vai sofrer de algum tipo de violência física ou sexual no decorrer de suas vidas, usualmente de seu parceiro do sexo masculino. Mostre ao mundo que não tolere violência de nenhum tipo contra mulheres. Compartilhe o vídeo e ajude o movimento em www.kjaerepappa.no.

 

Reggio Emilia: escolas feitas por professores, alunos e familiares

29 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Bruno Ciari, educação infantil, escola pública, irmãs Agazzi, Jean Piaget, John Dewey, Lev Vygotsky, Malaguzzi, Montessori, primeira infância, Reggio Emilia

Reggio Emilia: escolas feitas por professores, alunos e familiares

A criança é feita de cem. /A criança tem cem mãos/ cem pensamentos/ cem modos de pensar/ de jogar e de falar./ Cem sempre cem/ modos de escutar/as maravilhas de amar.
Cem alegrias/ para cantar e compreender./Cem mundos/ para descobrir./ Cem mundos/
para inventar./ Cem mundos/ para sonhar./ A criança tem/ cem linguagens/ (e depois cem cem cem)/ mas roubaram-lhe noventa e nove./ A escola e a cultura/ lhe separam a cabeça do corpo. (Trecho de As Cem Linguagens da Criança, de Loris Malaguzzi).

Iniciativa: Reggio Emilia

Pública ou privada: Pública

Descrição: O trecho do poema do pedagogo e educador Loris Malaguzzi, que reconhece as habilidades das crianças, resume a abordagem pedagógica presente na educação infantil de Reggio Emilia, cidade localizada ao norte da Itália, com cerca de 170 mil habitantes. Essa experiência educadora foi reconhecida como a melhor do mundo em 1991, mas a história teve início bem antes.

Leia também no Portal Aprendiz: Uma cidade educadora de primeira infância

Com o término da Segunda Guerra Mundial, e a cidade em ruínas, um grupo de cidadãos sentiu a necessidade de reconstruir o tecido social, cultural e político da comunidade e materializou a vontade por meio de uma escola para crianças pequenas – a escola 25 Aprille (25 de abril, em português), em Villa Cella. Construída a partir de um esforço comunitário, do qual o próprio Malaguzzi fez parte, contou com verba obtida da venda de um tanque de guerra abandonado, alguns caminhões e cavalos deixados pelos alemães em retirada.

Impulsionado pelas teorias psicopedagógicas inovadoras da Europa nos anos 50 e 60, como Jean Piaget, Lev Vygotsky e John Dewey; e também de pedagogos italianos, como Maria Montessori, irmãs Agazzi, Bruno Ciari, o jovem Malaguzzi estava certo de que o processo pedagógico deveria ter como centro o desenvolvimento intelectual, emocional, social e moral das crianças.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/reggio-emilia-escolas-feitas-por-professores-alunos-familiares/

País sabe que escraviza, mas não a gravidade do problema, diz pesquisa

29 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Sociedade, Violência

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desigualdade de oportunidades, desigualdade social, direitos sociais, escravidão, exploração, Ipsos, preconceito, trabalho, trabalho escravo

País sabe que escraviza, mas não a gravidade do problema, diz pesquisa

Apesar de a sociedade brasileira ter consciência de que trabalho escravo ainda existe no país, uma parcela considerável das pessoas não sabe quais são suas características. E, pior, considera formas mais leves de exploração do trabalho como escravidão – o que dificulta o combate a esse crime.

Essa é uma das descobertas de uma pesquisa inédita realizada pela área de Public Affairs da Ipsos, um dos maiores e mais importantes institutos de pesquisa do mundo, para a Repórter Brasil com o objetivo de entender como a população brasileira vê a questão da escravidão contemporânea.

A pesquisa baseou-se em 1200 entrevistas pessoais e domiciliares em 72 municípios de todo o país e tem margem de erro de três pontos percentuais.

Os resultados estão sendo divulgados logo após mais uma tentativa da bancada ruralista no Congresso Nacional de alterar a legislação que trata do conceito de trabalho escravo contemporâneo, reduzindo as situações em que esse crime pode ser configurado. Por conta da pressão da sociedade civil, o debate sobre essa mudança acabou sendo transferido para 2016.

A justificativa de um grupo de parlamentares e de proprietários rurais é de que há um exagero na quantidade de condições que configuram escravidão. Contudo, a pesquisa mostra o contrário: a população enxerga trabalho escravo em mais situações do que as apontadas em lei.

