• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: medicina

Descoberto um novo órgão gigante que não se vê ao microscópio

04 quarta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

órgão, cavidades, células-tronco mesenquimais, David Carr-Locke e Petros Benias, endomicroscopia por laser confocal, espaço intersticial, interstício, medicina, Neil Theise, revestimento órgãos, saúde, sistema linfático

O interstício se encontra no revestimento de muitos órgãos

INTERSTÍCIO

Descoberto um novo órgão gigante que não se vê ao microscópio

O interstício humano passou despercebido até agora porque é formado por cavidades que não podem ser observadas em laboratório

Pesquisadores da Escola Universitária de Medicina de Nova York (EUA) identificaram um elemento previamente desconhecido do corpo humano, que classificam como sendo um novo órgão. O interstício, como é chamado, é uma rede de cavidades cheias de líquido que fica sob a pele e recobre muitos outros órgãos. Até agora se falava de um “espaço intersticial” entre as células, mas não de um órgão. Passou despercebido porque os dutos se esvaziam e se achatam completamente quando as amostras são fixadas em lâminas de microscópio, dando a impressão de um tecido denso e maciço.

Os cientistas sugerem que o interstício poderia servir como um amortecedor, para evitar que os tecidos se rasguem com o movimento dos músculos, das vísceras e dos vasos sanguíneos. Conforme descrevem os cientistas na revista Scientific Reports, as cavidades são formadas por uma estrutura externa de colágeno e elastina, duas proteínas que lhe conferem resistência e elasticidade, respectivamente. Além disso, o líquido que as células do interstício produzem alimenta o sistema linfático, encarregado de gerar a reação inflamatória e de manter os glóbulos brancos do sistema imunológico.

O interstício fica sob a pele, entre os músculos e no revestimento dos pulmões, dos vasos sanguíneos, do sistema digestivo e do sistema excretor. Como conecta quase todo o corpo por espaços ocos com líquido em movimento, os cientistas acreditam que pode ter um papel importante na proliferação do câncer. Além disso, os autores do estudo explicam que, com a idade, a deterioração das proteínas que formam a estrutura externa das cavidades pode contribuir para a formação de rugas na pele, rigidez das extremidades e a progressão da fibrose, de escleroses e doenças inflamatórias.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/02/ciencia/1522666053_017471.html

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Atlas das Línguas em Perigo, brasil, comunidades isoladas, conhecimento tradicional, Corbera, culinária, cultura, extinção, funai, histórias, identidade, idiomas, Intituto Sócio Ambiental, iphan, línguas, medicina, museu do índio, número absoluto de falantes, País multilíngue, período colonial, povo, povo indígena Warazúkwe, povos indígenas, Serviço de Proteção ao Índio, tupi, Unaids, unesco, Unicamp, warazu

Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

Negra, pobre e da rede pública fica em 1º em curso mais concorrido da Fuvest

06 segunda-feira fev 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Bruna Sena, casa-grande e senzala, causas sociais, cotas raciais, cursinho, elite branca, escola estadual Santos Dumont, escola pública, feminismo, formação superior, fuvest, inclusão social, kumon, liberdade de gênero, médica, medicina, movimento negro, negros, oportunidade, periferia, pira, pobre, preconceito, preta, racismo, Ribeirão Preto, surta, USP, vestibular

Bruna Sena, 17, comemora o 1º lugar em medicina da USP de Ribeirão, o mais concorrido da Fuvest

Bruna Sena, 17, comemora o 1º lugar em medicina da USP de Ribeirão, o mais concorrido da Fuvest

Negra, pobre e da rede pública fica em 1º em curso mais concorrido da Fuvest

É com uma frase provocativa estampada em uma rede social que Bruna Sena, 17, primeira colocada em medicina da USP de Ribeirão Preto, carreira mais concorrida da Fuvest-2017, comemora e passa um recado de sua conquista: “A casa-grande surta quando a senzala vira médica”.

