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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos Mensais: janeiro 2018

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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TECNOLOGIA

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

Grandes acionistas veem oportunidades de negócio numa parceria entre a empresa e os pais

Dois importantes acionistas da Apple, a Jana Partners LLC e os fundos de pensão dos professores californianos (Calstrs) — com 2 bilhões de dólares (cerca de 6,4 bilhões de reais) na empresa — acabam de enviar uma carta oficial ao comitê executivo do gigante tecnológico em que compartilham sua preocupação com as “consequências negativas involuntárias” que seus produtos podem ter sobre a saúde neurológica dos usuários mais jovens. A carta apresenta uma amostra de estudos do que os acionistas qualificam como um “crescente corpo de evidências”, que associam o consumo da tecnologia com graves problemas, entre eles a falta de atenção, a falta de concentração nas tarefas escolares, o aumento dos problemas emocionais e sociais (em jovens que usam dispositivos pessoais na sala de aula), o vício, o suicídio, a depressão, a baixa empatia etc.

Os acionistas argumentam que “seria um desafio ao senso comum tentar argumentar que o atual nível de uso, por pessoas cujo cérebro ainda está em pleno desenvolvimento, não está tendo ao menos algum impacto”. E reconhecem que não é mais segredo que as mídias sociais e os aplicativos nos quais o iPhone “atua como intermediário” para o consumidor foram projetados para ser o mais viciante possível ou para consumir o máximo de tempo possível.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/09/tecnologia/1515501343_897911.html

“Não quero meu sobrinho nas redes sociais”, diz Tim Cook, CEO da Apple

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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“Não quero meu sobrinho nas redes sociais”, diz Tim Cook, CEO da Apple

Executivo-chefe mostra sua preocupação com abuso da tecnologia entre os jovens

Tim Cook, CEO da Apple, quer colocar limites às crianças no uso da tecnologia, embora, teoricamente, isso vá contra os interesses de sua empresa, na qual a educação e design são parte de suas estratégias-chave. “Não acredito no uso excessivo da tecnologia. Eu não sou daqueles que acreditam que você será bem-sucedido usando-a o tempo todo”, disse neste fim de semana durante uma visita ao Harlow College, em Essex, um dos 70 centros educacionais da Europa que adotará o programa da Apple para aprender a programar dentro do seu plano de ensino.

O executivo-chefe não concorda que o uso de dispositivos seja algo necessário em todas as matérias: “Há conceitos que são mais bem explicados por meio do diálogo. A tecnologia faz falta na literatura? Provavelmente não”. O sucessor de Steve Jobs foi mais longe: “Eu não tenho filhos, mas tenho um sobrinho [de 12 anos] a quem coloco alguns limites. Por exemplo, não quero vê-lo nas redes sociais”.

…Outra voz autorizada em Silicon Valley, a de Chamath Palihapitiya, um dos primeiros diretores do Facebook, responsável por sua rápida implementação, advertiu sobre o vício que provocam em uma entrevista recente ao portal CNBC: “Eles que se virem, que saiam às ruas e ralem os joelhos, que caiam, que joguem, que percam, e depois venham me ver para me contar e possamos falar como seres humanos racionais: assim eu poderei dizer-lhes por que é bom ter essas experiências”. Palihapitiya dirige um fundo de investimento de 2,6 bilhões de dólares (cerca de 8,4 bilhões de reais) em Palo Alto, a cidade mais seleta de Silicon Valley. “Nem iPad, iPhone ou computador. Em casa, não há tempo para telas”, diz esse pai de três filhos. “Quero que eles fiquem com os amigos. Ocasionalmente, vemos um filme”, acrescenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/23/tecnologia/1516666969_215422.html

Professora cria site para contar histórias infantis em Libras

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Idiomas, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Professora cria site para contar histórias infantis em Libras

A internet é uma ferramenta importante para democratizar o acesso a conteúdos e, além disso, é um espaço que reúne diferentes assuntos e interesses.

Crianças com acesso à internet têm a possibilidade de escolher seus canais de preferência, mas ainda existem algumas exclusões. Deficientes auditivos ainda encontram barreiras, já que a linguagem em libras nem sempre é aplicada.

Pensando nisso, Carolina Hessel, docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e uma das responsáveis pela disciplina de Língua Brasileira de Sinais (Libras) na Faculdade de Educação, criou o projeto Mãos Aventureiras. É um site e canal no Youtube onde ela conta histórias de literatura infantil em Libras.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/site-historias-infantis-libras/

Mãos aventureiras:
https://www.ufrgs.br/maosaventureiras/
YouTube:
https://www.youtube.com/channel/UCkmrx_wNCYEGpWnV54LMSlA

Hospital compara o cérebro de crianças para provar poder do afeto

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Na imagem, o cérebro maior pertence a uma criança que recebeu amor, enquanto o menor é de uma criança negligenciada pela família. Reprodução / Texas Children’s Hospital

Hospital compara o cérebro de crianças para provar poder do afeto

O conceito “criação com apego” pode parecer vago para muita gente. Mas e se uma imagem pudesse finalmente concretizar tudo o que esse termo sinaliza?

O hospital norte-americano Texas Children’s Hospital, fez exatamente isso ao divulgar as tomografias de duas crianças, a fim de mostrar de que que maneira o afeto recebido nos primeiros anos de vida impacta o desenvolvimento infantil. O que está por trás das imagens é uma pesquisa realizada pelo especialista Bruce Perry, chefe do setor de psiquiatria do Texas Children’s Hospital, que avalia a associação entre a negligência sofrida nos primeiros anos de vida com o desenvolvimento irregular do cérebro.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/cuidar/indicacao/cerebro-criancas-afeto/

Facebook Kids: agora, em busca das crianças

23 terça-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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Facebook Kids: agora, em busca das crianças

Maior rede social do mundo quer penetrar no universo infantil, a partir dos 6 anos. Por que isso implica riscos comportamentais, políticos e neuronais

Nos últimos meses, as empresas de redes sociais têm passado por escrutínios cada vez mais rigorosos por parte dos críticos de mídia, grupos de vigilância e comitês do Congresso dos Estados Unidos.

A maioria das críticas gira em torno de como Facebook e Twitter facilitaram a propagação de mensagens sediciosas criadas por agentes russos durante as eleições presidenciais dos EUA em 2016, com o intuito ostensivo de polarizar os eleitores americanos. Anúncios de autoatendimento, “bolhas de filtro” e outros aspectos das redes sociais tornaram a manipulação das massas fácil e eficiente.

No entanto, algumas pessoas estão manifestando preocupações mais profundas quanto aos efeitos sociais, psicológicos, cognitivos e emocionais dessas plataformas, particularmente quando impactam as crianças.

…No mês passado, Chamath Palihapitiya disse à CNBC que seus filhos de 5 e 9 anos estão proibidos de usar equipamentos eletrônicos, mesmo que peçam constantemente. Bill Gates, Jonathan Ive (designer do iPad), o falecido Steve Jobs e muitas outras figuras bem conhecidas da indústria da tecnologia também impuseram limites estritos ao uso dessas mídias por seus filhos. Eles entendem claramente os efeitos colaterais cognitivos, psicológicos e emocionais dos aparelhos que ajudaram a criar. Se esses célebres personagens tomaram medidas drásticas para proteger seus filhos do lado negro da vida virtual, talvez mais de nós devêssemos seguir seu exemplo.

Para além do imediatismo dos nossos hábitos e práticas individuais e familiares, assoma-se um problema social maior: a possibilidade de um futuro em que as instituições autoritárias tenham a enorme capacidade de moldar as ideias, atitudes e comportamentos de públicos aprisionados por suas próprias compulsões.

