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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: brinquedo

Porque construir brinquedos de sucata NÃO ensina sustentabilidade

14 sexta-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

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brinquedo, consumo, consumo consciente, contexto escolar, descarte, embalagens, embalagens retornáveis, granel, lixo, meio ambiente, plástico, prática, produção industrial, produtores locais, reciclagem, recursos naturais, sala de aula, sociedade consumista, sucata, sustentável, trabalho artesanal

Apenas construir brinquedos de sucata sem repensar o consumo está longe de abordar o problema da sustentabilidade com profundidade (foto: Edu-Infantil Criativa)

Apenas construir brinquedos de sucata sem repensar o consumo está longe de abordar o problema da sustentabilidade com profundidade (foto: Edu-Infantil Criativa)

Porque construir brinquedos de sucata NÃO ensina sustentabilidade

Muitas escolas, preocupadas em passar valores como a importância da reciclagem, incluíram em seus currículos a construção de brinquedos com sucata. A intenção até é boa, porém, tenho minhas dúvidas sobre se esse tipo de trabalho tem sido realmente efetivo.

O que é ser sustentável?
Pra começar, sucata é, em uma breve definição, lixo produzido por uma sociedade consumista. Então, antes de introduzir o tema, seria interessante trabalhar o consumo consciente e como o processo de produção desses materiais afeta o meio ambiente – utilizando em grandes quantidades recursos naturais cada vez mais escassos, como a água, por exemplo. Feito isso, poderíamos prestar atenção no próprio contexto escolar para descobrirmos se aplicamos esse conceito no dia-a-dia: Há muito desperdício durante as refeições? Os lanches que as crianças e os funcionários levam ou compram na cantina são, em sua maioria, industrializados? Qual a quantidade de embalagens que sobra a cada momento desses? Como essas embalagens são descartadas?

Leia mais:
http://naescola.eduqa.me/atividades/porque-construir-brinquedos-de-sucata-nao-ensina-sustentabilidade/

Robô é projetado para ajudar no aprendizado de crianças com autismo e Síndrome de Down

03 sexta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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autismo, bingo colorido, bola, brinquedo, crianças, emocionais, esconde-esconde, face virtual, habilidades cognitivas, habilidades sociais, intelectuais, interação, Ladisla de Toldi, Leka, motoras, robô, síndrome de down, sensação de segurança

Leka se move sozinho e, quando é arremessado, volta com um sorriso.

Leka se move sozinho e, quando é arremessado, volta com um sorriso.

Robô é projetado para ajudar no aprendizado de crianças com autismo e Síndrome de Down

Qual criança não gosta de brincar com robô? Pois é, pelo menos a maioria delas se encanta com esses pequenos “seres” tecnológicos. E se um robô ainda ajudar no desenvolvimento de crianças com autismo ou Síndrome de Down? É exatamente isso que uma empresa francesa fez, ela criou um robozinho que auxilia no aprendizado dos pequenos que possuem dificuldades específicas.

Batizado de Leka, o mesmo nome da empresa, o robô foi desenvolvido para auxiliar nas habilidades cognitivas, motoras, intelectuais e emocionais das crianças. O brinquedo, que encoraja a autonomia e trabalha as habilidades sociais, é multissensorial e interage com o pequeno durante a brincadeira.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/cuidar/indicacao/robo-e-projetado-para-ajudar-no-aprendizado-de-criancas-com-autismo-e-sindrome-de-down/

Especialistas em segurança desaconselham cauda de sereia para crianças

03 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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A Pequena Sereia, afogamento, brinquedo, cauda de sereia, crianças, lúdico, mundo real, piscinas, sereia, Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático

Especialistas em segurança desaconselham cauda de sereia para crianças

A ideia é mágica e atrai muitas crianças: ter uma cauda de sereia digna de Ariel, a protagonista da animação “A Pequena Sereia”, e sair nadando por aí. Febre nos Estados Unidos e no Canadá, a nadadeira foi banida em duas cidades canadenses (Edmonton e Surrey) e mal chegou no Brasil e já causou polêmica. Tanto a ONG Criança Segura quanto a Sobrasa (Sociedade Brasileira de Salvamento Aquático) veem o acessório como um risco de afogamento para as crianças.

No Brasil, segundo o Ministério da Saúde, o afogamento é a segunda causa de morte acidental entre crianças. “A questão é grave e real. Ao usar a cauda, a criança fica com as duas pernas presas, o que impede o movimento básico feito para boiar, que é mexer pernas e braços. Isso facilita que o tronco e a cabeça afundem”, afirma Gabriela Guida de Freitas, coordenadora nacional da ONG Criança Segura.

Leia mais:
http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2016/02/02/especialistas-em-seguranca-desaconselham-cauda-de-sereia-para-criancas.htm

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?

02 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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brincar, brinquedo, consumidor, educação, estilo de vida, estratégia, identidade, ludicidade, marketing, Mattel, padrão de consumo, perfil de consumo, publicidade, queda nas vendas, redes sociais, sociedade de consumo

Quem precisa da Barbie, tenha o corpo que tiver?

