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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: refugiados

Jovens artistas desenham um mundo onde a bondade vence o coronavírus

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, História, Mundo, Saúde, Sociedade

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ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, animações, cartoons, Concurso de Arte Juventude com os Refugiados, concurso de desenho, coronavírus, covid-19, histórias em quadrinhos, incluindo refugiados, pandemia, refugiados, solicitantes de refúgio, SPEED INC, Todos importam na luta contra o vírus

“Chuva de amor”
Faida, 20 anos, Ruanda
“Os refugiados em um acampamento estão ansiosos para receber um coração que simboliza o amor. Apenas por um momento, o amor é suficiente para resolver os problemas deles e esse é o amor que vem de todos os lugares – é por isso que vem do céu. “

“Proteção em todos os lugares”
Alfa, 25 anos, Quênia (da República Democrática do Congo)
“Sou uma refugiada congolesa que vive no Quênia. Eu queria, por meio do meu desenho, comunicar que a solidariedade é a melhor maneira de proteger a vida de todos no mundo contra esta pandemia, incluindo refugiados. ”

A Agência da ONU para Refugiados (ACNUR) anuncia os vencedores do seu primeiro Concurso de Arte “Juventude com os Refugiados”

Em abril de 2020, em meio à pandemia de COVID-19, o ACNUR, Agência da ONU para Refugiados, lançou um concurso de desenho, cujo o objetivo era incentivar jovens de 12 a 25 anos a refletir criativamente sobre o tema: “Todos importam na luta contra o vírus, incluindo refugiados”.

Mais de 2.000 participantes, de 100 países, enviaram desenhos e histórias em quadrinhos, e 25% deles eram refugiados ou solicitantes de refúgio.

“Quando os países fecharam suas fronteiras em razão da COVID-19, os jovens nos perguntaram como ajudar o ACNUR enquanto permaneciam em casa”, disse Pauline Eluère, que liderou a iniciativa do ACNUR. “Lançamos o concurso para inspirá-los a usar suas criatividades em prol de uma boa causa. E achamos que uma ótima maneira de dar vida a suas mensagens seria animar algumas de suas obras. ”

Os sete desenhos vencedores foram transformados em animações pelo estúdio japonês SPEED INC. O ACNUR também está concedendo cinco prêmios regionais, outros cinco prêmios na categoria “cartoons” e 20 menções especiais.

Leia mais:
https://www.acnur.org/portugues/2020/07/23/jovens-artistas-desenham-um-mundo-onde-a-bondade-vence-o-coronavirus/?fbclid=IwAR0YlnXXaqgWoaEpg6caWops8G5N7r76f0CuNuM8XeW1eo-mH7hO8vdBnzY

Zygmunt Bauman e a escola

09 segunda-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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a pós-modernidade e os intelectuais, A Sociedade Individualizada, Amalfi, comunidade, consumo, crítica da modernidade, crise da modernidade na atualidade, déspotas ilustrados, distopias, educação escolarizada, escola, fragilidade dos laços humanos, globalização, identidade, instituição funcional, integração social, Legisladores e intérpretes: Sobre a modernidade, metáfora da liquidez, Michel Foucault, Modernidade e Holocausto, moral, pós-modernidade, produto, professorado, refugiados, utopias, Zygmunt Bauman

Bauman vê na escola um reflexo de uma sociedade administrada

Bauman vê na escola um reflexo de uma sociedade administrada

Zygmunt Bauman e a escola

Ao problematizar a crise da modernidade na atualidade, o sociólogo polonês expõe como a escola cresceu de modo diferente do mundo para o qual deveria educar

Apesar da profícua produção intelectual e da atuação na vida pública desde os anos 1950, Zygmunt Bauman somente ganhou notoriedade no cenário sociológico mundial no fim dos anos 1980. No Brasil, seu reconhecimento é ainda mais tardio, fazendo-se aqui notar somente no final dos 1990.

Desde a repentina proliferação de seus escritos no País, o ecletismo característico de sua escrita sociológica tem despertado a atenção de muitos pesquisadores e do público “não profissional”. Apesar de ter se transformado numa espécie de best seller do mercado brasileiro, não houve, por outra via, um crescimento de investigações de maior fôlego de sua obra no País, ao contrário do que acontece no âmbito internacional.

Alguns estudiosos do sociólogo costumam dividir sua obra em três fases: a primeira, marxista, situa-se nos anos 1960 e 1970, quando as discussões sobre o capitalismo e o socialismo orientam suas análises. Nos anos 1980, dedica-se a uma crítica da modernidade e suas utopias/distopias (fase modernista), o que acabou o levando, por um lado, à aproximação com perspectivas que são interpretadas como pós-modernas e, por outro, desencadeou nele um interesse cada vez maior pela discussão sobre o tema da moral.

…Não é de se estranhar, portanto, que Bauman, naquele livro, tenha concebido a educação escolarizada como o conceito e a prática de uma sociedade amplamente administrada. Em um texto mais recente, publicado em A Sociedade Individualizada, o pensador retoma essa interpretação da educação escolarizada como fábrica da ordem, destinada à produção de corpos dóceis, disciplinados e eficientes, e a analisa levando em conta a “transição” da modernidade sólida à líquida (passagem outrora caracterizada pela oposição entre modernidade e pós-modernidade). A conclusão a que chega, pressuposta, porém não explicitada, em Legisladores, é que essa concepção da escola e da educação enfrenta uma grande crise desencadeada pela “falência” das instituições e da “filosofia” herdada da modernidade sólida.

A educação como um produto
Na segunda forma de o sociólogo abordar a educação em seus textos, o autor desenvolve a tese de que, concebida para um mundo ordenado, em que tudo o que estava sólido se desmanchava no ar sob a promessa de estruturas ainda mais duráveis do que as que caíam em ruínas, a forma escolar moderno-sólida tinha em seu horizonte perspectivas de longa duração, baseadas em um processo educativo que, indiferente à novidade, ao acaso e à desordem, visava alimentar os aprendizes com uma educação para toda a vida. Nesse contexto, o conhecimento adquiria valor proporcional à sua duração e a escola tinha qualidade na medida em que fornecia esse saber de valor duradouro, bem adaptado, portanto, ao mundo sólido.