Leia mais:
https://outraspalavras.net/capa/facebook-kids-agora-em-busca-das-criancas/

Adeus à verdadeira ‘Rosie’, ícone da mulher operária feminista

23 terça-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Gênero, História, Mundo, Sociedade

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Um cartaz com a famosa imagem de Rosie, ícone da Segunda Guerra Mundial ERIC RISBERG AP

FEMINISMO

Adeus à verdadeira ‘Rosie’, ícone da mulher operária feminista

Naomi Parker Fraley, que inspirou o famoso cartaz ‘We Can Do It’, morreu aos 96 anos

Uma mulher de macacão azul e lenço vermelho de bolinhas brancas arregaçando a manga para mostrar o braço forte. A personagem Rosie a Rebitadora (Rosie the Riveter) tornou-se um ícone global, associado à mulher trabalhadora e ao feminismo, mas nasceu nos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial como uma ilustração para incentivar as mulheres a substituir, nas fábricas, os homens que tinham partido para a guerra. Naomi Parker Fraley, que inspirou o cartaz que se tornou um símbolo do movimento feminista em todo o mundo, morreu no sábado passado aos 96 anos no estado de Washington, segundo o The New York Times.

A identidade da famosa operária já tinha sido atribuída a outras mulheres, mas seis anos de pesquisa do acadêmico James J. Kimble levaram a Naomi, uma garçonete da Califórnia. Terceira de oito filhos de um casal de Tulsa (Oklahoma), nasceu em 1921. Aos 20 anos, depois do ataque a Pearl Harbour, foi trabalhar na Base Aeronaval de Alameda junto com sua irmã Ada, de 18.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/23/internacional/1516662685_725483.html

Tim Vickery: Exame obrigatório de DNA mostraria que somos todos migrantes

21 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Sociedade

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Tim Vickery: Exame obrigatório de DNA mostraria que somos todos migrantes

Uma das minhas ambições para 2018 – e quando cumpri-la, prometo compartilhar os resultados aqui – é fazer um teste de DNA. Não estou me referindo a uma prova de paternidade, mas ao código genético que passa de geração em geração ao longo de milhares de anos. Gostaria de descobrir mais sobre a minha própria história e origens.

A minha pele fica bronzeada com uma facilidade não tão comum para um inglês branco. Será que existem, lá atrás, ancestrais do Império Romano, que dominaram a Inglaterra durante quatro séculos? Tomara que assim seja. Mas, de qualquer maneira, com 100% de certeza, o resultado vai mostrar que tenho raízes em outras partes do mundo.

Somos uma ilha de imigrantes – e, por esse motivo, acredito que seria bom se o teste de DNA fosse compulsório nas escolas britânicas.

O aluno poderia se descobrir entre os vários fluxos da humanidade pela Terra: tribos do Oriente levando consigo técnicas de agricultura, povos oriundos da Península Ibérica com técnicas avançadas para fabricar panelas, os romanos, os vikings dinamarqueses, outras tribos da Alemanha, invasores da França mil anos atrás, protestantes expulsos da França seis séculos depois, judeus fugindo da perseguição no leste da Europa, vários fugindo de uma Europa dominada por Hitler, uma imigração caribenha (fluxo que comemora 70 anos em junho), uma onda gigante do subcontinente indiano, mais migrações nos últimos anos vindas da Polônia e da Romênia.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/blog-tim-vickery-42654980

Síndrome de Jerusalém, o curioso transtorno que faz as pessoas acreditarem que são profetas ou messias

21 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educador, Formação, Mundo, Religião, Sociedade

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Bíblia, citações bíblicas, deserto de Negev, espiritualidade, israel, Jerusalém, Jesus, Messias, missão a cumprir, Oliver McAfee, profetas, redenção, religião, Síndrome de Jerusalém, transcendência, transtorno, transtorno psiquiátrico

‘Talvez as pessoas visitem Jerusalém com a sensação que têm uma espécie de missão a cumprir’, diz psiquiatra Pesach Lichtenberg.

Síndrome de Jerusalém, o curioso transtorno que faz as pessoas acreditarem que são profetas ou messias

O misterioso desaparecimento em novembro do turista britânico Oliver McAfee no deserto de Negev, em Israel, jogou luz sobre um transtorno psiquiátrico insólito: a síndrome de Jerusalém. Os médicos agora temem que o jovem sofra do problema.

McAfee, um jardineiro de 29 anos, é um devoto cristão que chegou a Israel em 2017.

Ele deixou seu emprego em Essex, na Inglaterra, em abril do ano passado. Queria percorrer a Europa de bicicleta, uma viagem que seus amigos descrevem como “descoberta pessoal”.

Foi visto pela última vez na cidade israelense de Mitzpe Ramon.

Seus familiares entraram em contato com a polícia do país no final de dezembro para informar o desaparecimento. Desde então, foram feitas buscas com helicópteros, cachorros e equipes de resgate – nada até agora deu certo.

As autoridades israelenses acreditam que McAfee esteja vivo, segundo Micky Rosenfeld, superintendente e porta voz da polícia local. Viajantes encontraram na área alguns pertences do jovem, como uma bolsa, chaves e comprimidos. “Ainda estamos examinando sua bicicleta e outros objetos pessoais”, disse à BBC.

O porta voz acrescenta que a polícia também encontrou folhas com citações bíblicas e uma área com areia rodeada por um número significativo de pedras.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42754597

Adolescência agora vai até os 24 anos de idade, e não só até os 19, defendem cientistas

21 domingo jan 2018

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24 anos, adolescência, biologia, cérebro, dentes do siso, desenvolvimento do cropo, faculdade, glândulas hipófise e gônadas, hipotálamo, hormônios sexuais, idade, infantilização, infantilizar, jovens, leis, maternidade, maturidade, menstruação, paternidade, Puberdade, responsabilidades, vida adulta

Adolescência agora vai até os 24 anos de idade, e não só até os 19, defendem cientistas

Aquela fase odiada pela maioria das pessoas, a adolescência, ganhou uma sobrevida de cinco anos. Em vez de terminar aos 19, idade considerada na maioria dos países, um grupo de cientistas defende que a adolescência se estende dos 10 até os 24 anos.

O fato de jovens estarem optando por estudar por um período de tempo mais longo, não só até a faculdade, assim como a decisão cada vez mais frequente de adiar casamento e maternidade/paternidade, estariam mudando a percepção das pessoas de quando a vida adulta começa, dizem pesquisadores australianos em um artigo publicado nesta semana na revista científica Lancet Child & Adolescent Health.

Para eles, a redefinição da duração da adolescência seria essencial para assegurar que as leis que dizem respeito a esses jovens continuassem sendo asseguradas.

Outros especialistas, no entanto, dizem que postergar o fim da adolescência pode mais adiante infantilizar os jovens.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-42747453

Mitos que perduram sobre a ‘gripe espanhola’, a maior pandemia da história recente

21 domingo jan 2018

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DOENÇAS

Mitos que perduram sobre a ‘gripe espanhola’, a maior pandemia da história recente

Aquela que foi considerada a maior pandemia da história completa 100 anos, mas ainda não entendemos o mais básico

Completa-se neste ano o centenário da grande pandemia de gripe de 1918. Acredita-se que entre 50 e 100 milhões de pessoas morreram em decorrência dela, o que representa nada menos do que 5% da população mundial da época. Houve 500 milhões de indivíduos contaminados pelo vírus.

