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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: aprendizagem

‘Educar não é encher a mente, mas libertá-la das amarras’

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Sociedade

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aprendizagem, Cloudy Lesson, criança, criatividade, cuidar, educar, habilidades, liberdade, mente

 

A linha entre educar e controlar é muito sutil. E os adultos geralmente ultrapassam esta linha. Pensamos que devemos, a todo o tempo, ensinar as crianças. É certo que as crianças têm muito o que aprender, porém não podemos conceber que nossa maneira de fazer as coisas e de ver o mundo é a mais válida, ou a única correta.

Leia mais:
https://www.agrandeartedeserfeliz.com/curta-extraordinarioeducar-nao-e-encher-mente-mas-liberta-la-das-amarras/?fbclid=IwAR2s2g9z0eCOGUjEbs_tMJFkXyl65woirROux7s5EUn42J9s8P8d6mx3ub0

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias, Violência

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#ENDviolence Against Children, #STOPViolenciaInfanti, abuso infantil, adolescentes, agressão, aprendizagem, armas, assédio moral, assédio online, assédio sexual, bissexuais, brigas, bullying, caminho, castigo corporal, cultura, cyberbullying, educação, educador, escola, formação, Fundo das Nações Unidas para a Infância, gangues, gays, guerra, identidade de gênero, internet, intersexuais, jovens, lésbicas, meninas, menor, orientação sexual, perigo, professor, segurança, suicídio, taxas de escolarização, transgêneros, unicef, violência, vulnerabilidade, zonas de conflito

Metade da população entre 13 e 15 anos sofre agressões na escola, diz informe

Relatório da UNICEF revela ainda que cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola

Embora pareça que os golpes nas mãos com a régua que o professor dava são coisa de outro tempo, cerca de 720 milhões de crianças em idade escolar vivem em países onde não estão totalmente protegidas por lei do castigo corporal na escola. Mesmo na Europa, as leis que o proíbem são relativamente recentes. Esta é apenas uma das violências sofridas por milhões de adolescentes em todo o mundo e que apresenta o último relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), intitulado Una Lección Diaria: #STOPViolenciaInfantil en las escuelas, publicado como parte de sua campanha mundial #ENDviolence Against Children. O documento se baseia em dados coletados de diferentes estudos e pesquisas entre 2003 e 2017.

“A educação é fundamental para a construção de sociedades pacíficas e, no entanto, para milhões de crianças em todo o mundo a escola não é um lugar seguro”, lamenta Henrietta H. Fore, diretora-executiva do Unicef. “Todos os dias, muitos estudantes, seja pessoalmente ou através da Internet, enfrentam uma série de perigos como brigas, pressão para que façam parte de gangues ou intimidação a formas violentas de disciplina, assédio sexual ou violência armada. Essas situações afetam a aprendizagem no curto prazo e no longo prazo podem provocar depressão, ansiedade e até levá-los ao suicídio. A violência é uma lição inesquecível que nenhuma criança deveria aprender.”

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/06/internacional/1536229417_606822.html

Pensamento crítico

05 terça-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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alunos, aprendizagem, conteúdo, ensino, pais, pensamento crítico, professores

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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aluno, analfabetismo, analfabetismo adulto, aprender a ler, aprendizagem, burros, crianças, escrita, habilidades sociais, John Corcoran, leitura, ler, livro didático, professor, sala de aula, sistema

John passou décadas guardando seu segredo, até decidir contá-lo para o mundo inteiro

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

John Corcoran teve uma infância comum no Estado americano do Novo México, nas décadas de 1940 e 50. Frequentou a escola e a universidade e se tornou professor quando se formou – mas fez tudo isso guardando um segredo improvável: ele não conseguia ler uma frase sequer. Em depoimento à BBC, ele relata o sofrimento de ter tido que recorrer a estratégias frequentes para esconder seu analfabetismo, até decidir revelar a verdade ao mundo, aos 48 anos:

“Quando eu era criança, escutava dos meus pais que eu era um vencedor. E, nos meus primeiros seis anos, eu acreditei nisso.

Demorei a aprender a falar, mas frequentava a escola cheio de expectativas de aprender a ler como minhas irmãs – e tudo correu bem nos primeiros anos, porque o que mais se exigia das crianças era fazer fila, sentar, ficar caladas e ir ao banheiro no horário determinado.

Até que, na segunda série, a gente precisava aprende a ler. Mas para mim (o livro didático) era como um jornal em mandarim – não entendia o que estava naquelas linhas. E, aos seis, sete e oito anos de idade, eu não sabia como explicar esse problema.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43719469

Educação infantil é tão importante quanto a universidade, diz educador cubano

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alfabetização, aprendizagem, creche, crianças, Cuba, desenvolvimento integral, desenvolvimento psíquico, educação infantil, ensino infantil, formação da personalidade, pré-escola, professor doutor Guillermo Arias, Universidade de Havana

Educação infantil é tão importante quanto a universidade, diz educador cubano

Alguns estudiosos e professores da área da educação defendem que a creche e a pré-escola servem para cuidar da criança, já outros dizem que são locais de brincar e aprender. Sobre este tipo de questionamento, o professor doutor Guillermo Arias, da Universidade de Havana, em Cuba, afirmou em entrevista ao “Programa Diálogos”, da TV Unesp, que a fase inicial da educação infantil é tão ou mais importante que a universidade. Segundo ele, esta etapa da vida da criança contribui especialmente ao desenvolvimento integral como indivíduo.

Para o educador cubano, muitas instituições de educação infantil ficam restritas ao cuidado e não estimulam as habilidades e competências da criança – o que, segundo ele, realmente a prepara para novos desafios. O professor diz que a proteção também é um aspecto importante no ensino infantil, mas não é o suficiente.

Para Arias, a educação é uma disciplina que precisa de apoio de outras áreas do conhecimento, como a psicologia, a antropologia e as ciências sociais e econômica. O professor explica na entrevista que a educação infantil promove o desenvolvimento psíquico que, por sua vez, contribui ao desenvolvimento da consciência e da formação da personalidade da criança. Para ele, esta fase do ensino deve ser estruturada para promover relações emocionais e afetivas através do conhecimento.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/educacao-infantil-e-tao-importante-quanto-universidade-diz-educador-cubano/

Ganhador do Nobel de Química relata dificuldade na escola por dislexia

06 sexta-feira out 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade

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aprendizagem, água, biofísico, biomoléculas, ciência, cientista, criomicroscopia eletrônica, dislexia, Jacques Dubochet, nobel, prêmio científico, química, vitrificação, zika vírus

O cientista suíço Jacques Dubochet, um dos ganhadores do prêmio Nobel de Química, na Universidade de Lausanne

Ganhador do Nobel de Química relata dificuldade na escola por dislexia

Um dos três ganhadores do Nobel de Química 2017, o biofísico suíço Jacques Dubochet lembrou nesta quarta-feira, em suas primeiras palavras após ser premiado, que sua escolaridade foi complicada por conta da dislexia, o que lhe fazia “ir mal em todas as matérias”.

Em 1955, quando tinha 14 anos, Dubochet foi “oficialmente” o primeiro menino disléxico do cantão de Vaud (leste da Siíça), onde nasceu e residia.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2017/10/04/ganhador-do-nobel-de-quimica-relata-dificil-escolaridade-por-dislexia.htm

Os gritos causam danos ao cérebro infantil

21 quinta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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Aaron James, abuso verbal, aprendizagem, argumentação, cérebro infantil, comportamentos agressivos, comunicação, controle, crianças, danos, defensivos, desenvolvimento psicológico, desobediência, discussão, educação, escola, estado emocional, gritos, humilhação, imposição, levantar a voz, mensagem, pais, problemas comportamentais, razão

Os gritos causam danos ao cérebro infantil

Por ignorância caímos na escravidão, pela educação alcançamos a liberdade”, disse certa vez Diego Luís de Córdoba. No entanto, a educação das crianças não tem nada a ver com a imposição e com os gritos. Na verdade, os gritos podem causar danos significativos no cérebro infantil.