A educação escolarizada foi, assim, visualizada como uma atividade voltada para a entrega de um produto que poderia ser consumido hoje e sempre. Bauman compreende que, com a passagem da modernidade sólida à líquida, tanto a ordem imutável do mundo como a da “natureza humana” se encontram em apuros. Eram esses pressupostos que garantiam os benefícios da transmissão do conhecimento aos alunos e forneciam ao professor autoconfiança para “gravar” na cabeça daqueles a forma que presumia ser, para todo sempre, justa, bela e boa – e, por isso, virtuosa e nobre. Aprendemos com seu diagnóstico que esse tipo de ordem social imutável é tudo o que não temos na sociedade que fez da liquidez seu paradigma. Para o sociólogo, o “mundo do lado de fora” das escolas cresceu de modo diferente daquele para o qual elas estavam preparadas a educar nossos alunos. Em tais circunstâncias, preparar para toda a vida vai adquirir um novo significado diante das atuais circunstâncias sociais. Ou, no mínimo, certa descrença em relação ao seu potencial aplicativo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/zygmunt-bauman-e-a-escola/

Enem teve questões sobre spray de pimenta, identidade de gênero e refugiados

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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2016, crise econômica, cultura africana, Enem, escravidão, escravização, identidade de gênero, questões, refugiados, spray de pimenta, temas, trabalho das mulheres africanas, xenofobia

Enem teve questões sobre spray de pimenta, identidade de gênero e refugiados

Candidatos citam também perguntas sobre cultura africana e crise econômica

Os primeiros candidatos já começam a sair da prova e dar suas primeiras impressões sobre o exame. A prova trouxe perguntas sobre spray de pimenta, refugiados e crise econômica no país. Segundo os estudantes, questões sobre identidade de gênero e cultura africana também apareceram no Enem.

Para eles, a prova de Ciências da Natureza não teve grandes surpresas. Nessa área, chamou atenção uma pergunta sobre a reação do spray de pimenta no organismo e como frear seus efeitos. A pergunta questionava por que o contato com a água não aliviava a ardência. Uma das questões da prova também abordou o gênero musical sertanejo. No exame de Biologia, houve pergunta sobre diabetes.

Na prova de Ciências Humanas, uma questão sobre refugiados abordava a xenofobia e a posição da Hungria sobre o assunto. A prova também teve questões sobre escravidão e o trabalho das mulheres africanas.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/enem-e-vestibular/enem-teve-questoes-sobre-spray-de-pimenta-identidade-de-genero-refugiados-20418508?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O+Globo

Por que as escolas não podem ficar alheias às questões contemporâneas?

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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africanos, bolivianos, colombianos, crise econômica, crises, culturas, diálogo, escola, esfera pública, formação de alunos críticos e participativos, haitianos, imigrantes, liberdade de expressão, Maria Alice Setubal, negros, notícias, ocupações, população LGBT, potencial transformador, projetos político-pedagógicos, questões contemporâneas, refugiados, Reino Unido, reivindicações, sírios, sociedade contemporânea, tema intergeracional, tradições, União Europeia, valores

Por que as escolas não podem ficar alheias às questões contemporâneas?

por Maria Alice Setúbal

Vivemos tempos turbulentos e de constantes acontecimentos importantes. Nas últimas semanas, vimos o Reino Unido votar por sua saída da União Europeia, acompanhamos a eleição na Espanha (com a crescente popularidade de novos partidos) e também seguimos a discussão acerca da liberdade de expressão nas eleições presidenciais nos Estados Unidos, que levantou debates e conflitos envolvendo imigrantes, negros e a população LGBT. Todas essas notícias nos mostram as crises econômicas, políticas e de valores pelas quais passa a sociedade contemporânea – e que estão conectadas com as crises específicas presentes no Brasil.

Ao tirarmos o foco desta visão abrangente de mundo e nos voltarmos para a educação, encontramos um paradoxo: embora a maioria dos Projetos Político Pedagógicos das escolas coloque como objetivo a formação de alunos críticos e participativos, ao longo do ano letivo isso muitas vezes é deixado de lado pelos professores e pela coordenação. Vimos recentemente a falta de espaço para participação e diálogo ser questionada pelos alunos, sobretudo nas recentes ocupações das escolas em vários estados brasileiros. E os jovens estão certos ao levantar estas reivindicações. Como já disse em meu artigo anterior, é de fundamental importância que a escola se abra para o debate das questões contemporâneas, tanto as lidas em jornais como as trazidas pelos alunos e pela comunidade.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/07/05/por-que-as-escolas-nao-podem-ficar-alheias-as-questoes-contemporaneas/

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

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afeganistão, ansiedades, campos de refugiados, crianças, crise humanitária, desenhos, Drawfugees, escola, Europa, famílias, Grécia, guerra, ilustração, infância, lar, medos, pedagogia waldorf, preocupações, refúgio, refugiados, síria, sentimentos, tragédia, voluntários

 Sana Shirzad, 6, afegã. "Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão". Foto: André Naddeo/Drawfugees

Sana Shirzad, 6, afegã. “Essa é a nossa casa sendo bombardeada pelos americanos. Até o Bob Esponja está desesperado. Ao lado, meu coração triste deixa o Afeganistão”. Foto: André Naddeo/Drawfugees

Crise dos Refugiados

Os desenhos das crianças refugiadas: mar, sonhos de reencontro e Bob Esponja

Drawfugees, iniciativa de um voluntário brasileiro, lança um olhar para o drama para além da tragédia

Qual a relação entre o Bob Esponja e a guerra no Afeganistão ou na Síria? Em princípio, nenhuma. Mas peça a um grupo de crianças refugiadas para que coloque num papel em branco a primeira coisa que lhes vêm à mente e lá está o simpático personagem, ora feliz, ora triste, revelando o que se passa na cabeça dos pequenos que tentam sobreviver à tragédia que a vida os expôs. As imagens agora rodam o mundo pelas lentes do jornalista brasileiro André Naddeo, 34 anos, que há um mês divide o tempo entre o trabalho voluntário no porto de Pireu (ou Piraeus), na Grécia, e o Drawfugees (a junção das palavras draw, que em inglês é desenho, e refugees, que significa refugiados), um projeto independente que conta, diariamente, a história de crianças acampadas no porto, mas pelo olhar delas mesmas (veja aqui).

Youssef Souqi, 9, da Síria. "Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde".

Youssef Souqi, 9, da Síria. “Meu irmão está sozinho na Alemanha. Meu maior sonho é nós todos juntos de novo, dentro da nossa casa. Não importa onde”.

“A ideia era dar voz aos refugiados, mas não necessariamente focando em tragédias. Eu queria fazer com que as pessoas de fora refletissem sobre o que está acontecendo aqui, mas mostrar quem são essas crianças, quem são suas famílias, de onde elas vêm, o que faziam antes de deixarem suas casas. Muitos não querem estar aqui. Tudo o que queriam era estar em seus países”, contou Naddeo, em entrevista ao EL PAÍS por telefone.