Um fato especialmente destacável foi a predileção da doença por tirar a vida de jovens adultos saudáveis, e não de crianças e idosos, que costumam ser os mais vulneráveis. Há quem a tenha qualificado como a maior pandemia da história. A catástrofe foi assunto de frequentes especulações ao longo dos últimos 100 anos. Os historiadores e os cientistas propuseram numerosas hipóteses sobre a sua origem, alcance e consequências. Por conseguinte, muitos de nós temos ideia equivocadas a respeito.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/16/internacional/1516096077_476907.html

‘Só o acesso à educação infantil não é suficiente’, diz pesquisadora

18 quinta-feira jan 2018

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acesso a educação de qualidade, benefícios, educação infantil, habilidades cognitivas, habilidades emocionais, habilidades sociais, vida adulta, vida escolar

‘Só o acesso à educação infantil não é suficiente’, diz pesquisadora

Qualidade do ensino é fundamental para o desenvolvimento das crianças, defende pesquisadora de Harvard

SÃO PAULO – Pesquisadores de cinco universidades americanas acreditam que chegaram à resposta final para uma pergunta que há anos é debatida no meio acadêmico: educação infantil realmente funciona? Eles analisaram 22 estudos publicados entre 1960 e 2016, e concluíram que, sim, pode ser benéfica e seus impactos durarem por toda a vida escolar da criança. No entanto, o benefício depende da qualidade da educação ofertada. Dana McCoy, professora da Escola de Educação da Universidade Harvard, liderou a pesquisa que identificou que crianças com acesso à educação infantil de qualidade tiveram menos necessidade de reforço escolar, menor índice de repetência e mais chances de se formarem no ensino médio. Ela conversou com o Estado sobre esses desafios.

Quais os benefícios já comprovados da educação infantil?
Uma educação infantil de qualidade permite que as crianças desenvolvam habilidades sociais, emocionais e cognitivas que as ajudam a ter mais sucesso na vida escolar. Um exemplo são projetos pedagógicos que trabalham foco e atenção para que elas convivam melhor com os colegas e controlem seus impulsos. São habilidades centrais para ter sucesso na vida adulta.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,so-o-acesso-a-educacao-infantil-nao-e-suficiente-diz-pesquisadora,70002142253

Vício em videogame já afeta 9% dos usuários

18 quinta-feira jan 2018

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amizades, Classificação Internacional de Doenças, compromissos, habilidades sociais, jovens, OMS, rendimento escolar, saúde pública, terapia, usuários, vívio, videogame

Isaac Flores jogando um videogame no computador. LOL ESPORTS

Vício em videogame já afeta 9% dos usuários

Na China, o gigante da internet Tencent limitou o tempo diário de uso do jogo King of Glory para evitar que os mais jovens se viciem

O venezuelano Ricardo Quintero, de 29 anos, deu um soco em sua irmã quando tinha 14 por lhe dizer como devia jogar um videogame. “Como fui capaz de fazer isso?”, pergunta-se. Ele acredita que foi o vício em videogame o fez perder o controle. Um vício que o levou a faltar a compromissos, deixar amizades e baixar o rendimento escolar.

Estudos internacionais apontam que até 9% das pessoas que jogam estão viciadas em videogames. Em alguns países asiáticos isso já é considerado um problema de saúde pública. Na China, o gigante da internet Tencent limitou o tempo diário de uso de seu videogame King of Glory para evitar que os mais jovens viciem. Neste ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) incluiu o vício em videogame na lista de doenças mentais que está sendo preparada para a próxima edição da Classificação Internacional de Doenças (ICD-11, na sigla em inglês). A ESA, associação norte-americana que representa os produtos e distribuidores da indústria do videogame, solicitou que a OMS reconsidere a decisão.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/tecnologia/1515152611_781541.html

Maior sítio arqueológico submerso do mundo é descoberto no México

18 quinta-feira jan 2018

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animais extintos, cavalos antigos, cavernas, cavidades naturais aquíferas, cenotes, civilização, cosmogonia maia, deidades, descoberta, deuses, Dos Ojos, dzonoot, elefantes, estudo espeleológico, exploradores, fauna, habitantes da América, Maias, México, objetos arqueológicos, olhos d’água, preguiças gigantes, projeto Grande Aquífero Maia, Riviera Maia, Sac Actún, sítio arqueológico submerso, tigres, Tulum, ursos

Exploradores no sistema Sac Actún, em Tulum. HERBERT MEYRL PROYECTO GAM

CULTURA MAIA

Maior sítio arqueológico submerso do mundo é descoberto no México

Sac Actún tem quase 350 quilômetros de comprimento e possui evidências dos primeiros habitantes da América, da cultura maia e de fauna extinta

Um dos locais do além-mundo maia veio à luz. O maior sistema de cavernas inundadas já registrado foi descoberto em Tulum, na Riviera Maia do México. Um grupo de exploradores do projeto Grande Aquífero Maia descobriu que os sistemas de Sac Actún e Dos Ojos estão conectados, o que abriu um novo corredor em um labirinto subterrâneo que mede aproximadamente 347 quilômetros. Os pesquisadores encontraram centenas de objetos arqueológicos que dão indícios dos primeiros habitantes da América, da cultura maia e de animais extintos. “Essa imensa caverna representa o mais importante sítio arqueológico submerso do mundo”, afirma Guillermo de Anda, especialista do Instituto Nacional de Antropologia e História (INAH) e diretor da pesquisa.

Os cenotes (do maia dzonoot), como são conhecidos no México as imensas cavidades naturais aquíferas e olhos d’água, ocupavam um local central na cosmogonia maia, explica Guillermo de Anda. Eram o além-mundo e o terceiro nível do universo maia, depois do céu e da terra, mas sem uma conotação negativa como o inferno do cristianismo. “É uma região muito poderosa, mágica, onde reina o sobrenatural, onde vivem os deuses e as deidades, onde convivem o bem e o mal, e era também de onde surgiam os homens”, diz o pesquisador. Os cenotes, nas palavras do especialista, eram o cenário principal do mito da criação dessa civilização, que se estendeu do sudeste do México até Honduras e El Salvador.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/16/internacional/1516119767_618043.html

A filosofia do homem que mora em um castelo de areia: “Tento não me apegar a nada”

18 quinta-feira jan 2018

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Barra da Tijuca, calçadão, castelinho, castelo de areia, criança de rua, livros, Márcio Mizael Matolas, morador de rua, Pepê, rio de janeiro, turistas

Márcio Mizael Matolas mora no seu próprio castelo no Rio. ARIEL SUBIRÁ

A filosofia do homem que mora em um castelo de areia: “Tento não me apegar a nada”

Márcio Mizael vive do efêmero numa praia do Rio de Janeiro. Ele mora na rua desde os 8

Márcio Mizael Matolas nasceu há 44 anos em um bairro paupérrimo do Rio de Janeiro, mas hoje mora num castelo. Construído num dos calçadões com o metro quadrado mais caro da cidade, ele tem vista livre para o Atlântico, vizinhos nobres e uma quadra de vôlei no quintal. O homem usa coroa de rei e os banhistas param para tirar fotos junto à fortaleza. Seu reinado, porém, é tão efêmero como a areia, mas foi assim que concebeu sua forma de viver: “As pessoas gostam muito de possuir. Eu tento não me apegar a nada”.

O homem, apelidado “Castelinho”, perdeu o pai assassinado antes de nascer e aos oito anos se lançou à rua. Começou vendendo quadrinhos, revistas e livros velhos no bairro do Flamengo, na zona sul da cidade, sem saber ler uma palavra do que oferecia. Foi na praia desse bairro onde lembra ter construído seu primeiro castelo: uma pirâmide. “Depois aprendi a fazer pirâmides incas, maias, astecas… Via os desenhos nas revistas”, relembra quase quatro décadas depois sob a sombra de uma árvore da praia do Pêpe, na Barra de Tijuca.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/16/politica/1516133721_582841.html

Macacos não transmitem a febre amarela

16 terça-feira jan 2018

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áreas rurais, contaminação, crime ambiental, doença, febre amarela, febre amarela silvestre, macaco, mosquito, picada mosquito, prevenção, transmissão, vírus

Assim como as pessoas, os primatas são vítimas dos mosquitos que transmitem a febre amarela silvestre. Quando eles são infectados e chegam a morrer, servem como indicativo da circulação do vírus no local. O ser humano é contaminado acidentalmente, quando vai para áreas rurais ou silvestres que tem a circulação do vírus. Portanto, os vilões da doença ainda são os mosquitos, que transmitem diversas doenças, não os macacos.