O anúncio de que a Mattel rompeu com o padrão de sua boneca icônica foi celebrado como um triunfo da diversidade e do consumo consciente, mas vale a pena interrogar-se sobre essa “evolução”

Eliane Brum

Demorou só 57 anos para a Mattel “descobrir” que as mulheres reais do planeta têm cores e formas variadas. A notícia de que a Barbie ganharia mais três tipos de corpos foi comemorada como uma vitória da diversidade. Por décadas movimentos denunciaram a imposição de um único padrão de beleza. Mas só nos últimos anos, quando as vendas começaram a cair, a Mattel “sensibilizou-se” e reconheceu a multiplicidade das mulheres do mundo. Em 2015, a empresa já tinha iniciado a conversão da Barbie, lançando sua criação com novas tonalidades de pele, penteados e estruturas faciais, sem deixar de manter a “clássica”. Com a inclusão de novas formas, a boneca é lançada agora com sete tons de pele, quatro tipos de corpos, 22 cores de olhos e 24 estilos de cabelos diferentes, na linha que chama de “Fashionistas”. Quando a mudança é anunciada, a Mattel já povoou a Terra com uma superpopulação de suas criaturas loiras, altas e magras. E a cabeça das crianças com um modelo que vai muito além de um padrão de beleza. Barbie é aquela que ensina as meninas que se nasce para consumir. Já foram produzidas mais de 1 bilhão dessas replicantes, há mais Barbies no mundo do que europeus na Europa. Nenhuma delas é “apenas” uma boneca.

Se a pressão dos protestos contra a Barbie e o crescente protagonismo das minorias na afirmação da diversidade conseguiram fazer as vendas do produto caírem a ponto de obrigar uma das maiores fabricantes de brinquedos a se mover, não é pequena essa conquista. Mas é também assustadoramente fascinante observar o capitalismo em ação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/01/opinion/1454337243_379959.html

Barbie e suas novas curvas

29 sexta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Mundo, Profissão, Sociedade

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anorexia, boneca, brinquedo, consumidoras, consumidores, corpos, disturbios alimentares, diversidade étnica, estaturas, físico, magreza, Mattel, padrão de beleza, silhuetas

Barbie e suas novas curvas

Após 57 anos de história, a boneca amplia sua coleção com três novos tipos de corpos

A Barbie está de parabéns. A boneca com a qual milhões de crianças brincaram desde a primeira vez em que foi colocada à venda em março de 1959 ampliou sua coleção. E não se trata de uma nova profissão e hobby, o brinquedo terá agora três diferentes estaturas e silhuetas, além do modelo clássico. Prece que a Mattel — a empresa que as fabrica — finalmente escutou os que se queixavam de que não representava uma mulher real e colocaram forma e volume em suas barbies.

O anúncio foi feito na quinta-feira em uma mensagem na conta oficial da Barbie no Twitter. A boneca mais popular da história será alta, baixa e com curvas, algo que se aproxima muito mais da realidade das silhuetas que popularmente categorizam as silhuetas femininas como o triângulo invertido, retângulo, ampulheta e oval.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/28/estilo/1453987700_466352.html

Especialistas explicam porque brincar é coisa séria

16 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

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aprendizagem, brincadeira, brincar, brinquedo, desenvolvimento, direito a infância, ECA, lúdico, socialização

Especialistas explicam porque brincar é coisa séria

O título não é um eufemismo. Brincar é mesmo coisa séria. Tanto que um dos nossos entrevistados, o professor Lino de Macedo, especialista em psicologia educacional e desenvolvimento humano, comparou a importância da brincadeira com a da alimentação e da higiene nos bebês.

Esta certeza é que nos move no Tempojunto. Mais uma vez, brincar é coisa séria e é nossa responsabilidade como pais permitir que as crianças brinquem. Brinquem conosco, sozinhas, com outras crianças. Brinquem desde o início da vida e continuem brincando aos 7, 10 ou 15 anos (e que a gente continue brincando com elas, porque as crianças precisam que os pais façam parte da brincadeira, mesmo depois de grandes). Brinquem com caixas de papelão, com brinquedos caseiros, com brinquedos comprados, com árvores e computadores – um pouco de tudo, sem exagero de nada. Brinquem no tempo delas e não no nosso. Brinquem por brincar, sem precisar mostrar o resultado da brincadeira.

Leia mais:
http://www.tempojunto.com/2016/01/09/especialistas-explicam-porque-brincar-e-coisa-seria/

A magnífica história dos jogos

20 sábado dez 2014

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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brinquedo, civilização, jogos, ludicidades, socialização

Recuperar a história dos jogos consiste em trilhar pelos caminhos percorridos pela humanidade

Recuperar a história dos jogos consiste em trilhar pelos caminhos percorridos pela humanidade

A magnífica história dos jogos

Presentes desde a Antiguidade, os jogos revelam aspectos culturais, 
sociais e econômicos das sociedades que os desenvolveram

Por Maria Angela Barbato Carneiro

Quem adentrar pela história da origem dos jogos e dos brinquedos certamente se deparará com algumas dificuldades, entre elas a falta de registros, a pobreza de informações e até mesmo a compreensão sobre o significado do termo. Nesse sentido é bom esclarecer qual é de fato o conceito que temos de jogo. Seria ele sinônimo de brincadeira? Quando e como se originou na história? Qual a sua importância do ponto de vista cultural? Qual o valor no processo de desenvolvimento e de socialização dos seres humanos?

…o jogo é uma manifestação otimista, alegre e plena da energia vital, uma atividade humana repleta de significados e que, além do desenvolvimento, favorece também a aprendizagem, o prazer, a inserção na cultura, a solução de problemas e a socialização. A universalidade e a temporalidade do jogo e do brinquedo os transformaram em atividades peculiares, comuns a inúmeras civilizações, independentemente das características observadas nos diferentes contextos.

Leia mais:
http://www.cartafundamental.com.br/single/show/357

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