A Grécia é hoje o país que mais recebe refugiados na Europa, em sua maioria fugitivos da guerra da Síria. Pelo porto de Pireu, município vizinho a Atenas, partem luxuosos cruzeiros com destino às ilhas gregas — e por onde chegam cerca de 85% dos refugiados que buscam asilo na Europa. Estima-se que, atualmente, 5.000 pessoas de várias nacionalidades vivem acampadas neste porto à espera de um asilo definitivo no continente. Em toda a Grécia, calcula-se, são mais de 50.000 refugiados e imigrantes, grande parte deles recolhidos em campos com condições precárias. Neste país europeu, que vive o seu próprio inferno econômico há alguns anos, estima-se que mais de um milhão de pessoas tenham entrado por via marítima buscando refúgio desde 2015, aprofundando a dramática crise humanitária atual.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/10/internacional/1462907108_884133.html?id_externo_rsoc=FB_CC

Pelo direito de brincar: no Líbano, crianças refugiadas ganham playground em assentamento

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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assentamentos, brincadeira, Catalytic Action, crianças, direito a brincar, direitos humanos, Europa, família, guerra, infância, Líbano, parque, playground, refugiados, sírios, voluntários

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Pelo direito de brincar: no Líbano, crianças refugiadas ganham playground em assentamento

Estima-se que o Líbano já tenha recebido mais de 1,1 milhão de refugiados sírios, entre eles cerca de 600 mil crianças. Infelizmente, as condições de vida desses refugiados dentro dos assentamentos não estão entre as melhores por conta de diversos fatores, como escassez de recursos e infraestrutura.

Mas, uma iniciativa da Catalytic Action tem chamado a atenção: para assegurar às crianças o seu direito de brincar, e ajudar a transformar o assentamento em um ambiente mais acolhedor, humano e que inspire confiança, a ONG reuniu um time de parceiros, que apoiaram o projeto por meio de uma campanha de financiamento coletivo, voluntários e crianças refugiadas, para construir um playground dentro do assentamento.

Mais do que balanços e brinquedos convencionais, o espaço deveria dialogar com as particularidades, sonhos e expectativas das crianças e, para que isso fosse possível, o projeto foi desenvolvido de forma colaborativa. Foram realizadas oficinas e encontros para pensar em conjunto o espaço, até então uma ideia no papel.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/pelo-direito-de-brincar-no-libano-criancas-refugiadas-em-assentamento-ganham-playground/

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Corinthians publica vídeo emocionante sobre visita de refugiados à Arena

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Sociedade

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ACNUR, afeganistão, Angola, arena corinthians, Cáritas Arquidiocesana de São Paulo, Centro de Referência do Refugiado, congo, democracia corinthiana, diversidade cultural, Filipinas, futebol, Guiné, Haiti, inclusão social, Iraque, Mali, Moçambique, Nigéria, ONU, refugiados, Somália, Time dos Povos

Corinthians publica vídeo emocionante sobre visita de refugiados à Arena

O Corinthians publicou um vídeo emocionante na manhã desta segunda-feira, em seu canal oficial no YouTube. Trata-se de um registro de pouco mais de três minutos sobre a ação social em prol dos refugiados feita no último sábado, durante a vitória de 4 a 0 do Timão sobre o Red Bull Brasil, na Arena, pelas quartas de final do Campeonato Paulista.

O vídeo mostra os cerca de 100 refugiados que participaram do projeto “Time do Povo” num ônibus a caminho da Arena, com crianças e adultos visivelmente ansiosos. Na sequência, são registradas as expressões e emoções dos ilustres visitantes já devidamente acomodados no setor Oeste do estádio.

Leia mais:
https://www.meutimao.com.br/noticia/209155/corinthians_publica_video_emocionante_sobre_visita_de_refugiados_a_arena

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Líderes europeus e Turquia fecham acordo para expulsão de refugiados

21 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Sociedade

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ACNUR, direitos humanos, Europa, expulsão de refugiados, Grécia, guerra, ilhas gregas, imigrantes, mar Egeu, máfias, refugiados, rota migratória, síria, trato desumano, Turquisa, União Europeia

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Líderes europeus e Turquia fecham acordo para expulsão de refugiados

Pacto permite à Europa devolver à Turquia todos os imigrantes ilegais que chegarem às ilhas gregas

A Europa acertou nesta sexta-feira com a Turquia a mudança radical que vai aplicar a partir de agora para a crise de refugiados. Após dois dias quase ininterruptos de negociações em Bruxelas, os 28 países da UE e primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, fecharam um acordo que permite à Europa devolver à Turquia todos os imigrantes –inclusive os refugiados– que chegarem às ilhas gregas a partir de domingo. Em troca, a UE vai ativar um procedimento de recebimento de sírios mais amplo do que o atual. Com esse pacto polêmico, a UE espera fechar a rota migratória pelo mar Egeu.

A UE e Davutoglu fecharam por unanimidade o acordo, que provocou alertas por parte de diversos grupos, incluindo a agência da ONU para os refugiados (ACNUR).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/18/internacional/1458291556_389148.html

União Europeia e Turquia chegam a acordo para expulsar refugiados

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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ajuda humanitária, bloco europeu, campos de refugiados, crianças, Europa, expulsão, fluxo migratório, fome, frio, fronteiras, guerras, inverno, refugiados, síria, Turquia, União Europeia

União Europeia e Turquia chegam a acordo para expulsar refugiados

Documento prevê aumento dos 3 bilhões de euros destinados à Turquia e isenção de visto para turcos

Europa e Turquia pactuaram uma mudança radical na gestão da crise de refugiados. O desespero de frear o fluxo migratório levou os 28 países-membros da União Europeia (UE) a costurar um polêmico acordo com o Governo turco para devolver ao país vizinho todo estrangeiro que chegar ilegalmente à costa grega, inclusive sírios que estejam fugindo da guerra civil no país. Em troca, a UE se compromete a trazer da Turquia um número de refugiados equivalente ao de expulsões. O acordo, selado na noite de segunda-feira em Bruxelas pelos chefes de Estado e de Governo, inclui mais três condições para a Europa: aumentar os 3 bilhões de euros (12 bilhões de reais) destinados à Turquia para assistência aos refugiados, isentar os cidadãos turcos da necessidade de visto para viajar a União Europeia já a partir de junho e avançar no processo de adesão ao bloco europeu.