De acordo com a legislação brasileira em vigor, são elementos que determinam trabalho análogo ao de escravo: condições degradantes de trabalho (incompatíveis com a dignidade humana, caracterizadas pela violação de direitos fundamentais coloquem em risco a saúde e a vida do trabalhador), jornada exaustiva (em que o trabalhador é submetido a esforço excessivo ou sobrecarga de trabalho que acarreta a danos à sua saúde ou risco de vida), trabalho forçado (manter a pessoa no serviço através de fraudes, isolamento geográfico, ameaças e violências físicas e psicológicas) e servidão por dívida (fazer o trabalhador contrair ilegalmente um débito e prendê-lo a ele).

Leia mais:
http://blogdosakamoto.blogosfera.uol.com.br/2015/12/28/pais-sabe-que-escraviza-mas-nao-a-gravidade-do-problema-diz-pesquisa/

A mãe que devolve o cartão do Bolsa Família

29 terça-feira dez 2015

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bolsa família, inclusão, mãe, mulher, políticas públicas, preconceito

A mãe que devolve o cartão do Bolsa Família

A mulher que veste a melhor roupa e vai entregar o cartão, em um ano de crise, é a grande figura de 2015.

A personagem do ano é a mulher que sai de casa arrastando chinelos e se dirige a uma repartição do município para dizer:

— Vim aqui devolver o cartão do Bolsa Família.

A cena repetiu-se durante todo o 2015 em prefeituras do sertão nordestino ou daqui mesmo, de Canguçu, de Rosário, de Cacequi. A mãe aproxima-se do balcão para anunciar uma decisão importante. Enfia a mão na bolsa em busca do cartão e puxa aquilo que é provisório em meio a outras coisas muito permanentes. E a moça do guichê pergunta:

— A senhora pode me dizer por que está devolvendo o cartão?

— Porque agora, e enquanto Deus desejar, não preciso mais disso.

Imagine a cena da mãe que sai de casa perfumada, com o melhor vestido floreado, não para pedir ajuda, mas para dizer que não precisa mais do amparo do governo para dar de comer aos filhos. Como a decisão foi tomada com o marido e a filharada, mesmo que a grande maioria nem marido tenha?

São as mulheres que fazem a gestão do benefício do Bolsa Família. Multiplicam os contadinhos. Mas, segundo alguns contrariados com tanta fartura, seriam o exemplo de povo viciado em esmolas. Uma mãe viciada em cento e poucos reais por mês.

Viciada em moedinhas que compram farinha de mandioca, do mesmo jeito que alguns empresários se tornaram viciados em subsídios, isenção de impostos, financiamentos com juro baixo, esquemas de proteção de mercado e outras mumunhas. Enquanto, claro, falam mal do Estado.

Leia mais:
http://zh.clicrbs.com.br/rs/noticias/opiniao/noticia/2015/12/a-mae-que-devolve-o-cartao-do-bolsa-familia-4939354.html

Crise e ideologia levam famílias de classe média de volta à escola pública

29 terça-feira dez 2015

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cidadania, classe média, desigualdade social, escola pública, gestão escolar, ideb, igualdade, inclusão social, justiça

escolapublica

A funcionária pública carioca Julia Sant’Anna tomou a decisão de tirar a filha de uma escola particular para colocá-la em uma pública

Crise e ideologia levam famílias de classe média de volta à escola pública

Quando sua filha tinha quatro anos, a funcionária pública carioca Julia Sant’Anna tomou uma decisão que alguns integrantes de sua família e círculo de amigos viram com estranhamento: tirou a menina de uma escolinha particular para colocá-la em uma pública.

A decisão foi motivada por uma combinação de fatores.

Por trabalhar na área de gestão escolar, Julia sabia que, apesar do sistema de ensino público brasileiro ainda ter inúmeros problemas, algumas escolas estão há algum tempo avançando na questão da qualidade – e que, perto da sua casa, em um bairro de classe média do Rio de Janeiro, havia vagas sobrando em uma instituição municipal com notas altas no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb, criado em 2007 para medir a qualidade do ensino da rede pública).

Além disso, Julia queria que a filha fosse educada em um ambiente mais inclusivo e de mais diversidade.

Queria que ela desenvolvesse um senso de justiça, igualdade e cidadania.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/bbc/2015/12/28/crise-e-ideologia-levam-familias-de-classe-media-de-volta-a-escola-publica.htm?cmpid=fb-uolnot

Lágrimas do Rio Doce

29 terça-feira dez 2015

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comunidades tradicionais, desastre ambiental, impunidade, lama tóxica, pesca, Samarco, vale do rio doce

O Instituto Últimos Refúgios é uma instituição sem fins lucrativos, que visa à sensibilização ambiental através de imagens. "As pessoas só protegem o que sabem que existe!"