Negra, pobre, tímida, estudante de escola pública, criada apenas pela mãe, que ganha R$ 1.400 como operadora de caixa de supermercado, Bruna será a primeira da família a interromper o ciclo de ausência de formação superior em suas gerações. Fez em grande estilo, passando em uma das melhores faculdades médicas do país.

A mãe, Dinália Sena, 50, que sustenta a casa desde que Bruna tinha nove meses e o pai deixou o lar, está entre a alegria e o pavor. Tem medo que a filha seja hostilizada. “Por favor, coloque no jornal que tenho medo dos racistas. Ela vai ser o 1% negro e pobre no meio dos brancos e ricos da faculdade.”

Claro que a ascensão social do negro incomoda, assim como incomoda quando o filho da empregada melhora de vida, passa na Fuvest. Não posso dizer que já sofri racismo, até porque não tinha maturidade e conhecimento para reconhecer atitudes racistas.
Alguns se esquecem do passado, que foram anos de escravidão e sofrimento para os negros. Os programas de cota são paliativos, mas precisam existir. Não há como concorrer de igual para igual quando não se tem oportunidade de vida iguais.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2017/02/1856050-negra-pobre-e-da-rede-publica-fica-em-1-em-curso-mais-concorrido-da-fuvest.shtml?cmpid=compfb

‘Quando visto meu jaleco, me torno um sonho possível para as crianças da favela’, diz estudante negra de Medicina

14 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Boca de Favela, Complexo do Lins, comunidade, cotista, empoderamento, facebook, favela na zona norte do Rio de Janeiro, jaleco, medicina, meritocracia, Mirna Moreira, Morro dos Macacos, negra, negritude, oportunidade, periferia, pobre, pobreza, preconceito, racismo, redes sociais, sexualidade na adolescência, uerj, Universidade Estadual do Rio de Janeiro

Post sobre Mirna Moreira, que mora em favela na zona norte do Rio de Janeiro, viralizou nas redes sociais

‘Quando visto meu jaleco, me torno um sonho possível para as crianças da favela’, diz estudante negra de Medicina

A carioca Mirna Moreira, de 22 anos, lembra-se da reação dos colegas no dia em que obteve nota máxima na disciplina de Anatomia, a mais temida por alunos recém-ingressados no curso de Medicina da Uerj (Universidade Estadual do Rio de Janeiro)

“Eu e uma outra menina ─ branca ─ gabaritamos a prova dessa matéria. Ninguém se surpreendeu com o desempenho dela, mas comigo foi diferente. Algumas pessoas ficaram surpresas. Ouvi a frase ‘Como assim você conseguiu?'”, recorda.

Negra e cotista, Mirna nasceu e cresceu no Complexo do Lins, conjunto de favelas na zona norte do Rio onde vive até hoje com a família.

Filha de uma telefonista e de um bombeiro, diz se considerar “privilegiada” diante da realidade hostil que a cerca. Mas não se esquece das raízes.

“Quero devolver à minha comunidade o que vou aprender no curso de Medicina. Quando ponho meu jaleco, prescrevo sonhos”, diz ela sobre a perspectiva de futuro que diz mostrar às crianças da favela.

Isso porque, quando entro na favela de jaleco, não prescrevo apenas remédios, prescrevo sonhos. Mostro para essas meninas que elas podem ter um futuro.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-36769961?ocid=socialflow_facebook

Emoção na formatura do ex-cortador de cana que virou médico, no Recife

03 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso ensino superior, cana de açúcar, desigualdade social, inclusão, Jonas Lopes da Silva, medicina, oportunidade, UPE

5278cd3d3c2b98ff57d977f0343dd8ae

Homenageado pelos colegas, Jonas chorou. Foto: Alexandre Gondim / JC Imagem

Emoção na formatura do ex-cortador de cana que virou médico, no Recife

Jonas Lopes foi um dos 74 jovens que colaram grau em medicina na noite desta quarta-feira pela UPE

Milagre é explicado como algo extraordinário, admirável, espantoso. Acontecimento que chama a atenção, que desperta interesse, que faz o povo ficar surpreso. Aos 30 anjos, Jonas Lopes da Silva é sinônimo disso. Perseverança, coragem e firmeza foram virtudes que ajudaram a transformar seu destino.