Educar gritando não traz nenhum benefício para as crianças, ou pelo menos é o que demonstram alguns estudos. Por trás de muitos desses gritos está a impotência dos pais para transmitirem a informação que desejam. Os gritos são uma liberação de energia e não conseguem transmitir a mensagem que os pais desejam impor para as crianças.

Leia mais:
https://amenteemaravilhosa.com.br/gritos-causam-danos-cerebro-infantil/

Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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adrenalina, aprender, aprendizagem, assistir aula, atenção, atividade cerebral, atividade neurológica, aula expositiva, cérebro, ciência, cortisol, criação de memórias, curiosidade, Daniel Goleman, entender, escolas, estudos, evento emocional, fixar, Howard Gardner, IBFE, iluminação, Instituto Brasileiro de Formação de Educadores de Campinas, luz, melatonina, memória, neurociência, neuroeducação, neurotransmissores, período de sono, sala de aula, técnicas pedagógicas, tecnologia, teoria da inteligência, Teoria das Inteligências Múltiplas

Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

O atual modelo de aula expositiva não é o suficiente para fazer os alunos aprenderem. E quem diz isso é, nada mais, nada menos, que os estudos mais complexos realizados pela neurociência. Foi constatado que um estudante em sala de aula apresenta atividade cerebral baixíssima, a mesma que ocorre ao assistir televisão em casa.

Existem diversos ramos da ciência que buscam maneiras de potencializar o aprendizado, que está, de maneira geral, muito abaixo do esperado. Um deles tem como objetivo ajustar o que é ensinado nas escolas ao local onde tudo isso será processado, ou seja, o cérebro.

Leia mais:
http://www.vix.com/pt/ciencia/545476/neurociencia-quer-mudar-jeito-de-assistir-aula-hoje-atividade-cerebral-e-baixissima?utm_source=facebook&utm_medium=manual&utm_campaign=VixExplore

Utilizamos somente 10% do cérebro e outras crenças falsas em educação

11 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade

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Anna Forés, aprendizagem, atividade cerebral, cérebro, concepções, crenças, educação, escolas, estilo de aprendizagem, métodos pedagógicos, mentiras, Mozart, neurodidática, neuromitos, ouvir música clássica, pedagogias, tarefas, utilizamos 10% do cérebro

Utilizamos somente 10% do cérebro e outras crenças falsas em educação

Especialistas em neurodidática desmontam algumas concepções errôneas sobre a aprendizagem

Nos últimos anos a neurodidática, que estuda como o cérebro aprende, está transformando a educação. O grande avanço é que, graças aos equipamentos de neuroimagem, é possível ver a atividade cerebral no momento em que as tarefas são realizadas e, assim, detectar quais são os métodos de aprendizagem mais eficazes. Mas essa revolução traz um risco: a má interpretação, por parte dos educadores, de algumas descobertas científicos. “São o que chamamos de neuromitos. O problema é que algumas instituições de ensino estão baseando suas novas pedagogias nessas crenças falsas”, diz Anna Forés, professora da faculdade de Educação da Universidade de Barcelona e coautora do livro Neuromitos en Educación.

Forés, junto a um grupo de médicos, geneticistas, psicológos e pedagogos, é a impulsora dos dois mestrados em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos e da Universidade de Barcelona (UB), lançados nos útimos dois anos. Em 2015 alguns deles decidiram pesquisar os 12 neuromitos mais difundidos na comunidade educativa e reuni-los em uma publicação. “Nosso objetivo é desmontar essas crenças com dados reais obtidos em pesquisas neurocientíficas”, diz Forés, que acredita que o desespero para mudar a forma de ensino leva as escolas a adotar métodos não comprovados.

– Aprendemos melhor quando recebemos a informação de acordo com nosso estilo de aprendizagem: visual, auditivo ou cinestésico (falso).
…Segundo o estudo Learning Styles: Concepts and Evidences (Estilos de Aprendizagem: Conceitos e Provas), publicado em 2008 pelo pesquisador Harold Pasher, da Universidade da Califórnia, dentro da “abundante” literatura sobre estilos de aprendizagem, apenas três estudos utilizaram um modelo experimental adequado e nenhum deles permite deduzir que o ensino baseado em estilos de aprendizagem seja benéfico. “O funcionamento natural do cérebro, que mantém conectadas diversas regiões em permanente atividade, impossibilita que nos concentremos em uma única modalidade sensorial”, diz o livro.

– Utilizamos apenas 10% do nosso cérebro (falso).
“A neurociência demonstrou que, na realização de tarefas, utilizamos 100% de nosso cérebro”, afirmam no livro José Ramón Gamo, neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos, e Carme Trindade, professora da Universidade Autônoma de Barcelona. “Tecnologias como a ressonância magnética ajudaram a conhecer melhor os níveis de atividade cerebral e provaram que somente em casos de danos graves provocados por uma lesão cerebral é que se observam áreas inativas no cérebro”, ressaltam. Também se comprovou que até mesmo durante o sono todas as partes de nosso cérebro apresentam algum nível de atividade…

– Ouvir Mozart nos torna mais inteligentes e melhora nossa aprendizagem (falso).
“A neurociência demonstrou que, na realização de tarefas, utilizamos 100% de nosso cérebro”, afirmam no livro José Ramón Gamo, neuropsicólogo infantil e diretor do Mestrado em Neurodidática da Universidade Rey Juan Carlos, e Carme Trindade, professora da Universidade Autônoma de Barcelona. “Tecnologias como a ressonância magnética ajudaram a conhecer melhor os níveis de atividade cerebral e provaram que somente em casos de danos graves provocados por uma lesão cerebral é que se observam áreas inativas no cérebro”, ressaltam. Também se comprovou que até mesmo durante o sono todas as partes de nosso cérebro apresentam algum nível de atividade…

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/04/07/ciencia/1491560365_856557.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

Iniciativa Diálogos do Brincar abre 2017 com discussão sobre a importância do brincar ao ar livre

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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aprendizagem, audiovisual na educação, brincar livre, crianças com deficiências, Diálogos do Brincar, ECA, educação, escuta de crianças, infância, meio ambiente, natureza, tempo e ritmo na infância, território do brincar

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Iniciativa Diálogos do Brincar abre 2017 com discussão sobre a importância do brincar ao ar livre

Após 9 videoconferências realizadas em 2016, iniciativa Diálogos do Brincar retorna dando continuidade às reflexões sobre temas que tocam a infância, o brincar e a educação.

Em 2016 teve início a série de videoconferências ‘Diálogos do Brincar’, uma ação correalizada pelo Instituto Alana e pelo Projeto Território do Brincar, idealizada para abrir diálogos com interessados em aprofundar o debate acerca do brincar, da infância e da educação.

Ao longo do ano, foram realizados nove encontros  com especialistas, que compartilharam seus saberes e olhares sobre temas como escuta de crianças, a importância do tempo e do ritmo na infância, o audiovisual na educação, o brincar de crianças com deficiências, entre outros assuntos relevantes, que atingiram pessoas das diversas regiões brasileiras e, inclusive, de fora do país, como Portugal.

As videoconferências foram transmitidas em tempo real pelo site do Território do Brincar e, posteriormente, disponibilizadas no canal do Projeto no Youtube, onde foram contabilizadas mais de 21mil visualizações.

Neste ano, a iniciativa volta, dando continuidade às reflexões. O primeiro ‘Diálogos do Brincar’ de 2017 será sobre ‘Cidades, Criança e Natureza’ e terá como convidada a coordenadora do Criança e Natureza, Laís Fleury.