Número de mulheres de 14 a 29 anos que não estudam por causa de afazeres domésticos é 30 vezes maior que o de homens

15 segunda-feira jan 2018

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Número de mulheres de 14 a 29 anos que não estudam por causa de afazeres domésticos é 30 vezes maior que o de homens

Levantamento do IBGE mostra razões pelas quais jovens param de estudar.

De acordo com pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24,8 milhões de brasileiros de 14 a 29 anos, em 2016, não frequentavam escola, cursos técnicos ou de qualificação profissional, aulas preparatórias para o vestibular e, no caso dos mais velhos, universidade. O levantamento foi feito por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD).

Para 26,1% das mulheres nessa situação, o principal motivo que as afastou dos estudos foi a necessidade de cuidar de afazeres domésticos ou de uma criança, idoso ou pessoa com deficiência. Entre os homens, essa parcela é 32 vezes menor: apenas 0,8% deles deixaram de frequentar instituições de ensino por causa da casa ou da família.

No Norte e Nordeste, a parcela de mulheres que apontam as tarefas domésticas como motivo principal para interrupção dos estudos é ainda maior que a média nacional: 29,9% e 36,4%, respectivamente. Foram as únicas regiões do Brasil em que essa razão foi mais mencionada que argumentos relacionados ao trabalho.

Leia mais:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/numero-de-mulheres-de-14-a-29-anos-que-nao-estudam-por-causa-de-afazeres-domesticos-e-30-vezes-maior-que-o-de-homens.ghtml

O gasto em educação por etapas de ensino no Brasil e no mundo

15 segunda-feira jan 2018

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O gasto em educação por etapas de ensino no Brasil e no mundo

Brasil dispende três vezes mais no ensino superior do que no ensino fundamental. Veja dados comparados com outros países

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2018/01/08/O-gasto-em-educa%C3%A7%C3%A3o-por-etapas-de-ensino-no-Brasil-e-no-mundo

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Diversidad sexual

15 segunda-feira jan 2018

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Guillermo del Toro: “A violência espiritual, física e moral que a família exerce à criança é o germe do horror”

15 segunda-feira jan 2018

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GLOBO DE OURO 2018

Guillermo del Toro: “A violência espiritual, física e moral que a família exerce à criança é o germe do horror”

Diretor mexicano leva o prêmio de melhor direção no Globo de Ouro por ‘A Forma da Água’, história de amor entre um ser anfíbio e uma faxineira muda

Outro mundo — um verdadeiramente fantástico — é possível. Guillermo del Toro (Guadalajara, México, 1964), deu sua contribuição para aproximar esse desejo à realidade ao fazer com que um filme de gênero (fantástico) se levante como vencedor absoluto em um dos quatros grandes festivais de cinema do mundo (Veneza) e vença o Globo de Ouro de melhor direção (além de melhor trilha sonora), além de quatro prêmios do Critics’ Choice, entre eles outro de melhor diretor. Um feito para a História e um tapa na cara do núcleo duro da crítica ancorado em uma ultrapassada concepção da sétima arte, segundo a qual o fantástico não é suficientemente sério.

Mas aí está: a história de uma faxineira muda que se apaixona por um maltratado anfíbio humanoide nos corredores cinzas de um laboratório norte-americano durante a Guerra Fria disparou os níveis de empatia e venceu o grande prêmio do último Festival de Cinema de Veneza. Só isso. Falamos, claro, do novo filme de Del Toro, A Forma da Água, que estreia em 1 de fevereiro no Brasil.

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https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/02/cultura/1514913445_655632.html

“É preciso deixar de pensar que a mulher é sempre uma vítima”

15 segunda-feira jan 2018

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ENTREVISTA

“É preciso deixar de pensar que a mulher é sempre uma vítima”

Catherine Millet, promotora do manifesto contra o #MeeToo, denuncia seus métodos e consequências

Seu manifesto conseguiu semear o caos na França e em boa parte do mundo. A escritora e crítica de arte Catherine Millet (Bois-Colombes, 1948), autora do best-seller A Vida Sexual de Catherine M., é uma das cinco mulheres por trás do manifesto contra o #MeToo, assinado por 100 personalidades da cultura francesa, lideradas pela atriz Catherine Deneuve, a cantora Ingrid Caven e a editora Joëlle Losfeld. Millet diz que esse movimento, que rotula de “puritano”, favorece a volta da “moral vitoriana”. Ela defende “a liberdade de importunar”, inclusive no sentido físico, considerando-a indispensável para assegurar a herança da revolução sexual. É o que afirma em seu escritório parisiense, um quarto cheio de catálogos amontoados onde o telefone não para de tocar desde que começou a dirigir a revista Art Press, que cofundou em 1972.

Pergunta: Vocês esperavam as violentas reações que o texto provocou?
Resposta: Absolutamente. Só quisemos reagir ante a palavra das feministas radicais, que era a única que líamos na imprensa. Aquilo nos incomodava, pois não era um ponto de vista que compartilhássemos e porque, ao nosso redor, conhecíamos muitas mulheres que não pensavam assim. No meu entender, você não fica traumatizada durante anos porque um homem tocou na sua coxa. A ideia era contar que nem todas as mulheres reagimos da mesma forma ante gestos que podemos considerar grosseiros ou indelicados.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/12/cultura/1515761428_968192.html

Catherine Deneuve pede perdão às vítimas de abusos após artigo contra “puritanismo sexual”

15 segunda-feira jan 2018

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FEMINISMO

Catherine Deneuve pede perdão às vítimas de abusos após artigo contra “puritanismo sexual”

Atriz francesa lamentou que seu apoio ao polêmico texto tenha sido tirado de contexto

A legendária atriz francesa Catherine Deneuve lamentou, num artigo publicado no jornal Libération, que seu apoio ao polêmico texto sobre a “liberdade masculina de importunar” tenha sido tirado de contexto, e pediu perdão às vítimas de abusos que se sentiram ofendidas pelo texto, do qual era uma das signatárias.

“Evidentemente nada naquele texto pretende apresentar o assédio como algo bom. Se fosse assim, não o teria assinado”, justificou-se a atriz de filmes como A Bela da Tarde (1967). Deneuve sente que o texto publicado no começo da semana passada no Le Monde – uma defesa do direito ao flerte e ao galanteio e contra o “puritanismo” das feministas – foi manipulado por outras mulheres que também o assinaram. “Dizer num canal de televisão que é possível ter orgasmo durante um estupro é pior que cuspir na cara de todas aquelas que sofreram esse crime”, afirmou a veterana atriz, em alusão à apresentadora Brigitte Lahaie.

Catherine Deneuve reiterou que subscreveu o libelo contra “o puritanismo” porque se opõe ao simplismo e “aos efeitos de manada” causados por movimentos como o que usa o lema “denuncie o seu porco”, que surgiu em reação aos graves abusos sexuais cometidos pelo produtor de cinema norte-americano Harvey Weinstein.

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https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/15/cultura/1515978325_540273.html

Feministas acusam manifesto de Catherine Deneuve de “banalizar a violência sexual”

15 segunda-feira jan 2018

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ASSÉDIO SEXUAL

Feministas acusam manifesto de Catherine Deneuve de “banalizar a violência sexual”

Ativistas e políticas francesas respondem ao manifesto assinado por artistas e intelectuais

Não, não se trata de uma nova onda de “puritanismo”. E sim, há uma grande diferença entre seduzir e assediar. Cerca de trinta feministas e ativistas responderam duramente ao manifesto publicado na segunda-feira no jornal Le Monde e assinado por uma centena de intelectuais e artistas como Catherine Deneuve que, diante do “puritanismo” e das “acusações e denúncias públicas” de homens iniciadas depois do escândalo Weinstein com a campanha do #MeToo nas redes sociais, defendem “a liberdade de incomodar” como algo “indispensável para a liberdade sexual”.