A UE deu luz verde a uma proposta que até agora ninguém se atrevia a defender em público por sua crueldade. Apoia-se “na lógica de que os sírios podem solicitar asilo na Turquia. E isso é um ponto de inflexão”, sublinhou o presidente da Comissão Europeia, Jean-Claude Juncker, na entrevista coletiva com ele, o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, e o primeiro-ministro turco Ahmet Davutoglu, ao término da cúpula. “Conseguimos um grande avanço”, acrescentou Tusk.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/03/07/internacional/1457352301_920991.html

Moradores de cidade alemã comemoram incêndio de centro de refugiados

22 segunda-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

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alemanha, Alternativa para a Alemanha, crime, imoral, preconceito, refugiados, xenófobos, xenofobia

Moradores de cidade alemã comemoram incêndio de centro de refugiados

Os bombeiros tiveram dificuldades para apagar as chamas por causa da intromissão do grupo

Um grande grupo de moradores de Bautzen, uma pequena cidade saxã na fronteira com a Polônia e a República Tcheca, protagonizou, na madrugada de domingo, um vergonhoso espetáculo que desanimou o país, envergonhou as autoridades da Saxônia e que voltou a mostrar que um setor da Alemanha esconde um ressentimento visceral e perigoso contra chegada de refugiados ao país. Às três da madrugada (horário local), começou um incêndio em um velho hotel habilitado para acolher cerca de 300 refugiados, mas os bombeiros tiveram dificuldades para apagar as chamas por causa de um grupo de pessoas que comemorava o ocorrido com gritos xenofóbicos e aplausos.

Segundo a polícia, diante do edifício reuniram-se grupos de moradores, inclusive crianças e bêbados, que festejavam “sem dúvida” o incêndio, cuja origem é desconhecida, mas a polícia suspeita que tenha sido provocado. “O trabalho dos bombeiros foi dificultado enormemente pelos curiosos, e alguns dos manifestantes comentavam com desdém e visível alegria o que estava acontecendo”, disse um porta-voz da polícia. O local estava vazio e não houve feridos.

Se for confirmado que o incêndio, que destruiu completamente o edifício, foi provocado intencionalmente, ele integrará uma longa lista de agressões contra refugiados na Alemanha. De acordo com fontes da Polícia Federal Criminal, ao longo de 2015, mais de 500 albergues foram atacados em todo o país, e 126 edifícios foram parcialmente destruídos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/21/internacional/1456068378_388905.html

Os imigrantes europeus deixaram seus países pelos mesmos motivos que os refugiados de hoje

21 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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áfrica, ásia, censo americano, europeus, guerras, homo migrantes, imigrantes, Migration in European History, miséria, oriente médio, refugiados

Os imigrantes europeus deixaram seus países pelos mesmos motivos que os refugiados de hoje

Antes de se tornar o principal destino de migrantes que chegam à Europa Ocidental, a Alemanha desempenhou em boa parte de sua história um papel bem diferente: não o de país que atraia, mas o de local de origem de pessoas em fuga de guerras ou em busca de uma vida melhor. O mesmo valeu para o resto da Europa.

O velho mundo que agora atrai migrantes e refugiados da África, do Oriente Médio e da Ásia foi durante um período que se estendeu da metade do século 18 até os anos 1960 o ponto de partida, e não o fim da jornada para milhões de pessoas.

Números consolidados por diferentes historiadores estimam que entre 50 e 60 milhões de europeus deixaram seus países em direção a lugares tão distantes como Brasil, Estados Unidos, Sibéria e Austrália somente entre 1815 e 1930. Uma parte deles chegou a voltar para a Europa, mas a maioria se estabeleceu de vez no novo mundo, passando a ter uma influência decisiva na construção desses países.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/os-imigrantes-europeus-deixaram-seus-paises-pelos-mesmos-motivos-que-os-refugiados-de-hoje/

Museu no fundo do mar tem refugiados e vítimas de guerra

17 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Ilhas Canárias, instalação, Jason de Caires Taylor, Lanzarote, Museo Atlantico, museu submerso de arte contemporânea, refugiados, vítimas de guerra

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Museu no fundo do mar tem refugiados e vítimas de guerra

O primeiro museu submerso de arte contemporânea na Europa, o Museo Atlantico, implantou nessa semana as primeiras esculturas do espaço, feitas pelo artista Jason de Caires Taylor. Construído a 12 metros de profundidade nas águas cristalinas da costa de Lanzarote, nas Ilhas Canárias, na Espanha, o museu é pioneiro no tipo de instalação e deve ser concluído em dezembro, com dez galerias submersas.

O acesso ao local pode ser feito com equipamentos de mergulho, para profissionais, ou usando um submarino construído com paredes de vidro. O museu foi pensado para interagir com a vida marinha local: reunindo uma série de obras de arte representando desde refugiados, turistas tirando fotos, a representações de plantas locais.

Leia mais:
http://virgula.uol.com.br/viagem/museu-no-fundo-do-mar-tem-refugiados-e-vitimas-de-guerra/#img=1&galleryId=1063418

O museu de Lanzarote que você só pode ver se mergulhar

17 quarta-feira fev 2016

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Ilhas Canárias, instalação, Jason de Caires Taylor, Lanzarote, Museo Atlantico, refugiados, vítimas de guerra, vida marinha

lancelote

O museu de Lanzarote que você só pode ver se mergulhar

Nesta primeira fase do projeto poderão ser vistas 60 esculturas, mas quando estiver terminado, em 2017, o museu abrigará 300, distribuídas em 10 instalações.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/05/album/1444033889_008265.html#1444033889_008265_1454920610

 

Alemanha também confisca dinheiro de refugiados

11 quinta-feira fev 2016

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Alemanha também confisca dinheiro de refugiados

Estados da Baviera e Baden-Württemberg buscam cobrir os gastos sociais com os recém-chegados

Algumas semanas atrás, a Dinamarca foi duramente criticada após anunciar planos de revistar os refugiados e confiscar o dinheiro encontrado, a fim de cobrir os gastos sociais acarretados pela presença deles. Em seguida, surgiu a revelação de que há anos a Suíça exige que refugiados entreguem o dinheiro do qual dispõem. Agora, o jornal Bild noticia que a prática já está sendo realizada em pelo menos dois Estados do sul da Alemanha: Baviera e Baden-Württemberg.