O Instituto Últimos Refúgios é uma instituição sem fins lucrativos, que visa à sensibilização ambiental através de imagens. “As pessoas só protegem o que sabem que existe!”

LÁGRIMAS DO RIO DOCE

Não podemos deixar o mundo esquecer. Temos que dar voz aos mais vulneráveis, aos mais fracos, àqueles que nem conseguem falar por si mesmos. O projeto “Lágrimas do Rio Doce” é um registro independente e pretende mostrar a realidade e as consequências de curto, médio e longo prazo da tragédia do Rio Doce para a biodiversidade, fauna, flora, populações locais e comunidades tradicionais.

Ao longo de um ano, serão realizadas expedições nas áreas ao longo do Rio Doce em Minas Gerais e Espírito Santo, afetadas pelo desastre do rompimento da barragem, que levou milhares de pessoas a perder o seu único sustento. O objetivo principal é criar um acervo digital constituído por fotografias e vídeos de moradores, paisagem, fauna e flora – bem como entrevistas com a população local. O nosso objetivo é transformar as fotografias, vídeos e depoimentos das comunidades tradicionais em produtos culturais de alta qualidade. Queremos produzir um livro fotográfico, exposições e um documentário sobre a situação real da tragédia e mostrar os impactos de médio e longo prazo à população e à vida selvagem que dependem do rio.

Leia mais:
http://www.ultimosrefugios.org.br/#!lagrimas-do-rio-doce/c16xv

Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

29 terça-feira dez 2015

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barragem, desabastecimento de água, desastre ambiental, fauna, flora, impunidade, lama tóxica, metais pesados, rio doce, Samarco, vale do rio doce

Primeiros resultados sobre água da bacia do Rio Doce são revelados

Relatório preliminar com a análise da qualidade da água e de sedimentos na área afetada pela lama registra índices de manganês, arsênio e chumbo muito acima do permitido

Com o rompimento da barragem da mineradora Samarco em Mariana (MG), no último dia 5 de novembro, o mar de lama também carreou diversas informações desencontradas sobre a composição dos rejeitos e os potenciais impactos da lama sobre os ecossistemas atingidos. Incomodados com a falta de transparência e a gravidade da situação, pesquisadores de diversas universidades criaram o Grupo Independente de Avaliação do Impacto Ambiental (GIAIA), que se auto define como um “coletivo cidadão-científico”.

Ao contrário do que a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM) e a Samarco afirmam a respeito da ausência de metais pesados nas água do Rio Doce, o GIAIA, que conta com apoio do Greenpeace, divulgou um Relatório Parcial sobre a contaminação da bacia a partir de coletas realizadas em campo entre os dias 4 e 8 de dezembro. Pesquisadores da UnB (Universidade de Brasília) e da UFSCar (Universidade Federal de São Carlos) coletaram e analisaram amostras de 17 pontos entre o rio Gualaxo do Norte, em trecho acima da barragem rompida (portanto não atingido pela lama), até a foz do Rio Doce, no Espírito Santo, onde a massa de lama chegou no dia 21 de novembro.

Leia mais:
http://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Primeiros-resultados-sobre-agua-da-bacia-do-Rio-Doce-sao-revelados/

Chico Buarque e outros 17 artistas gravam música em apoio às escolas ocupadas em São Paulo

28 segunda-feira dez 2015

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abuso de autoridade, desigualdade social, educação de qualidade, geraldo alckmin, luta dos estudantes, ocupações, polícia militar, protestos, reorganização escolar, repressão, Trono de Estudar, violência, virada ocupação

Retrospectiva 2015

Chico Buarque e outros 17 artistas gravam música em apoio às escolas ocupadas em São Paulo

Após as ocupações que tomaram conta de São Paulo contra o fechamento de 94 escolas protagonizado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB), agora é a vez do movimento secundarista virar música.

O Trono de Estudar, composição de autoria de Dani Black, um dos vários artistas presentes na chamada Virada Ocupação, ganhou reforços de peso: Chico Buarque, Maria Gadú, Pedro Luís, Dado Villa-Lobos, Paulo Miklos, Arnaldo Antunes, Lucas Silveira (do Fresno), Tiê, Helio Flanders (Vanguart) e Tiago Iorc são alguns dos 18 artistas que embarcaram na gravação.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/12/22/chico-buarque-musica-ocupucoes-escolas_n_8864036.html

Escola argentina de ensino médio encara desafio da diversidade social e da inclusão

28 segunda-feira dez 2015

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acesso a educação de qualidade, Ajudantes na Aula, Argentina, classes sociais, diversidade social, ECA, educação integral, ensino médio, inclusão, Recoleta, recreação

Escola argentina de ensino médio encara desafio da diversidade social e da inclusão

Iniciativa: Ajudantes na Aula (Ayudantes en Clase), Escola Domingo F. Sarmiento, Buenos Aires, Argentina.

