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Arquivos da Tag: espaço público

Tim Gill: Crianças no espaço público são grandes ativadoras de comunidades

03 domingo dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Roberto Vinicius/Flickr/Creative Commons

Tim Gill: Crianças no espaço público são grandes ativadoras de comunidades

Quando criança, a filha do inglês Tim Gill – uma das maiores vozes do Reino Unido quando o assunto é infância – gostava de frequentar a parte dos fundos da creche, a céu aberto, onde alguns pares de árvores rapidamente se transformavam em uma “floresta” aos olhos da menina.

O exemplo serve para ilustrar uma ideia que Gill defende com firmeza: aproximar crianças à natureza traz benefícios tanto para o desenvolvimento infantil como para a manutenção do meio ambiente. “Uma das coisas que faz uma boa infância é que crianças gradualmente possam conhecer o mundo além de suas casas e escolas. Porque senão, elas não crescem adequadamente, não conseguem a confiança para trilhar seu caminho”, argumenta o britânico.

Autor do livro “Sem medo: crescer em uma sociedade de avesso ao risco”, Gill acredita em um processo de aprendizagem onde “testar fronteiras” seja um eixo central. “Nós dizemos risco quando não sabemos o que vai acontecer. Pode parecer uma palavra carregada, algo ruim, mas ele também pode ser o que faz coisas serem boas, serem emocionantes”, aponta.

Leia mais:
http://cidadeseducadoras.org.br/reportagens/tim-gill-criancas-no-espaco-publico-sao-grandes-ativadores-de-comunidades/

Cidades que escutam as crianças são cidades para todos

22 domingo out 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Alana, ambiente urbano, brincadeiras, caminhos brincantes, cidadania, cidade, cidade amigável, Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes, construção de cidade acolhedora, criança, desigualdade, elaboração de políticas públicas, escutar, espaço público, espaços livres para as crianças, espaços para brincar, inclusão, iniciativas, moradores, ouvir, parques, participação, planejamento sócio-espacial, planejamento sustentável, poder público, produção do espaço, qualidade de vida, segurança

Cidades para crianças: caminho brincante. Crédito: Laura Leal

Cidades que escutam as crianças são cidades para todos

Por Laura Leal

“Quando um adulto leva a sério o que uma criança tem para falar, vai olhar com outros olhos para o mundo”, Josephine Hebling, do Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes.

Josephine Hebling tem 17 anos e desde os doze atua para garantir que o poder público leve em consideração o que as crianças tem a dizer sobre a cidade onde mora. Ela é uma das integrantes do Conselho de Crianças e Jovens Kinderhifswerkes, em Freiburg, na Alemanha. Foi a partir de uma atividade na escola chamada “Oficina dos Sonhos” que Josephine começou a questionar a participação das crianças na elaboração das politicas da sua cidade. A oficina estimulava os alunos a sugerir melhorias para o espaço público. Com o incentivo da professora, Josephine e seus colegas montaram o Conselho Consultivo de Crianças de Freiburg (site em alemão) para que suas vozes fossem escutadas. O conselho existe até hoje e opera em conjunto com o Kinderbüro (Escritório da Criança) para levar à administração municipal os interesses dos pequenos.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/cidades-que-escutam-as-criancas-sao-cidades-para-todos/

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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ações publicitárias, ambientes escolares, consumismo, consumo, creches, crenças, criança, deficiência de julgamento, direitos culturais, direitos humanos, escolas, espaço público, impacto da publicidade, Instituto Alana, internet, marcas, marketing, ONU, parques infantis, produtos, televisão, valores, vulneráveis

A publicidade para crianças em escolas e o direito à educação

por Nexo Jornal

Quando empresas entram nas escolas não estão, de forma alguma, colaborando com a realização do direito à educação, ainda que queiram vender essa ideia

O projeto Criança e Consumo, do Instituto Alana, lançou no dia 28 de março a tradução ao português do relatório da ONU sobre o impacto do marketing na fruição dos direitos culturais, elaborado pela relatora especial Farida Shaheed e aprovado na 69ª Sessão da Assembleia Geral, em 2014. De leitura essencial para a reflexão sobre a sociedade de consumo e o consumismo no contexto global, o documento teve contribuições de Estados, especialistas e instituições de direitos humanos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2017/A-publicidade-para-crian%C3%A7as-em-escolas-e-o-direito-%C3%A0-educa%C3%A7%C3%A3o

Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

Educadora paulista propõe ação que resgata brincadeiras de rua para que este espaço, visto por muitos como sinônimo de perigo, possa se tornar um lugar de boas lembranças da infância

Já faz tempo que as ruas dos grandes centros urbanos não são lugares para crianças brincarem. Com medo da violência e do trânsito, moradores estão subindo muros, investindo em playgrounds cercados, aumentando a vigilância e se fechando dentro de casa. As ruas são vistas como perigosas para adultos e crianças. Na contramão desta tendência, a educadora Paula Mendonça, de 37 anos, resolveu abrir portas e janelas de sua casa e chamar as pessoas para ocupar justamente o que elas mais temem: o meio da rua.