“Quando os solicitantes de asilo chegam pela primeira vez a um centro [de triagem], são revistados em busca de documentos, bens de valor ou dinheiro. Quando o dinheiro em espécie ou o valor dos objetos supera os 750 euros (3.360 reais), podem ser confiscados; ou então podem ser mantidos caso a pessoa tenha de restituir o dinheiro”, confirmou ao tabloide o ministro (secretário) bávaro do Interior, o social-cristão Joachim Herrmann. O dirigente da CSU, partido que se destacou como o maior crítico da política migratória da chanceler (primeira-ministra) Angela Merkel, não especificou se essa prática é habitual ou quantos recursos foram arrecadados dessa forma.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/21/internacional/1453376290_422267.html

Como 10 mil crianças imigrantes ‘sumiram’ sem deixar rastro na Europa

11 quinta-feira fev 2016

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Como 10 mil crianças imigrantes ‘sumiram’ sem deixar rastro na Europa

Mais de 10 mil crianças imigrantes podem ter desaparecido depois de chegar na Europa apenas nos últimos dois anos, segundo a unidade de inteligência da polícia da União Europeia.

A Europol disse que as milhares de crianças desapareceram depois de serem registradas por autoridades.

A polícia do bloco europeu ainda alertou que crianças e jovens podem estar sendo explorados sexualmente e usados em trabalho escravo por gangues de criminosos.

Esta foi a primeira vez que a Europol forneceu uma estimativa de quantas crianças imigrantes podem estar desaparecidas em todo o bloco europeu.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/02/160201_imigrantes_criancas_desaparecidas_fn

Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

04 quinta-feira fev 2016

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Depois das bombas, crianças refugiadas enfrentam as máfias

ONG entregam celulares para tentar proteger à distância os menores que cruzam para os Bálcãs

A presença de seis rapazes de bochechas peludas na colorida barraca que serve como sala de jogos para as crianças refugiadas parece um absurdo. Mas esses homens são meninos argelinos, com idades entre 15 e 17 anos, todos residentes no mesmo bairro de Constantina, do nordeste do país. Chegaram a Idomeni, na fronteira entre a Grécia e a Macedônia, em grupo, numa viagem de dois meses, para tentar a vida na Europa. Ao contrário dos refugiados e de outros migrantes adultos, eles têm proteção oficial e, especialmente, das organizações não governamentais que operam no acampamento. A filial local da organização Save the Children estima em 26 mil o número de menores não acompanhados que chegaram à Europa em 2015, a maioria deles através da Grécia. “O menor que tivemos foi um sírio de 12 anos. Agora ele está num centro para menores”, explica Iota Gatsi, da Save the Children. O preocupante relatório da Europol sobre o desaparecimento de 10.000 crianças que viajavam sozinhas desencadeou os alertas, mas parece que na Grécia estão bem situadas.

O procedimento de emergência quando um caso é detectado funciona, diz a trabalhadora humanitária. “A polícia se encarrega deles, que são identificados e submetidos a exames médicos forenses, enquanto nós pedimos vaga nos albergues mais próximos”, acrescenta Gatsi. “Deve-se notar que, apesar da crise econômica que enfraqueceu a maioria dos serviços sociais, a proteção à criança ainda funciona. Uma vez no abrigo, recebem comida, documentos e assistência psicológica e podem ficar o tempo que quiserem”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/02/internacional/1454432688_612508.html

Imune às críticas, Dinamarca aprovou confisco de bens aos refugiados

28 quinta-feira jan 2016

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Imune às críticas, Dinamarca aprovou confisco de bens aos refugiados

Lei, que dificulta também a reunificação familiar de quem foge da guerra, passou no Parlamento por larga maioria. Iniciativa de Copenhaga é a mais recente pedra na solidariedade europeia.

Fecharam-se fronteiras, ergueram-se vedações e a Europa da livre circulação torna-se cada vez mais uma coisa do passado. Mas nesta terça-feira, um país europeu – a Dinamarca – foi onde nenhum outro tinha ido ainda, decidindo que, de agora em diante, os refugiados terão à chegada de abrir as suas malas, deixar-se revistar e entregar dinheiro ou tudo o que valer acima de dez mil coroas (1340 euros), exceptuando objectos de “elevado valor sentimental”. É a mais polémica das alterações à lei de asilo com as quais Copenhaga quer dissuadir os refugiados de se instalarem no país.

“Muitos [refugiados] perderam tudo e, ainda assim, esta legislação parece querer dizer que os poucos afortunados que sobreviveram à viagem com as posses que lhes restam não perderam o suficiente”, lamentou Isabel Santos, a deputada socialista portuguesa que preside à comissão de direitos humanos da Assembleia Parlamentar da OSCE (Organização para a Segurança e Cooperação na Europa). “Esta não é certamente a Dinamarca que eu conheço”, disse na última sexta-feira, quando era já certa a aprovação da proposta para endurecer as leis de acolhimento, adoptada nesta terça-feira por 81 dos 109 deputados presentes no hemiciclo.

Há anos que a Suíça confisca aos refugiados montantes acima de mil francos (900 euros) e em dois estados federados alemães querem também cativar dinheiro aos recém-chegados, mas a Dinamarca é o primeiro país a dar força de lei ao arresto e prever buscas sistemáticas. As críticas choveram de todos os lados.

Leia mais:
https://www.publico.pt/mundo/noticia/dinamarca-aprova-confisco-de-bens-aos-refugiados-1721429

Dinamarca aprova lei para confiscar bens dos refugiados superiores a €1340

28 quinta-feira jan 2016

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Dinamarca aprova lei para confiscar bens dos refugiados superiores a €1340

A lei passou com 81 votos a favor, 27 contra e uma abstenção. “Objectos de alto valor sentimental”, como anéis de casamento, não podem ser apreendidos

O parlamento dinamarquês votou esta terça-feira a favor de uma nova legislação para a imigração. O pacote de medidas – aprovado com 81 votos favoráveis, 27 contra e uma abstenção – implica que logo à chegada ao país as autoridades confisquem bens dos refugiados. Segundo a BBC, quem chega só poderá ficar com objetos até um total de €1340. O que for apreendido será destinado a pagar as despesas que a Dinamarca tem com estas pessoas.

Fora do alcance das apreensões estão os “objetos de alto valor sentimental”, como por exemplo alianças de casamento ou retratos de família. Já “relógios, telemóveis e computadores” podem ser confiscados, explicou o Ministro da Imigração.

Outras das novas medidas implica o aumento do tempo de espera para reunir as famílias. Até agora, segundo a lei de reagrupamento familiar, era necessário esperar um ano antes de pedir que novos familiares se juntem ao núcleo. A nova lei aumenta esse prazo para três anos. Esta foi, aliás, uma promessa eleitoral de Lars Lokke Rasmussen, primeiro-ministro da Dinamarca, que pretendia tornar o país “menos atrativo para os que procuram asilo”.

