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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: escolas

Professora dirige 70 km por dia para dar aula a aluno surdo no interior do ES

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in coronavírus, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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acesso à internet, aulas, coronavírus, desigualdade social, escolas, Joyce Barcelos Barbosa, pandemia, professora, surdo

As escolas pararam desde o começo da pandemia, mas muitos alunos ainda não têm acesso à internet. Uma professora decidiu, por conta própria, continuar dando aula

Desde o começo da pandemia, o Fantástico tem contado histórias emocionantes de gente que se dispôs a ajudar o outro. Uma dessas pessoas é Joyce Barcelos Barbosa. Ela é professora intérprete de uma escola em Linhares, no interior do Espírito Santos.

Leia mais:
https://g1.globo.com/fantastico/noticia/2020/07/19/professora-dirige-70-km-por-dia-para-dar-aula-a-aluno-surdo-no-interior-do-es.ghtml?fbclid=IwAR0u4TmfGYEwNxQpSdY2qyE22UIPUWvpP3gfHvQmeLC1CmGiQnAmmVmeldI

‘Volta às aulas é impraticável’, dizem professores a secretário de Covas

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Educação, Saúde

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coronavírus, covid-19, escolas, pandemia, protocolos, volta às aulas

Em live para debater o protocolo de saúde para a volta às aulas em São Paulo, Bruno Caetano ouviu rechaço unânime de professores e profissionais da educação

São Paulo – Professores e trabalhadores da educação da Diretoria Regional de Ensino (DRE) Jaçanã/Tremembé, zona norte paulistana, foram unânimes em se posicionar contra a volta às aulas sem efetivo controle da pandemia de coronavírus. Em live para debater o protocolo de saúde de retomada das atividades escolares, o secretário municipal da Educação, Bruno Caetano, ouviu que “a volta às aulas é impraticável” e que os protocolos definidos até agora “estão muito distantes da realidade no ‘chão das escolas’”. Nos comentários da live, os posicionamentos contra a volta às aulas também foram grande maioria.

Os profissionais da educação apontam que é preciso garantia de oferta de equipamentos de proteção individual (EPIs), de testagem para trabalhadores e famílias, que os protocolos elaborados a partir das unidades e do olhar dos trabalhadores da educação. A minuta de protocolo se aplica aos Centros de Educação Infantil (CEIs), Escolas Municipais de Ensino Infantil (Emeis), Escolas Municipais de Ensino Fundamental (Emefs) e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Leia mais:
https://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2020/07/volta-as-aulas-protocolo-sp/?fbclid=IwAR0zv2uVZVwY07xsaq0RbIxN0pcj426mRlaMxTlGrWVw55NEFFNxH1_1NMA

Salários altos, prestígio, apoio ao estudo: as lições dos países que tratam bem seus professores

03 quarta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Salários altos, prestígio, apoio ao estudo: as lições dos países que tratam bem seus professores

No Vietnã, um professor é perguntado nos primeiros dias de trabalho sobre as metas que deseja alcançar na carreira. Quer trabalhar na linha de frente com as crianças e adolescentes? Almeja um cargo de gestão? Ou gosta mesmo de pesquisar e desenvolver técnicas e metodologias de ensino? A partir disso, professor e diretor da escola atuam em conjunto para estruturar a carreira de acordo essas preferências.

No Japão, bônus salariais, a possibilidade de acelerar promoções e a ideia de desafio tornam atrativo dar aulas nas escolas mais pobres do país. Na Estônia, a forte evolução salarial nos últimos anos e a autonomia para aplicar métodos criativos de ensino fazem da carreira de professor uma das mais cobiçadas.

Na Coreia do Sul, o alto status social dos professores combina estabilidade, bons salários e rigorosos requisitos de admissibilidade na carreira. Já na Finlândia, o salário não é dos mais altos quando comparado à média das demais profissões; mas o prestígio, sim.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/geral-45680063

Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Tecnologias

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Igrejas evangélicas e a Internet cumprem função de escola no Brasil popular

JULIANO SPYER

Em um cenário eleitoral polarizado, educação é tópico de consenso. Mas a promoção do ensino de qualidade não depende só da abertura de escolas. É preciso pensar em como ser mais eficiente no papel de educar os mais pobres

Estamos atravessando um momento de polarização de pontos de vista e mesmo assim pouca gente discordaria da afirmação: “A solução para o Brasil é investir massivamente em educação pública de boa qualidade.” Educação é geralmente entendida como o remédio para mitigar a desigualdade que está na raiz de males como a violência urbana.

Eu morei durante 15 meses em um povoado trabalhador na “periferia da periferia da periferia” de Salvador. E aprendi que os maiores promotores da escolaridade no chamado “Brasil profundo” hoje não são as escolas e os professores, mas a Internet e as igrejas evangélicas.

Vou explicar essa afirmação resumidamente neste artigo, mas se você quiser saber mais, leia o capítulo 5 do meu livro Mídias Sociais no Brasil Emergente, lançado pela Educ e disponível a venda em papel ou gratuitamente em PDF.

…Minha pesquisa registrou vários motivos para esse desinteresse:

  • Os professores geralmente não moram na localidade e por isso pais e mães têm medo, por não conhecer a vida pessoal desses profissionais, que eles façam mal aos filhos (como predadores sexuais, por exemplo)
  • A família popular frequentemente desconfia da consequência da educação formal que, para eles, torna filhos indispostos ao trabalho manual árduo e promove atitudes desrespeitosas às hierarquias familiares
  • O currículo das escolas é produzido por educadores de classe média que, por isso, são distantes da realidade e dos valores do mundo popular
  • Também professores geralmente trazem valores de classe média que se traduzem em atitudes ofensivas como reclamar abertamente da ignorância de estudantes que “passam anos na escola e não sabem nem ler direito”

…Professores locais acusam as mídias sociais de serem uma distração a mais para estudantes que já não têm muitas motivações para prestar atenção nas aulas.

Mas essas afirmações não levam em consideração alguns aspectos dessa questão:

  • A internet é o primeiro motivo que esses estudantes têm para querer e poder praticar a leitura e a escrita fora das escolas. É a primeira geração que tem essa motivação
  • Diferentemente do currículo feito a partir de valores alheios àquela realidade, a internet tem fartura de conhecimento relevante como ensinar a consertar um aparelho celular ou aperfeiçoar a técnica para quem é cabeleireiro
  • Mais inusitado ainda: o jovem popular melhora sua redação ao usar as mídias sociais porque tem vergonha de ser ridicularizado por seus pares ao cometer erros de ortografia em arenas públicas como a linha do tempo do Facebook ou ao participar de grupos no WhatsApp.

Concluindo
Não estou argumentando aqui que a escola seja inútil. Ou que o poder público deva subsidiar a compra de smartphones e estimular a leitura distribuindo Bíblias.

Em primeiro lugar, eu quis demonstrar que a promoção do ensino de qualidade não depende apenas da abertura de escolas, e que uma parte do desinteresse pela escola vem de a educação disponível levar valores de classe média para estudantes que não são de classe média.

Também mostrei aqui como o constrangimento social –na internet e nas igrejas– tem sido um motivador para brasileiros das camadas populares darem o salto para usar cotidianamente a leitura e a escrita.

Há, nesse cenário, dois desafios. Em vez de alfabetizar o brasileiro popular a partir das nossas referências, podemos nos alfabetizar como educadores e cientistas sociais na farta bibliografia que existe sobre o Brasil popular. E se houver uma prioridade a ser estabelecida: ela seria formar professores das camadas populares para trabalhar nos bairros em que esses profissionais já vivem e são conhecidos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/16/opinion/1534386391_575448.html

Estado de São Paulo fecha sete salas de aula por dia

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Violência

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Estado de São Paulo fecha sete salas de aula por dia

Professores dizem que faltam materiais básicos e que eles precisam usar o próprio dinheiro para suprir as carências. Grande parte das unidades nem sequer conta com refeitório, laboratório de ciências e biblioteca. Ouça o terceiro capítulo da série ”Desafios do próximo governo – São Paulo’ sobre educação.

