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Arquivos da Tag: centros urbanos

Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

Educadora paulista propõe ação que resgata brincadeiras de rua para que este espaço, visto por muitos como sinônimo de perigo, possa se tornar um lugar de boas lembranças da infância

Já faz tempo que as ruas dos grandes centros urbanos não são lugares para crianças brincarem. Com medo da violência e do trânsito, moradores estão subindo muros, investindo em playgrounds cercados, aumentando a vigilância e se fechando dentro de casa. As ruas são vistas como perigosas para adultos e crianças. Na contramão desta tendência, a educadora Paula Mendonça, de 37 anos, resolveu abrir portas e janelas de sua casa e chamar as pessoas para ocupar justamente o que elas mais temem: o meio da rua.

Moradora do bairro do Butantã, na zona oeste de São Paulo, a mãe de Nina, 8, e Luana, 5, começou a se incomodar com os rumores de uma onda de assaltos pela vizinhança. “A ideia dos vizinhos era a de aumentar a segurança e se trancar em casa. As crianças estavam assustadas, minhas filhas não queriam sair mais. Na hora, pensei: que lembrança é esta que elas vão guardar da infância?”. Paula chamou então a associação de moradores (AMAPAR – Associação dos Moradores Amigos do  Parque da Previdência) e propôs fechar, durante um domingo, a rua de sua casa para brincadeiras e piqueniques. Para sua surpresa, a adesão foi total e imediata. Os vizinhos mais idosos se lembraram de como, no passado, era divertida a vida das crianças brincando nas ruas. E assim nasceu o movimento “Já Para a Rua!” – um contraponto à célebre frase materna “já pra casa!” – que fecha a rua Francisco Perroti, no Butantã, um domingo a cada dois meses, das 10h às 13h.

Por que as crianças devem brincar na rua?
É preciso olhar para as crianças dos grandes centros urbanos e pensar qual o espaço que elas ocupam. Temos que aproveitar as áreas verdes, sim, parques, praças, mas também precisamos pensar se estas crianças ocupam e têm liberdade para estar nas ruas. Não é só o espaço que é maior. Uma coisa é a criança brincar no quintal sozinha. Outra é conhecer e explorar o território que ela habita. Existem pessoas que moram no mesmo lugar, que crescem juntas num mesmo território, e que podem passar a vida sem se conhecer. A cidade grande tem um pouco dessa cultura de se fechar e perder os laços das relações de vizinhança. Isso não é bom. Com medo de perder seu patrimônio, o que as pessoas acabam perdendo são as suas relações.

Leia mais:
http://criancaenatureza.org.br/noticias/casas-de-portas-abertas-criancas-descobrem-o-prazer-de-brincar-na-rua/

E se as cidades fossem projetadas para crianças?

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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aglomerações urbanas, bebês, centros urbanos, cidade, crianças, Desafio Urban95 – Projetando cidades que apoiam o desenvolvimento saudável da criança, espaço público, filhos, Fundação Bernard Van Leer, gestantes, mobilidade, pais, ponto de vista das crianças, projetos e políticas públicas, sustentabilidade, Urban95

E se as cidades fossem projetadas para crianças?

Se você pudesse ver a cidade a partir de um ponto que fique a exatos 95 centímetros do chão – altura média das pessoas de até três anos de idade –, o que faria de diferente?

Com base na crença de que, se quisermos fazer uma cidade habitável para todos, é necessário que o planejamento urbano leve em conta o ponto de vista das crianças, foi lançado o Desafio Urban95 – Projetando cidades que apoiam o desenvolvimento saudável da criança.

Realizado pela Fundação Bernard Van Leer, o Urban95 pretende destacar projetos e políticas públicas que levem melhorias à saúde e ao desenvolvimento integral das crianças nas cidades ao redor do mundo. Afinal, se hoje mais da metade da população mundial vive em aglomerações urbanas, mais de um bilhão são crianças, número que tende a aumentar cada vez mais.

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2016/07/13/e-se-cidades-fossem-projetadas-para-criancas/

Conhecimento gera metamorfose urbana

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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atividades econômicas, centros urbanos, cidadania, cidades, cometa, concentração de poder, conhecimento, construção do conhecimento, diálogo, dinâmicas de percepção, diversidade, espaço urbano, genes da luta, gestão pública, identidade, mercado imobiliário, metamorfose urbana, mobilidade, ocupação da cidade, osé Luiz Adeve, periferias, riqueza comercial, saber, São Miguel Paulista, solidariedade, vivência, voz

Conhecimento gera metamorfose urbana

A educação é um dos fatores que auxiliam na construção de novas dinâmicas de percepção e ocupação da cidade

As principais atividades econômicas de uma cidade são muitas vezes transformadas em seu segundo nome. Temos, então, definições como “a capital do calçado”, “a cidade das malhas”, “a cidade das flores”. Como se o que é produzido e gera riqueza fosse o mais importante daquele espaço urbano.

No entanto, as cidades são muito mais do que as mercadorias que comercializam ou produzem em fábricas ou fazendas. As cidades são, ou deveriam ser, principalmente, as pessoas ‒ as quais, muitas vezes, permanecem excluídas das atividades socioeconômicas tidas como principais e da prosperidade gerada.

Na medida em que o mercado imobiliário avança sobre os centros urbanos, erguendo prédios de muitos andares, torres de escritórios e shoppings, boa parte de seus habitantes se concentra em suas bordas. Ou, em outras palavras, em suas periferias.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/conhecimento-gera-metamorfose-urbana/

Síndrome do pensamento acelerado: sintomas, causas e tratamento

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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centros urbanos, depressão, estresse, grandes cidades, nomofobia, saúde emocional, síndrome do pânico, Síndrome do pensamento acelerado, vida moderna

Síndrome do pensamento acelerado: sintomas, causas e tratamento

Síndrome do pensamento acelerado tem origem no ritmo urgente das grandes cidades

Tem dificuldade em relaxar a mente e acalmar os pensamentos? Está sempre em busca de estímulos, precisando de cada vez mais informações para satisfazer essa vontade? Esse pode ser não apenas um caso de uma pessoa agitada, mas a representação de sintomas da síndrome do pensamento acelerado.

Causas da síndrome do pensamento acelerado

Essa é uma condição moderna que tem origem com o ritmo alucinante das grandes cidades, com overdoses diárias de informações e obrigações que afetam a saúde emocional de uma boa quantidade de gente. Depressão, estresse, síndrome do pânico e nomofobia (medo de ficar sem celular) são outros exemplos de situações que ocorrem com muito mais frequência nas últimas décadas.

Leia mais:
http://vivomaissaudavel.com.br/saude/clinica-geral/sindrome-do-pensamento-acelerado-sintomas-causas-e-tratamento/

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