Eduardo Galeano
20 segunda-feira jul 2020
Eduardo Galeano
17 quinta-feira jan 2019
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acaso, Bottéro, castigos, Código de Conduta, Código de Hamurabi, conceito moral, cristianismo, culpa, desvios, Deus, erros, Gênesis, ideia do pecado, Mesopotâmia, minha culpa minha máxima culpa, o inferno são sempre os outros, opressão, religião, vida
O cristianismo recorreu à ideia de pecado para impor um código de conduta. PETER MARLOW MAGNUM PHOTOS / CONTACTO
A culpa, o instrumento de controle das religiões
Com o fim da cultura religiosa aprendemos a pensar que os erros não são nossos, que são dos grupos, das sociedades ou das estruturas. O inferno são os outros
FOI UM dos inventos mais extraordinários que os manuais não registram: isso costuma acontecer com os inventos mais extraordinários. Antes dele, aqueles homens e mulheres viviam mais ou menos felizes. Ou preocupados, irritados, apavorados, mas sem o peso da culpa. Naqueles dias as coisas aconteciam e ninguém sabia por quê: a vida era assim ou, no máximo, eram assim caprichosos esses deusinhos que pululavam na árvore, na água, na lua distante ou no poderoso sol.
E então aconteceu. Não se sabe quando, quem, como, mas em algum momento, há quatro ou cinco mil anos, alguns homens e mulheres no Iraque, no Irã ou na Síria começaram a acreditar que a culpa era deles. Que se a sua colheita estava ferrada ou o quinto filho morresse ou o jumento estivesse mancando, não era por causa desses acasos da vida, mas porque tinham feito algo para merecer isso. E tudo, então, começou a mudar: tinha surgido, escreveu Bottéro, a ideia do pecado.
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https://brasil.elpais.com/brasil/2019/01/07/cultura/1546863563_564035.html
20 segunda-feira nov 2017
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abortar, aborto, aborto clandestino, aborto ilegal, bancada evangélica, clínicas, constituição, crianças abusadas, criminalizar, descriminalização do aborto, direito ao corpo, direitos adquiridos, embrião, estuprador, estupro, fetos anencéfalos, filho, gestação, ginecologistas, gravidez, julgado, julgamento, legislação, medicina cara, microcefalia, mulher, mulher violentada, ONGs feministas, pastores, PEC 181, privacidade, rede de apoio, religião, saúde pública, suicídio, vida, vida começa na concepção, violência, zika vírus
PEC 181
“Desculpe invadir sua privacidade, mas preciso da sua ajuda para abortar”
Por três anos recebo mensagens de mulheres à procura do contato de um médico que pratica abortos ilegais que ouvi para uma entrevista. Lei punitiva não desestimula a mulher a abortar
Nos últimos três anos e oito meses, todas as vezes que o Facebook me avisou que uma mulher desconhecida queria se conectar comigo eu já sabia do que se tratava. Não precisava sequer abrir a mensagem recebida. E quase todas as vezes estava certa: era um pedido de socorro, um suplício desesperado, muitas vezes acompanhado de um desabafo íntimo, com dados pessoais ou credenciais profissionais, de alguma mulher decidida a abortar e que precisava de ajuda. “Desculpe invadir sua privacidade”, “faz dois dias que entramos em desespero total”, “minha irmã com a idade mental de uma criança de 10 anos se envolveu com uma pessoa que se aproveitou dela”, “estou pensando em cometer suicídio.”
Mensagens do tipo se tornaram rotina desde que em 7 de março de 2014 publicamos uma entrevista com um ginecologista que praticava abortos clandestinos, em uma parceria com a colega espanhola Raquel Seco. Nela, o médico contava sobre sua rotina interrompendo gestações não desejadas em uma clínica privada de um bairro nobre de São Paulo a um custo de 3.000 reais por procedimento. O ginecologista, que pelas regras da legislação brasileira comete um crime cada vez que retira um embrião de dentro de um útero, não foi identificado no texto publicado. Foi sua condição para que aceitasse conversar sobre o tema. E no anonimato contou de quando realizou o aborto de uma menina de dez anos que havia engravidado do vizinho de 13. Ou de quando teve de fazer aborto na própria filha, de 19 anos. Ou da vez que foi procurado por uma fiel que havia engravidado de um padre.