A maior crise na educação na história recente de São Paulo aconteceu quando estudantes do Ensino Médio ocuparam mais de 200 escolas.

O protesto era contra a chamada reorganização escolar. Em outras palavras, contra o fechamento de escolas, que obrigava muitos alunos a se deslocar por mais tempo para estudar.

A mobilização terminou com a queda do então secretário de Educação, Herman Voorwald. O governo parou de fechar escolas. Mas a reorganização continua, agora com o fechamento de salas de aula.

Segundo dados da Apeoesp, sindicato dos professores da rede estadual, 9.300 salas foram fechadas entre 2015 e 2018. São sete salas a menos a cada dia.

O professor de Artes Pedro Braga diz que isso acaba expondo o professor.

“Você fecha as salas, e aumenta o número de alunos por sala de aula. Isso é pra não contratar mais funcionários. Aí tem o número excessivo de alunos por sala de aula, que nos torna mais expostos ainda a situações de indisciplina e violência.”

Mas os problemas não param aí. Relatórios do Tribunal de Contas do Estado feitos em 2017 apontaram várias deficiências nas escolas. Só 8% das unidades visitadas tinham laboratório de ciências; dois terços não contavam com sala de vídeo; metade não tinha um simples refeitório; 15% não dispunham de biblioteca ou sala de leitura; e mais de 90% das escolas não têm auto de vistoria dos bombeiros.

Fábio Santos de Moraes, presidente em exercício da Apeoesp, afirma que as escolas estão completamente defasadas.

“Hoje nós temos na escola o professor, quando tem, a carteira e o aluno. É a escola de Dom João. Não avançamos nada. Infelizmente, educação é prioridade na hora do debate eleitoral. Passou a hora do debate eleitoral, como é uma secretaria grande é robusta, é onde eles buscam fazer economia.”

Por trás dos problemas, estão os cortes nas verbas da educação nos anos de crise econômica.

No segundo mandato de Geraldo Alckmin, o orçamento para educação aumentou 14%, menos da metade da inflação do período, que foi de 29%. Ou seja, uma redução de 15 pontos percentuais na verba destinado à educação no estado.

Leia mais:
http://m.cbn.globoradio.globo.com/media/audio/203649/estado-de-sao-paulo-fecha-sete-salas-de-aula-por-d.htm

Nas escolas de SP, quase metade acreditam que há “trabalhos só de homens”

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Nas escolas de SP, quase metade acreditam que há “trabalhos só de homens”

Pesquisa da Fundação Carlos Chagas com alunos e professores da rede pública mostra como os estereótipos de gênero ainda estão presentes na escola

Uma pesquisa realizada em escolas públicas de Ensino Médio de São Paulo aponta que os estereótipos de gênero ainda estão bastante presentes na educação. Dos cerca de 1.000 estudantes e professores entrevistados, 45,7% deles disseram acreditar que há certos trabalhos que devem ser realizados só por homens, 60,8% que as mulheres precisam prestar atenção ao tipo de roupa que usam para ir a determinados lugares e 35,6% que a mulher é mais capacitada para o trabalho doméstico do que os homens. Quase três em cada dez também afirmam que em uma profissão exercida por uma maioria de homens, dificilmente uma mulher será bem-sucedida, mesmo sendo muito competente.

O levantamento Elas nas Ciências foi realizado pela Fundação Carlos Chagas, com o apoio do Instituto Unibanco, com o objetivo de analisar como a desigualdade de gênero na educação impacta as escolhas profissionais das mulheres. Ele faz parte de uma iniciativa que fomenta projetos que buscam incentivar o interesse de meninas do Ensino Médio para a área de exatas e será apresentado nesta segunda, em um seminário no Rio que reunirá especialistas para discutir a questão.

Nós mulheres tivemos conquistas muito grandes no campo da educação. Em pouco mais de 50 anos, somos a maioria no ensino superior, a maioria das que concluem a educação básica, estamos na pós-gradução. Mas quando a gente vai esmiuçando essas afirmativas da pesquisa, a gente percebe que esses estereótipos, que muitas vezes são considerados como superados na nossa sociedade, se mantêm. Tanto entre os estudantes como entre os professores e professoras”, destaca Thaís Gava, uma das realizadoras do estudo.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/17/politica/1521246270_868489.html

Flórida aumenta idade para comprar armas, mas libera uso por professores

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Flórida aumenta idade para comprar armas, mas libera uso por professores

Sob processo de lobistas, texto prevê também mais controle de vendas e saúde mental

O governador da Flórida, Rick Scott, assinou nesta sexta-feira uma lei que impõe maior controle para a venda de armas no estado e estipula que alguns professores poderão ser armados nas escolas, provocando uma reação legal do principal grupo lobista pró-armas dos EUA. O projeto teve apoio das famílias das vítimas do tiroteio que, recentemente, deixou 17 mortos em Parkland. Até hoje, não estava claro se Scott aprovaria a medida, que já havia passado pelo Legislativo estadual depois de quase três semanas de um reaquecido debate sobre o controle de armas.

A legislação eleva de 18 para 21 anos a idade mínima para comprar armas e disponibiliza US$ 400 milhões para melhorar a segurança nas escolas e investir em tratamentos de saúde mental. Além disso, prevê um programa de voluntários que permitira a alguns funcionários das escolas portar armas e professores — estes, desde que sejam militares ou tenham experiência como agentes de segurança.

Grupo que comanda o lobby pelas armas nos EUA, a Associação Nacional do Rifle (NRA) anunciou que entrou com um processo federal logo após a promulgação da lei, afirmando ser ilegal a decisão de aumentar a idade mínima de compra das armas para 21 anos e aumentar controles.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/mundo/florida-aumenta-idade-para-comprar-armas-mas-libera-uso-por-professores-22474725

Após 11 ataques a tiros em escolas, EUA debatem se professores devem portar arma na sala de aula

05 segunda-feira fev 2018

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Após 11 ataques a tiros em escolas, EUA debatem se professores devem portar arma na sala de aula

Dois estudantes morreram na terça-feira passada e 14 ficaram feridos quando um colega de classe abriu fogo do lado de fora de uma escola em Benton, no Estado do Kentucky. Foi o terceiro tiroteio em uma escola dos Estados Unidos em 48 horas e o 11º desde o início do ano.

As vítimas foram Bailey Holt e Preston Cope, ambos de 15 anos. Um adolescente da mesma idade foi preso e acusado pelo ataque.

“Os americanos têm aceitado essas atrocidades como algo comum, parte da vida aqui”, comentou um leitor no site do New York Times.

O caso colocou o assunto na pauta do dia dos jornais e reacendeu o debate sobre possíveis soluções para o problema, como capacitar professores para reagir em situações desse tipo – o que já tem sido adotado em alguns Estados nos EUA.

Há um número crescente de políticos americanos que têm proposto novas leis que visam aumentar o número de armas de fogo nas escolas e em outros prédios públicos, além de armar professores e funcionários das escolas como meios de defesa.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-42858973

Parte do Brasil vive na idade média e tem orgulho disso

12 domingo nov 2017

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Judith Butler. Foto: Wikicommons

Parte do Brasil vive na idade média e tem orgulho disso

A vinda da filósofa Judith Butler ao Brasil começou a gerar polêmica desde o anúncio de sua palestra no Sesc Pompeia. Doutora em Filosofia por Yale, teórica do movimento Queer e um dos maiores nomes em filosofia, política e ética no mundo, Judith despertou a ira de setores conservadores e de fundamentalistas cristãos brasileiros simplesmente por tratar de um assunto: gênero. Grupos, supostamente ligados ao MBL, chegaram a promover uma petição para tentar impedir a vinda da filósofa, mas sem sucesso. Judith falou para alunos da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e para participantes do I Seminário Queer – Cultura e Subversões da Identidade, no Sesc Pompeia, mas não sem algum barulho.

