• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: padrão estético

Aos 12 anos ele menstruou e começou a ter barba e assim descobriu que era interssexual

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

bullying, comportamento, discriminação, feminino, gênero, identidade, intersexual, masculino, padrão estético, preconceito, Progestin, relacionamentos, sanatório, sexualidade, sociedade

ALEC_INTERNA

Aos 12 anos ele menstruou e começou a ter barba e assim descobriu que era interssexual

Audrey Butler nasceu, cresceu e foi criado como uma menina. Aos 12 anos, porém, Audrey menstruou pela primeira vez e, ao mesmo tempo, percebeu que sua barba começava a crescer. Na pequena cidade canadense em que vivia, ninguém soube identificar sua condição. Audrey era intersexual, alguém que anatômica, genética e hormonalmente não é nem completamente masculino, nem feminino. Hoje Audrey se chama Alec Butler e é um renomado roteirista e cineasta canadense.

Na época, médicos chegaram a sugerir a internação de Alec em um sanatório, até que ele aprendesse a ser e se comportar como uma menina. Sua sorte foi que seus pais, ultrajados, decidiram fazer de tudo para amar e cuidar de seu filho, fosse como fosse. Alec sentia-se e queria ser menino, e começou a sofrer bullyng intenso na escola e na sociedade por sua condição.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/04/aos-12-anos-ele-menstruou-e-comecou-a-ter-barba-e-assim-descobriu-que-era-interssexual/#

Performance Bombril

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

autoestima, cabelo, cabelo bombril, cabelo ruim, desigualdade social, diversidade, empoderamento, movimentos negro, mulher, negra, negro, padrão estético, preconceito, racismo

Performance Bombril

Oficina Identidade e afrontamento com Priscila Rezende

Registro de ações realizadas no dia 25/11/2015 conduzidas pela artista Priscila Rezende.

Oficina Identidade e afrontamento: Ação realizada no Museu Capixaba do Negro – Verônica da Pas (Mucane) na manhã do dia 25 de novembro.

Veja mais:
Performer: Priscila Rezende

MC Carol: “Meu namorado não é otário. Homem tem que dividir tarefa”

16 domingo ago 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

comportamento, direitos iguais, empoderamento, feminismo, feminista, funk brasileiro, MC Carol, mulher, negra, padrão estético, sexualidade

MC Carol, ou 'Carol Bandida'. / Marcella Zamith (I HATE FLASH)

MC Carol, ou ‘Carol Bandida’. / Marcella Zamith (I HATE FLASH)

MC Carol: “Meu namorado não é otário. Homem tem que dividir tarefa”

Funkeira é alçada à ‘diva’ ao representar minorias e cantar funk ‘cult’ sobre o Brasil
Carol Bandida comenta contradições entre as músicas que canta e a sua vida

“Só fala da minha vida quando a sua for exemplo”. Foi assim que MC Carol, a Carol Bandida, convidou os brasileiros a conhecê-la no reality show que estreou no fim de maio no canal de TV pago FOX Life. Pouco conhecida do grande público até então, a funkeira de 21 anos já gozava de certa fama em Niterói, onde ficou popular ao seguir os passos da mentora, Tati Quebra Barraco, com letras que ora são muito politicamente incorretas (“Jorginho me passa a 12, vou matar esse maconheiro”) ora beiram a ingenuidade (“vou trocar de namorado, quero ar condicionado”). Mas foi com Não foi Cabral, em que questiona o conceito de descobrimento do Brasil, que a funkeira chamou a atenção até de professores. “Fiz funk cult”, diz.

Mulher, negra, pobre e obesa (num mercado dominado por gostosonas ou saradas), a funkeira de voz grave tem uma história comum a muitos brasileiros: nasceu na favela e foi criada pelos avós quando o pai foi preso e a mãe sumiu. Sonhava em ser juíza quando criança, mas teve de largar os estudos. Acabou entrando no funk ainda adolescente, quando gravou “Tô usando crack”, apesar de garantir ter aversão a drogas. Também já foi vítima de violência doméstica – acusou o marido de mantê-la em cárcere privado por ciúmes -, mas garante que a postura do parceiro mudou.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/27/cultura/1438026091_663516.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...