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https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/10/politica/1510337018_542122.html
20 segunda-feira nov 2017
Posted Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência
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agressão, assassinato, Bárbara Cunha, Borboletas e Sereias, CAIS, Centro de Apoio e Inclusão Social de Travestis e Transexuais, comentários homofóbicos ou transfóbicos, crianças rejeitadas, El País, FAAP, família, Gabriel Lodi, gênero, gênero na infância, homem transexual, homossexualidade, identidade, ignorância, LGBTQIA+, machista, morte, mulheres trans, preconceito, Renata Peron, sapatão, sociedade, transexuais, transfobia, traveco, travestis, veado, vida, violência, visibilidade
“Vocês entendem o que é matar uma pessoa só porque ela é diferente?”
Brasil convive com violência da transfobia, embora debate pela inclusão tenha avançado. Tema foi debatido no evento “Gênero e Diversidade”, que faz parte do ciclo FAAP – EL PAÍS
“Nós somos o país que mais mata travestis e transexuais no mundo. Vocês entendem o que é matar uma pessoa só porque ela é diferente de você?”. A afirmação é de Renata Peron, que sabe bem do que está falando: em um dia de 2007, por volta das 23h30, havia ido beber uma cerveja com um amigo nos arredores da praça da República, no centro de São Paulo, quando foi abordada por um grupo de jovens — formado por homens e mulheres. Após um deles gritar “vamos pegar o traveco!”, Renata recebeu um chute na altura da cintura. No dia seguinte, teve de fazer uma cirurgia porque “o chute foi tão violento que estourou o rim”. Perdeu três litros de sangue por causa de uma hemorragia interna.
“Mas há males que vem para o bem”, diz. A agressão acabou motivando esta assistente social e cantora a fundar o Centro de Apoio e Inclusão Social de Travestis e Transexuais (CAIS) e que ela intensificasse sua militância. Peron esteve nesta terça-feira ao lado de outros protagonistas da causa LGBTQIA+ no ciclo FAAP – EL PAÍS, para falar sobre gênero e identidade em um momento em que o tema “está no centro de um debate cheio de preconceito e violência” e em que pessoas “estão lutando pela própria vida”, segundo as palavras da professora da FAAP Edilamar Galvão.
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15 sábado jul 2017
Posted Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias
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O que é o Relógio do Apocalipse, e por que ele indica que desde 1953 nunca estivemos tão perto de uma catástrofe global
Existe um relógio que, em vez de medir a passagem do tempo, indica o quão perto o planeta está de ser destruído. Atualmente, seus ponteiros marcam dois minutos e meio para meia-noite, horário previsto para o fim do mundo.
É o chamado Relógio do Apocalipse, criado em 1947 pelo Boletim dos Cientistas Atômicos (BPA, na sigla em inglês), nos Estados Unidos.
Não se trata de um objeto, mas de uma ilustração simbólica. Os ponteiros do relógio não se movem por meio de uma medida científica, mas de acordo com o parecer dos integrantes do conselho de ciência e segurança do BPA, que se reúne duas vezes por ano para determinar o quanto falta para meia-noite.
“É um símbolo que representa o quão perto ou longe estamos de uma catástrofe global. O que queremos mostrar com isso é o quão próximos estamos de destruir a vida na Terra como a conhecemos”, explica Rachel Bronson, diretora-executiva e editora do boletim.
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http://www.bbc.com/portuguese/geral-40606193?ocid=socialflow_facebook
13 quinta-feira jul 2017
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10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral
Das que nasceram no século passado às que continuam a atuar nos dias de hoje, o Centro de Referência em Educação Integral selecionou 10 educadoras essenciais para refletir e construir uma escola integral, isto é, que desenvolva as múltiplas potencialidades das crianças e jovens.
Algumas são responsáveis por contribuições teóricas, outras dedicadas à atuação e construção de políticas públicas ou à gestão de centros educacionais. Cada uma à sua maneira, essas educadoras propõem formas diferentes de valorizar a aprendizagem. Abaixo, conheça alguns nomes indispensáveis para o debate da educação integral:
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http://educacaointegral.org.br/reportagens/mulheres-educadoras/
01 quarta-feira mar 2017
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alfabetização emocional, Aula sobre sentimentos, educação infantil, emoções, ensino fundamental I, expressão, habilidade socioemocionais, meditação, mente, relações interpessoais, teatro, vida
Aula sobre sentimentos fortalece o desenvolvimento das crianças
Projeto de Alfabetização Emocional será um dos estudos de caso do Educação 360
RIO — A falta de um trabalho voltado diretamente para as relações interpessoais e para o trato dos sentimentos na sua própria formação quando criança motivou a artista plástica Lívia Moura a desenvolver um projeto de alfabetização emocional voltado para os pequenos. A iniciativa veio do sul da Itália, onde Lívia começou a fazer a oficina, direto para a escola americana Our Lady of Mercy School (OLM) e será apresentada como um dos estudos de caso no dia 23, no Educação 360.