Um pequeno grupo de manifestantes se reuniu na frente do Sesc, com uma boneca de pano com o rosto de Judith, usando um chapéu de bruxa, que foi incendiada aos gritos de “queimem a bruxa”.O incidente causou o estranho fenômeno de termos a palavra “bruxa” estampada em manchetes de jornal em pleno ano de 2017. Mas por mais excêntrica que soe, a referência não tem a menor graça. A famosa caça às bruxas foi uma perseguição religiosa e social contra mulheres, que aconteceu entre os séculos XV e XVIII em partes da Europa e nos Estados Unidos.

Leia mais:
https://storia.me/pt/@micheli.nunes/parte-do-brasil-vive-dyojj

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

19 sábado ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Em um dia frio de inverno deste ano, os índios se reúnem em volta do fogo em que cozinham carne de porco. Enquanto esperam a comida ficar pronta, uma cuia de chimarrão passa de mão em mão, o k’ãã, a bebida tradicional indígena, como mostra Karaí, um Mbya nascido em aldeia paraguaia e que mora no acampamento da BR-290. Foto Cristina Ávila

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

Racismo, agressões e até assassinatos marcam o cotidiano de várias comunidades indígenas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Relatório preliminar divulgado na sexta-feira, 12 de agosto, em Brasília, pelo Grupo de Trabalho (GT) sobre os Direitos dos Povos Indígenas da Região Sul, cita discursos de parlamentares da bancada ruralista do Congresso incitando os conflitos e provocando o confinamento dos índios nas áreas em que vivem. No Rio Grande do Sul não há demarcação de terra desde 2003. Cerca de 2 mil índios vivem em pelo menos 22 acampamentos nas margens de rodovias ou em áreas ínfimas no estado.

Crianças indígenas apanham de colegas e de funcionários de escolas, sem que ninguém interfira. Elas comem a merenda depois dos outros alunos e suas redações são motivos de deboche, exibidas como provas de que não merecem viver nos territórios tradicionalmente ocupados por suas famílias. Em alguns municípios, há mobilizações populares financiadas por prefeituras e com apoio de policiais federais para despejo dos índios de suas aldeias. Eles são proibidos de circular em várias cidades da Região Sul. O racismo se evidencia principalmente no Rio Grande do Sul.

Leia mais:
http://www.extraclasse.org.br/exclusivoweb/2016/08/segregacao-e-racismo-contra-indios-no-sul-do-brasil/

Satanistas criam curso infantil para contrapor ensino cristão em escolas dos EUA

11 sexta-feira ago 2017

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The Satanic Temple Seattle Chapter

Satanistas criam curso infantil para contrapor ensino cristão em escolas dos EUA

Desde 2001, a Suprema Corte americana permite que grupos religiosos ofereçam cursos extracurriculares a alunos da rede pública. Graças à regra, igrejas católicas e evangélicas espalharam os chamados “Clubes de Boas Notícias” por colégios de todo o país, com a missão de “evangelizar meninos e meninas com o Evangelho do Senhor, para estabelecê-los como discípulos da Palavra de Deus”.

Com a imagem de um lápis escolar de três pontas, simulando um tridente, membros do Templo Satanista dos EUA decidiram aproveitar a legislação para “oferecer uma alternativa a crianças e pais” e questionar a legitimidade dos cursos cristãos na rede de ensino infantil.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40784156

Vídeo

Jardim de infância na floresta

11 sexta-feira ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

O atual modelo de aula expositiva não é o suficiente para fazer os alunos aprenderem. E quem diz isso é, nada mais, nada menos, que os estudos mais complexos realizados pela neurociência. Foi constatado que um estudante em sala de aula apresenta atividade cerebral baixíssima, a mesma que ocorre ao assistir televisão em casa.

Existem diversos ramos da ciência que buscam maneiras de potencializar o aprendizado, que está, de maneira geral, muito abaixo do esperado. Um deles tem como objetivo ajustar o que é ensinado nas escolas ao local onde tudo isso será processado, ou seja, o cérebro.

Leia mais:
http://www.vix.com/pt/ciencia/545476/neurociencia-quer-mudar-jeito-de-assistir-aula-hoje-atividade-cerebral-e-baixissima?utm_source=facebook&utm_medium=manual&utm_campaign=VixExplore

Polícia de Itápolis recupera quase 400 obras em casa de jovem que furtava livros há cinco anos

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Leitura, Sociedade

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Polícia de Itápolis recupera quase 400 obras em casa de jovem que furtava livros há cinco anos

Acervo foi localizado na residência do rapaz, após ter sido flagrado levando exemplares da biblioteca municipal da cidade

Um jovem foi flagrado por guardas municipais e confessou que furtava livros há cinco anos da biblioteca e de outras seis escolas municipais de Itápolis (SP). Quase 400 livros furtados dos acervos da cidade foram recuperados.

O rapaz, de 18 anos, foi detido nesta segunda-feira (17) pelos guardas quando tentava levar exemplares da biblioteca municipal. Na abordagem, os agentes encontraram seis livros com o suspeito.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sp/bauru-marilia/noticia/policia-de-itapolis-recupera-quase-400-obras-em-casa-de-jovem-que-furtava-livros-ha-cinco-anos.ghtml

Quatro escolas de SP mostram que uma educação democrática é possível

15 sábado jul 2017

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Debate sediado na UMAPAZ reuniu quatro escolas democráticas de São Paulo

Quatro escolas de SP mostram que uma educação democrática é possível

Imagine uma escola onde os alunos participam das decisões daquilo que vão estudar e quando; onde há espaço para alunos, educadores e funcionários debaterem temas que vão desde o uso dos espaços até a gestão da instituição e onde a comunidade se faz sempre presente. Parece utópico? Pois quatro escolas de diferentes regiões da cidade de São Paulo mostram que essa é uma realidade possível.

Reunidas nesta última quarta-feira (05/07) na Universidade Aberta do Meio Ambiente e Cultura de Paz – UMAPAZ, educadoras da EMEF Desembargador Amorim Lima, CIEJA Campo Limpo, EMEI Nelson Mandela e Escola Politeia relataram suas experiências de educação democrática, destacando a importância de construir uma escola que promova a autonomia e responsabilidade dos alunos sobre suas trajetórias escolares e de vida.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/quatro-escolas-mostram-que-educacao-democratica-possivel/

Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

15 sábado jul 2017

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Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

Cerca de 800 estudantes e cem professores já participaram do Jogo da Política, lançado em junho com objetivo de debater o tema com jovens do ensino médio

Um jogo que simula os problemas reais do Executivo, do Legislativo e do Judiciário foi a forma encontrada por instituições sociais para ensinar política para os jovens brasileiros. O Jogo da Política nasceu há dois anos após o resultado da pesquisa Sonho Brasileiro da Política mostrar que 64% dos 1.400 entrevistados, de 18 a 32 anos, achavam que política tinha que ser discutida nas escolas.

A partir desta informação, as pesquisadoras Carla Mayumi e Beatriz Pedreira, responsáveis pelo estudo, se uniram à agência escola de jornalismo Enóis Inteligência Jovem e ao laboratório de cultura digital LabHacker, representado pelo ativista social Pedro Markun, e desenvolveram, com a ajuda de um designer, um protótipo de metodologia para ensinar política nas escolas.