Pública ou privada: pública.

Descrição: em um dos bairros mais nobres da cidade de Buenos Aires, a Recoleta, adolescentes de diferentes classes sociais compartilham as mesmas salas de aula em um tradicional colégio de ensino médio da capital argentina que, hoje, é considerado um modelo de inclusão. A escola, fundada em 1892, costumava receber os filhos da elite até a segunda metade do século passado. Com a crise neoliberal pela qual o país passou a partir da segunda metade da década de 1990 – que culminou com uma crise econômica e política aguda, em 2001 – a instituição passou a receber muitos jovens de famílias carentes, sobretudo oriundos da Villa 31, uma das maiores favelas da cidade, localizada no bairro de Retiro. Cerca de 70% dos estudantes vivem na favela, hoje em processo de urbanização. Muitos deles são alunos que foram expulsos de outras instituições – alguns por indisciplina e comportamento violento – e ali são acolhidos. Com o objetivo de assegurar a permanência desses estudantes, foi criado o projeto Ajudantes na Aula. Trata-se de uma equipe de apoio, formada por docentes, oficineiros e profissionais especializados em recreação que atuam junto aos estudantes, dentro e fora da sala de aula. Atualmente, frequentam a instituição cerca de mil jovens.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/escola-argentina-de-ensino-medio-encara-desafio-da-diversidade-social-da-inclusao/

Com a nossa voz: textos em línguas indígenas para baixar

28 segunda-feira dez 2015

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Argentina, educação inclusiva, línguas indígenas, leitura, literatura, materiais didáticos, MEC, povos indígenas

Com a nossa voz: textos em línguas indígenas para baixar

A coleção criada pelo Ministério da Educação argentino, apresenta textos escritos em línguas indígenas e em espanhol por estudantes e professores de povos originários de 120 escolas da argentina.

Eles foram criados com o objetivo de disponibilizar materiais didáticos que reflitam as línguas e a cultura dos povos originários como modo de acesso ao conhecimento e como espaço para refletir sobre o que é próprio.

Para baixar os livros confira o site do ministério da educação.
http://eib.educ.ar/2015/11/con-nuestra-voz-textos-plurilingues.html

Leia mais:
http://latitudeslatinas.com/noticias/com-a-nossa-voz-textos-em-linguas-indigenas-para-baixar/

Cristianismo negociado

28 segunda-feira dez 2015

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cristianismo, espanha, europeus, evangelização, jesuítas, missões da Amazônia, missões de Maynas e Mojos, povos indígenas, revista Varia Historia, UFMG

Cristianismo negociado

Entre os séculos XVII e XVIII, jesuítas de missões da Amazônia espanhola tiveram que lidar com versões indígenas do catolicismo

A evangelização dos índios da Amazônia pelos europeus não se reduziu a uma absorção passiva do pensamento ocidental. As noções cristãs tiveram de ser traduzidas para as línguas ameríndias e adquiriram significados que os missionários não podiam controlar – mesmo porque muitas funções religiosas eram na verdade exercidas pelos nativos, dada a escassez de padres. A conversão não foi propriamente uma imposição unilateral e sim um “diálogo intercultural”, no qual os indígenas adaptaram o cristianismo a suas matrizes de pensamento. A amplitude desse intercâmbio intelectual vem sendo estudada pelo historiador Francismar Alex Lopes de Carvalho em seu estágio de pós-doutorado na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH-USP) desde 2013. A pesquisa abrange as missões de Maynas e Mojos, criadas nos atuais Equador e Bolívia por jesuítas a serviço da Espanha. O material analisado pelo pesquisador, em grande parte inédito, foi localizado em arquivos e bibliotecas na Espanha, na Itália, em Portugal e nos Estados Unidos.

A primeira etapa do trabalho de Carvalho foi concluída e resultou na publicação, este ano, de um artigo na revista Varia Historia, editada pela Universidade Federal de Minas Gerais, e de um segundo aceito na revista Anuario de Estudios Americanos, da Escuela de Estudios Hispano-Americanos de Sevilha (Espanha). De acordo com o pesquisador, as missões de Mojos foram estabelecidas em 1682 e prosperaram devido à produção de cacau, sebo, cera, açúcar e tecidos. Reuniam 24.914 índios batizados em 1713. Já as de Maynas, criadas em 1638, não tiveram a mesma sorte. Atingidas por sucessivas epidemias, não conseguiam sobreviver sem subvenções da administração colonial. Produziam grãos, cacau e salsaparrilha, mas sempre em pequenas quantidades. Em 1719 somavam apenas 7.966 almas.