Leia mais:
http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/cidades/educacao/noticia/2016/06/29/emocao-na-formatura-do-ex-cortador-de-cana-que-virou-medico-no-recife-242289.php?cmpid=fb-uol

Xavante realiza sonho de cursar Medicina, mas sofre até para comprar o jaleco

18 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

bolsa de estudos, cacique, comunidade indígena, inclusão social, indígenas, médico, medicina, problemas financeiros, programa UFGInclui, quilombolas, tribo, UFG, Wellington Tserenhiru, xavante

Xavante realiza sonho de cursar Medicina, mas sofre até para comprar o jaleco

Primeiro indígena de comunidades tradicionais no curso de Medicina, Wellington Tserenhiru é Xavante e quer concluir os estudos, mas encontra problemas financeiros

Após a morte do pai, em 2014, o índio Xavante Wellington Tserenhiru Urebete, de 30 anos, decidiu buscar o sonho de cursar Medicina. Tentou o ingresso em universidades do Mato Grosso, mas foi no programa UFG Inclui, da Universidade Federal de Goiás (UFG), que ele conseguiu realizar seu projeto. Participando das aulas desde março, ele já enfrenta algumas dificuldades.

A limitação financeira é a principal delas. Vindo de família simples, morador de uma comunidade indígena sem muitos recursos em uma cidade próxima a Barra do Garças (na divisa de Mato Grosso e Goiás), ele não pode trabalhar porque o curso é em tempo integral. Ele já conseguiu ajuda de colegas e de uma irmã para pagar o aluguel do primeiro mês de uma quitinete alugada no Setor Leste Universitário.

Wellington busca apoio no programa UFGInclui. Assim como ele, outros 87 alunos ingressaram na universidade pelo programa inclusivo, voltado para indígenas e quilombolas. “São alunos que vêm com interesse em voltar para suas comunidades e reverter tudo que aprenderam aqui. Isso é muito legal”, diz o coordenador do programa, Jean Baptista.

Leia mais:
http://www.opopular.com.br/editorias/vida-urbana/xavante-realiza-sonho-de-cursar-medicina-mas-sofre-at%C3%A9-para-comprar-o-jaleco-1.1070039

‘A Casagrande pira quando a senzala estuda Medicina’

14 quinta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso ensino superior, babá, baixa renda, casa grande & senzala, cotas, direitos humanos, educação inclusiva, educação pela democracia, elite branca, empregada doméstica, Enem, faxineira, inclusão social, medicina, negros, oportunidade, pátria educadora, políticas afirmativas, políticas públicas, preconceito, prouni, racismo, REUNI, sexismo

“Eu tinha tudo para ser uma excelente babá, faxineira ou empregada doméstica. Estava marcado na minha história. Era meio que determinado para mim. Mas eu tenho a oportunidade, graças a essa nação educadora, que lutou pelo ‎ProUni, que lutou pelo ‎Reuni, que lutou pelas ‎políticas afirmativas, que lutou pelas ‎cotas para negros”. Esse foi trecho do discurso da estudante de ‎Medicina Suzane da Silva, durante o ato Educação pela Democracia, no Palácio do Planalto. A estudante sofreu ameaças racistas, pela internet, após publicar nas redes sociais que “A Casagrande pira quando a senzala estuda Medicina’.

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

SP: 48% dos recém-formados em medicina não estão preparados para trabalhar

19 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

clínica médica, Cremesp, incapacitados, mais médicos, médicos, medicina, práticas de ensino, questões básicas, registro do CRM, saúde, saúde pública, vergonha

SP: 48% dos recém-formados em medicina não estão preparados para trabalhar

De um total de 2.726 recém-formados em medicina que participaram do exame do Cremesp (Conselho Regional de Medicina do Estado de São Paulo) em 2015, 48,13% (1.312) foram reprovados na avaliação. Segundo a entidade, o resultado mostra que quase metade desses novos profissionais não está apta a exercer uma medicina de qualidade.