Leia mais:
http://porvir.org/jogo-simula-atuacao-executivo-legislativo-judiciario-para-ensinar-politica/

Jogo da política – download
http://jogodapolitica.org.br/

10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral

13 quinta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral

Das que nasceram no século passado às que continuam a atuar nos dias de hoje, o Centro de Referência em Educação Integral selecionou 10 educadoras essenciais para refletir e construir uma escola integral, isto é, que desenvolva as múltiplas potencialidades das crianças e jovens.

Algumas são responsáveis por contribuições teóricas, outras dedicadas à atuação e construção de políticas públicas ou à gestão de centros educacionais. Cada uma à sua maneira, essas educadoras propõem formas diferentes de valorizar a aprendizagem. Abaixo, conheça alguns nomes indispensáveis para o debate da educação integral:

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/mulheres-educadoras/

Criança autista tem matrícula recusada em escolas e mãe cria campanha…

05 sexta-feira maio 2017

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Criança autista tem matrícula recusada em escolas e mãe cria campanha…

A publicitária Fernanda Poli descobriu no ano passado que o filho Miguel, de 3 anos, tem autismo. Ao receber o diagnóstico, a mãe passou a procurar uma escola com salas menores e com um olhar mais focado na inclusão, onde o menino pudesse se desenvolver melhor. Ela só não esperava que essa busca seria tão difícil. Miguel já teve matrícula recusada em dois colégios.

Segundo a publicitária, o grau de autismo do garoto é leve. “Ele é comunicativo, então, só dá para perceber que ele é autista com a convivência. Procuramos ajuda médica por algumas questões, como por exemplo, o fato de ele não atender quando é chamado pelo nome. Todos os exames que fazíamos não acusavam problema, até que o meu pediatra de infância, que é especialista em autismo, chegou ao diagnóstico”, afirma.

Leia mais:
https://estilo.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2017/05/02/crianca-autista-tem-matricula-recusada-em-escolas-e-mae-cria-campanha.htm

Utilizamos somente 10% do cérebro e outras crenças falsas em educação

11 terça-feira abr 2017

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Utilizamos somente 10% do cérebro e outras crenças falsas em educação

Especialistas em neurodidática desmontam algumas concepções errôneas sobre a aprendizagem

Nos últimos anos a neurodidática, que estuda como o cérebro aprende, está transformando a educação. O grande avanço é que, graças aos equipamentos de neuroimagem, é possível ver a atividade cerebral no momento em que as tarefas são realizadas e, assim, detectar quais são os métodos de aprendizagem mais eficazes. Mas essa revolução traz um risco: a má interpretação, por parte dos educadores, de algumas descobertas científicos. “São o que chamamos de neuromitos. O problema é que algumas instituições de ensino estão baseando suas novas pedagogias nessas crenças falsas”, diz Anna Forés, professora da faculdade de Educação da Universidade de Barcelona e coautora do livro Neuromitos en Educación.

Forés, junto a um grupo de médicos, geneticistas, psicológos e pedagogos, é a impulsora dos dois mestrados em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos e da Universidade de Barcelona (UB), lançados nos útimos dois anos. Em 2015 alguns deles decidiram pesquisar os 12 neuromitos mais difundidos na comunidade educativa e reuni-los em uma publicação. “Nosso objetivo é desmontar essas crenças com dados reais obtidos em pesquisas neurocientíficas”, diz Forés, que acredita que o desespero para mudar a forma de ensino leva as escolas a adotar métodos não comprovados.

– Aprendemos melhor quando recebemos a informação de acordo com nosso estilo de aprendizagem: visual, auditivo ou cinestésico (falso).
…Segundo o estudo Learning Styles: Concepts and Evidences (Estilos de Aprendizagem: Conceitos e Provas), publicado em 2008 pelo pesquisador Harold Pasher, da Universidade da Califórnia, dentro da “abundante” literatura sobre estilos de aprendizagem, apenas três estudos utilizaram um modelo experimental adequado e nenhum deles permite deduzir que o ensino baseado em estilos de aprendizagem seja benéfico. “O funcionamento natural do cérebro, que mantém conectadas diversas regiões em permanente atividade, impossibilita que nos concentremos em uma única modalidade sensorial”, diz o livro.

– Utilizamos apenas 10% do nosso cérebro (falso).
“A neurociência demonstrou que, na realização de tarefas, utilizamos 100% de nosso cérebro”, afirmam no livro José Ramón Gamo, neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos, e Carme Trindade, professora da Universidade Autônoma de Barcelona. “Tecnologias como a ressonância magnética ajudaram a conhecer melhor os níveis de atividade cerebral e provaram que somente em casos de danos graves provocados por uma lesão cerebral é que se observam áreas inativas no cérebro”, ressaltam. Também se comprovou que até mesmo durante o sono todas as partes de nosso cérebro apresentam algum nível de atividade…

– Ouvir Mozart nos torna mais inteligentes e melhora nossa aprendizagem (falso).
“A neurociência demonstrou que, na realização de tarefas, utilizamos 100% de nosso cérebro”, afirmam no livro José Ramón Gamo, neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos, e Carme Trindade, professora da Universidade Autônoma de Barcelona. “Tecnologias como a ressonância magnética ajudaram a conhecer melhor os níveis de atividade cerebral e provaram que somente em casos de danos graves provocados por uma lesão cerebral é que se observam áreas inativas no cérebro”, ressaltam. Também se comprovou que até mesmo durante o sono todas as partes de nosso cérebro apresentam algum nível de atividade…

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/07/ciencia/1491560365_856557.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

04 terça-feira abr 2017

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A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

por Nexo Jornal

Quando empresas entram nas escolas não estão, de forma alguma, colaborando com a realização do direito à educação, ainda que queiram vender essa ideia

O projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, lançou no dia 28 de março a tradução ao português do relatório da ONU sobre o impacto do marketing na fruição dos direitos culturais, elaborado pela relatora especial Farida Shaheed e aprovado na 69ª Sessão da Assembleia Geral, em 2014. De leitura essencial para a reflexão sobre a sociedade de consumo e o consumismo no contexto global, o documento teve contribuições de Estados, especialistas e instituições de direitos humanos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2017/A-publicidade-para-crian%C3%A7as-em-escolas-e-o-direito-%C3%A0-educa%C3%A7%C3%A3o

Síndrome de Williams, o transtorno genético raro que torna as crianças extremamente extrovertidas

03 sexta-feira mar 2017

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David, de 9 anos, foi diagnosticado aos 21 meses com a desordem

David, de 9 anos, foi diagnosticado aos 21 meses com a desordem

Síndrome de Williams, o transtorno genético raro que torna as crianças extremamente extrovertidas

Você nunca vai ficar sem assunto ao falar com alguém com a Síndrome de Williams. Seja em uma reunião ou em uma festa, eles são os primeiros a puxar conversa, entram em qualquer bate-papo e, se necessário, sobem até no palco.

Além de extrovertidos e sociáveis, também têm empatia e estão dispostos a agradar. Mas essas características, que os tornam jovens adoráveis, podem trazer dificuldades sociais na vida adulta.

“As pessoas com essa condição têm um perfil psicológico e social muito definido”, explica à BBC Rosa Gonzalez, presidente da Associação de Síndrome de Williams da Espanha (ASWE), que reúne 170 famílias.

Seu filho David, de nove anos, foi diagnosticado aos 21 meses com o transtorno, que costuma ser descrito a grosso modo como o “oposto do autismo”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39152964?ocid=socialflow_facebook

MEC divulga lista de escolas contempladas pelo Programa de Escola em Tempo Integral

27 terça-feira dez 2016

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MEC divulga lista de escolas contempladas pelo Programa de Escola em Tempo Integral

O Ministério da Educação divulgou na sexta-feira (23/12) a relação das unidades selecionadas pelo Programa de Fomento às Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Foram aprovadas 528 instituições nos 26 estados e Distrito Federal.