Comprometida em garantir que crianças, principalmente das áreas urbanas, cresçam e se desenvolvam em contato com a natureza, Laís compartilhará reflexões sobre a importância do brincar ao ar livre, além de dicas práticas para que pais, educadores e demais cuidadores assegurem a conexão da criança com a natureza mesmo em ambientes aparentemente hostis, como grandes metrópoles ou escolas que, tantas vezes, carecem de áreas verdes.

A videoconferência acontecerá no dia 9 de março, às 19h, com transmissão ao vivo pelo site do Projeto Território do Brincar. Todos os encontros contarão com tradução simultânea em libras. Internautas poderão participar enviando perguntas sobre o tema.

Leia mais:
http://territoriodobrincar.com.br/sem-categoria/iniciativa-dialogos-do-brincar-abre-2017-com-discussao-sobre-importancia-do-brincar-ao-ar-livre/

http://criancaenatureza.org.br/

Para brincar basta ser criança

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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amigos, aprendizagem, brincadeiras, brincar, brinquedos, criança, experiência, Gandhy Piorski, imaginação, infância, ludicidade, primeira infância

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Fotos comprovam que para para brincar basta ser criança

Em entrevista ao Catraquinha, o pesquisador da cultura de infância Gandhy Piorski falou sobre um dos direitos mais sagrados de todas as crianças: o direito ao Brincar. Segundo Gandhy, a imaginação é o que constrói a psique da criança, e, se não for estimulada na primeira infância, pode atrofiar e causar danos como adultização precoce. Esse estímulo se dá por meio da brincadeira.

A qualidade das experiências criativas que a criança terá em seus momentos de brincadeira, não está atrelada à brinquedos complexos e tecnológicos, muito pelo contrário: quanto menos prontos forem os brinquedos, e quanto mais espaço e tempo a criança tiver para criar suas próprias brincadeiras, mais rica será a sua experiência.

O brincar se faz com a vida, e não com produtos comprados, Gandhy Piorski

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/fotos-comprovam-que-para-para-brincar-basta-ser-crianca/

Rede de mães na Espanha vira alternativa à creche tradicional

07 domingo ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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aprendizagem, Associação do Livre Ensino, creche, educação, espanha, liberdade, mães, Montessori, pedagogias construtivistas, portal Ludus, Rede Mães de Dia, Waldorf

Rede de mães na Espanha vira alternativa à creche tradicional

Profissionais cuidam em suas próprias casas de crianças em idade pré-escolar, valendo-se de métodos como Waldorf e Montessori

Por volta de oito e meia da manhã, começam a chegar em sua casa, no bairro de Ciudad Lineal, em Madri, crianças em idade pré-escolar, trazidas por seus pais. Durante cinco dias na semana, por cinco horas diárias, Maria Feros, educadora e pedagoga, com mais de 20 anos de experiência em escolas, cuida dos filhos de outras pessoas por meio de uma rede chamada “Mães de Dia”, comunidade que reúne mais de 75 profissionais na educação de crianças de até seis anos de idade.

A expansão da rede de mães se encaixa em um fenômeno mais amplo que envolve até 800 projetos de pedagogia alternativa voltados para diferentes níveis de formação. Almudena Garcia, fundadora do portal Ludus, que reúne todas essas iniciativas, explica que a maioria está voltada para crianças com menos de seis anos de idade e se inspira em diversas filosofias, acessíveis apenas a estudantes mais velhos, a partir do primeiro ano do ensino fundamental. As técnicas mais comuns encontradas na rede são a Waldorf e a Montessori, pedagogias construtivistas, pautadas no auto-aprendizado e na democracia.

Na casa de Maria, por exemplo, tudo fica ao alcance das crianças e são elas que escolhem as atividades que querem fazer no dia, sem direção de nenhum adulto. O que uma ‘mãe de dia’ faz, na verdade, é acompanhá-las, respeitando as suas curiosidades e os seus ritmos. “O vínculo que se forma com elas é sensacional”, conta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/02/internacional/1470172823_217694.html

“É na escola pública que se ganha ou se perde um país”

27 quarta-feira jul 2016

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António da Nóvoa, aprendizagem, compromisso social, conhecimento, direito ao ensino público de qualidade, elite brasileira, escola com partido, escola pública, escola sem partido, ex-reitor, formação dos professores, inovação no ensino, tecnologias, trabalho docente, Universidade de Lisboa

“É na escola pública que se ganha ou se perde um país”

Desde 1994, o português António da Nóvoa, 62, visita o Brasil pelo menos uma vez ao ano. Requisitado para palestras e aulas, este educador e ex-reitor da Universidade de Lisboa é, assim, um espectador privilegiado dos avanços e descompassos do sistema educacional brasileiro. Vê, por aqui, mudanças significativas, como a ampliação do orçamento dedicado à educação. “Mas a escola pública brasileira ainda é, de forma geral, um escândalo”, diz. “E é na escola pública que se ganha ou se perde um país”. Em 2006, Nóvoa liderou o processo de fusão da Universidade de Lisboa e da Escola Técnica de Portugal, abrindo a universidade ao país. A popularidade que alcançou na defesa pelo direito ao ensino público de qualidade fez dele o representante da esquerda portuguesa nas eleições presidenciais do início deste ano. Derrotado pelo candidato conservador, Nóvoa segue sua agenda de “ativista da educação”, como já foi batizado pela imprensa portuguesa. Dos exemplos bem-sucedidos de ensino que já conheceu pelo mundo, destaca os da Suécia e Finlândia. “São modelos fortes porque estamos falando de três ou quatro séculos de responsabilidade e compromisso com a escola. Não três ou quatro décadas”. Nesta entrevista à Muito, Nóvoa fala sobre inovação no ensino, elite brasileira e escola com partido.

O senhor costuma dizer que o problema da educação brasileira não está na escola. Onde está?
Há dois problemas centrais. O primeiro é uma falta de compromisso social e político com a educação de qualidade para todos. Os brasileiros já incorporaram a ideia de que a escola é importante e de que é preciso que as crianças a frequentem. Mas ainda não há um verdadeiro compromisso com essa ideia. Não falo apenas numa escola onde todas as crianças estejam, mas onde todas as crianças aprendam. Esse ainda é um compromisso frágil por parte das famílias, da sociedade e dos políticos. E há o segundo problema, a formação dos professores. No Brasil, os professores são formados com muita coisa teórica, muita coisa desconectada, e pouquíssimo foco no trabalho docente, na formação do professor como um profissional que terá uma atuação diária dentro de uma escola. Isso tem levado a professores com muitos compromissos – políticos, sociais, com o bem-estar social da criança -, mas com pouco compromisso com a aprendizagem, que deveria ser o foco.

Os profissionais da educação têm, de forma geral, uma atitude defensiva. O cientista está sempre trabalhando no desequilíbrio, no risco, no desconhecido. O professor está sempre numa fronteira conservadora, do ‘não risco’. Isso sempre foi assim. E é dramático. Os professores precisam perceber o que está acontecendo no mundo e, mais precisamente, perceber o que está acontecendo com as crianças. As crianças, hoje, pensam e ascendem ao conhecimento de forma diferente de nós. Pela primeira vez na história do mundo, as mudanças na escola não vão aparecer por conta de teorias pedagógicas, programas educativos ou leis. As mudanças vão aparecer porque as crianças estão exigindo dos professores que eles se adaptem a um mundo novo. Isso é totalmente revolucionário. A primeira revolução foi a invenção da escrita. A segunda, a invenção do livro. A terceira grande revolução está em curso. Em todas elas, o que mudou foi a forma de ascendermos ao conhecimento, de usarmos o cérebro e de aprendermos. Nós estamos num momento de virada na forma como se aprende. As novas gerações utilizam outras partes do cérebro, não fazem uma aprendizagem linear – às vezes, partem do mais complexo para depois alcançar o mais simples.