Em um artigo em resposta ao manifesto, escrito pela feminista Caroline de Haas e publicado no site da emissora de rádio France Info, as ativistas lamentam que essas mulheres “usem de novo sua visibilidade midiática para banalizar a violência sexual” e as acusam de “menosprezar de fato os milhões de mulheres que sofrem ou sofreram esse tipo de violência”. Elas não são as únicas que se surpreenderam. Também as mulheres políticas manifestaram sua estupefação com o manifesto contra o suposto puritanismo. Da secretária de Estado pela Igualdade, Marlène Schiappa, e ex-ministras, como a socialista Segolène Royal, criticaram tanto a forma como o conteúdo de um discurso “perigoso”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/10/cultura/1515609248_258352.html

Cem artistas francesas contra o “puritanismo” sexual em Hollywood

15 segunda-feira jan 2018

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MANIFESTO ASSINADO POR CATHERINE DENEUVE

Cem artistas francesas contra o “puritanismo” sexual em Hollywood

Manifesto assinado por atrizes como Catherine Deneuve defende que série de denúncias de assédio vai na contramão da liberação sexual

Em Hollywood, o movimento Time’s Up, apoiado por mais de 300 atrizes, conseguiu tingir de preto a cerimônia do Globo de Ouro, em protesto contra as agressões sexuais. Na França, um grupo formado por uma centena de artistas e intelectuais tomou nesta terça-feira a direção contrária ao assinar um manifesto criticando o clima de “puritanismo” sexual que o caso Harvey Weinstein teria desencadeado. O texto, publicado no jornal Le Monde, é assinado por conhecidas personalidades da cultura francesa, como a atriz Catherine Deneuve, a escritora Catherine Millet, a cantora Ingrid Caven, a editora Joëlle Losfeld, a cineasta Brigitte Sy, a artista Gloria Friedmann e a ilustradora Stéphanie Blake.

“O estupro é um crime. Mas a sedução insistente ou desajeitada não é um crime nem o galanteio uma agressão machista”, afirmam as autoras deste manifesto. “Desde o caso Weinstein houve uma tomada de consciência sobre a violência sexual exercida contra as mulheres, especialmente no âmbito profissional, onde certos homens abusam de seu poder. Isso foi necessário. Mas esta liberação da palavra se transforma no contrário: nos intima a falar como se deve e nos calar no que incomode, e os que se recusam a cumprir tais ordens são vistos como traidores e cúmplices”, argumentam as signatárias, que lamentam que as mulheres tenham sido convertidas em “pobres indefesas sob o controle de demônios falocratas”.

…“O filósofo Ruwen Ogien defendeu a liberdade de ofender como algo indispensável para a criação artística. Da mesma maneira, nós defendemos uma liberdade de importunar, indispensável para a liberdade sexual”, subscrevem as cem signatárias do manifesto. “Como mulheres, não nos reconhecemos nesse feminismo que, para além da denúncia dos abusos de poder, assume o rosto do ódio aos homens e à sexualidade”, concluem. O texto provocou nesta terça-feira mal-estar entre as associações feministas na França, que o atacaram nas redes sociais. “Ultrajante. Na contracorrente da tomada de consciência atual, algumas mulheres defendem a impunidade dos agressores e atacam as feministas”, declarou a associação Osez le féminisme (Ouse o feminismo).

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/09/cultura/1515513768_647890.html?rel=mas

Revelada a causa do misterioso ‘cocoliztli’, o mal que dizimou os índios das Américas

15 segunda-feira jan 2018

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Margem norte da Praça Grande de Teposcolula. Sob sua base foi encontrado um cemitério com corpos de vítimas do ‘cocoliztli’ CHRISTINA WARINNER. PROJETO ARQUEOLÓGICO TEPOSCOLULA-YUCUNDAA

Revelada a causa do misterioso ‘cocoliztli’, o mal que dizimou os índios das Américas

Estudo com DNA antigo identifica a salmonela como possível agente patogênico que matou entre 50% e 90% dos indígenas depois da chegada dos espanhóis

Quando Hernán Cortés pisou em solo mexicano em 1519, havia na região mesoamericana entre 15 e 30 milhões de índios. Ao final do século XVI, mal restavam dois milhões. Embora as guerras e a exploração tenham liquidado muitos indígenas, foram as epidemias que dizimaram a população. Em especial uma série de surtos de uma enfermidade desconhecida, que não tinha nome nem em espanhol nem em náhuatl, e que os mexicas chamaram de cocoliztli (o mal ou pestilência), matou entre 50% e 90% dos indígenas. Agora, um estudo com o DNA antigo pode ter identificado esse agente patogênico: a salmonela.

Nem a varíola, nem o sarampo, nem o tifo nem a caxumba causaram tantos estragos como o cocoliztli. Os escritos da época descrevem seus sintomas: febre alta, dores estomacais, diarreia, sangramento por todos os orifícios do corpo, icterícia… A morte ocorria num prazo de três ou quatro dias, e sua taxa de mortalidade era tamanha que a única orientação aos doentes era para que se despedissem dos seus e ficassem em paz com Deus. Mas se desconhecia qual era a causa. Houve quem a visse como um castigo divino, já que afetava só os indígenas, enquanto os espanhóis pareciam imunes.

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https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/15/ciencia/1515997924_751783.html

Institutos Federais têm maior nota no Enem, mesmo sofrendo cortes

15 segunda-feira jan 2018

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Institutos Federais têm maior nota no Enem, mesmo sofrendo cortes

Mesmo sofrendo contingenciamento, elite das escolas públicas continua apresentando alunos mais competitivos no Exame Nacional

Apesar de se destacarem entre as melhores instituições de ensino médio, os institutos federais sofreram queda de orçamento no governo Temer. O modelo de ensino com foco nem educação técnica e profissional, com cursos de ensino médio e superior, foi uma das bandeiras na área de educação do governo Lula e Dilma.

Segundo um levantamento da Folha, mesmo com o contingenciamento, os institutos federais lideraram a nota do Enem em 2016 em 14 Estados. A rede é composta por 644 campi e 878 mil alunos (64% de ensino médio) e entre 2015 e 2017 o recebimento de verbas caiu 14%. A redução no volume resultou no cancelamento de projetos e sucateamento da infraestrutura, apontaram representantes das instituições ao jornal.

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https://jornalggn.com.br/noticia/institutos-federais-tem-maior-nota-no-enem-mesmo-sofrendo-cortes

Tabela periódica pode ganhar nova linha pela primeira vez na história

09 terça-feira jan 2018

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QUÍMICA

Tabela periódica pode ganhar nova linha pela primeira vez na história

Cientistas do Japão tentam sintetizar o elemento químico 119, “jamais criado no universo”

Uma equipe de cientistas no Japão acaba de iniciar um dos projetos mais apaixonantes da física nos últimos tempos: a busca do elemento 119 da tabela periódica, “nunca visto e nunca criado na história do universo”, disse o físico Hideto Enyo, líder da iniciativa.

O novo elemento, batizado temporariamente de ununennio (um, um, nove, em latim), inauguraria uma nova linha – seria a oitava – na tabela periódica proposta em 1869 pelo químico russo Dmitri Mendeleev. A ordem da primeira coluna, recitada de cor por qualquer estudante, ficaria assim: hidrogênio, lítio, sódio, potássio, rubídio, césio, frâncio e ununennio.