De acordo com a assessoria de imprensa do MEC, o programa atenderá 266 mil novas matrículas em tempo integral nesse primeiro edital, que deverá ser implementado entre 2017 e 2020. O Programa é parte da reforma do ensino médio, instituído por meio da Medida Provisória 746. O Congresso referendou a proposta do executivo no dia 7/12.

Em reportagem do Centro de Referências em Educação Integral, três especialistas apontaram suas preocupações em relação à ampliação da jornada contemplada pela reforma.

O Programa repassará a primeira parcela de R$ 230 milhões às secretarias estaduais já no início de 2017. O cálculo do valor repassado é de R$ 2 mil por aluno, anualmente. “O objetivo desta política pública é estabelecer uma iniciativa indutora de educação integral ao jovem, com apoio aos estados, para que convertam unidades regulares para escolas em tempo integral”, explicou o ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM-PE).

…O temor é que a jornada estendida seja cursada apenas por alunos que não precisam trabalhar, colocando os que necessitam garantir alguma renda em uma posição de desigualdade educacional em relação a colegas que terão mais tempo de estudo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/mec-divulga-lista-final-das-unidades-aprovadas-no-programa-de-escola-em-tempo-integral/

Educação brasileira tem jeito. Basta priorizá-la como política de Estado

13 terça-feira dez 2016

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Educação brasileira tem jeito. Basta priorizá-la como política de Estado

Avaliação internacional da OCDE mostra que até a elite dos alunos do Brasil amargaria a lanterna no Vietnã, mas é possível virar o jogo

A assistente social Viviane d’Almeida formou seus quatro filhos na escola pública. Marília, 23, é estudante da Universidade Estadual Paulista Julio de Mesquita Filho (Unesp). Bia, 19, faz cursinho para entrar em biomedicina. Beto, 17, cursa técnico em ecologia, e Malu, 15, está no primeiro ano técnico em nutrição. Viviane é o que se pode chamar de entusiasta do ensino público. “Aqui em casa, todos estudam em escola pública do começo ao fim”, afirma. Mas sua família é exceção. Por isso ela não se surpreende quando são divulgados estudos que mostram que a qualidade do ensino no país vai mal. “Sinto que, com o passar dos anos, os professores estão mais desgastados, a estrutura das escolas se deteriorou e isto afetou a qualidade do ensino.”

Esta percepção desanimadora não é privilégio da escola pública. Mesmo os 10% dos mais privilegiados do Brasil, aqueles que estudam em escola particular, têm uma educação semelhante aos 10% mais pobres no Vietnã, um país que vem tendo destaque em qualidade de educação, mas que tem menos recursos que o Brasil. Este dado faz parte da avaliação divulgada esta semana pelo Programa Internacional de Avaliação de Estudantes 2015 (PISA, em inglês), realizado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

A enfermeira Paula Martins, que tem dois filhos – Bianca, 14, e Guilherme, 10 –, em escola particular, admite que a conclusão sobre a da baixa qualidade do ensino privado também não a surpreendeu. “Pensar em problemas da educação é pensar em educação pública. Minha filha vai bem na escola, neste ano, só tirou A. Mas meu marido e eu sempre nos perguntamos se ela foi bem porque estudou muito ou se é porque a escola não foi desafiadora o suficiente.”

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/09/economia/1481295605_922710.html

Professor preso e algemado por tropas policiais dentro da Universidade Estadual de Goiás

06 domingo nov 2016

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Professor preso e algemado por tropas policiais dentro da Universidade Estadual de Goiás

O professor estava na unidade da cidade de Goiás da UEG, que se encontrava ocupada. Sem mandado judicial, a PM invadiu a UEG (Universidade Estadual de Goiás), prendeu todos os ocupantes e desocupou à força a unidade.

Todos foram registrados na delegacia e em seguida liberados. Nessa semana, reportagem mostrou que a secretária de Educação de Goiás, professora Raquel Teixeira, mantém um grupo de WhatsApp com a PM para monitorar e vigiar manifestantes ligados às ocupações em Goiás”.

Temos a repressão contra estudantes e professores em escalada. Sinal que os movimentos de juventude e professores incomodam o golpismo.

A seguir declaração escrita, com data do dia de hoje do professor Robson, que coordena a Extensão da UEG:

“Como Coordenador de Extensão, Cultura e Assistência Estudantil da UEG, Campus Cora Coralina, quero manifestar meu repúdio a ação ilegal desencadeada pela Polícia Militar, nesta madrugada, que em um claro exercício de abuso de autoridade impediu de forma truculenta e intimidatória a livre manifestação e protesto de membros da comunidade acadêmica deste campus. A direção da UEG (Cora Coralina) reconhece e respeita a liberdade de expressão e de manifestação formalmente consolidados em nossa legislação . A ação proferida por forças policiais é um atentado contra o estado de direito e a já combalida democracia brasileira . Defender os alunos e professores contra essa absurda agressão é não se calar diante de um ato de flagrante desrespeito a norma constitucional vigente em nosso país.

Estamos vivenciado acontecimentos sombrios e tenebrosos que muito se assemelha a períodos recentes da história nacional, que em nome de uma suposta defesa da “ordem” instituiu-se atos de violência e barbárie, prisões ilegais, torturas e assassinatos. A UEG é um espaço de exercício da pluralidade de ideias, locus do saber e do conviver, escola de cidadania e da liberdade de expressão. Não abandonaremos e nem deixaremos sozinhos a expressão mais consciente de nossa juventude universitária, lutaremos em defesa da democracia e favor de nossa juventude contra os abusos e desvios autoritários, recorrermos as instâncias necessárias para cobrar responsabilidades e evitar que atentados como este ocorrido na cidade de Goiás não passe impunemente. Viva a liberdade! Viva a Democracia! Fascistas: Não passarão!

Robson de Sousa Moraes/ Coordenador de Extensão, Cultura e Assistência Estudantil da UEG (Campus Cora Coralina)”.

Leia mais:
http://www.carosamigos.com.br/index.php/cotidiano/8314-professor-preso-e-algemado-por-tropas-policiais-dentro-da-universidade-estadual-de-goias

Governo fecha entrada e corta energia e água do Núcleo de Educação

02 quarta-feira nov 2016

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Governo fecha entrada e corta energia e água do Núcleo de Educação

Medida foi adotada 24 horas após a ocupação do prédio por estudantes que protestam contra medidas encaminhadas ao Congresso pela gestão Michel Temer

A energia e a água do prédio que abriga o Núcleo Regional de Educação (NRE), no bairro São Francisco, foram cortadas nesta terça-feira (1º). O local está ocupado por estudantes desde a última segunda-feira (31). A Polícia Militar foi acionada. Colocadas ao redor do prédio, as equipes impedem a entrada de comida e de novos estudantes. Servidores, aposentados e pensionistas estão tendo acesso ao prédio, mediante liberação da polícia.

(correção: O título da reportagem foi atualizado às 13h desta quarta-feira retirando a expressão “sem mandado”, pois a execução de ação de corte de água e energia do prédio não exigia a expedição de uma ordem judicial. Naquele momento, o governo do estado ainda buscava uma decisão judicial para desocupar o edifício)

A informação do corte de energia e água partiu de um integrante da Procuradoria- Geral do Estado e foi confirmada por policiais que acompanham a ocupação no prédio administrativo da Secretaria Estadual da Educação.