Leia mais:
http://atarde.uol.com.br/muito/noticias/1789023-e-na-escola-publica-que-se-ganha-ou-se-perde-um-pais

Governo Alckmin esvazia ações de reforço escolar, como recuperações

21 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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Governo Alckmin esvazia ações de reforço escolar, como recuperações

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) abandonou totalmente o reforço dado além do período de aulas a alunos com dificuldades de aprendizado e esvaziou os outros dois modelos de recuperação presencial da rede paulista.

As duas modalidades de reforço —de salas menores e com dois professores na aula— sofreram fortes reduções. O número de professores auxiliares, que atuam na chamada recuperação contínua, caiu 88% entre os anos de 2012 e 2015, passando de 40 mil docentes para 4.635.

A redução mais dramática foi no ensino médio, etapa com as maiores dificuldades de aprendizagem. Eram 6.620 professores atuando como auxiliares em 2012. No ano passado, havia só 23.

No caso do reforço em salas menores, a chamada recuperação intensiva, houve queda de 45% no número de alunos. Eram 33,5 mil alunos envolvidos em 2012. No ano passado, esse número foi de 18,5 mil.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/06/1781769-governo-alckmin-esvazia-acoes-de-reforco-escolar-como-recuperacoes.shtml

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

20 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

Cesar Augusto Amaral Nunes, especialista em avaliação de criatividade, fala ao Porvir de seus projetos e de como o professor pode ajudar seus alunos a desenvolver pensamento crítico

Em pouco mais de 20 centímetros de tela, dezenas de professores disputam espaço para divulgar seus próprios projetos e comentar o trabalho de colegas. São pequenas ideias ou planos de aulas já robustos pensados para desenvolver a criatividade de alunos que são estimulados a sair da rotina e pensar diferente.

No computador que Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em desenvolvimento e avaliação de criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas, levará a Paris neste mês para a reunião da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estão amostras de como é possível envolver a estrutura de uma rede pública (Chapecó, em Santa Catarina) para criar um modelo de educação inovadora. O projeto realizado no sul do país tira professores e alunos da zona de conforto para dar vez à experimentação e à busca de respostas que vão além do sim ou não para proporcionar uma aprendizagem mais profunda.

Colaborador de diversas instituições nacionais e internacionais, Nunes é um especialista em desenhar projetos destinados a ganhar escala rapidamente. No entanto, pelo que chama de coerência, faz questão de manter a pesquisa próxima ao chão da sala de aula, ouvir o professor e “formá-lo para as mesmas coisas que eu quero que ele faça com o aluno”.

…Porvir: Como é feito o acompanhamento do desenvolvimento moral?
Cesar Nunes: A gente costuma classificar o desenvolvimento moral em seis níveis. As pessoas que chegam ao quinto ou sexto nível são uma minoria no mundo, e compram briga porque acreditam em outra coisa, em um mundo melhor. No mundo que temos, quantas pessoas tem de fato uma certeza e vão questionar as coisas que vem como dadas por serem culturais, ou por sempre terem sido feitas da mesma forma? A maioria das pessoas está no nível quatro, em que são feitas as coisas combinadas, que são certas, em que as leis são obedecidas. Para o aluno, chegar nesse ponto é muito difícil, porque ele pode fazer o que “todos os amigos fazem” como justificativa para entrar no grupo social. Em uma fase anterior, o aluno pode pensar em “faço porque vou ganhar alguma coisa com isso”, ou ainda “vou levar vantagem e não vai me dar trabalho”. A gente percebe o quanto dos nossos jovens, dos nossos professores, dos nossos gestores estão nessa fase.

Leia mais:
http://porvir.org/por-criatividade-professor-precisa-tornar-pensamento-aluno-visivel/

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

19 domingo jun 2016

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Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Crianças de quatro anos brincam com o BeeBot, abelha-robô usada no ensino de programação, em Cingapura. IDA

Cabo USB, alicates e tablets: a lista de material dos alunos de Cingapura

Estudantes aprendem a programar drones, robôs e jogos de videogame desde os 3 anos de idade

Rah Pahtib é mais baixinho que as outras crianças da sua idade. Tem 11 anos, olhar inteligente e língua rápida. É franzino, mas tem aprumo suficiente para explicar num só fôlego, sem travar, como criou o seu primeiro videogame. Foi ajudado por um colega, mas a ideia, gaba-se, foi toda sua. Só precisou de um monitor, um cabo USB, um alicate do tipo “garra jacaré”, um controle e duas bananas. Mas tinha a seu favor a experiência de quatro anos aprendendo a programar. O jogo, chamado Pump, consiste em impedir que uma bolinha toque o chão, movendo uma plataforma para os lados. Por que usou bananas como controles? “Porque é muito mais divertido”, responde, com uma careta que mostra a obviedade da pergunta.

Ele não é o aluno prodígio da classe. Todos os seus colegas de curso, 340 nesta escola pública de Cingapura, desenvolveram um projeto tecnológico este ano. Já haviam feito o mesmo no ano passado, e farão também no ano que vem. A programação é uma disciplina básica na educação de Cingapura. Aos três anos, assim que entram na pré-escola, as crianças começam a ser familiarizadas com o “computational thinking” (pensamento tecnológico). Aos seis, quando chegam à escola primária, já estão preparados para começar a usar o Scratch, uma plataforma de ensino da programação de computadores desenvolvida pelo MIT (Instituto Tecnológico de Massachusetts). Primeiro, a versão Júnior, e, aos 10 anos, a versão adulta. O resultado? Drones voando, pianos tecnológicos no chão, circuitos com 40 mouses que se movem sozinhos… E tudo concebido, montado e controlado por crianças de 10 a 12 anos.

Esta escola, situada numa zona residencial do oeste de Cingapura, é um colégio normal. Nem mesmo o título de Smart School (escola inteligente) pregado na porta a faz se destacar. Não precisa de muita pirotecnia do lado de fora para demonstrar algo que se vê imediatamente do portão para dentro. Há 3.000 crianças neste edifício labiríntico, colorido, de paredes de concreto. Todos usam tablets, todos programam, todos já cansaram de ver robôs, impressoras 3D, drones. Essa formação faz parte de um programa de Governo, que atende 110.000 alunos de 6 a 12 anos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/24/politica/1464106787_876822.html

A professora que pediu a suas alunas ‘memes’ de ‘Cem Anos de Solidão’

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Leitura, Mercosul, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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A professora que pediu a suas alunas ‘memes’ de ‘Cem Anos de Solidão’

“As crianças e os adolescentes não querem mais só ficar sentados na frente da lousa”

A cada ano a professora chilena de língua e comunicação Jacqueline Bustamante (53 anos) pensa numa forma diferente de avaliar suas alunas adolescentes. “Para não repetir a prova típica, que desmotiva as estudantes”, explica a Verne. Seus colegas e ela já pediram às alunas histórias em quadrinhos de Dom Quixote, intervenções com batucada da obra de Miguel de Cervantes e fotonovelas baseadas em O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar. Para a leitura de Cem Anos de Solidão, Bustamante este ano pediu a elas memes da história de Gabriel García Márquez. As jovens de 17 anos, surpresas e divertidas, fizeram.

“Assim que me entregaram, expus nos muros do Liceu [Carmela Carvajal de Prat] e tirei fotos. Depois subi no Facebook e compartilhei com um grupo de professores de língua. Uma delas, que eu não conhecia, compartilhou no grupo Memes Literarios, e aí viralizou”, explica Bustamante. Tinha sido exatamente esse grupo sua inspiração. (Atualização: As publicações originais não podem ser exibidas no Facebook porque Bustamante mudou a sua privacidade ou eliminou a conta).