Enyo comanda o laboratório Nishina, do centro de pesquisa Riken, um acelerador de partículas localizado nas proximidades de Tóquio. No laboratório, os cientistas planejam disparar feixes de vanádio, um metal, contra um alvo de cúrio, um elemento mais pesado que não existe naturalmente no ambiente terrestre. A teoria é simples: o núcleo do átomo de vanádio possui 23 prótons. O do cúrio tem 96. Unidos, criariam um elemento superpesado com 119 prótons. Mas não é tão fácil.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/04/ciencia/1515101255_058583.html

Museu da USP terá simulação de escavação arqueológica nas férias

08 segunda-feira jan 2018

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Participantes vão descobrir como arqueólogos trabalham em campo e nos laboratórios – Foto: Divulgação/MAE

Museu da USP terá simulação de escavação arqueológica nas férias

Atividade voltada a crianças, jovens e famílias é realizada pelo Museu de Arqueologia e Etnologia, em São Paulo

Todo ano, durante os meses de janeiro e julho, o Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP oferece ações voltadas ao público infantojuvenil para trabalhar de maneira lúdica e descontraída as áreas da arqueologia, etnologia e museologia.

Em 2018, as férias de janeiro oferecerão aos visitantes a famosa escavação arqueológica simulada. São dois dias de atividades para cada faixa etária, realizadas das 14 às 17 horas:

10 e 11 de janeiro (quarta e quinta-feira): crianças de 6 a 11 anos
17 e 18 de janeiro (quarta e quinta): adolescentes de 12 a 15 anos
23 e 14 de janeiro (terça e quarta): famílias com crianças a partir de 6 anos
30 e 31 de janeiro (terça e quarta): adolescentes de 12 a 15 anos

A organização sugere aos participantes levar um lanche para compartilhar. As inscrições são gratuitas e há limite de vagas; os interessados devem se inscrever pelo telefone (11) 3091-4905 ou e-mail educativo.mae@usp.br.

O museu fica na Av. Professor Almeida Prado, 1.466, no campus Cidade Universitária, em São Paulo.

Mais informações: (11) 3091 4905 ou e-mail educativo.mae@usp.br

Leia mais:
http://jornal.usp.br/universidade/extensao/museu-da-usp-tera-simulacao-de-escavacao-arqueologica-nas-ferias/

Aquecedor solar projetado por internos da Fundação Casa é aplicado em obras públicas em Batatais, SP

07 domingo jan 2018

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Internos da Fundação Casa de Batatais desenvolvem aquecedor solar com materiais recicláveis (Foto: Adriano Oliveira/G1)

Aquecedor solar projetado por internos da Fundação Casa é aplicado em obras públicas em Batatais, SP

Sistema que economiza energia elétrica foi adaptado por menores com uso de materiais recicláveis. Projeto será usado em abrigo municipal e no vestiário de um campo de futebol.

Pensar na solução de um problema e melhorar a vida das pessoas. Esse foi o desafio proposto aos internos da Fundação Casa em Batatais (SP) e que resultou no desenvolvimento de um aquecedor solar construído com canos de PVC e garrafas plásticas: o sistema economiza energia elétrica e recicla materiais que iriam para o lixo.

O projeto não é inédito, mas a iniciativa dos menores chamou a atenção da Prefeitura, que decidiu investir na ideia e aplicar o protótipo em um abrigo municipal. O trabalho também está disputando um concurso cultural realizado por uma rede varejista brasileira.

“Na minha cabeça, eu achava que não tinha capacidade de fazer um projeto desses. Percebi que a gente também é capaz de fazer coisas boas. Agora, quando eu sair, já penso em arrumar um emprego, terminar os meus estudos”, diz Marcelo*, de 18 anos.

O custo do chuveiro elétrico é o maior na conta de energia. Por isso, a gente fica ansioso para ver o projeto funcionando na prática. A gente percebeu que isso pode melhorar a vida das pessoas.

Leia mais:
https://g1.globo.com/sp/ribeirao-preto-franca/noticia/aquecedor-solar-projetado-por-internos-da-fundacao-casa-e-aplicado-em-obras-publicas-em-batatais-sp.ghtml

Inventor: um ofício de crianças ricas

07 domingo jan 2018

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Meninos de famílias abastadas têm acesso muito mais fácil à inovação. US ETV

Inventor: um ofício de crianças ricas

Vários estudos documentam o imenso talento que se perde devido à desigualdade social e de gênero

Se você pensa que existem carreiras elitistas, como a diplomacia e a magistratura, talvez deva considerar os inovadores. Estudos recentes revelam uma realidade bem diferente do estereótipo do gênio inventor que vive sem um tostão, encerrado numa garagem com seu talento e o suor de sua testa. A profissão de inventor é muito pouco igualitária, com injustos filtros que impedem o acesso de mulheres, minorias e, essencialmente, pessoas com famílias de poucos recursos. O principal talento necessário para ser um inovador de sucesso é ter pais com dinheiro.

Um menino criado numa das famílias que compõem o 1% mais rico da população tem 10 vezes mais chances de se transformar em inventor do que outro educado por pais com renda abaixo da média, sem importar as notas que tenham, segundo o estudo “Quem se torna um inventor nos EUA”, publicado recentemente. As crianças que mais se destacam na aula de matemática, por exemplo, têm muito mais probabilidade de se tornarem inventores – mas somente se vierem de famílias de alta renda. É pouco provável que as crianças com bom desempenho em matemática e de famílias de baixa renda ou minorias consigam seguir essa carreira.

Transformar-se em inventor depende de duas coisas nos Estados Unidos: se destacar em matemática e ciências e ter uma família rica”, concluem os autores do trabalho.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/26/ciencia/1514291186_766622.html

Descoberto o maior número primo, com 23 milhões de dígitos

07 domingo jan 2018

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23 milhões, algoritmo criptográfico RSA, átomos da matemática, código, dígitos, decomposição de números inteiros em números primos, divididos por si mesmos e pela unidade, engenheiro elétrico, Fundação Fronteiras Eletrônicas, GIMPS, Jonathan Pace, matemático, número primo, Pietro Cataldi, primos de Mersenne, privacidade das comunicações, segurança da troca de informações, tijolos indivisíveis, transações comerciais, web

Início do maior número primo conhecido até a data. GIMPS

Descoberto o maior número primo, com 23 milhões de dígitos

Engenheiro norte-americano de 51 anos bate o recorde anterior em quase um milhão de dígitos

Transações pela Internet e a privacidade das comunicações dependem em parte dos números primos

Um engenheiro elétrico norte-americano de 51 anos, Jonathan Pace, descobriu o maior número primo conhecido até a data, com mais de 23 milhões de dígitos, de acordo com um comunicado de sua equipe. Os números primos são aqueles que só podem ser divididos por si mesmos e pela unidade, como 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17… São considerados os átomos da matemática, seus tijolos indivisíveis, já que qualquer número inteiro pode ser decomposto como o produto de números primos. Por exemplo, 12 é 3 x 2 x 2, decompostos em primos.