Leia mais:
http://revistapesquisa.fapesp.br/2015/11/17/cristianismo-negociado/

Brasil está entre os 60 piores países do mundo para mulheres

28 segunda-feira dez 2015

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desenvolvimento social, desigualdade social, educação, gênero, IDH, machismo, mulher, O Trabalho como Motor do Desenvolvimento Humano, pnud, renda

Brasil está entre os 60 piores países do mundo para mulheres

Além de erradicar a pobreza, mitigar a fome e melhorar serviços de educação e saúde, os estudos do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU procuram também o empoderamento feminino e a igualdade de gênero como forma de desenvolvimento social.

Na edição publicada ontem (14) de “O Trabalho como Motor do Desenvolvimento Humano”, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) traz também o Índice para o Desenvolvimento de Gênero, que elenca indicadores de IDH separados entre homens e mulheres, buscando as lacunas que ainda os distanciam, em especial em educação e renda.

Ao contrário do IDH, o Índice para o Desenvolvimento de Gênero deve ser próximo de zero para ser considerado satisfatório. Entram números de caráter reprodutivo (natalidade na juventude, mortalidade de mães, etc), saúde, capacitação educacional e presença no mercado de trabalho.

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/brasil/noticias/brasil-e-97o-lugar-em-ranking-de-igualdade-de-genero-da-onu

O que foi 2015 para os brasileiros segundo as pesquisas no Google

28 segunda-feira dez 2015

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2015, google, internet, pesquisas, usuários

Retrospectiva 2015

O que foi 2015 para os brasileiros segundo as pesquisas no Google

O buscador divulgou sua lista anual dos assuntos mais pesquisados pelos usuários
Assim foi como o EL PAÍS te contou cada um deles

Acaba, 2015! Este tem sido um dos bordões das redes sociais nas últimas semanas. A exaustão dos usuários de internet é um reflexo de 12 meses intensos, de muitas notícias, informações e também tragédias humanitárias e ambientais que marcaram o ano.

Há poucos dias o Google liberou sua lista anual com as principais buscas realizadas pelos brasileiros na internet. O relatório serve como retrospectiva para os principais acontecimentos do ano e mostram o alinhamento entre o interesse dos leitores e a cobertura que o EL PAÍS Brasil deu a cada um desses temas.

Pelas informações reveladas pelo buscador a sensação de exaustão dos usuários de internet no final deste ano encontra justificativa. O desastre em Mariana e os atentados em Paris foram campeões de audiência e também destaques entre as buscas do Google. Não houve trégua, a intensidade informativa e noticiosa se acentuou somando relevantes acontecimentos internacionais como o terrorismo do Estado Islâmico e a guerra na Síria, à crise política e econômica brasileira, manifestações de rua e o processo de impeachment, que juntos, deram ao final de 2015 a sensação de ser interminável. Mas não foi só isso que povoou o mundo informativo neste ano. Virais, cinema, ativismo e formas de ajudar outras pessoas também tiveram destaque.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/22/tecnologia/1450808725_898115.html

Jesus Cristo nasceu cinco anos antes de Cristo (se realmente nasceu)

28 segunda-feira dez 2015

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comemoração litúrgica, cristianismo, Era Comum, Herodes Antipas, Herodes O Grande, Jesus de Belém, Jesus de Nazaré, Judeia, natal, Pôncio Pilatos, religiões, Vishnu, xintoísmo

Jesus Cristo nasceu cinco anos antes de Cristo (se realmente nasceu)

Os especialistas que reconhecem a existência de um pregador judeu chamado Jesus
Contudo, situam seu nascimento entre os anos 6 e 4 antes da Era Comum

A maior parte do planeta não acredita na divindade de Jesus de Nazaré. Existem 4.200 religiões no mundo e bilhões de fiéis adoram deuses próprios, desde os espíritos da natureza ao xintoísmo japonês e o Vishnu do hinduísmo. São 4.200 religiões que se contradizem umas às outras, mas o cristianismo conseguiu seduzir mais do que nenhuma, arrastando 31,5% da população mundial, segundo o Centro de Pesquisas Pew.