“Ao fazer essa atividade elas precisavam captar a essência de determinados momentos da narração. Sem dúvida, o lúdico foi muito bom para conseguir que a leitura fosse significativa”, diz a professora. O trabalho representará para as alunas um terço de sua avaliação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/18/cultura/1466244071_638548.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Mostra de cinema tem como foco infância e educação

08 quarta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Cena do filme "Meninos e Reis", que será exibido no sábado

Cena do filme “Meninos e Reis”, que será exibido no sábado

Mostra de cinema tem como foco infância e educação

Nesta quarta 8 até 12 de junho, acontece a 3ª edição da Ciranda de Filmes sob o tema ‘Mestres, referências para um tempo de incertezas’

Começa nesta quarta-feira 8 a 3ª edição da mostra de cinema Ciranda de Filmes, que tem como foco a infância e educação e oferece toda sua programação de forma gratuita. Da abertura ao encerramento, no dia 12, a mostra tem como proposta trazer filmes e experiências capazes de sensibilizar e inspirar o público.

O evento ocorre em São Paulo (SP), no Espaço Itaú de Cinema Augusta e no CineSesc, e traz uma programação que conta com a exibição de cerca de 50 filmes, oficinas, rodas de conversa, dentre outras atividades. Para participar das oficinas, é preciso fazer inscrição prévia.

Neste ano, o tema escolhido para guiar a mostra foi ‘Mestres, referências para um tempo de incertezas’, uma tentativa de motivar e orientar as pessoas em tempos tão irresolutos e de crise. Como mestres, estão entendidos não só pessoas, mas também a arte e os espaços de aprendizagem e transformação.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/cultura/mostra-de-cinema-tem-como-foco-infancia-e-educacao/

Programação:
http://cirandadefilmes.com.br/br/programacao/

Pesquisa mobiliza jovens a pensar na escola dos sonhos

25 quarta-feira maio 2016

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Pesquisa mobiliza jovens a pensar na escola dos sonhos

Iniciativa do Porvir e da Rede Conhecimento Social busca escutar estudantes e promover reflexão sobre como conectar a educação com a realidade do jovem do século 21

O que os jovens pensam da escola e como eles gostariam que ela fosse? Para estimular estudantes de 13 a 21 anos de todos os estados do país a pensar sobre suas experiências de aprendizagem e ouvir seus desejos em relação à educação, foi lançada hoje, dia 28 de abril, o Dia da Educação, a pesquisa Nossa Escola em (Re)Construção. A escuta é uma iniciativa do Porvir, programa do Instituto Inspirare que completa quatro anos na mesma data, em parceria com a Rede Conhecimento Social, realizadora da metodologia PerguntAção, utilizada para a consulta.

“Quando discutimos educação, normalmente consultamos adultos: gestores, diretores, professores, pais. Nossa intenção é dar voz aos alunos e mobilizá-los para que reflitam sobre o seu papel na escola e sobre as características que elas devem ter para promover aprendizado e desenvolvimento com sentido. Queremos entender o que o aluno do século 21 espera da educação”, afirma a diretora do Inspirare, Anna Penido.

O questionário online, que estará disponível até o dia 30 de junho, vai perguntar qual é a percepção dos jovens em relação à escola atual e como eles acham que ela pode estimular mais o seu aprendizado, respeitar suas características individuais, ser inovadora e contribuir com a sua felicidade. A grade curricular, os conteúdos, as metodologias pedagógicas, os recursos usados para ensinar e aprender e o formato das salas de aula são alvo do estudo. Além disso, a escuta também quer saber se há espaço para participação do jovem nas decisões da escola e se eles de fato participam.

Quando discutimos educação, normalmente consultamos adultos: gestores, diretores, professores, pais. Nossa intenção é dar voz aos alunos e mobilizá-los para que reflitam sobre o seu papel na escola e sobre as características que elas devem ter para promover aprendizado e desenvolvimento com sentido

Leia mais:
http://porvir.org/pesquisa-mobiliza-jovens-pensar-na-escola-dos-sonhos/

A Matemática pode ser divertida

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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A Matemática pode ser divertida

Método desenvolvido por professores da Harvard faz abordagem lúdica da disciplina e ganha adeptos pelo Brasil

Anos atrás, quando os professores americanos Robert e Ellen Kaplan conversavam sobre suas rotinas em sala de aula, eles constataram algo. Bob, professor de uma das mais conceituadas instituições de ensino do mundo, a Universidade de Harvard, e Ellen, que então lecionava em uma escola regular (hoje ela é também professora de Harvard), perceberam que um ponto unia seus alunos: todos eles odiavam Matemática.

Com surpresa, o casal constatou que as raízes da rejeição da disciplina estava, basicamente, no fato de que muitos professores tinham medo da Matemática e se mostravam muito bons em ensinar o seu medo. “É um mito de nossa cultura e do nosso tempo que a matemática é somente para poucos escolhidos, que ela é super humana, para super-homens somente. A matemática é a nossa linguagem nativa perdida, que se redescobre explorando-a e praticando-a”, diz Bob.

É essa descrença na capacidade de resolver problemas matemáticos que alimenta a aversão pela área, apesar de provar-se infundada. Ellen explica: “A matemática é mais fácil de dominar do que as irregularidades surpreendentes e as regras estranhas da linguagem, falada ou escrita. A mente tem uma afinidade com a matemática assim como o corpo tem com a dança”.

Diga-me e eu esquecerei, pergunte-me e eu descobrirei

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-matematica-pode-ser-divertida/

Entre 
o mérito 
e a culpa

21 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Entre 
o mérito 
e a culpa

Políticas que responsabilizam os professores e escolas pelos resultados de aprendizagem dos alunos 
dividem gestores e educadores

De raiz política e comumente utilizada em ambientes corporativos, a meritocracia define-se como a escolha ou promoção de alguém conforme seus méritos e competências. Na última década, entretanto, o conceito alargou-se e aparece incorporado ao discurso e à prática dos mais diversos setores. Na Educação, os resultados pífios do Brasil em avaliações nacionais e internacionais reacenderam o debate em torno da validade de responsabilizar escolas e professores pelos resultados da aprendizagem de seus alunos, ou seja, a implementação de uma política de bonificação ou premiação baseada no cumprimento de metas de desempenho.

Redes estaduais como Pernambuco, Ceará, São Paulo, Minas Gerais e municipais como Rio de Janeiro (RJ), Sobral (CE) e Foz do Iguaçu (PR) são exemplos de gestões que, na última década, implementaram estratégias de responsabilização como forma de impulsionar os resultados e qualidade do ensino público. De forma geral, as secretarias utilizam indicadores externos de qualidade, como avaliações padronizadas, para estabelecer as metas das escolas. Variáveis, estas costumam ser fixadas conforme o contexto e a trajetória de cada unidade. Se a meta é cumprida ao final do ano, a escola e todos os seus funcionários recebem um bônus ou prêmio. Em caso de não cumprimento, o estabelecimento passa por um programa de acompanhamento e intervenção pedagógica.

A adoção de políticas meritocráticas ou de responsabilização na educação, entretanto, divide opiniões. De um lado, gestores defendem a prática ao afirmar que esta é a maneira mais justa de detectar e reconhecer os profissionais mais empenhados em seu ofício. De outro, educadores e pesquisadores apontam os prejuízos consequentes da competição criada entre escolas e docentes, da concepção mercadológica da educação, além da bonificação como uma “pseudovalorização” da carreira.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/entre-%E2%80%A8o-merito-%E2%80%A8e-a-culpa/

Ansiedade infantil: por que precisamos ensinar as crianças a esperar

16 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

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ansiedade, aprendizagem, atividades, birra, celular, comportamento, crianças, desejos, educação infantil, esperar, família, funcionamento do cérebro, impaciência, limites, pressa, Tédio, tecnologia, tempo livre, viver bem em sociedade

Ansiedade infantil: por que precisamos ensinar as crianças a esperar

Será que estamos criando pequenos cada vez mais impacientes? Entenda quais as consequências disso e o que você pode fazer para ajudá-los a serem menos ansiosos

Sabe aquela clássica cena da família jantando no restaurante enquanto a única criança da mesa está completamente alheia à conversa, hipnotizada por algum desenho no celular? Ou então aquela de uma mãe morrendo de vergonha e colocando qualquer coisa no carrinho, só para o filho parar de espernear no meio do supermercado e ir logo para casa? Pois é, elas acontecem – e muito!