Hoje o profissional consegue o registro no CRM (Conselho Regional de Medicina) mesmo tendo sido reprovado nessa avaliação, que no último ano se tornou facultativa em função de uma decisão judicial.

“O Conselho lamenta muito o resultado. São esses os profissionais que vão tratar seus filhos, amigos, família. Quase metade de reprovação é um número muito alto”, afirmou Bráulio Luna Filho, coordenador do exame e professor livre-docente em cardiologia da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo).

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/02/17/sp-48-dos-recem-formados-em-medicina-nao-estao-preparados-para-trabalhar.htm

Aprovada em seis vestibulares de medicina é 1º lugar na Unesp e escolhe USP

14 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Diana Nakamura, medicina, universidade pública, vestibular

Aprovada em seis vestibulares de medicina é 1º lugar na Unesp e escolhe USP

Diana Nakamura conseguiu uma façanha pouco comum entre os aprovados de medicina: passou em seis vestibulares ainda no último ano do ensino médio. Mesmo tendo sido o 1º lugar da Unesp (Universidade Estadual de São Paulo), a estudante escolheu a USP (Universidade de São Paulo).

Além das duas estaduais, Diana foi aprovada na Unifesp (Universidade Federal de São Paulo), UFPR (Universidade Federal do Paraná) e Famerp (Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto), e por meio do Sisu na UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais)

Ela acredita que ter feito o terceiro ano no Colégio Poliedro, de São José dos Campos, com foco para o vestibular foi um diferencial. “Era um cursinho, mas contava como ensino médio. Estudava cinco horas na parte da manhã por conta própria e outras oito no colégio à tarde e à noite”, lembra.

Leia mais:
http://vestibular.uol.com.br/noticias/redacao/2016/02/12/aprovada-em-seis-vestibulares-de-medicina-e-1-lugar-na-unesp-e-escolhe-usp.htm

Engenheiro é 1º lugar em medicina na USP: ‘Quero cuidar dos meus pais’

04 quinta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

escola pública, fuvest, medicina, USP, vestibular

Engenheiro é 1º lugar em medicina na USP: ‘Quero cuidar dos meus pais’

O primeiro colocado em medicina na USP (Universidade de São Paulo) tem uma trajetória incomum: ele foi a apenas algumas aulas do cursinho (elegeu as matérias em que tinha mais dificuldade), trabalhou enquanto estudava para o vestibular (ele dá aulas particulares de matemática e física) e já fez ensino superior (é formado em engenharia civil, também pela USP).

“Engenharia civil é um curso muito legal, mas acabei não optando por trabalhar nessa área porque achei estressante, não gera um bem social. Quero ajudar as pessoas de fato”, diz Diego Ohara Silva, que concluiu o ensino médio em escola pública.

“Eu penso em cuidar dos meus pais. Na minha família tem nenhum médico”, comenta.

Leia mais:
http://vestibular.uol.com.br/noticias/redacao/2016/02/03/engenheiro-e-1-lugar-em-medicina-na-usp-quero-cuidar-dos-meus-pais.htm

ProUni: concorrência aumenta; medicina e direito têm maiores notas de corte

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso ensino superior, conconrrência, direito, Enem, medicina, nota de corte, política pública, prouni

ProUni: concorrência aumenta; medicina e direito têm maiores notas de corte

A concorrência no Programa Universidade para Todos (ProUni) aumentou, segundo dados divulgados pelo Ministério da Educação (MEC). Neste ano foram 15,3 candidatos para cada bolsa. No ano passado, a relação candidato por vaga foi 13,8 e, em 2014, 12,7. Ao todo, 1.599.808 estudantes inscreveram-se no programa.

As maiores notas de corte foram medicina, em Fortaleza, com 791,66 pontos no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem); direito em Araras, São Paulo, com 791,04; e medicina em Goiânia, com 789,712. As três notas foram registradas na ampla concorrência.