Leia mais:
http://expresso.sapo.pt/internacional/2016-01-26-Dinamarca-aprova-lei-para-confiscar-bens-dos-refugiados-superiores-a-1340

Mesmo morando nas ruas, refugiado angolano supera dificuldades e se forma na USP

23 sábado jan 2016

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Mesmo morando nas ruas, refugiado angolano supera dificuldades e se forma na USP

Crispim fugiu da guerra na Angola para tentar uma vida melhor no Brasil; sem dinheiro, ele passou a morar nas ruas de São Paulo mas, apesar das dificuldades, ele conseguiu se formar na Universidade de São Paulo e virou um exemplo de superação. Acompanhe.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/videos/mesmo-morando-nas-ruas-refugiado-angolano-supera-dificuldades-e-se-forma-na-usp-22012016

Quatro filmes para entender Gaza

23 sábado jan 2016

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Quatro filmes para entender Gaza

Uma seleção de obras de ficção cinematográfica que ajuda a compreender o conflito entre árabes e israelenses

A leitura atenta do noticiário não basta ao observador distante para compreender os meandros do conflito entre judeus e árabes no Oriente Médio. Aquecido desde a criação do Estado de Israel, no pós-Segunda Guerra Mundial, o caldeirão regional jamais deixou de ferver. Por vezes, como nos últimos tempos, o conflito se torna mais agudo e o número de vítimas o leva de volta à mídia internacional. Nesses momentos, o cinema pode ajudar a entender melhor o que se passa ali, atribuindo dimensão humana ao drama político.

É o caso de Paradise Now (2005), uma envolvente e perturbadora imersão nas condições bem objetivas que alimentam a criação dos homens-bomba árabes responsáveis por operações suicidas em território israelense, ação que os governos de Tel-Aviv sempre usaram como justificativa para retaliações. Nascido em Nazareth, o diretor Hany Abu-Assad foi indicado ao Oscar de filme estrangeiro por uma detalhada recriação da máquina de fabricar atos terroristas. Primeiro, deixa claro de onde vem o ressentimento, matéria-prima indispensável para recrutar voluntários.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/quatro-filmes-para-entender-gaza/

ACNUR cria apostila de Português para refugiados

07 quinta-feira jan 2016

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ACNUR cria apostila de Português para refugiados

Com o objetivo de ajudar o número cada vez maior de refugiados que se destinam ou já estão no Brasil, a Agência ONU para Refugiados (ACNUR) lançou gratuitamente a apostila Pode Entrar: Português do Brasil para Refugiados e Refugiadas.

A ideia é atacar um dos principais desafios na integração dos refugiados no Brasil, isto é, o domínio da Língua Portuguesa. Atualmente, cerca de 8.530 estrangeiros reconhecidos como refugiados já estão no País e cerca de 13 mil ainda aguardam um parecer para permanecer no Brasil.

A apostila foi produzida pelo Cursinho Popular Mafalda, com o apoio da Cáritas Arquidiocesana de São Paulo. A apostila de Português para refugiados está disponível para ser baixado gratuitamente aqui.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/acnur-cria-apostila-de-portugues-para-refugiados/

Noam Chomsky fala sobre o Estado Islâmico

18 quarta-feira nov 2015

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Noam Chomsky fala sobre o Estado Islâmico

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http://www.revistaforum.com.br/mariafro/2015/11/18/chomsky-invasao-iraque-pelos-eua-e-raiz-terrorismo-e-o-pior-crime-milenio/

Crianças são 27% dos mortos por bombardeios em guerra na Síria

18 quarta-feira nov 2015

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Crianças são 27% dos mortos por bombardeios em guerra na Síria

Estudo alerta que os menores somam um número desproporcional de vítimas na guerra

“Os civis são o principal alvo dos armamentos e sofrem uma parte desproporcional do ônus dos bombardeios. Se estamos procurando as causas profundas da crise de migrantes e refugiados na Europa de hoje, este é sem dúvida um fator principal.” Com estas palavras os autores de um estudo que analisa as mortes de civis na guerra da Síria resumem seu trabalho, dissecando as causas, a situação e outros dados demográficos. Entre seus dados, um se destaca: os bombardeios golpeiam crianças e mulheres com maior crueldade. De cada 100 mortes causadas por um ataque, 27 são de menores de idade.

“Na Síria, tanto o Governo como as facções rebeldes afirmam que os alvos de suas bombas e projéteis são objetivos militares inimigos, mas nossos resultados indicam que são essas as armas que com mais probabilidade causarão a morte de crianças”, afirma o estudo, publicado por epidemiologistas especializados em desastres na revista British Medical Journal. Segundo eles, a situação é similar à observada no Iraque, ao passo que na guerra dos Bálcãs o dano causado a crianças por bombas e explosivos foi muito mais limitado, quase residual em comparação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/29/internacional/1443551966_191417.html

Quem são os professores voluntários de língua portuguesa para refugiados

30 quarta-feira set 2015

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profe

Quem são os professores voluntários de língua portuguesa para refugiados

Profissionais de áreas diversas se dedicam ao ensino do idioma a refugiados, criando metodologias com foco na integração das pessoas à cultura, ao trabalho e à educação formal

Em 2014, quando começou a coordenar cursos de português para refugiados em duas organizações diferentes na região central de São Paulo, a doutora em linguística Rosane de Sá Amado, professora da graduação em letras da Universidade de São Paulo, não imaginava o quão alta seria a rotatividade de professores com quem trabalharia. A prática de ensinar a língua oficial do Brasil àqueles que chegaram por aqui temendo guerras, conflitos e perseguições em seus países de origem mostraria a Rosane todos os desafios de começar um projeto do zero, embora o ensino do idioma para falantes de outras línguas já fosse tema de suas pesquisas na USP.

Do ano passado para cá, a pesquisadora coordenou 13 professores diferentes no curso de português para os refugiados atendidos pela Missão Paz, no bairro da Liberdade. Apesar de chegarem com boa vontade, como relata, muitos dos voluntários acabam desistindo em função das dificuldades enfrentadas, como a falta de infraestrutura e de recursos pedagógicos.  Para driblar especialmente o último problema, a linguista tem ajudado a sistematizar a metodologia do curso. “Comecei na USP um projeto que visa justamente à elaboração de um material didático específico. O resultado ficará disponível on-line para quem quiser baixar”, adianta a professora.

Leia mais:
http://www.revistaeducacao.com.br/textos/221/o-caminho-da-lingua-portuguesaprofissionais-de-areas-diversas-se-dedicam-363865-1.asp

O desenho de um menino sírio que deixou a polícia alemã sem palavras

26 sábado set 2015

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O desenho de um menino sírio que deixou a polícia alemã sem palavras

Imagem foi publicada pela Polícia Federal da Alemanha
Crianças sírias cruzam sozinhas a fronteira de Melilla, na Espanha

“Sem palavras”. Foi com essa essa hashtag que a Bundespolizei –a polícia federal alemã—da Baviera descreveu sua reação diante do desenho dado à corporação por um menino sírio, refugiado, na cidade de Passau, na fronteira com a Áustria. A imagem foi retuitada mais de 4.000 vezes em menos de 24 horas.