Fazer birra é um comportamento normal das crianças, afinal, faz parte da infância testar os limites. A questão é que, com a tecnologia cada vez mais ao alcance das (pequeninas) mãos, a paciência está virando artigo de luxo. “Vivemos num contexto em que tudo se resolve muito rapidamente com apenas um clique. Os avanços tecnológicos fazem com que as crianças cresçam num mundo em que as coisas acontecem na hora em que elas querem. Não precisam nem esperar o desenho preferido na TV, já que assistem quando têm vontade e na plataforma que preferem”, explica Roberta Bento, especialista em aprendizagem baseada no funcionamento do cérebro pela Universidade da Califórnia e Duke University; e em aprendizagem cooperativa pelas Universidades de Minnesota e de San Diego.

Leia mais:
http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/ansiedade-infantil-precisamos-ensinar-criancas-esperar-947044.shtml

Cartilha gratuita orienta pais sobre dislexia e outros transtornos de aprendizagem

28 segunda-feira mar 2016

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alfabetização, aprendizagem, cartilha, dislexia, escrita, genético, hereditário, Instituto ABCD, leitura, rendimento escolar, Transtornos de aprendizagem

Cartilha gratuita orienta pais sobre dislexia e outros transtornos de aprendizagem

Transtornos de aprendizagem geralmente são detectados por conta do baixo rendimento escolar. A dislexia, o principal deles, tem sinais claros e perceptíveis pelos professores. A partir daí, o envolvimento da família é fundamental para a superação do problema.

A cartilha “Todos aprendem”, do Instituto ABCD, orienta pais sobre como lidar com as dificuldades e dá dicas e informações úteis para a aprendizagem efetiva. O conteúdo pode ser acessado ou baixado, mediante o preenchimento de um questionário.

O que é a dislexia?
O Instituto  ABCD ( organização dedicada a gerar, promover e disseminar projetos que tenham impacto positivo na vida de brasileiros com dislexia e outros transtornos específicos de aprendizagem) define a dislexia como um transtorno de aprendizagem, persistente e inesperado. Isso porque a criança não apresenta deficiências intelectuais nem sensoriais que justifiquem essas dificuldades.
O distúrbio costuma ser detectado na fase da alfabetização da criança, que apresenta dificuldades de leitura e escrita que também podem afetar a percepção dos sons da fala. A base do problema é genética, ou seja, a dislexia costuma ser hereditária.

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2015/09/o-que-e-dislexia

Leia mais:
http://www.ebc.com.br/infantil/para-pais/2016/02/cartilha-gratuita-orienta-pais-sobre-dislexia-e-outros-transtornos-de

O braile simplificado

21 segunda-feira mar 2016

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O braile simplificado

Novo instrumento reduz em 60% 
o tempo de aprendizagem para o sistema

Há quase 200 anos, o francês Louis Braille permitiria aos deficientes visuais de todo o mundo ler e escrever seus próprios textos ao desenvolver a primeira versão da reglete, ferramenta utilizada até os dias de hoje para a escrita manual do sistema batizado com seu sobrenome.

Apesar de ter facilitado a inclusão dos alunos cegos, o instrumento apresenta uma desvantagem: graças ao fato de os pontos terem de ser escritos em baixo-relevo, de modo que quando a folha é virada estejam em alto-relevo para a leitura tátil, a escrita tem de ser feita do lado direito para o esquerdo e os caracteres precisam ser escritos espelhados.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-braile-simplificado/

Curitiba sediará seminário sobre aprendizagem com base socioemocional

17 quarta-feira fev 2016

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Curitiba sediará seminário sobre aprendizagem com base socioemocional

A cidade de Curitiba sediará, entre os dias 11 e 12 de março, uma conferência para aqueles que se interessam por aprendizagem com base socioemocional, organizada pela International School of Curitiba (Escola Internacional de Curitiba, ISC). Uma das principais atrações do evento é a psicóloga, escritora e consultora educacional americana Catherine Steiner-Adair.

A proposta do evento é, a partir de workshops e painéis, guiar os participantes na construção de uma proposta de currículo escolar que contemple temas relacionados ao desenvolvimento de competências socioemocionais.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/curitiba-sediara-seminario-sobre-aprendizagem-base-socioemocioal/

Espaço ao ar livre em escola conecta crianças com a natureza e o mundo

01 segunda-feira fev 2016

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Espaço ao ar livre em escola conecta crianças com a natureza e o mundo

Alunos aprendem enquanto brincam entre árvores e jardins, plantam em uma horta e conhecem o ciclo da água em um lago ecológico na Canadian International School, em Cingapura

Uma área cheia de árvores, jardins, água, túneis naturais, colinas, lama, jogos criativos e adaptáveis, pista de bicicleta e de atletismo e áreas de descanso. É assim o local especialmente projetado para atividades ao ar livre na escola Canadian International School, em Cingapura. Batizado de “Outdoor Discovery Centre”, o espaço, que fica no campus Lakeside da escola, foi todo pensado para facilitar a aprendizagem das crianças ao mesmo tempo em que nutre a ligação com a natureza.

No local, as crianças usam objetos como paus, pedras, redes e cordas para resolver problemas usando seu pensamento imaginativo e criativo. Assim, aprendem a calcular, medir, inventar, estimar, especificar, analisar, testar e criar teorias e hipóteses, desenvolvendo suas habilidades de raciocínio, de comunicação e de pesquisa.

Jardins de ervas e hortas são usados para ensinar como funciona a produção de alimentos e como boas escolhas alimentares são importantes para a saúde e o bem-estar. Em um lago ecológico, os alunos descobrem como ocorre o ciclo da água e conhecem o ecossistema de peixes e tartarugas.

Leia mais:
http://porvir.org/espaco-ao-ar-livre-em-escola-conecta-criancas-natureza-mundo/

A comunidade contada por seus jovens

28 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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A comunidade contada por seus jovens

Trabalho instituído nos anos finais do Ensino Fundamental transforma adolescentes em protagonistas do aprendizado

A proposta era um trabalho interdisciplinar sobre biografias a partir dos nomes de ruas do bairro dos Palmares, onde fica a Escola Municipal Marili Dias, na zona norte de São Paulo. Bastou passar pelo portão da escola, porém, para o foco mudar. Enquanto a professora de História tentava despertar o interesse por Carlos Lamarca, Noel Rosa e Vinicius de Moraes, os alunos só comentavam o mato alto, a falta de calçadas e o abandono.

“Deixa a biografia para lá. Eles acabaram de achar o tema do Trabalho Colaborativo Autoral (TCA)”, comentou com os colegas a docente de Língua Portuguesa Sandra Santella. Foi assim que nasceu o Palmares Vive, um dos mais bem-sucedidos projetos entre os mais de 800 trabalhos de protagonismo estudantil e intervenção social realizados por estudantes dos últimos anos de Ensino Fundamental das 547 escolas da rede municipal de São Paulo em 2014.