Nesta quinta-feira a Igreja católica celebra o Natal, a comemoração litúrgica do suposto nascimento de Jesus em Belém. Mas Cristo não nasceu em 25 de dezembro há 2015 anos. As referências nos evangelhos permitem situar no tempo o real pregador judeu que, segundo a maioria dos acadêmicos, inspirou o cristianismo. Herodes O Grande reinou na Judeia do ano 37 ao ano 4 antes de Cristo (ou antes da chamada Era Comum). Herodes Antipas, seu filho, foi o mandatário desse último ano até 39 depois da Era Comum. E Pôncio Pilatos foi o governador romano da Judeia do ano 26 ao 37.

“Geralmente se calcula que Jesus nasceu algum tempo antes da morte de Herodes O Grande, no ano 4 antes da Era Comum. Uma data entre 6 e 4 antes da Era Comum estaria de acordo com essa informação histórica, segundo o relato de Mateus sobre o nascimento e a tradição de Lucas 3.23 de que Jesus “tinha cerca de 30 anos” no décimo quinto ano do imperador Tibério, estimado no ano 27 ou 28 da Era Comum”, observa o teólogo James Dunn em sua monumental obra Jesus em Nova Perspectiva. O que os Estudos sobre Jesus Histórico Deixaram para Trás.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/23/ciencia/1450901374_520054.html

Incêndio destrói Museu da Língua Portuguesa e deixa um morto em SP

28 segunda-feira dez 2015

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cultura, Estação da Luz, incêndio, leitura literatura, Museu da Língua Portuguesa

Incêndio destrói Museu da Língua Portuguesa e deixa um morto em SP

Homem tentou combater início do incêndio e teve parada cardiorrespiratória.
Fogo consumiu boa parte do prédio histórico no centro de São Paulo

Um incêndio de grandes proporções destruiu o prédio onde funciona o Museu da Língua Portuguesa, na região central de São Paulo, na tarde desta segunda-feira (21). O bombeiro civil Ronaldo Pereira da Cruz, que trabalhava no museu como brigadista, morreu após tentar apagar o início do incêndio. O museu tinha seguro de R$ 45 milhões.

As causas do incêndio são desconhecidas. O fogo começou no primeiro andar por volta de 16h, e rapidamente alcançou os dois andares superiores e o telhado do edifício construído em 1901, que abriga o museu desde a sua inauguração, em 2006. Mais de 60 viaturas e 120 bombeiros foram ao local tentar controlar o fogo. Eles impediram que o telhado levasse as chamas até a Estação da Luz.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2015/12/morro-bombeiro-que-trabalhava-no-museu-da-lingua-portuguesa-em-sp.html

Um Brasil menos desigual

28 segunda-feira dez 2015

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analfabetismo funcional, democracia, desigualdade social, ditadura cívico-militar brasileira, ensino fundamental, IBGE, leitura, Marta Arretche, Trajetória das Desigualdades: Como o Brasil mudou nos últimos 50 anos

Um Brasil menos desigual

Quando se olha para o Brasil de 1960 e para o de 2010, encontramos duas realidades quase opostas. No início da década de 60, era um país rural, majoritariamente católico, com 75% da população analfabeta funcional e com apenas 20% concluindo o Ensino Fundamental. Em 2010, contudo, as coisas se inverteram. Falamos agora de um Brasil no qual 85% da população vive em cidades, a conclusão do Ensino Fundamental é praticamente universal (chega a 70%) e o analfabetismo funcional está restrito a 20% da população idosa.

Quem apresenta esses dados é Marta Arretche, professora livre-docente do Departamento de Ciência Política da USP e diretora do Centro de Estudos da Metrópole. Essas informações são resultado de um projeto de pesquisa que deu origem ao livro Trajetória das Desigualdades: Como o Brasil mudou nos últimos 50 anos, lançado pela Editora Unesp em junho de 2015, organizado por Arretche.

O livro compila uma vasta pesquisa realizada sobre a desigualdade no Brasil entre 1960 e 2010 e reuniu pesquisadores das mais diversas áreas e de universidades nacionais e estrangeiras. “Este é um período da história do Brasil que compreendeu contextos econômicos e políticos muito distintos: transição rural-urbana, industrialização, crescimento econômico acelerado e retração econômica, inflação e estabilidade monetária, autoritarismo e democracia. Ainda que essas transições tenham sido extensivamente registradas pela literatura, uma avaliação sistemática da trajetória das desigualdades ao longo desse período ainda estava por ser feita”, afirma Arretche. Para que tal empreendimento fosse realizado, foram fundamentais para a pesquisa os Censos demográficos produzidos pelo IBGE entre 1960 e 2010.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-brasil-menos-desigual/