O desenho mostra as duas realidades vividas em sua própria pele pelas crianças sírias ao longo dos últimos meses: à esquerda, o drama da guerra, que o menino ilustrou com uma caveira, sangue, disparos e amputações. A segunda, a chegada à Alemanha, em que o garoto desenha algumas pessoas carregadas de bagagens a caminho de uma casa, dois ramos de oliveira cruzados como símbolo da paz e um coração trazendo dentro a palavra “polícia” em alemão.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/25/internacional/1443173335_044223.html

De onde vêm tantos refugiados?

21 segunda-feira set 2015

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De onde vêm tantos refugiados?

São tempos de violência no Oriente Médio e Norte da África, com nove guerras civis acontecendo em países islâmicos, situados entre o Paquistão e a Nigéria. É por isso que há tantos refugiados tentando escapar para salvar suas vidas. Metade da população de 23 milhões da Síria foi expulsa de suas casas; quatro milhões transformaram-se em refugiados em outros países.

Cerca de 2,6 milhões de iraquianos foram deslocados pelas ofensivas do Estado Islâmico, o Isis, no último ano, e se espremem em tendas ou edifícios inacabados. Invisíveis para o mundo, cerca de 1,5 milhão de pessoas foram deslocadas no sul do Sudão, desde que os combates recomeçaram por lá, no final de 2013.

Leia mais:
http://outraspalavras.net/destaques/de-onde-vem-tantos-refugiados/

Entenda a diferença entre migrante, refugiado e requerente de asilo

02 quarta-feira set 2015

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Entenda a diferença entre migrante, refugiado e requerente de asilo

Bastante ouvidos na atual crise migratória na Europa, conceitos são frequentemente utilizados de forma equivocada. Porém, existem diferenças entre eles

Quem pode ser considerado migrante?
Um migrante é, em princípio, alguém que se muda para outro lugar – dentro do próprio país ou além de suas fronteiras. Normalmente, é considerado migrante quem saiu do país natal por iniciativa própria, não por ter corrido perigo de vida por lá, mas por buscar uma vida melhor.

Quem pode ser considerado refugiado?
Juridicamente, um refugiado – diferentemente de um migrante – é alguém que se enquadra nas definições da convenção de Genebra sobre refugiados. Logo, um refugiado é alguém que teve de deixar seu país natal por causa de sua etnia, religião, nacionalidade, convicção política ou pertencimento a certo grupo social.

Quem pode ser considerado requerente de asilo?
Pessoas que fizeram um requerimento para receber asilo, mas ainda não receberam a resposta, são chamados de requerentes de asilo. Na Alemanha, a decisão fica a cargo do Serviço Federal de Migração e Refugiados (Bamf, sigla em alemão). O órgão determina se o requerente tem direito ao asilo, se ele pode receber o status de refugiado ou se ambos lhe são negados. Até que a decisão seja tomada, os requerentes só podem viver em alojamentos, sem permissão para trabalhar.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/internacional/entenda-a-diferenca-entre-migrante-refugiado-e-requerente-de-asilo-2601.html

O ciclo do ódio

21 sexta-feira ago 2015

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O ciclo do ódio

por Wálter Maierovitch

Conta-se que Albert Einstein teria dito ser mais fácil desintegrar o átomo do que acabar com os ódios na sociedade. Basta atentar para os primeiros sete meses de 2015 para lhe dar razão.

Sobre o tráfico de desesperados migrantes para a Europa, comove o relato do sírio Eyas Hasoun, dado ao jornal Corriere della Sera no apagar de julho e logo após a morte da sua filha Raghad, de 11 anos.

A menina sofria de diabetes.  A esperança do pai era operá-la na Alemanha, onde ambos pretendiam chegar. Viajantes de um barco precário saído da Líbia, destinado ao tráfico de  seres humanos e  operado por uma das dezenas de organizações criminosas que passaram a deter parte do controle territorial e social do país depois da queda de Muammar Kaddafi, assassinado em 20 de outubro de 2011.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/863/o-ciclo-do-odio-2152.html

Austrália e Europa: falhando com os refugiados globais

28 terça-feira jul 2015

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Austrália e Europa: falhando com os refugiados globais

Países ricos se negam a assumir sua parte da responsabilidade, enquanto nações pobres abrigam a grande maioria dos refugiados

“Refugiados Rohingya abandonados no mar“. “A Itália se prepara para outra onda de migrantes”. “Os turistas dizem que os solicitantes de asilo estão estragando suas férias na Grécia”. “Cambodia concorda em aceitar refugiados recusados pela Austrália”.

Nas últimas semanas, os nossos jornais foram dominados por essas manchetes, cada uma delas testemunhando uma crise deslocamento de dimensões verdadeiramente globais. Segundo as Nações Unidas, o número de pessoas desraigadas por perseguições e conflitos armados já ultrapassa 50 milhões, o maior número desde o fim da Segunda Guerra Mundial. Enquanto a grande maioria dos refugiados continuam a fugir para os países vizinhos, uma proporção crescente faz viagens longas, complexas e, geralmente árduas de um país e continente para outro, ao lado de migrantes que estão se mudando para melhorar seu padrão de vida ou se reintegrar a familiares.

As causas deste fenômeno não são difíceis de discernir. Nos últimos anos, diversos conflitos armados particularmente violentos, principalmente em países como a República Centro Africano, o Iraque, o Sudão do Sul, Síria e Ucrânia, ocorreram. Crises de longa duração em Estados como o Afeganistão, a República Democrática do Congo e na Somália não se resolveram, impedindo a repatriação de populações de refugiados existentes e provocando novas ondas de deslocamento. Apesar das esperanças iniciais de que o país iria embarcar em um processo de democratização, Myanmar continua a perseguir a minoria muçulmana. E depois de uma década de relativa paz no Burundi, a violência política e instabilidade provocaram um novo êxodo de refugiados.