Durante uma hora, uma vez por semana, as cadeiras da sala de aula são afastadas e as crianças se sentam no chão para dar início à atividade.
— A ideia é que eu possa transmitir conhecimentos da mente e das emoções para as crianças para que elas possam se tornar adultos mais plenos. As crianças são mais libertas com os sentimentos delas. Vai ser muito mais fácil continuar trabalhando esses assuntos na vida adulta do que começar a meditar e fazer análise aos 30 anos — acredita.
26 sexta-feira ago 2016
Posted Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias
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anãs-vermelhas, astro, órbita estrelar, cosmos, estrelas, exoplaneta, lua, Mark Zuckerberg, planeta, Próxima b, Próxima Centauri, rotação sincrônica, sistema planetário, sol, Stephen Hawking, telescópio, Terra, translação, universo, via Láctea, vida, zona habitável
Planeta semelhante à Terra é achado ao redor da estrela mais perto do Sol
Novo exoplaneta fica na zona habitável ao redor do seu astro e poderia ter condições de abrigar vida
Olhando para o céu, em qualquer um dos hemisférios, é possível enxergar 4.500 estrelas a olho nu. Essa minúscula amostra dos incontáveis sóis do universo não é nem sequer representativa de todo os mundos que existem. As estrelas mais abundantes, três de cada quatro na Via Láctea, são as anãs-vermelhas, com um brilho tão tênue que não podem ser vistas sem um telescópio — nem mesmo a menos distantes delas, a Próxima Centauri, a apenas 4,5 anos-luz, é visível no céu noturno. No entanto, é ao redor desses astros que os astrônomos começam a cogitar, por uma questão probabilística, que seria mais fácil encontrar mundos habitáveis.
Justamente nessa estrela vizinha, os astrônomos acabam de detectar um novo planeta que pode oferecer uma noção sobre a natureza dos refúgios da vida no cosmos, bastante diferentes do nosso planeta ou do que seria imaginável tendo a Terra como referência.
Próxima b — assim foi batizado o novo exoplaneta, o mais próximo da Terra a ser detectado até hoje — não foi observado diretamente. Os astrônomos responsáveis pela descoberta, liderados por Guillem Anglada-Escudé, pesquisador barcelonês da Universidade Queen Mary, em Londres, notaram a sua presença observando a estrela-mãe. Uma pequena anomalia em sua órbita, provocada pela influência gravitacional do planeta, serviu para deduzir sua presença e algumas das suas características. Por exemplo, que nesse planeta um ano dura apenas 11 dias, que ele tem um tamanho ligeiramente superior à Terra e que sua superfície é sólida.
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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/24/ciencia/1472055229_085556.html
26 sexta-feira ago 2016
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envelhecimento, expectativa de vida, habilidades cognitivas, leitores, leitura, ler, longevidade, saúde, Social Science & Medicine, vida
Finalmente uma droga que faz bem à saúde: ler prolonga a vida
Boas notícias para os devoradores de páginas que não desejam nunca saciar a fome
Esta matéria sem dúvida pode lhe interessar: já sabíamos que o esporte pode aumentar em cinco anos a expectativa de vida; que o grão integral do cereal diminui em 7% a possibilidade de morte prematura; que a interação de dois genomas mitocondriais prolonga a vida em 16%, segundo publicou na Nature uma equipe de pesquisadores espanhóis, após analisar 20 gerações de roedores. Inclusive sabíamos que comer pouco é uma fórmula que atrasa o envelhecimento, devido à produção gerada de sulfeto de hidrogênio (que tem efeito protetor sobre as células), segundo estudos realizados na Universidade Harvard com camundongos e que confirmaram a prática oriental de que comer sem encher a barriga é um passo seguro rumo à longevidade.