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/governo-fecha-entrada-e-corta-energia-e-agua-do-nucleo-de-educacao-78krgdjm59qawf7dembgw8oyj

Plataforma transforma leitura em um jogo para crianças

28 sexta-feira out 2016

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Plataforma transforma leitura em um jogo para crianças

Elefante Letrado oferece biblioteca digital com 400 livros animados e atividades pedagógicas para crianças até o quinto ano do ensino fundamental

Uma biblioteca digital e interativa com cerca de 400 livros direcionados a crianças e jovens até o quinto ano do ensino fundamental. Essa é a ideia central do Elefante Letrado, a plataforma que começou suas atividades em 2015 e pretende atingir 500 mil estudantes nos próximos cinco anos.

“Não podemos ignorar que a linguagem digital é a linguagem da nova geração. E também sabemos a importância de se colocar o jovem em contato com a literatura desde cedo. Nós juntamos as duas coisas”, explica Mônica Carvalho, CEO do Elefante Letrado. “Não somos concorrente dos livros físicos. O nosso propósito é ampliar a interação das crianças com o mundo letrado. Ajudamos a desenvolver o hábito pela leitura, o que potencializa, também, o interesse pelos livros em papel”.

O Elefante Letrado oferece para cada escola particular que compra a plataforma a possibilidade de fazer uma doação da ferramenta para uma escola pública.

Leia mais:
http://porvir.org/plataforma-transforma-leitura-em-um-jogo-para-criancas/

Yoga com Histórias na TV Rá Tim Bum

24 segunda-feira out 2016

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Yoga com Histórias na TV Rá Tim Bum

No presente, crianças felizes! No futuro, adultos melhores!

Incentivar a prática do Yoga para crianças possibilitando um desenvolvimento infantil mais saudável sempre foi o sonho dos idealizadores do projeto Yoga com Histórias. Agora, chegou a oportunidade desse sonho virar realidade, materializado em um programa infantil na TV Rá Tim Bum. E é por isso que estamos aqui, convidando você para participar dessa história que pode mudar o futuro de nossas crianças.

Além de apoiar um trabalho bacana, contribuindo com nossa campanha você também vai ajudar a espalhar essa importante ferramenta de transformação, levando bem-estar, equilíbrio e promovendo a construção de valores muito especiais para a criançada. E juntos conseguiremos aumentar o número de escolas e famílias que desfrutem da prática, beneficiando todas as crianças de nosso país.

Leia mais:
https://www.catarse.me/yogacomhistorias

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

23 sexta-feira set 2016

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A sexta edição da Série de Diálogos O Futuro se Aprende reuniu especialistas para compartilhar práticas e visões sobre a Educação Integral, no dia 29 de agosto de 2013, em São Paulo-SP.

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

Mesmo com avanços, nos últimos anos, em relação à concretização de uma educação inclusiva, existem ainda diversas barreiras que precisam ser vencidas. Umas delas é a garantia de que os livros didáticos distribuídos nas escolas sejam acessados por qualquer criança, ou seja, é preciso pensar em um desenho universal para essas obras.

Em 2015, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) decidiu reunir especialistas de seis países para pensar parâmetros e um protocolo guia para servir como referência para os países desenvolverem livros didáticos inclusivos. No Brasil, um grupo de organizações foi convocado a fazer parte da iniciativa que em breve apresentará os primeiros resultados.

O primeiro passo desse grupo foi fazer um diagnóstico da situação atual. No Brasil, os professores de salas de recursos de escolas públicas do Rio de Janeiro participaram e aplicaram uma pesquisa com os estudantes para identificar as demandas e alguns conceitos chaves que serviram como base para o desenvolvimento do protocolo e do primeiro livro.

Uma das primeiras conclusões da pesquisa é que os recursos que foram pensados para crianças com algum tipo de deficiência se provaram muito úteis para os demais estudantes.

Descobrimos que diversos recursos que já são utilizados para garantir a inclusão são extremamente úteis para os estudantes que não tem deficiência”, afirmou a coordenadora-geral do Movimento de Ação e Inovação Social (MAIS) e do Movimento Down, Maria Antonia Goulart.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/organizacoes-querem-criar-padrao-para-livro-didatico-inclusivo/

Campanha pede o fim do desfralde coletivo em escolas

20 terça-feira set 2016

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Campanha pede o fim do desfralde coletivo em escolas

Quando é hora da criança parar de usar fralda? Qual a melhor maneira para orientar o desfralde sem traumas? A escola deve fazer parte do processo? Essas são algumas dúvidas que surgem na cabeça dos pais quando a criança está prestes a completar dois anos.

O blog PsiMama está com uma campanha de conscientização nas redes sociais contra o desfralde coletivo em escolas, processo em que as crianças trocam as fraldas pelo vaso sanitário de maneira coletiva. “A psicóloga argentina Laura Gutman se opõe a prática e reforça a importância de respeitar o tempo da criança nesse processo. Maria Montessori também descreve a importância de se respeitar o tempo do desfralde, sem forçar”, diz o texto da campanha.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/cuidar/indicacao/campanha-pede-o-fim-do-desfralde-coletivo-em-escolas/

Você sabe do que está falando quando se diz contra a educação sexual nas escolas?

09 sexta-feira set 2016

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Você sabe do que está falando quando se diz contra a educação sexual nas escolas?

Seu filho não será um pervertido porque aprendeu como se proteger de uma gravidez não planejada ou porque aprendeu que há riscos no sexo sem camisinha.

“Eles começam com crianças de seis anos de idade. Eles têm uma caixa com um buraco. Daí cada aluno tem que por o dedo e rodar”, assim me explicou um colega professor universitário sobre como eram as aulas de educação sexual oferecidas pelas escolas públicas. O susto não foi só meu, mas de um grupo que ouvia o relato. Outro colega, mais intempestivo que eu, preciso confessar, retrucou: “Cara, você acredita mesmo nisso?”. O assunto se encerrou ali. Exatamente este precisa ser nosso início de conversa sobre educação sexual nas escolas: você sabe do que está falando quando se diz contra educação sexual nas escolas? Você acredita nessas histórias que falam por aí?

Primeiro, desconfie disso que alardeiam como fantasias sexuais alheias. São os homens adultos, talvez seu pai, irmão, avô, ou você mesmo, quem sonha com caixas furadas para treinar o dedo tímido. Não acredite nisso que espalham por aí como sendo o kit gay para as escolas. Não há nem revistas de mulheres nuas (leitura  que foi comum a muitos dos homens moralistas contrários à educação sexual de seus filhos) tampouco vibradores ou chicotes nas salas de aula. A professora não vai à escola vestida de espartilho, nem o professor de caubói. Não há nada de cenas de filme pornô ou gemidos, menos ainda visitas a saunas repletas de homens que, na vida cotidiana, negariam de pés juntos conhecimento de tão animado lugar.

 Antes de espalhar pânico e mentira, olhe os livros didáticos de educação sexual: eles são sérios, acanhados até – falam mais de anatomia que de sexualidade, menos de prazer que de gravidez.

Leia mais:
http://azmina.com.br/2016/09/voce-sabe-do-que-esta-falando-quando-se-diz-contra-a-educacao-sexual-nas-escolas/

Governo interino não abrirá novas inscrições para o programa Mais Educação em 2016

26 sexta-feira ago 2016

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Governo interino não abrirá novas inscrições para o programa Mais Educação em 2016

O programa Mais Educação, que nasceu em 2007, a partir de forte articulação e luta política da sociedade, não abrirá novas inscrições em 2016. O Centro de Referências em Educação Integral teve acesso uma apresentação de julho do ministro interino da educação, Mendonça Filho, de avaliação das políticas educacionais nos últimos anos.

No documento, a gestão interina fez uma análise de diversas políticas educacionais desenvolvidas ao longo dos últimos anos e estabelecem quais serão as prioridades. O Mais Educação é definido como ineficiente, com graves problemas de gestão, carente de políticas de avaliação e com distorções gritantes.