O número encontrado por Pace pertence a uma família especial de números primos, a dos primos de Mersenne. Eles obedecem à forma 2n – 1. Por exemplo, 22 – 1 = 3, então 3 é o primeiro primo de Mersenne. No ano de 1588, o matemático italiano Pietro Cataldi mostrou que 217 – 1 = 131.071, o maior primo de Mersenne até então. Em todos esses séculos, a humanidade só encontrou 49 primos desta família. Aquele detectado agora por Pace é o quinquagésimo. É obtido com a fórmula 277.232.917 – 1 e tem 23.249.425 dígitos, quase um milhão a mais que o recorde anterior, obtido há dois anos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/ciencia/1515173661_363350.html

“Liberdade de ensinar é condição para melhorar nosso debate democrático”

07 domingo jan 2018

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“Liberdade de ensinar é condição para melhorar nosso debate democrático”

Amanda Travincas, autora de tese premiada sobre a liberdade acadêmica, critica o “escola sem partido”

“Garantir sala de aula livre não é limitar a expressão do professor, mas fazê-la coexistir com a do aluno”

Nos últimos anos, iniciativas inspiradas no projeto Escola Sem Partido, cujo objetivo é “eliminar a doutrinação ideológica nas escolas”, tem surgido em vários Estados e municípios brasileiros. Alagoas foi o primeiro a aprovar uma lei do tipo, já em 2015, para instituir o programa Escola Livre, posteriormente suspenso pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Ele proibia qualquer conduta por parte do corpo docente ou da administração escolar que “imponha ou induza aos alunos opiniões político-partidárias, religiosa ou filosófica”. O município de São Paulo, por sua vez, está com um projeto pronto para ser votado na Câmara, que também afirma que o professor da rede pública municipal deverá se abster de “introduzir, em disciplina obrigatória, conteúdos que possam estar em conflito com as convicções morais dos estudantes ou de seus pais”.

A aprovação deste tipo de legislação é danosa para a democracia, na opinião da professora de direito Amanda Costa Thomé Travincas, autora da tese de doutorado “A tutela jurídica da liberdade acadêmica no Brasil: a liberdade de ensinar e seus limites”, defendida na PUC do Rio Grande do Sul e vencedora no final do ano passado do Grande Prêmio Capes de Tese, que contempla as melhores pesquisas de doutorado no país. Em seu trabalho, focado no ensino superior, ela discute os motivos da existência da liberdade de ensinar ser garantida aos professores e qual o limite de atuação do professor na sala de aula.

Pergunta. No que consiste a liberdade de ensinar?
Resposta. Liberdade de ensinar é um direito que está relacionado a uma outra liberdade mais ampla, que é a liberdade acadêmica ou de cátedra. Está relacionada à autonomia do professor de gerir a sala de aula, ou seja, de deliberar sobre o conteúdo que vai ensinar e sobre os métodos que utilizará para abordagem deste conteúdo. Quando o professor é contratado por uma instituição, ele recebe um programa de ensino que está afinado a um projeto pedagógico institucional e tem a incumbência de exercer a sua profissão. Mas esse ato de contratação não é, ao mesmo tempo, um ato de renúncia de sua autonomia enquanto sujeito crítico a respeito de assuntos diversos. No momento em que um professor se torna um funcionário institucional, ele tem a incumbência de discutir opiniões controvertidas na sala de aula, de utilizar metodologia para isso, mas continua tendo suas opções políticas, religiosas, de cunho econômico etc. Na sala de aula, ele exprime determinada opinião sobre determinado assunto porque tem um dever profissional de fazer isso, é contratado e pago para isso. É diferente da gente que, em qualquer circunstância, expressarmos nossa opinião sobre qualquer assunto. Além disso, ela é um direito fundamental.

P. Como assim?
R. Na Constituição há um conjunto de normas que prevê os chamados direitos fundamentais. Mas a liberdade de ensinar não está prevista neles. Por isso me empenhei na tese em explicar que ela é um direito fundamental apesar de a Assembleia Constituinte não tê-la posto dentro deste grupo. Argumento isso relacionando a liberdade de ensinar ao principio democrático, que é o princípio central da nossa Constituição. Entendo que a liberdade de ensinar merece uma proteção diferenciada porque é uma condição para qualificar o nosso debate democrático. Ou seja, se alunos e professores convivem em instituições de ensino, em um ambiente de liberdade, em que o aluno escuta não só posições que corroborem com a sua, mas também posições diversas, isso otimiza a formação de cidadãos para a participação democrática.

P. Qual a diferença entre o professor emitir uma opinião e doutrinar?
R. Doutrinação e ensino são coisas dicotômicas. Ou se doutrina ou se ensina. Nenhuma expressão é por si só doutrinação ou ensino. O que caracteriza algo como doutrinação e não ensino é a manifestação de um sujeito somada à impossibilidade de contraposição por parte de outro. Acontece quando o professor exprime uma posição e impede o aluno de questioná-lo, de considerar modelos alternativos. Já o ensino acontece quando o professor emite uma posição, e não só pode, como deve fazê-lo, mas reconhece a sala de aula como uma arena propícia pra discutir aquela posição que ele apresentou.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/politica/1515162915_230395.html

Biólogo brasileiro reúne imagens de todas as cobras já identificadas no Cerrado

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Sociedade

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Biólogo brasileiro reúne imagens de todas as cobras já identificadas no Cerrado

Nascido e criado no Cerrado brasileiro, o biólogo Cristiano de Campos Nogueira, do Departamento de Ecologia do Instituto de Biociências (IB) da USP, sempre se interessou pela região, principalmente pelas cobras que lá vivem. Na época de sua juventude, elas praticamente não eram estudadas.

Então, quando cursava Biologia, na mesma USP, em 1996, começou suas pesquisas sobre a diversidade de serpentes do bioma, o segundo maior do Brasil, com 22% do território nacional.

O resultado desse trabalho é o livro Serpentes do Cerrado – Guia Ilustrado, que registra em imagens todas as cobras identificadas até hoje na chamada savana brasileira.

A obra, produzida com seu colegas Otavio Augusto Vuolo Marques, do Instituto Butantan; André Eterovic, da Universidade Federal do ABC; e Ivan Sazima, da Unicamp, reúne 185 fotografias de 135 espécies de serpentes, muitas delas difíceis de serem encontradas e várias até mesmo na lista de espécies ameaçadas de extinção.

…”Cobras são o grupo de vertebrados mais difícil de se amostrar em campo. Para um bom inventário desses animais, ainda mais em regiões ricas como o Cerrado, onde uma mesma localidade pode abrigar até cerca de 60 espécies diferentes, são necessários muitos anos para que haja uma boa amostragem.”

 Ao mostrar as espécies aos moradores locais, ao explicar sua relevância e que são, em geral inofensivas, muitas pessoas pararam de matá-las em fazendas e localidades de estudo por onde andei ao longo de meu mestrado e doutorado.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-42313899

Vovô coreano contador de histórias vira astro no Instagram

07 domingo jan 2018

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Como vontade de contar histórias aos netos que deixaram o Brasil transformou vovô sul-coreano em astro no Instagram

Chan Lee e Kyong Ja An começaram a namorar ainda na faculdade. Um poema dela estava em uma exposição, e coube a ele fazer um desenho inspirado no texto. Hoje, aos 75 anos, eles continuam juntos, e ele continua a ilustrar as palavras dela – só que, hoje, fazem isso para preservar os laços que o casal de imigrantes sul-coreanos criou com os netos quando todos viviam no Brasil.

Chan e Kyong postam o trabalho no Instagram, onde eles têm centenas de milhares de seguidores.

Um novo desenho é publicado a cada dia para os três netos do casal. Os dois mais velhos hoje moram em Seul, na Coreia do Sul, e o mais novo já nasceu em Nova York, nos Estados Unidos. “Desenhar tornou-se o centro da minha vida”, diz à BBC Brasil o vovô Chan, como é conhecido na rede social.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-42361467

Kai dang ku: a tradicional calça aberta para crianças

07 domingo jan 2018

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Alguns médicos são contrários ao uso da calça aberta alegando que ela não é higiênica | Foto: Bruno Maestrini

Kai dang ku, a tradicional calça aberta para crianças que perde espaço para fraldas na China moderna e gera debate

A cena da criança pequena que caminha ainda trôpega entre os primeiros passos, abaixa-se em plena luz do dia — na rua, no parque ou até mesmo no shopping — e alivia-se com a naturalidade de quem vai ao banheiro, talvez seja a que mais choque os “laowai” (como são chamados os “gringos”) na Pequim contemporânea.