Quando o termo e a proposta surgiram, no fim de 2013, muitos educadores duvidaram da aplicabilidade. Será que os jovens, quase todos entre 12 e 14 anos, saberiam encontrar sozinhos temas para desenvolver trabalhos que os envolvessem por um ano todo e gerasse apresentações finais para toda a escola? Bastou dar a liberdade. “Eles tiveram tantas ideias que mesmo depois de formados continuam vindo à escola para dar continuidade”, comenta Sandra.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-comunidade-contada-por-seus-jovens/

Quanto maior o cérebro, melhor se resolvem os problemas

27 quarta-feira jan 2016

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Quanto maior o cérebro, melhor se resolvem os problemas

Estudo demonstra que mamíferos de maior encéfalo têm maiores capacidades cognitivas avançadas

A hipótese é velha, e à primeira vista parece de senso comum: maior o cérebro, maiores as capacidades cognitivas avançadas, como a criação de inovações, a flexibilidade do comportamento e o autocontrole. Mas existe uma hipótese rival que argumenta que a inteligência evolui para controlar as interações sociais e permite aos animais prever as ações de outros, responder a elas e manipulá-las. Cientistas da Universidade de Wyoming (EUA) resolveram na marra: submetendo 39 espécies de mamíferos a um teste de resolução inteligente de problemas. Ganha o grande cérebro do urso, perde o pequeno cérebro do mangusto. E também perdem os defensores da hipótese do cérebro social. Aqui o que importa não é sociedade, mas o tamanho.

Para sermos mais exatos, o parâmetro essencial não é tamanho absoluto do cérebro, mas seu tamanho relativo em relação ao corpo. A razão é que um corpo grande precisa de um cérebro grande por motivos simples: são necessários mais neurônios para controlar mais células musculares. O que os evolucionistas entendem por um aumento do tamanho do cérebro, ou encefalização, é o aumento de sua proporção em relação ao tamanho do corpo. Por exemplo, uma hipotética espécie que diminua o tamanho de seu corpo somente do pescoço para baixo terá se encefalizado.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/25/ciencia/1453739665_996094.html

7 filmes para questionar o modelo tradicional de educação

24 domingo jan 2016

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7 filmes para questionar o modelo tradicional de educação

Documentários e ficções discutem os conflitos e contradições do modelo educacional vigente e apresentam novas alternativas

Não é de hoje que pessoas ao redor do mundo questionam o modelo tradicional de educação, reproduzido pelas escolas desde o século 18 – como nos mostra o documentário A Educação Proibida. Já no século 19, a italiana Maria Montessori rompeu com os padrões de sua época – tanto no que diz respeito ao ato de ensinar, quanto às questões de gênero – criando um novo método, com mais respeito e autonomia às crianças e menos castigos e palmatórias. A “revolução Montessoriana” continua reverberando quando professores, jovens, pais e mães, educadores, artistas e cineastas decidem repensar esse sistema educativo e se dispõem a criar novos métodos, a mostrar para o mundo que existem outras formas de educar, menos repressoras e mais libertárias.

Leia mais:
http://painelacademico.uol.com.br/painel-academico/5919-7-filmes-para-questionar-o-modelo-tradicional-de-educacao

Mãe usa batalha naval para ensinar tabela periódica a seus filhos

19 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Mãe usa batalha naval para ensinar tabela periódica a seus filhos

Para americana, é uma forma divertida de ensinar

Mãe de quatro filhos, todos educados em casa, a americana Karyn Tripp decidiu inovar na hora de ensinar química a seus filhos: transformou a tabela periódica em um mapa de batalha naval. Os jogadores devem circular linhas de dois a cinco elementos para demarcar suas embarcações, e então brincar usando as coordenadas, como em um jogo normal.

Para Tripp, a brincadeira virou uma forma divertida de ensinar os elementos, mesmo para quem ainda não aprendeu o que eles significam. “Minha filha de oito anos não sabe química, mas gostou muito do jogo”, contou a mãe, orgulhosa. “Adoro meu tempo com eles, pois posso vê-los crescer, explorar e aprender”.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Ciencia/noticia/2016/01/mae-usa-batalha-naval-para-ensinar-tabela-periodica-seus-filhos.html

Especialistas explicam porque brincar é coisa séria

16 sábado jan 2016

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Especialistas explicam porque brincar é coisa séria

O título não é um eufemismo. Brincar é mesmo coisa séria. Tanto que um dos nossos entrevistados, o professor Lino de Macedo, especialista em psicologia educacional e desenvolvimento humano, comparou a importância da brincadeira com a da alimentação e da higiene nos bebês.

Esta certeza é que nos move no Tempojunto. Mais uma vez, brincar é coisa séria e é nossa responsabilidade como pais permitir que as crianças brinquem. Brinquem conosco, sozinhas, com outras crianças. Brinquem desde o início da vida e continuem brincando aos 7, 10 ou 15 anos (e que a gente continue brincando com elas, porque as crianças precisam que os pais façam parte da brincadeira, mesmo depois de grandes). Brinquem com caixas de papelão, com brinquedos caseiros, com brinquedos comprados, com árvores e computadores – um pouco de tudo, sem exagero de nada. Brinquem no tempo delas e não no nosso. Brinquem por brincar, sem precisar mostrar o resultado da brincadeira.

Leia mais:
http://www.tempojunto.com/2016/01/09/especialistas-explicam-porque-brincar-e-coisa-seria/

Escolas do Espírito Santo levam meditação e inteligência emocional às salas de aula

02 sábado jan 2016

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amorosidade, aprendizagem, cidadão, convívio, desapego, educação, inteligência emocional, meditação, sala de aula

Escolas do Espírito Santo levam meditação e inteligência emocional às salas de aula

À medida que crescemos, percebemos quanta coisa a vida nos cobra sem termos aprendido na escola. No dia a dia, raízes quadradas, celomas e mol dificilmente aparecem, mas desafios envolvendo inteligência emocional acontecem o tempo todo. Por que, então, isso não é ensinado às crianças?

No Espírito Santo, um programa chamado MindEduca quer levar para as salas de aula o conhecimento científico que engloba o desenvolvimento humano, com o objetivo de estimular o aperfeiçoamento pessoal. Nesse pacote estão inclusos a melhora da atenção e da aprendizagem, a diminuição do stress e a conscientização de qualidades como a amorosidade e o desapego.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/10/escolas-do-espirito-santo-levam-meditacao-e-inteligencia-emocional-as-salas-de-aula/

MindEduca
http://mindeduca.com.br/

Proibidos de andar de bicicleta, grupo de crianças protesta contra síndico em condomínio

10 quinta-feira dez 2015

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aprendizagem, brincar, direitos da criança, ECA, infância, práticas de exercício, saúde, vida saudável

Proibidos de andar de bicicleta, grupo de crianças protesta contra síndico em condomínio

Vídeo divulgado no Facebook mostra grupo de crianças, que proibidas de andar de bicicleta, se reuniu para protestar contra o síndico; assista

Junho de 2013: há pouco mais de dois anos, o Brasil viu nascer um novo cenário político em que o povo saiu às ruas para dar o seu recado. O brasileiro, agora acordado, passou a ocupar um novo lugar no debate das ideias, exercendo seu papel no jogo da cidadania.

Prova disso é o vídeo que tem circulado nas redes sociais em um claro exemplo de democracia participativa: um grupo de crianças, moradoras de um condomínio de prédios em São Paulo, que se articulou para protestar contra a proibição de andar de bicicleta.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/proibidos-de-andar-de-bicicleta-grupo-de-criancas-protesta-contra-sindico-em-condominio/

Educadores veem excessos em nova base curricular brasileira

10 quinta-feira dez 2015

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aprendizagem, Base Nacional Comum Curricular, currículo escolar, Insper, Instituto Alfa e Beto, Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade

Educadores veem excessos em nova base curricular brasileira

Apesar do nome, a Base Nacional Comum Curricular, documento que definirá os conteúdos essenciais ao aprendizado no país, não se atém ao básico. Essa é a conclusão consensual de especialistas em educação consultados pela Folha.