Moradora do bairro do Butantã, na zona oeste de São Paulo, a mãe de Nina, 8, e Luana, 5, começou a se incomodar com os rumores de uma onda de assaltos pela vizinhança. “A ideia dos vizinhos era a de aumentar a segurança e se trancar em casa. As crianças estavam assustadas, minhas filhas não queriam sair mais. Na hora, pensei: que lembrança é esta que elas vão guardar da infância?”. Paula chamou então a associação de moradores (AMAPAR – Associação dos Moradores Amigos do  Parque da Previdência) e propôs fechar, durante um domingo, a rua de sua casa para brincadeiras e piqueniques. Para sua surpresa, a adesão foi total e imediata. Os vizinhos mais idosos se lembraram de como, no passado, era divertida a vida das crianças brincando nas ruas. E assim nasceu o movimento “Já Para a Rua!” – um contraponto à célebre frase materna “já pra casa!” – que fecha a rua Francisco Perroti, no Butantã, um domingo a cada dois meses, das 10h às 13h.

Por que as crianças devem brincar na rua?
É preciso olhar para as crianças dos grandes centros urbanos e pensar qual o espaço que elas ocupam. Temos que aproveitar as áreas verdes, sim, parques, praças, mas também precisamos pensar se estas crianças ocupam e têm liberdade para estar nas ruas. Não é só o espaço que é maior. Uma coisa é a criança brincar no quintal sozinha. Outra é conhecer e explorar o território que ela habita. Existem pessoas que moram no mesmo lugar, que crescem juntas num mesmo território, e que podem passar a vida sem se conhecer. A cidade grande tem um pouco dessa cultura de se fechar e perder os laços das relações de vizinhança. Isso não é bom. Com medo de perder seu patrimônio, o que as pessoas acabam perdendo são as suas relações.

Leia mais:
http://criancaenatureza.org.br/noticias/casas-de-portas-abertas-criancas-descobrem-o-prazer-de-brincar-na-rua/

E se as cidades fossem projetadas para crianças?

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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aglomerações urbanas, bebês, centros urbanos, cidade, crianças, Desafio Urban95 – Projetando cidades que apoiam o desenvolvimento saudável da criança, espaço público, filhos, Fundação Bernard Van Leer, gestantes, mobilidade, pais, ponto de vista das crianças, projetos e políticas públicas, sustentabilidade, Urban95

E se as cidades fossem projetadas para crianças?

Se você pudesse ver a cidade a partir de um ponto que fique a exatos 95 centímetros do chão – altura média das pessoas de até três anos de idade –, o que faria de diferente?

Com base na crença de que, se quisermos fazer uma cidade habitável para todos, é necessário que o planejamento urbano leve em conta o ponto de vista das crianças, foi lançado o Desafio Urban95 – Projetando cidades que apoiam o desenvolvimento saudável da criança.

Realizado pela Fundação Bernard Van Leer, o Urban95 pretende destacar projetos e políticas públicas que levem melhorias à saúde e ao desenvolvimento integral das crianças nas cidades ao redor do mundo. Afinal, se hoje mais da metade da população mundial vive em aglomerações urbanas, mais de um bilhão são crianças, número que tende a aumentar cada vez mais.

Leia mais:
http://portal.aprendiz.uol.com.br/2016/07/13/e-se-cidades-fossem-projetadas-para-criancas/

A pedagogia solidária

14 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Almodóvar, apropriação, Carne Trêmula, coletivo, ditadura, ditadura franquista, espaço comum, espaço público, espanha, Franco, geógrafo, gregos, identidade, Milton Santos, pedagogia solidária, pedagogias tradicionais, pertencimento, população, praça, ruas, saberes teóricos, teatro, território

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A pedagogia solidária

A apropriação dos espaços públicos altera a nossa vida. Algo que ainda precisamos aprender a fazer

A primeira cena de Carne Trêmula (1997), de Almodóvar, se passa no dia 31 de dezembro de 1970. Uma prostituta, a caminho da maternidade, dá à luz num ônibus. A sequência termina, num movimento vertical de câmera, desnudando uma Madri fria e deserta. Estamos na Espanha da ditadura franquista.

Na última cena do filme, 20 anos depois, também na noite de ano-novo, o garoto parido no ônibus, e agora já adulto, se encontra na mesma praça que o viu nascer. A câmera mais uma vez faz um movimento vertical e nos mostra uma Madri revigorada e democrática, com milhares de pessoas nas ruas celebrando a data.