Para que tenham essa liberdade de movimentos, muitos bebês chineses usam, desde bem cedo, a tradicional “kai dang ku”, ou a calça aberta nos fundilhos, em tradução livre.

É verdade que hoje elas são menos numerosas do que no passado recente, mas estão longe de passar despercebidas. Trata-se de um fenômeno que muitos estrangeiros têm dificuldades em entender. Para a maioria deles, é um hábito pouco higiênico, antissocial, que acaba prejudicando as crianças

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-42394378

Carlos Heitor Cony, a rua e a memória

07 domingo jan 2018

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Academia Brasileira de Letras, Carlos Heitor Cony, escritor, falecimento, jornalista, língua portuguesa, leitura, literatura, livros, morte

Carlos Heitor Cony, a rua e a memória

Escritor e jornalista morreu aos 91 anos no Rio. Carioca autor de 17 romances escreveu até o fim da vida

“Se eu morrer amanhã, não levarei saudade de Donald Trump. Também não levarei saudade da Operação Lava Jato nem do mensalão. Não levarei saudade dos programas do Ratinho, do Chaves, do Big Brother em geral. Não levarei nenhuma saudade do governador Pezão e do porteiro do meu prédio”, escreveu Carlos Heitor Cony em março deste ano na coluna que ocupava desde a década de 90 na página 2 da Folha de S. Paulo. O escritor e jornalista carioca fez seu epitáfio sob medida, irônico, não livre de controvérsia e em forma de crônica, para ser revisitado neste sábado, horas depois que a Academia Brasileira de Letras, do qual era membro desde 2000, anunciasse sua morte.

Cony tinha 91 anos e estava internado no Hospital Samaritano, em Botafogo, na zona sul do Rio de Janeiro. A causa foi falência múltipla de órgãos. Segundo a Folha, desde os anos 2000 ele lutava contra um câncer linfático.

O escritor e jornalista nasceu no Rio em 14 de março de 1926. Passou pelos principais órgãos de imprensa do país. Começou a carreira em 1952 como redator do Jornal do Brasil e também passou pelo Correio da Manhã além da TV Manchete e da rádio CBN, função que também manteve até quase o fim da vida. “Meu privilégio foi dividir um quadro com ele na CNB discutindo temas do dia a dia. Durante 16 anos ele permitiu que tivéssemos a riqueza e a inteligência dele com um viés histórico”, disse à GloboNews o apresentador da CBN, Milton Young.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/06/politica/1515250819_855783.html

O triste aniversário do Arquivo Nacional

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade

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acervo, arquivo nacional, brasil, Casa da Moeda, critérios técnicos, demanda partidária, História, incêndio, leitura, livros, rio de janeiro, troca política

O Arquivo Nacional é rico em documentos migratórios. ARQUIVO NACIONAL

O triste aniversário do Arquivo Nacional

Instituição celebra 180 anos à espera de obras básicas contra incêndios e com cortes e instabilidade.

Direção virou moeda de troca política durante crise e agora é ocupada por indicada de Cristiane Brasil

Há quem passe pela fachada do Arquivo Nacional, no centro do Rio, e faça o sinal da cruz achando que é um templo. O segurança do metrô não sabe onde fica esse belo prédio do século XIX, antiga Casa da Moeda, e o técnico da luz que trabalha na região o orienta em direção contrária. Ao desconhecimento comum do brasileiro a respeito dos tesouros que ainda se conservam, somam-se cortes de orçamento, uma inspeção dos bombeiros que alerta que o local que guarda 90% do acervo é vulnerável a um incêndio e a constatação de que a direção do Arquivo Nacional deixou de ser um destino técnico para se tornar alvo de troca política. Após comemorar este mês 180 anos, o maior acervo documental do Brasil não está para muito confete.

Após mais de duas décadas sob a batuta do servidor de carreira e arquivista Jaime Antunes, a cadeira de diretor virou atrativa para saciar os acordos que marcam o dia a dia de Brasília. Só em 2017, e em sintonia com a convulsão política, o Arquivo Nacional, dependente do Ministério da Justiça, teve três diretores-gerais diferentes. A última a assumir, em novembro, foi Carolina Chaves de Azevedo, que, também por indicação política, foi secretária da área de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida da prefeitura do Rio durante a gestão de Eduardo Paes (PMDB). Chaves é afilhada política da deputada federal Cristiane Brasil (PTB), recém nomeada ministra do Trabalho.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/politica/1515169389_182854.html

Três livros para entender a África de hoje

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, História, Leitura, Mundo, Sociedade

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as torturas, autoritarismo, África, centro de detenção de Maekelawi, colonialismo, confrontos civis, Eleições, Etiópia, Guerra Fria, Joseph Kabila, leitura, livros, Michela Wrong, mortes de opositores, Oxfam Intermón, prisões, Quénia, República Democrática do Congo, Uhuru Kenyatta

Protestos contra o presidente Kabila na República Democrática do Congo. Foto: JOHN WESSELS/AFP.

ÁFRICA

Três livros para entender a África de hoje

Os ensaios da jornalista Michela Wrong ganham atualidade com as notícias das últimas semanas

Etiópia, Quênia e a República Democrática do Congo foram notícia internacional nos últimos meses. Em 3 de janeiro as autoridades etíopes anunciaram a libertação dos prisioneiros políticos e o fechamento do centro de detenção de Maekelawi, um dos mais infames do país. Em uma nação célebre pelo autoritarismo e a longevidade de seus governos, os protestos da população se multiplicaram desde o final de 2015, e com eles as prisões, as torturas e as mortes de opositores. Apesar de o compromisso do governo ser vago, a decisão deu esperanças a muitos oposicionistas.

Já o Quênia se esforça por encontrar a calma depois do terremoto político das eleições de agosto, as acusações de fraude, a repetição do pleito em outubro, o boicote do principal partido oposicionista e os violentos confrontos civis que se seguiram a tudo isso. Nada leva a pensar que o segundo governo de Uhuru Kenyatta vá ser muito melhor que o primeiro.

E na República Democrática do Congo se repete a mesma melodia, com uma letra diferente. O presidente Joseph Kabila — no poder desde 2001 e cujo mandato terminava formalmente em dezembro de 2016 — rompeu o compromisso de convocar eleições antes do final do ano passado e agora anuncia dezembro de 2018 como data provável. Somente nas últimas semanas sete oposicionistas morreram em confrontos com a polícia, em uma nação que tem conflitos de baixa intensidade em vários pontos de seu território.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/07/cultura/1515321603_888044.html

Como quantificar a economia da felicidade?

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade

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ILUSTRACIÓN DE SOL UNDURRAGA

Como quantificar a economia da felicidade?

Se anos atrás os analistas tivessem prestado mais atenção ao nível de bem-estar como complemento à tendência do PIB, talvez hoje não nos surpreenderia a irrupção de populismos e outras adversidades

DURANTE OS últimos anos afloraram numerosas tendências que obrigam a se questionar até que ponto a economia global está funcionando bem. O voto no Reino Unido em favor do Brexit representa um desafio enorme para o futuro da União Europeia, enquanto a eleição de um agitador instável para a Presidência dos Estados Unidos pôs em xeque a ordem internacional tal como a conhecemos. O apoio a populistas antissistema por toda a Europa sugere que essa tendência não terminou.

Os indicadores econômicos convencionais praticamente não nos alertaram para tudo isso. As taxas médias de crescimento escondiam o rebaixamento social de importantes setores da população enquanto que os baixos índices de desemprego mascaravam o número crescente de jovens com empregos precários ou totalmente excluídos da massa laboral. Como não nos demos conta de nada disso?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/29/eps/1514551682_135507.html

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