Houve também, entre as dez maiores notas de corte, duas que foram pelo sistema de cotas, medicina em Ubá, Minas Gerais com 785,02; e medicina em Juazeiro do Norte, Ceará, com 782,28. Os cursos tiveram, respectivamente, a quinta e a sexta maiores notas de corte.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-01/prouni-concorrencia-aumenta-medicina-e-direito-tem-maiores-notas-de-corte

Medicina da Unicamp cria projeto para ensinar empatia e compaixão a alunos

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

compaixão, empatia, médicos, medicina, ser humano

Medicina da Unicamp cria projeto para ensinar empatia e compaixão a alunos

No início do curso, Rafael Gomes queria ser como Hunter “Patch” Adams, médico americano cuja história virou filme, conhecido por seu estilo baseado no afeto e na proximidade com os pacientes.

Com o tempo, viu que o mais provável seria virar um dr. House, personagem do seriado homônimo que sabe tudo de medicina, mas quer distância de gente.

“Na faculdade, nossa visão poética é destruída. Aprendemos que ser bom médico é saber resolver problemas”, diz Gomes, 31, formado no ano passado pela Unicamp.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/seminariosfolha/2015/05/1628575-unicamp-cria-projeto-para-ensinar-empatia-e-compaixao-a-futuros-medicos.shtml

Alunos de medicina dos EUA passarão período em Cuba como parte do currículo

29 quinta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Cuba, ensino superior, eua, hospitais, medicina

Alunos de medicina dos EUA passarão período em Cuba como parte do currículo

Washington, 28 Out 2015 (AFP) – Estudantes de medicina da Universidade Estadual de Michigan (MSU), no norte dos Estados Unidos, poderão fazer parte de seu programa acadêmico em hospitais de Cuba a partir de abril de 2016, afirmou nesta quarta-feira o centro de ensino superior.

“Após a restauração das relações diplomáticas (…) a Universidade de Michigan é a primeira a solidificar um acordo com as autoridades cubanas para desenvolver um novo curso para os nossos alunos, que conta para seu currículo acadêmico”, anunciou em seu site oficial.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/10/28/alunos-de-medicina-dos-eua-passarao-periodo-em-cuba-como-parte-do-curriculo.htm?cmpid=tw-uolnot

Professor apanha até morrer em festa de estudantes de Medicina em Vassouras

13 terça-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

festas, medicina, Olimpíadas Regionais dos Estudantes de Medicina, rio de janeiro, Vassouras, violência

Professor apanha até morrer em festa de estudantes de Medicina em Vassouras

Jovem dava aulas de Educação Física e teria sido agredido por cerca de 30 alunos de universidade na zona Norte do Rio

Rio – Uma briga entre jovens que participavam de uma festa das Olimpíadas Regionais dos Estudantes de Medicina (Orem), em Vassouras, no Sul Fluminense, causou a morte do professor de educação física Mauro Costa Júnior, de 23 anos. A polícia já tem pistas dos estudantes que se envolveram na confusão, e aguarda que eles se apresentem espontaneamente nas próximas horas.

Segundo informações de testemunhas, um grupo de pelo menos 30 estudantes de uma faculdade de Medicina de Cascadura, na zona Norte do Rio, depois de uma discussão no local da festa, no Parque de Exposições do município.

Leia mais:
http://odia.ig.com.br/noticia/rio-de-janeiro/2015-10-12/jovem-e-espancado-ate-a-morte-em-festa-de-medicina-em-vassouras.html

Riqueza inestimável: indígenas brasileiros criam sua 1ª enciclopédia medicinal

13 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

enciclopédia, matsés, medicina, plantas, povos amazônicos, tribos, xamanismo, xamãs

Riqueza inestimável: indígenas brasileiros criam sua 1ª enciclopédia medicinal

Muitas tribos indígenas estão em processo de extinção e, consequentemente, muitas das tradições destes povos transmitidas de geração em geração estão a perder-se.