Redução da maioridade penal cria sistema incerto

28 segunda-feira dez 2015

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direito a educação, direito a infância, ECA, inclusão, maioridade penal, Retrospectiva 2015

Retrospectiva 2015

Redução da maioridade penal cria sistema incerto

Adolescentes teriam que ficar em locais exclusivos, mas deputados e especialistas divergem sobre moldes e viabilidade da proposta; se a medida estivesse em vigor em SP, valeria para 4,52% dos jovens

Há um longo caminho para que a redução da maioridade penal possa ser aprovada de forma definitiva no Congresso. A proposta ainda precisa ser referendada em segundo turno na Câmara antes de seguir para o Senado. Mas já é possível analisar a aplicação da medida no Brasil com base no texto da emenda aglutinativa que recebeu apoio da maioria dos parlamentares.

A proposta aprovada define que a redução deve incidir sobre adolescentes com mais de 16 anos que cometeram homicídio doloso, lesão corporal seguida de morte ou crimes hediondos, com exceção de tráfico. O ponto que mais gera controvérsia no texto, no entanto, é a “criação” de locais de detenção que exclusivos para a aplicação dessas penas, já que o texto diz que esses adolescentes têm que ficar separados tanto dos adultos como dos demais jovens.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/reducao-da-maioridade-penal-cria-sistema-com-incertezas-8896.html

Qual o papel da comunidade na Educação Integral?

28 segunda-feira dez 2015

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acesso a qualidade de ensino, crianças, desenvolvimento integral, ECA, educação integral, escola, jovens, território educador

Qual o papel da comunidade na Educação Integral?

O desenvolvimento integral das crianças e jovens não é responsabilidade apenas da escola e da família. Quanto maior o envolvimento da comunidade, maiores são as possibilidades da educação integral se tornar uma realidade e alcançar seus objetivos.

Para tanto, é preciso que todo o entorno da escola se torne efetivamente um território educador, permitindo que os alunos aprendam a toda hora, em diferentes lugares e com as mais variadas pessoas, cada qual contribuindo com uma parcela da sua formação.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/2124/

25 lugares maravilhosos de São Paulo que você não sabia que existiam

19 sábado dez 2015

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25 lugares maravilhosos de São Paulo que você não sabia que existiam

1. Conservatório Dramático e Musical de São Paulo
2. Casa Vilanova Artigas
3…

Leia mais:
http://www.buzzfeed.com/irangiusti/25-lugares-maravilhosos-de-sao-paulo-que-voce-nao-sabia-que?bftwbrazil&utm_term=.uaMmRy1aY#.rcwMKAYPz

6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal

19 sábado dez 2015

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comportamento, consumismo infantil, consumo, Instituto Alana, natal, presentes, projeto criança e consumo, publicidade, publicidade dirigida ao público infantil

6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal

Projeto do Instituto Alana apresenta sugestões aos familiares para coibir o consumo infantil excessivo no fim de ano.

Por ser o Natal a época do ano em que há um crescimento expressivo no direcionamento de publicidade às crianças, é importante que as famílias estejam atentas ao aumento dos pedidos de compras das crianças. O Projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, que defende o fim da publicidade dirigida ao público infantil, propõe alternativas para que os familiares fujam do consumismo neste final de ano e celebrem as festas com mais presença e menos presentes.

Veja 6 ideias para minimizar o consumismo infantil no Natal e frear o estímulo ao consumismo infantil:

Leia mais:
http://criancaeconsumo.org.br/noticias/6-ideias-para-minimizar-o-consumismo-infantil-no-natal/

Lendas indígenas para crianças

19 sábado dez 2015

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criação do universo, crianças, cultura indígena, folclore, inclusão, lendas, Lendas indígenas, literatura, mitos, povos indígenas

O mito da invenção da noite, em ilustração de Adão Pinheiro

O mito da invenção da noite, em ilustração de Adão Pinheiro

Lendas indígenas para crianças

São diversas as lendas indígenas de criação do universo que nos levam a viajar por mundos distantes e descobrir novos significados para a existência

Quem foram os criadores do mundo? Como surgiram as primeiras pessoas? Foram mulheres ou homens? Como a humanidade conquistou o fogo e, ao aprender a arte da cozinha, cessou de limitar-se a alimentos crus? Foi o acaso ou foram estilhaços do sol? O fogo foi roubado de um dono primordial? De onde vêm os animais, serão eles gente que foi virando bicho? E as plantas, milho, mandioca, amendoim, feijão, como foram incorporados ao nosso sustento?