Diante dessa avaliação, o governo interino decidiu por não abrir novas adesões em 2016. Dessa forma, o principal programa de indução da educação integral ficará dois anos sem repassar verbas para as escolas. Em nota, o MEC afirmou que encontrou o Mais Educação sem recursos no Orçamento para 2016 e que está avaliando qual será o futuro da política.

Contudo, pouco antes do afastamento da presidente Dilma Rousseff ser aprovado pelo Congresso Nacional, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) havia publicado uma resolução com novas regras e o atendimento de 26 mil escolas em um rearranjo do programa.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/governo-temer-interrompe-recursos-programa-mais-educacao-em-2016/

UNESCO defende educação sexual e de gênero nas escolas para prevenir violência contra mulheres

13 quarta-feira jul 2016

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a Ciência e a Cultura, Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável, cidadania, democracia, desigualdade social, discriminação, educação em sexualidade e gênero, educação sexual, escolas, garantia de ambientes de aprendizagem seguros e não violentos, gênero, Marco de Ação Educação 2030, meninas, metas dos planos de educação, Organização das Nações Unidas para a Educação, população LGBT, sala de aula, unesco, violação de direitos humanos, violência contra a mulher, violência sexual

UNESCO defende educação sexual e de gênero nas escolas para prevenir violência contra mulheres

Para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil, aprofundar o debate sobre sexualidade e gênero contribui para uma educação mais inclusiva, equitativa e de qualidade, não restando dúvida sobre a necessidade de a legislação brasileira e os planos de educação incorporarem perspectivas de educação em sexualidade e gênero.

Segundo a organização, declarações foram divulgadas diante de fatos recentes ocorridos no país no que se refere à violência sexual.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil reafirmou nesta terça-feira (7) seu compromisso com a garantia dos direitos das mulheres e da população LGBT, posicionando-se de forma contrária a toda forma de discriminação e violação dos diretos humanos em qualquer circunstância e, em especial, em espaços educativos.

“As desigualdades de gênero, muitas vezes evidenciadas pela violência sexual de meninas, expõem a necessidade de salvaguardar marcos legais e políticos nacionais, assim como tratados internacionais, no que se refere à educação em sexualidade e de gênero no sistema de ensino do país”, disse a agência das Nações Unidas em comunicado.

Esta agenda (Agenda 2030) dedica especial atenção à discriminação baseada em gênero, bem como a grupos vulneráveis, e para assegurar que ninguém seja deixado para trás. Nenhum objetivo de educação deve ser considerado cumprido a menos que seja alcançado por todos.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/unesco-defende-educacao-sexual-e-de-genero-nas-escolas-para-prevenir-violencia-contra-mulheres/

Leia mais:
UNESCO no Brasil se posiciona sobre questões de violência de gênero

‘Wannabe’, das Spice Girls, é transformada (finalmente) em hino feminista pela ONU

07 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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#WhatIReallyReallyWant, África, Índia, bairros pobres, Canadá, cultura pop, desigualdade social, empoderamento, escolas, feminismo, gênero, Girl Power, hino feminista, identidade, igualdade de gênero, meninas, mennas, mulher, mundo árabe, Nigéria, O Poder das Garotas, o que eu realmente quero, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, ONU, padrão, Reino Unido, salários, Spice Girls, The Global Goals, violência, Wannabe

Igualdade de Gênero

‘Wannabe’, das Spice Girls, é transformada (finalmente) em hino feminista pela ONU

Campanha da The Global Goals utiliza a canção da banda para reivindicar a igualdade de gênero

A música Wannabe, das Spice Girls, completa 20 anos e ressurge na forma de campanha de conscientização social pela igualdade de gênero. A organização The Global Goals recorreu ao hit da banda britânica para lançar um vídeo que reivindica os direitos das mulheres e meninas do mundo inteiro. A letra da canção serve também para popularizar o hashtag que acompanha a iniciativa, #WhatIReallyReallyWant (o que eu realmente quero).

Nos anos noventa, quando as Spice Girls conquistaram a fama, um mantra surgia em cada uma de suas aparições promocionais.Girl Power (O Poder das Garotas) era o lema do quinteto feminino que, pela primeira vez, conseguia quebrar a hegemonia total das boybands como New Kids on The Block e Take That.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/06/estilo/1467787368_454899.html

Expectativa e críticas aguardam Base Nacional Comum Curricular nas escolas

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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alunos, avaliação, Base Nacional Comum Curricular, BNCC, cenpec, Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, conferências estaduais e municipais, coordenadores pedagógicos, Cultura e Ação Comunitária, currículo, debate, diálogo, diretores, educação básica, ensino médio, escolas, formação, opinião, orientação, padronização, participação, pedagoga Anna Helena Altenfelder, Plano Nacional de Educação, PNE, professores

Expectativa e críticas aguardam Base Nacional Comum Curricular nas escolas

Falta de debate com professores e prioridades distantes das necessidades dos alunos seriam pontos fracos no processo de construção do documento

A construção de uma Base Nacional Comum Curricular (BNCC) nasce com méritos e contradições. Por um lado, cumpre a Constituição brasileira ao desenhar um currículo que amplia o conhecimento em escala nacional e aperfeiçoa a forma de ensino de forma democrática. Por outro, a crítica incisiva sobre a participação efetiva da comunidade escolar e da sociedade civil nesta fase em que o texto está em discussão no meio acadêmico e deverá ser aprovado no próximo mês.

A BNCC está prevista no Plano Nacional de Educação (PNE), fruto de diversas conferências estaduais e municipais, o que lhe dá legitimidade e reflete a aspiração de muitos educadores, defende a pedagoga Anna Helena Altenfelder, superintendente do Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec). Todavia, mesmo a exposição na internet para consulta pública não muda o fato de que faltou abertura para se influenciar diretamente sobre os critérios definidores da Base. Os professores das escolas públicas entrevistados pelo Carta Educação reclamaram, por exemplo, que o debate sequer passou nos diálogos frequentes entre os diretores, professores, alunos e os coordenadores pedagógicos de suas escolas.

Professora de História na Escola Leonardo Vilas Boas, em Osasco, Grande São Paulo, Kátia Regina de Oliveira Rosa buscou na internet informações sobre a Base e conta que em sua escola nem mesmo o diretor está por dentro do conteúdo do documento. Segundo a educadora, diante de recursos precários para o ensino de uma turma com 40 alunos, ela e demais professores trabalham em sala de aula seguindo o currículo do estado de São Paulo seguindo as apostilas enviadas pelo governo. Elas servem de orientação básica, de forma coordenada com a avaliação semestral dos alunos.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/expectativa-e-criticas-aguardam-base-nacional-comum-curricular-nas-escolas/

Mapa em tempo real: já são 22 escolas ocupadas em São Paulo

09 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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Coaf, corrupção, CPI da merenda, deputado Fernando Capez, ECA, escolas, fraude, geraldo alckmin, impunidade, merenda escolar, merendão tucano, mobilização, ocupação, são paulo, secundaristas, suco de laranja

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Mapa em tempo real: já são 22 escolas ocupadas em São Paulo

Já são 22 escolas ocupadas em São Paulo nesta segunda-feira, dia 9. Mesmo após a reintegração de posse no Centro Paula Souza e na Alesp, a jornada de luta dos secundaristas cresce cada vez mais. Acompanhe o mapa em tempo real.

Na última sexta-feira, o governo de Geraldo Alckmin (PSDB) parecia vitorioso após a desocupação no Centro Paula Souza e na Alesp.

Porém, a história segue diferente.

Nesta segunda-feira, mais escolas foram ocupadas por secundaristas no estado de São Paulo, chegando ao número de 22 no total. Antes das desocupações de sexta, eram 14.