“Em vez de base, decidiram construir um edifício inteiro”, sintetiza Simon Schwartzman, pesquisador do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade.

“É impossível que o currículo tenha sido produzido em dois meses, ainda mais com o documento apresentando este alto grau de uniformidade ideológica”, diz João Batista Oliveira, presidente do Instituto Alfa e Beto.

Caminha na mesma direção a análise de Naercio Menezes Filho, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas do Insper: “A base peca por ser excessivamente ampla. O ideal seria ter poucos pontos, dando um currículo mínimo. Ao querer abarcar muito, dificulta sua aplicação pelos professores”.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2015/12/1715594-educadores-veem-excessos-em-nova-base-curricular-brasileira.shtml

Dia de mobilização nacional pretende chamar a atenção para proposta da Base Comum Curricular

02 quarta-feira dez 2015

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aprendizagem, Base Nacional Comum Curricular, BNC, dia da mobilização nacional em torno da Base Nacional Comum Curricular, MEC, propostas

Dia de mobilização nacional pretende chamar a atenção para proposta da Base Comum Curricular

A educação brasileira tem nesta quarta-feira, 2, uma data significativa. É o dia da mobilização nacional em torno da Base Nacional Comum Curricular (BNC). Apresentada em setembro deste ano, a proposta preliminar vem sendo discutida publicamente por meio de sistema on-line. Toda a comunidade escolar e a sociedade civil podem dar contribuições ao texto.

Com pouco mais de 4 milhões de contribuições aos objetivos de aprendizagem, a Base tem se mostrado, em pouco tempo, um dos movimentos mais bem-sucedidos em torno da educação. Desde setembro, até a última semana de novembro, 137 mil pessoas já se cadastraram na categoria indivíduos, a maioria professores. Ele optaram por participar também de forma individual. Escolas somam, segundo os dados mais recentes do sistema, mais de 21,3 mil. As entidades, que dão sugestões por meio da categoria organizações, são 1.830.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/component/content/index.php?option=com_content&view=article&id=32331:dia-de-mobilizacao-nacional-pretende-chamar-a-atencao-para-proposta-da-base-comum-curricular&catid=211&Itemid=86

O que faz o bom professor

11 quarta-feira nov 2015

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aprendizagem, desigualdade educacional, educadores, formação, instituto Sutton Trust, práticas docentes, professores

O que faz o bom professor

Instituto inglês Sutton Trust analisou práticas docentes que dão resultado na aprendizagem dos alunos

Ensinar não tem receita. O que funciona em um país pode não dar resultado em outro, assim como o sucesso de uma escola não necessariamente funciona em uma distinta e até mesmo o que funcionou com um aluno pode não dar certo com outro.

Ciente disso, a fundação britânica Sutton Trust, focada em reduzir a desigualdade educacional, reuniu pesquisas sobre boas práticas docentes nos últimos dez anos e cruzou os dados para separar as que mantêm evidências de impacto na aprendizagem das que se provaram casos isolados.

O estudo chamado “What make great teaching” (“O que faz grandes educadores”, em tradução livre) foi feito em parceria com a Universidade de Durham, também na Inglaterra. Quatro características sobressaíram-se como práticas de professores com resultado efetivo sobre os estudantes: conhecimento sobre o conteúdo que lecionam, criação de um ambiente propício, formação com a ajuda de outros docentes e entendimento de como os alunos aprendem. “São fatores que devem ser considerados ao menos como base de reflexão”, diz o estudo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-que-faz-o-bom-professor/

Las diez claves de la neurociencia para mejorar el aprendizaje

04 quarta-feira nov 2015

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alimentação, aprendizagem, cérebro, estudantes, exercícios, informação, neurociência, rendimento acadêmico, saúde, sono

Las diez claves de la neurociencia para mejorar el aprendizaje

Investigaciones recientes aportan procedimientos que sirven para elaborar propuestas prácticas para mejorar el rendimiento escolar
¿Para qué nos sirve dormir?

En la mayoría de propuestas ofrecidas para mejorar la educación en nuestro país predominan los razonamientos teóricos y filosóficos sobre cómo lograrlo. Aquí pretendemos complementar esas propuestas con un conjunto de sugerencias de carácter práctico para mejorar el rendimiento académico de enseñantes y alumnos a corto y medio plazo. Son procedimientos avalados por la investigación reciente en neurociencia y psicobiología, que pueden tener su versión particular en cada nivel y contexto educativo.

1. Practicar regularmente deportes o actividades físicas

El ejercicio físico aeróbico beneficia las capacidades cerebrales tanto en el niño como en el adulto. Quienes tienen una actividad física semanal más intensa tienen también una mejor memoria y mayor flexibilidad y velocidad de procesamiento de información mental. Incluso 30 únicos minutos de marcha en bicicleta o carrera al día pueden ser suficientes para mejorar el tiempo de reacción y la velocidad de procesamiento de la información en el cerebro.

Leia mais:
http://elpais.com/elpais/2015/10/29/ciencia/1446135253_593995.html

Curso online gratuito ensina professores a criar e gravar videoaulas

17 sábado out 2015

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acesso a educação de qualidade, aprendizagem, educador, recursos, sala de aula, videoaula

Curso online gratuito ensina professores a criar e gravar videoaulas

A Fundação Lemann e a Secretaria da Educação do Estado de São Paulo lançam hoje (15) um curso online gratuito que ensina professores a criar e gravar as próprias videoaulas. Ao todo, serão 10 aulas,  às terças e quintas-feiras, que orientam desde o processo de criação do roteiro até a edição final.

Os dois primeiros cursos da websérie Videoaulas + serão disponibilizados nesta quinta-feira, Dia do Professor, no site aprenda.online e no site da Secretaria de Educação.

Leia mais:
http://www.ceert.org.br/noticias/educacao/8564/curso-online-gratuito-ensina-professores-a-criar-e-gravar-videoaulas

Escola da Ponte radicaliza a ideia de autonomia dos estudantes

15 quinta-feira out 2015

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aprendizagem, educador, escola da ponte, portugal, rubem alves

Escola da Ponte radicaliza a ideia de autonomia dos estudantes

“As crianças que sabem ensinam as crianças que não sabem. Isso não é exceção. É a rotina do dia a dia. A aprendizagem e o ensino são um empreendimento comunitário, uma expressão de solidariedade. Mais que aprender saberes, as crianças estão a aprender valores. A ética perpassa silenciosamente, sem explicações, as relações naquela sala imensa.” Foi assim que o educador Rubem Alves resumiu uma de suas muitas surpresas com a Escola da Ponte, uma instituição pública de Portugal que, desde 1976, compreende que o percurso educativo de cada estudante supõe um conhecimento cada vez mais aprofundado de si próprio e um relacionamento solidário com os outros.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/escola-da-ponte-radicaliza-ideia-de-autonomia-dos-estudantes/

Mães buscam escolas que valorizam pensamento crítico e senso de cidadania das crianças

25 sexta-feira set 2015

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aprendizagem, autonomia, ética, cidadania, escola, modelos educacionais, senso crítico

Mães buscam escolas que valorizam pensamento crítico e senso de cidadania das crianças

Mães e pais têm buscado modelos diferenciados de educação. Um deles são as escolas democráticas que tem o foco na construção da autonomia do aluno no processo de aprendizagem. Uma escola que segue essa corrente em São Paulo é a Politeia instituição particular que nasceu da iniciativa de educadores que estavam inconformados com o modelo tradicional de ensino de crianças e adolescentes. Reportagem de Anelize Moreira

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/radio/programas/jornal-brasil-atual/2015/09/maes-buscam-escolas-que-valorizam-pensamento-critico-e-senso-de-cidadania-das-criancas-by-redebrasilatual

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