Leia mais:
http://politike.cartacapital.com.br/australia-e-europa-falhando-com-os-refugiados-globais/

Uma escola em SP, sotaques do mundo

29 segunda-feira jun 2015

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Uma escola em SP, sotaques do mundo

Colégio Bom Retiro, no centro, tem 55% dos 772 alunos vindos de outros países ou filhos de pessoas que chegaram recentemente

No intervalo das aulas da Escola Estadual Marechal Deodoro, no Bom Retiro, região central de São Paulo, as crianças se dividem em duas brincadeiras: pular corda e “arroz com leite”. A primeira já foi tradicional das ruas brasileiras, e a segunda foi introduzida na escola por alunos bolivianos, que são um terço de todos os matriculados.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,uma-escola–sotaques-do-mundo—-imp-,1715305

Com professores refugiados, curso promove troca de experiências culturais e ensina idiomas

22 segunda-feira jun 2015

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Com professores refugiados, curso promove troca de experiências culturais e ensina idiomas

Perseguido político e pela violência no Congo, Alphonse Nyembo deixou o país de origem há três anos e dará aulas de inglês durante o projeto

Há três anos, Alphonse deixou o Congo para recomeçar a vida nas ruas de São Paulo. Aqui, o jovem formado em Letras, à custa da própria sorte, decidiu voltar à sala de aula para estudar Engenharia e, com isso, ter mais oportunidades na difícil busca por emprego.

Recentemente, também terminou um curso de mecatrônica, que o capacitou a trabalhar em uma assistência técnica de aparelhos eletrônicos. Na atribulada rotina, ainda é professor de inglês e francês. Alphonse será um dos participantes do projeto Abraço Cultural, que permite a troca de experiências, valorização, além de proporcionar renda para profissionais em situação de refúgio no Brasil.

…
Desenhado pela plataforma social Atados em parceria com o Adus – Instituto de Reintegração do Refugiado Brasil, o projeto tem como missão proporcionar a vivência de aspectos sociais, por meio do intercâmbio cultural proporcionado pelas aulas.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/com-professores-refugiados-curso-promove-troca-de-experiencias-culturais-e-ensina-idiomas/

O menino que cruzou a fronteira entre Marrocos e Ceuta dentro de uma mala

08 sexta-feira maio 2015

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A criança de oito anos que viajava em uma mala. / Guardia Civil

A criança de oito anos que viajava em uma mala. / Guardia Civil

O menino que cruzou a fronteira entre Marrocos e Ceuta dentro de uma mala

Abou, de oito anos, pretendia encontrar com o pai na Espanha

GRÁFICO As rotas de imigração ilegal para a Espanha
Chegada de imigrantes ilegais à Europa triplica em 2015

Fátima E. Y., de 19 anos e moradora em Castillejos (Tânger, Marrocos), parou na entrada do controle da fronteira de Tarajal, em Ceuta. Levava uma maletinha com rodas, tipo trolley. Olhou à direita, depois à esquerda, “parecia nervosa”, e ficou ali, indecisa, em terra de ninguém. Finalmente, dirigiu-se à passagem da fronteira onde estavam os agentes da Guarda Civil, experientes no controle de fundos falsos dos carros. Desde o começo do ano já tiraram oito pessoas do painel e da parte inferior dos automóveis.

Fátima quis passar sem colocar a mala na esteira do scanner. Mas sua atitude levantou suspeita nos guardas que controlaram sua bagagem. “Pensávamos que levava droga”, reconhece um deles. Mas não podiam imaginar a imagem que apareceria na tela segundos mais tarde: “Uma figura humana se encolhia no interior da mala”. A surpresa foi ainda maior quando, ao abri-la, Abou levantou a cabeça entre um punhado de roupas: “Je m’appelle Abou”, disse em francês. Era meio-dia da quarta-feira.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/07/internacional/1431016348_347461.html

Sobre a menina síria que se rende ao confundir câmera fotográfica com uma arma

07 terça-feira abr 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, História, Mundo, Preconceito, Religião, Sociedade, Violência

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guerra, humanidade, refugiados, síria

MENINA-SÍRIA

Sobre a menina síria que se rende ao confundir câmera fotográfica com uma arma

Quando ainda menina, lia muito Drummond. Achava um exagero ele dizer que chegaria um tempo de absoluta depuração, em que “(…) os olhos não choram./E as mãos tecem apenas o rude trabalho./E o coração está seco.” Mas hoje eu vi no noticiário uma cena muito peculiar, e a verdade do poema me veio à alma, imediatamente. Um fotógrafo, ao tentar retratar a vida das crianças sírias, conseguiu captar não a frieza deste mundo, mas já a sua consequência. Ele enquadra a criança em sua lente e essa levanta os braços, rendida, pensando ser uma arma.

Deus! Que mundo é este, onde a inocência caminha de mãos levantadas e a alma do mundo não sangra, e os olhos dos homens não choram, e a dor já não nos pode chocar? Que mundo é este cujos avanços tecnológicos não encontram eco na evolução moral dos indivíduos e onde só o que conta são os cifrões?

Leia mais:
http://www.contioutra.com/sobre-a-menina-siria-que-se-rende-ao-confundir-camera-fotografica-com-uma-arma/

“Fui enterrado nos escombros e renasci”, conta haitiano no Brasil

15 quinta-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Educação, História, Mundo, Sociedade, Violência

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crise humanitária, guerra, Haiti, refugiados

“Fui enterrado nos escombros e renasci”, conta haitiano no Brasil

Bob viu sua casa de três andares em Porto Príncipe ruir em segundos e ficou preso nos escombros junto com os dois filhos. Cinco anos após o terremoto, ele recomeça a vida no Rio de Janeiro

por Deutsche Welle – revista Carta Capital

Com apenas sete anos, o haitiano Lula Montinard já ajuda o pai no português. Sempre que tem uma dúvida, Bob (39) recorre ao filho para ajudá-lo com o novo idioma: “O menino é totalmente carioca”, afirma o pai, satisfeito.

Há quatro anos no Rio de Janeiro, Lula e sua família vieram ao Brasil para tentar uma vida nova, após terem sobrevivido ao terremoto no Haiti, que completa cinco anos nesta segunda-feira 12.

A tragédia, que deixou cerca de 220 mil mortos e 1,5 milhão de desabrigados, desencadeou uma crise humanitária sem precedentes no país.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/internacional/fui-enterrado-nos-escombros-e-renasci-conta-haitiano-no-brasil-420.html

Infância usurpada

22 sábado fev 2014

Posted by auaguarani in ECA, Mundo, Sociedade

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direitos humanos, guerra, infância, refugiados

Los 10 países donde es más difícil ser niño

Siria, Filipinas, Sudán del Sur, Afganistán y Haití. Nuevas emergencias se suman a crisis que ya son crónicas y ponen nuevos retos de financiación. Estas son las situaciones más críticas

http://elpais.com/elpais/2014/02/20/planeta_futuro/1392913072_190014.html

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