Mas há uma coisa que não foi medida em roedores, e sim em pessoas, e que traz boas notícias para os devoradores de páginas que não desejam nunca saciar a fome: ler prolonga a vida; e quanto mais você ler, melhor. Aqui não há dietas, e o único milagre está na maior quantidade: quem lê em média 3,5 horas por semana vive 17% mais do que quem não abre um livro; os que leem ainda mais tempo vivem 23% mais. São quase dois anos – dois anos! – de recompensa.
Um estudo sobre saúde e aposentadoria realizado por cientistas da Universidade Yale avaliou 3.635 pessoas durante 12 anos. Depois de eliminar os fatores de ajuste de sexo, raça, condição de saúde e possível obesidade e depressão, a equipe decretou: ler prolonga a vida.
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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/19/deportes/1471621596_718582.html
09 sábado jul 2016
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Alton Sterling, armas, assassinato, Beyoncé, carta, Dallas, direitos civis, discriminação, eua, injustiças sociais, Mandy Moore, marginalizado, mortes, movimento negro, negros, ohn Legend e as atrizes Halle Berry, panteras negras, Parem de nos matar, Patricia Arquette, Philando Castile, pistolas, polícia, racismo, Tiroteio, vida, violência, violência racista
Tiroteio em Dallas
Beyoncé: “Parem de nos matar”
Cantora protesta contra a violência racista em uma carta depois do assassinato de dois negros em mãos da polícia
Beyoncé utilizou na quinta-feira sua página na Internet para pedir ao Governo dos Estados Unidos que intervenha no caso de Philando Castile e Alton Sterling, dois homens negros assassinados pela polícia norte-americana esta semana. Na mensagem, publicada antes do assassinato de cinco policiais, a cantora assumiu um dos lemas dos movimentos de cidadãos dos EUA contra a violência racial: “Stop killing us” (“Parem de nos matar”).
“Cabe a nós nos levantarmos e exigir que deixem de nos matar. Não necessitamos de simpatia, o que necessitamos é que todo o mundo respeite nossas vidas”, escreveu a diva do pop, que em seu último disco faz uma homenagem aos Panteras Negras. Mas também quis ir mais além: “O problema não é somente das mulheres e dos homens negros. Afeta qualquer um que se sinta marginalizado, qualquer um que lute por sua liberdade e os direitos humanos”.
“O medo não é uma desculpa. O ódio não ganhará”, disse a autora de Halo, e prossegue: “Todos temos o poder de canalizar nossa ira e frustração através das ações. Precisamos usar nossas vozes para contatar os políticos e os legisladores de nossos distritos e demandar mudanças sociais e judiciais”.
16 segunda-feira maio 2016
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artistas, autoconhecimento, comportamento, ego, escolhas, esportistas, Eu maior, expectativas, fantasias, felicidade, filme, filosofia, intelectuais, líderes espirituais, medos, profissão, reflexão, religião, ser humano, trajetória, vida, vida na terra
Filme mais esperado do ano sobre felicidade está disponível no Youtube
Olhe ao seu redor – quantas pessoas estão na busca da felicidade? Quantas pessoas tiveram coragem de abandonar o que a sociedade esperava deles, para ir ao encontro do que realmente gostam? Quantas pessoas estão revendo suas escolhas – tanto na área pessoal e profissional, quanto na área dos relacionamentos? Temos o privilégio de podermos viver nessa era tão transformadora, na qual basta um olhar mais atento para perceber que uma revolução está acontecendo e que não – não somos mais os mesmos, e não vivemos como os nossos pais.
No entanto, essa busca pelo que realmente significa para cada um nunca é fácil. Sair da zona de conforto significa enfrentar de perto seus fantasmas, seus medos, suas dúvidas. Significa desapontar pessoas que tinham expectativas sobre você, significa dizer para a sociedade que não, você não é e não vai ser aquilo que eles esperam de você. A trajetória do despertar é dolorosa, mas os frutos colhidos são absolutamente recompensadores.
17 sexta-feira jul 2015
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antártida, ciência, civilização, espermatozoide, história, pesquisa, Terra, vida
Espermatozoide de 50 milhões de anos é encontrado na Antártida
Especialistas descobriram um espermatozoide animal de 50 milhões de anos, o mais antigo já encontrado. A descoberta foi num casulo na Antártida.
O espermatozoide pertence a uma família que inclui minhocas e sanguessugas, segundo os pesquisadores do Museu Sueco de História Nacional.
Acredita-se que a descoberta, divulgada na publicação Biology Letters, seja 10 milhões de anos mais velha que o registro anterior.