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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: carreiras

Como o rosto controla nosso destino

23 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Preconceito, Publicações, Sociedade

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Imagens manipuladas para transmitir mais competência, dominância, extroversão e confiabilidade

Como o rosto controla nosso destino

Imagine crescer com um irmão gêmeo não idêntico. Vocês teriam a mesma educação, a mesma escolarização, os mesmos interesses. Os dois seriam igualmente aventureiros e interessantes. Iriam à mesma academia e comeriam o mesmo tipo de comida. Espiritualmente e mentalmente, vocês seriam sósias. Mas teriam apenas uma diferença: o rosto.

Talvez um de vocês tivesse feições mais infantis e delicadas, enquanto o outro, ossos mais proeminentes e traços mais grosseiros.

Apesar de acharmos que tomamos decisões de uma maneira racional, somos frequentemente seduzidos por interpretações superficiais”, afirma o psicólogo Christopher Olivola, da Universidade Carnegie Mellon, no Estado americano da Pensilvânia. “As aparências são particularmente superficiais, mas ao mesmo tempo um sinal muito forte.

…Algumas orquestras profissionais, por exemplo, descobriram que adotar testes nos quais o diretor não vê o rosto do músico aspirante a uma vaga aumenta as chances de seleção de mulheres instrumentistas.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/07/150714_vert_fut_rosto_destino_ml

Já não basta escolher entre Ciências, Humanas ou Exatas

15 domingo jan 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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carreiras, ciências, conhecimento, curiosidade, endogamia, Engenharia de Software, ensino médio, exatas, formação, fusão, humanas, inteligência artificial, jovens, profissão, tecnologia

Já não basta escolher entre Ciências, Humanas ou Exatas

Especialistas incentivam os jovens a buscar mais de uma formação para atender às novas demandas

“Se perguntam o que você sabe sobre o genoma humano, já não vale responder que é da área de Humanas e isso não tem nada a ver com você”. Quem fala é Nieves Cubo, uma jovem de 25 anos que desenvolveu a primeira máquina de impressão 3D de tecidos humanos e que trabalha como pesquisadora do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC). Enquanto estudava Engenharia Eletrônica na Universidade Carlos III, na Espanha, ficou interessada em Química e combinou as duas carreiras. “Não tinham nada a ver e essa é a chave; os projetos interessantes nascem da fusão. O mundo não é mais como antes, não vale a pena escolher Ciências ou Humanas”.

A pesquisadora participou do evento “EL PAÍS com seu futuro”, realizado em Madri para orientar mais de 3.800 alunos do segundo ano do Ensino Médio e de Formação Profissional em seu caminho para a Universidade. Segundo Cubo, as profissões do futuro estão mudando e exigem pessoas curiosas que não estejam presas a uma especialidade, perfis com capacidade de aprender de forma permanente.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/20/economia/1482252591_287277.html

Como educar para a igualdade desde a infância

14 sábado maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID, carreiras, Clara Alemann, comentário pejorativo, crianças, desenvolvimento cognitivo, desigualdade, divisão sexual do trabalho, educar para a igualdade, escolha profissional, gênero, identidade, infância, Instituto Nacional das Mulheres do Uruguai, mães, meninas, meninos, normas sociais, pais, papéis de gênero estereotipados, Paraguai, pautas da criação, personagens, piada, relações equitativas, segregar, sexismo, sociedades igualitárias, socioemocional, tarefas domésticas, Tikichuela, tratamento equitativo

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Como educar para a igualdade desde a infância

Seis ações para redefinir os papéis de gênero e transformar as normas sociais

Todas as pessoas, mas em especial pais e mães criando meninos e meninas, podem tomar ações concretas para que os adultos de amanhã cresçam livres de estereótipos, possam desenvolver seu potencial e não se vejam limitados por seu gênero. Os primeiros anos de vida são críticos para alimentar o desenvolvimento cognitivo e socioemocional de meninos e meninas. É nesse período que eles constroem sua identidade através dos laços que estabelecem com os adultos e os modelos de relacionamento que observam. Também aprendem, através das pautas da criação, quais comportamentos, gostos e habilidades são esperados em função de seu gênero.

Há seis ações que podem contribuir para a redefinição dos papéis de gênero e transformar gradualmente as normas sociais que sustentam as desigualdades, desde a primeira infância. Se cada um de nós se comprometer com ao menos uma dessas normas, entre todos poderemos fazer a diferença.

1. Dar o exemplo como pais e mães, compartilhando as responsabilidades de cuidado e as tarefas domésticas, tratando-se com respeito e valorizando o trabalho não remunerado independentemente de quem o realize, já que, como mostra esta efetiva campanha na Índia, os padrões de gênero são transmitidos de geração em geração. As crianças que crescem em lares onde os progenitores dividem as responsabilidades laborais e familiares, respeitando-se mutuamente, têm maiores chances de reproduzir relações equitativas na vida adulta.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/11/estilo/1462952123_387579.html

USP termina primeiro Sisu sem alunos selecionados em 11 cursos

19 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, ENEM, Sociedade

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acesso ensino superior, candidatos, carreiras, Enem, escolas públicas, fuvest, sisu, USP

USP termina primeiro Sisu sem alunos selecionados em 11 cursos

Ao todo, 10,4% das vagas terminaram sem candidatos aptos no processo.
Carreiras exigiram nota mínima de até 700 em todas provas do Enem.

Onze cursos da Universidade de São Paulo (USP) não conseguiram selecionar nenhum candidato por meio do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2016, de acordo com levantamento do G1. São carreiras que exigiram, para participação no processo seletivo, de notas mínimas de 650 ou de 700 pontos em cada prova do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2015.

Houve ainda sete cursos que somente conseguiram preencher parcialmente as vagas oferecidas.

Esta foi a primeira participação da USP no Sisu. Nela, a USP restringiu o uso das notas do Enem somente para alunos que cursaram o ensino médio em escolas públicas.

De acordo com a USP, as vagas que não foram preenchidas terão alunos selecionados por meio da Fuvest.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/01/usp-termina-primeiro-sisu-sem-alunos-selecionados-em-11-cursos.html?utm_source=facebook&utm_medium=share-bar-desktop&utm_campaign=share-bar

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crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

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