A saúde dos povos amazônicos sempre dependeu da sabedoria dos mais velhos. Transmitida ao longo dos séculos, o conhecimento de plantas e técnicas de tratamento medicinais que foram acumulados são um produto de seus laços espirituais e físicos profundas com o mundo natural.

O povo Matsés, uma tribo da Amazônia brasileira e peruana, criou a Enciclopédia de Medicina Tradicional , um volume de 500 páginas onde cinco xamãs (sacerdotes tradicionais do xamanismo com a capacidade de curar) transmitem o seu conhecimento medicinal. Os Matsés vivem em um dos ecossistemas de maior biodiversidade do mundo e dominam o conhecimento de suas propriedades curativas.

Leia mais:
http://www.conexaolusofona.org/riqueza-inestimavel-indigenas-brasileiros-criam-sua-1-enciclopedia-medicinal/#.VaQ3cEZ5KTR

Mais Médicos garante 2.290 vagas em curso de Medicina no interior do País

13 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, ENEM, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

atenção básica, bolsa, ensino superior, mais médicos, MEC, medicina, saúde, SUS

Mais Médicos garante 2.290 vagas em curso de Medicina no interior do País

Parte da política do programa, MEC autoriza criação de curso em instituições particulares que comprovaram proposta de investimento na rede pública e plano de implantação de residência médica

Os Ministérios da Educação e da Saúde apresentaram nesta sexta-feira (10) a relação de instituições particulares de Ensino Superior que deverão implantar no próximo ano cursos de medicina, oferecendo 2.290 vagas em 36 municípios. Essas novas vagas fazem parte da estratégia do programa Mais Médicos para aumentar o número de profissionais no Brasil. “O Mais Médicos, a partir de hoje, se consolida não apenas como uma política de provimento e garantia na Atenção Básica. É uma política estruturante da formação médica do País”, afirmou o ministro da Saúde, Arthur Chioro.

As instituições têm de três a 18 meses para colocar os cursos em funcionamento e devem oferecer bolsas para pelo menos 10% das vagas. Chioro também destacou que o Mais Médicos contribuiu ainda mudar a lógica da abertura dos cursos de Medicina. “Antes as universidades desenvolviam projetos a partir da lógica delas, dos interesses delas, não da necessidade do País, não da necessidade do Sistema Único de Saúde. Que o MEC vem desenvolvendo é uma nova maneira de regulação do Ensino Superior”, completou.

Leia mais:
http://www.brasil.gov.br/educacao/2015/07/mais-medicos-garante-2-290-vagas-em-curso-de-medicina-no-interior-do-pais

Estudante que vendia bombons no ônibus se gradua em medicina

24 domingo maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, ENEM, Experiências, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso ensino superior, educação, medicina, Pará, superação

Estudante que vendia bombons no ônibus se gradua em medicina

Jessé Soares, 25, nasceu em Limoeiro do Ajuru, cidade localizada no nordeste do Pará, perto da ilha do Marajó. Ele conta que passou mais da metade dos seus 25 anos no município, completando o ensino médio graças ao esforço da mãe, agente comunitária de saúde, e do pai, carpinteiro. Como outros ribeirinhos, Soares aprendeu a pescar, colocar armadilhas no rio para capturar camarões, subir no açaizeiro, e as técnicas da marcenaria para produzir móveis e utilitários.

Sua primeira aprovação no ensino superior foi no curso de licenciatura em física, mas a pontuação obtida pelo então calouro garantiria vagas em cursos mais concorridos, foi daí que ele decidiu, em 2009, tentar cursar medicina.

O jovem foi aprovado e se mudou para um quitinete no bairro do Guamá, em Belém. No mesmo ano, a namorada dos tempos de cursinho ficou grávida da primeira filha do casal. Com isso, aumentaram os gastos, e o jovem precisou completar a renda vendendo bombons por R$ 0,50 nos coletivos da capital.

Leia mais:
http://portaldoamazonas.com/estudante-que-vendia-bombons-no-onibus-se-gradua-em-medicina

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...