Essas e infinitas outras questões irrompem dos mitos dos nossos 200 povos indígenas, com enredos e respostas muito diferentes para cada uma. São contados em quase duas centenas de línguas, sendo apenas uma pequena parte escrita em português. A origem da anatomia humana, da sexualidade, das estrelas, da luz e da escuridão, da morte, do sol, da lua.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/lendas-indigenas-para-criancas/

A creche com arquitetura inovadora na Dinamarca que foi pensada como “uma vila para crianças”

19 sábado dez 2015

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ambiente escolar, arquitetura, COBE, Dinamarca, educação infantil, inovação, Jardim de Infância Forfatterhuset, vila para crianças

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A creche com arquitetura inovadora na Dinamarca que foi pensada como “uma vila para crianças”

Quando somos crianças, o melhor a se fazer é aproveitar a vida brincando ao ar livre. Pensando em deixar os pequenos num ambiente mais agradável e acolhedor, os arquitetos da COBE planejaram uma creche impressionante em Copenhagen, na Dinamarca.

O Jardim de Infância Forfatterhuset, que recebe 160 crianças de 0 a 6 anos, conta com cinco pequenas casas de um à três andares, revestidas de tijolos verticais, jardins suspensos e telhados verdes. Pensado em ser um local ideal para as crianças crescerem, o playground foi projetado como se fosse uma aldeia, repleta de diversão.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2014/10/creche-com-arquitetura-inovadora-na-dinamarca/

Creche pública da periferia de SP tem ioga e massagem para as crianças

19 sábado dez 2015

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creche, ECA, educação infantil, Educação Infantil Lar de Crianças Ananda Marga, espaço de acolhimento, ioga, massagem, pais presos, violência doméstica

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Creche pública da periferia de SP tem ioga e massagem para as crianças

Localizada na Zona Norte de São Paulo, em uma área cercada por favelas, o Centro de Educação Infantil Lar de Crianças Ananda Marga tem ioga e massagem para as crianças.

A “aula” começa com a professora fechando as cortinas da sala para reduzir a iluminação. Em colchões dispostos um ao lado do outro no chão, as crianças relaxam ao som de mantras, meditam e recebem massagem.

A escola é administrada pela ONG Amurt-Amurtel. “Vemos muitos casos de violência doméstica e de pais que estão presos, então a creche precisa ser um espaço de acolhimento para essas crianças”, afirma a diretora Silvia Helena de Oliveira. A unidade atende 111 alunos com média de idade entre 11 meses e 3 anos, que ficam na creche em período integral.

Leia mais:
http://razoesparaacreditar.com/educacao/creche-publica-da-periferia-de-sp-tem-ioga-e-massagem-para-as-criancas/

Darwin contra os criacionistas

19 sábado dez 2015

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antievolucionismo, biologia evolutiva, Charles Darwin, ciência nas escolas, criacionismo, Deus, Nick Matzke, religião

Darwin contra os criacionistas

Estudo publicado pela ‘Science’ usa a biologia evolutiva para expor as estratégias dos criacionistas que pretendem expulsar a ciência das escolas

Há um século se trava nas escolas dos Estados Unidos uma guerra para excluir a ciência dos currículos. Tudo aquilo que soa a Charles Darwin é visto como uma heresia entre os ultraconservadores dos estados do sul. Por meio de inúmeras artimanhas legais, os políticos que representam essa direita fundamentalista pretendem eliminar a evolução do ensino escolar. É o chamado criacionismo, que luta para fazer com que os estudantes aprendam que a vida só pode ser explicada pela existência de Deus. Sabemos, agora, que esse movimento se desenvolve e evolui como os seres vivos, deixando sua herança genética de lei em lei, com propostas de normatização cada vez mais avançadas, mais bem adaptadas ao seu ambiente, para conseguir vencer dentro do ecossistema jurídico.

“O antievolucionismo continua vivo e golpeando… e em evolução”, ironiza o biólogo evolucionista Nick Matzke, que acaba de publicar na revista Science um estudo muito original sobre o criacionismo. Matzke usa Darwin e as ferramentas científicas derivadas de seu trabalho para fazer uma retrospectiva das investidas legais dos ultras norte-americanos para levarem as escolas a ensinarem a Bíblia nas aulas de ciências. Pois o criacionismo é muito teimoso e, como na vida, abre caminhos se adaptando à situação para poder se reproduzir.

Hoje em dia, um de cada oito professores de biologia do ensino médio considera o criacionismo como cientificamente crível, e estes projetos de lei pioram a situação

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/17/ciencia/1450308758_163091.html

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