No filme, o que mais chama a atenção é justamente como a questão da apropriação do espaço público pode alterar nossa vida. No Brasil, ainda vivemos a ideia de que os espaços públicos não nos pertencem. Aprendemos com a ditadura que o espaço público é o lugar de ninguém. As ruas não nos pertenceriam. Sendo de ninguém, o espaço público passou a ser depredado, abandonado. Um problema educacional, portanto.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/carta-professor/a-pedagogia-solidaria/

Grafiteiras árabes que derrubam muros

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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abuso sexual, assédio sexual, dialeto árabe egípcio, Egito, espaço público, feminismo, feminista, grafite, grafiteiras, guerra, Hosni Mubarak, meninas, mulher, mundo árabe, palestina, preconceito, primavera árabe, símbolos, síria, Sit al-hita

A grafiteira palestina Laila Ayawi durante participação na Jordânia, em 2014. Mia Gröndahl

A grafiteira palestina Laila Ayawi durante participação na Jordânia, em 2014. Mia Gröndahl

Grafiteiras árabes que derrubam muros

Artistas de rua do Egito e da Síria refletem o olhar feminino em espaços públicos

Os muros nem sempre escondem realidades. Nas ruas de Alexandria, Sanaa ou Amã, as mesmas paredes capazes de engessar papéis de gênero também podem, graças ao grafite, dar visibilidade às mulheres. Com essa intenção, nasceu em 2013, no Egito, o Sit al-hita (as mulheres das paredes, em dialeto árabe egípcio) um grupo de cerca de 60 grafiteiros — principalmente mulheres, mas também há homens — de várias partes do mundo árabe que se reúnem a cada ano para levar o universo feminino ao espaço público através da arte de rua. Até agora, pintaram muros no Cairo, Copenhague e Amã, a última vez em novembro de 2015, graças ao financiamento dos Governos sueco e dinamarquês.

Os grafites políticos ganharam força na paisagem urbana do Egito com a eclosão da Primavera Árabe, em 2011. Com a revolta contra Hosni Mubarak, os muros começaram a refletir mensagens contrárias ao regime ou em homenagem aos mortos na repressão. Faltava, no entanto, metade da população. A jornalista e fotógrafa sueca Mia Gröndahl documentou os grafites no país para seu livro Revolution Graffiti: Street Art of the New Egypt (Revolução Grafite: Arte de Rua do Novo Egito) e descobriu que, de 17.000, somente cerca de 250 ilustrações eram representadas por mulheres. Foi então quando decidiu fundar o Sit al-hita com o egípcio-canadense Angie Balata.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/11/internacional/1455199996_992526.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Caminhos para a escola ou a partir da escola?

15 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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a pé, autonomia, Barcelona, Camí escolar, caminhar, comerciantes, comunidade, comunidade escolar, escola, espaço público, mobilidade das crianças, poder público

Caminhos para a escola ou a partir da escola?

Projeto em Barcelona estimula crianças a irem a pé para a aula e aproxima poder público da comunidade

O camí escolar é um projeto da Prefeitura de Barcelona para facilitar a mobilidade das crianças que vão a pé e sozinhas para a escola, estabelecendo trajetos seguros e criando pontos de apoio junto ao comércio local. Ao mesmo tempo que é um projeto simples e encantador, é também complexo pela reflexão que provoca, a partir dos espaços que uma escola ocupa na sociedade em que vivemos.

De forma simples, o camí escolar contribui para três efetivações importantes: a construção da autonomia por parte das crianças, o comprometimento com o entorno escolar por parte das famílias e a obrigação do poder público de se posicionar diante das demandas de uma comunidade.

A autonomia é fomentada pelo convite para que as crianças (geralmente em torno dos 8 anos de idade) caminhem, sem a supervisão dos pais, para a escola e de volta para casa. No começo é comum que o pai e a mãe vão soltando o laço aos poucos, isto é, saiam de casa poucos minutos após a criança ter partido e a encontrem já no meio do caminho.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/caminhos-para-a-escola-ou-a-partir-da-escola/

Virada Cultural de São Paulo tem início hoje às 18h

20 sábado jun 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Sociedade

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acesso a cultura, cultura, espaço público, prefeitura, são paulo

Virada Cultural de São Paulo tem início hoje às 18h

Veja programação:
http://viradacultural.prefeitura.sp.gov.br/2015/programacao/

Aulas de 3 minutos em filas: conheça o professor da Escola de Rua

11 quinta-feira dez 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Profissão, Sociedade

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direito a educação, empreendedores educação, escola alternativa, espaço público

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Ele dá aulas de 3 minutos em filas: conheça o professor da Escola de Rua

Um jovem para em frente à fila de um restaurante popular, tira uma lousa da mochila e começa a se apresentar. Os presentes se olham, acham estranha a intervenção repentina, mas logo ficam atentos.

“Olá, meu nome é Diego Macedo, tenho 25 anos e sou psicólogo. Hoje eu vim aqui para falar sobre a raiva”, diz. “Ei pessoal, o que é a raiva? Por que a sentimos? Vocês já pararam para pensar nisso?”, questiona.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2014/11/25/ele-da-aulas-de-3-minutos-em-filas-conheca-o-professor-da-escola-de-rua.htm

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