A tendência, conforme mostrou o Democratize na semana passada, é que a mobilização ganhe mais força, já que a sociedade civil em geral se demonstrou favorável com a mobilização dos estudantes.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/mapa-em-tempo-real-j%C3%A1-s%C3%A3o-22-escolas-ocupadas-em-s%C3%A3o-paulo-ab6b8f6f75a4#.re1dqg44z

MEC repudia tentativas de cerceamento dos princípios e fins da educação brasileira

05 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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Alagoas, Carta Magna Brasileira, concepções pedagógicas, Conselho Nacional de Educação, democracia, direitos humanos, educação de qualidade, educação escolar, ensino público, escolas, etnia, gênero, gestão democrática, Goiás, ideologia de gênero, LDB, Lei nº 9.394/1996, liberdade, MEC, o saber; pluralismo de ideias, orientação sexual, Plano Nacional de Educação, preconceito, preconceito religioso, Programa Escola Livre, raça, violência física

MEC repudia tentativas de cerceamento dos princípios e fins da educação brasileira

Nota pública

Vimos a público manifestar nossa indignação frente a recentes iniciativas de setores da sociedade que buscam cercear os princípios e fins da educação nacional, mais especificamente acerca de documentos autodenominados “notificações extrajudiciais contra o ensino de ‘ideologia de gênero’ nas escolas”; a recomendação do Ministério Público de Goiás (MPF/GO) a 39 órgãos e autarquias federais (incluindo universidades e institutos federais instalados no estado de Goiás), para que não sejam realizados atos políticos dentro das suas dependências físicas; e o Projeto de Lei aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas que institui, no âmbito do sistema estadual de ensino, o “Programa Escola Livre”, o qual, verdadeiramente, tenta anular princípios educacionais consagrados pela Constituição Federal de 1988 e reafirmados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996).

Fundamentada em uma sociedade democrática, a legislação brasileira, ao tratar do ensino, estabelece os seguintes princípios: liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, valorização dos profissionais da educação escolar, gestão democrática do ensino público.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/component/content/index.php?option=com_content&view=article&id=35841%3Anota-publica-sobre-tentativas-de-cerceamento-dos-principios-e-fins-da-educacao-brasileira&catid=211&Itemid=86

Professor senegalês briga na Justiça para dar aulas no Brasil

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Professor senegalês briga na Justiça para dar aulas no Brasil

Resumo – Aos 40 anos e há 18 no Brasil, o engenheiro senegalês Mamour Sop Ndiaye dá aulas no Cefet (centro tecnológico ligado ao Ministério da Educação) e enfrenta disputa judicial para se manter na função. Negro, muçulmano, deficiente físico e “progressista”, como se define, diz que conheceu no Brasil o racismo e a generosidade. Especialista em energia solar, diz que sua vida será dedicada a levar energia para a savana.

“Quando eu passei no vestibular no Senegal, tinha nota para estudar em qualquer lugar do mundo. Escolhi o Brasil por um motivo simples: o Senegal, a África, têm uma situação econômica parecida com o Brasil. Somos países em desenvolvimento. Dependemos do mundo externo para ter as nossas tecnologias.

Vim em 1998. Fiz graduação em engenharia eletrônica, mestrado e doutorado em engenharia elétrica.

Fui professor colaborador na UFRJ. Depois, batalhei para entrar na Cefet. É uma escola que tem um tipo de estrutura que pode existir na África. A ideia é aprender essa organização e levar ao Senegal.

Eu não falava nenhuma palavra em português. Meus amigos falavam ‘você vai se sentir em casa’ porque a comunidade negra no Brasil é a segunda maior do mundo. Só perde para a Nigéria.

Quando entrei na faculdade, começou a realidade. Era o único negro da turma. Quase não tem professor negro…

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/04/1759329-professor-senegales-briga-na-justica-para-dar-aulas-no-brasil.shtml?cmpid=compfb

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A intolerância política chegou às escolas

26 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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autoritarismo, casa grande & senzala, cidadania, Colégio Medianeira, comunismo, democracia, diálogo, direitos humanos, elite branca, escolas, família, golpe, golpe de estado, História dos Movimentos Sociais do Século XX e História da América Latina, ignorância, impeachment, intolerância política, livre expressão de ideias, Operação Lava Jato, opinião, pais de alunos, Paraná, perseguição, preconceito, questões políticas e sociais, redes sociais, respeito, vilipendiada

A intolerância política chegou às escolas

Em Curitiba, uma professora foi perseguida por pais de alunos por se posicionar contra o impeachment

Curitiba, sede da Operação Lava Jato, vê-se às voltas com um episódio de macarthismo verde amarelo. Uma professora de História dos Movimentos Sociais do Século XX e História da América Latina, que prefere ter o nome mantido no anonimato por temer pela segurança de sua família, foi vilipendiada nas redes sociais por um grupo fechado de mais de 800 pessoas, liderados por pais de alunos do Colégio Medianeira, da capital paranaense.

Tudo começou quando ela escreveu em sua página no Facebook que “hoje vi crianças numa escola, vestindo preto e pedindo golpe. Desprezando a democracia e exalando ódio (…) parece que não conseguimos escapar do que Marx profetizou (…) que a história se repete, primeiro como tragédia, depois como farsa”. A reação foi como um rastilho de pólvora.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-intolerancia-politica-chegou-as-escolas

Polarização cria ‘bullying político’ em escolas

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Polarização cria ‘bullying político’ em escolas

Uma camiseta com a bandeira da Suíça, país conhecido por sua neutralidade, teria feito com que um menino de 9 anos fosse xingado e ameaçado em uma escola de São Paulo. O motivo? A peça era vermelha.

Segundo seu pai, João – nome fictício – (*) saía de uma aula de inglês no começo de março quando colegas da mesma idade o chamaram de “petista” e disseram que deveria “ser espancado” e “jogado na rua”.

O pai do menino descreveu a história do filho em sua página no Facebook. A postagem tem mais de 4.500 compartilhamentos.

“Fiquei muito assustado em ver as crianças repetindo um discurso de ódio”, disse o pai à BBC Brasil.

A polarização política, que tomou conta de ruas e casas no país, está chegando às escolas. Pais, professores e alunos ouvidos pela reportagem contaram que a política nacional tornou-se assunto nas salas de aula. Lá, meninos e meninas com opiniões ligadas à esquerda e à direita se dizem constrangidos por colegas que pensam o contrário.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/03/160322_salasocial_polarizacao_criancas_if

Assembleias escolares, a chave para fortalecer a democracia

21 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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Assembleias escolares, Autogestão na sala de aula: as assembleias escolares, cidadania, democracia, Diretrizes e Bases da Educação Nacional, escolas, gestão democrática, guia, instituições de ensino, Novas Arquiteturas Pedagógicas, participação, Plano Nacional da Educação, políticas de democratização da gestão, Ulisses Araújo

Assembleias escolares, a chave para fortalecer a democracia

A gestão democrática dentro das escolas está amplamente amparada na legislação brasileira. A Constituição Federal a considera como um princípio básico e tanto a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), como o Plano Nacional da Educação, em seu artigo 22, regulamentam a implementação de políticas de democratização da gestão.

Apesar disso, colocar em prática tais políticas não tem sido uma tarefa fácil. Um dos eixos estruturantes de uma política de gestão democrática é a participação de todos os atores envolvidos na comunidade escolar por meio de mecanismos de participação. Ulisses Araújo, professor da Escola de Artes e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo, há mais de 15 anos se dedica à temática, fortalecendo a implementação de assembleias em espaços educativos como ferramentas fundamentais no processo de construção de valores democráticos e cidadãos, que primam pela cultura da tolerância e do diálogo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/assembleias-escolares-chave-para-fortalecer-democracia/

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