• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: brinquedos

Sesc faz encontros virtuais para ensinar a fazer brinquedos em casa

24 sexta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Experiências, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brinquedos, Brinquedos que a gente pode fazer em casa, oficina, Rafael Antônio, Sesc Bom Retiro

Com série de vídeos, Sesc Bom Retiro ensina crianças a criarem peças a partir de materiais que podem ser encontrados facilmente

Com as crianças mais tempo em casa, pode ser difícil inovar nas brincadeiras. Pensando nisso, o Sesc Bom retiro criou o projeto virtual ‘Brinquedos que a gente pode fazer em casa’, com o educador Rafael Antônio.

O projeto começa no domingo, 26, e ao todo serão 16 encontros quinzenais que ocorrerão virtualmente no Facebook da unidade. A estreia terá como tema o brinquedo currupio e para fazê-lo é preciso ter fios (linha de costura, barbante, fio dental ou linha de pipa) e objetos circulares (botão, tampa de garrafa de plástico ou tampa de embalagem de plástico.

Leia mais:
https://emais.estadao.com.br/noticias/comportamento,sesc-faz-encontros-virtuais-para-ensinar-a-fazer-brinquedos-em-casa,70003371111?utm_source=estadao%3Afacebook&fbclid=IwAR0oiTEtLr6o8rqQMcSE75BxR-BuBfagRFj_jVPK6CLXiyA-NRQLBfGsQnE

Por que evitar clichês de gênero na educação das crianças desde cedo

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

azul, brinquedos, clichês, comportamento, crianças, educação, estereótipos, expectativas, gênero, igualdade, intervenções educacionais igualitárias, menina, menino, rosa, roupa, sociedade, tarefas domésticas

Por que evitar clichês de gênero na educação das crianças desde cedo

Estudo mostra que em países ricos e nos pobres educar de forma desigual meninos e meninas é prejudicial

Os meninos gostam de carros. As meninas, de princesas. Os meninos podem estudar, as meninas fazem as tarefas domésticas. São estereótipos de gênero estabelecidos na infância pelos pais, professores, colegas e a sociedade em geral e podem ser prejudiciais quando o indivíduo começa a adolescência – ao redor dos 10 anos. Esta é a principal conclusão do estudo Global Early Adolescent Study, feito em 15 países pela Organização Mundial de Saúde e a Universidade John Hopkins (Baltimore, Estados Unidos). O debate sobre como os estereótipos têm consequências negativas nas crianças acontece há anos. Pais e educadores que defendem, cada vez mais, uma educação baseada na igualdade com muitos atores intervindo para alcançar este objetivo, tal como, por exemplo, as empresas de roupas; as associações para a igualdade, as intervenções educacionais igualitárias ou os muitos pais atuais cuja mentalidade é diferente dos das gerações anteriores. Os especialistas aconselham a trabalhar a igualdade de gênero na infância e não esperar a adolescência.

“Não importa se o seu filho está em Baltimore, Pequim ou Nairóbi”, explicam os autores da pesquisa que foi iniciada há seis anos, “o início da adolescência desencadeia um conjunto comum de expectativas de gênero rigorosamente impostas que estão ligadas a um maior risco ao longo da vida do indivíduo, de sofrer com HIV ou depressão, até recorrer à violência ou ao suicídio”.

“Descobrimos que os meninos e meninas desde pequenas – tanto nas sociedades mais liberais quanto nas conservadoras – interiorizam logo o mito de que as meninas são vulneráveis e os meninos são fortes e independentes”, assegura em um comunicado Robert Blum, diretor do estudo e professor na Universidade Johns Hopkins. “Esta é a mensagem que foi reforçada por cada pessoa, companheiro, professor, cuidador (…) que vive no ambiente do pequeno ou da pequena”. Os pesquisadores observaram que suas conclusões coincidiam com as de trabalhos anteriores, que afirmavam que “durante a adolescência, o mundo se expande para os meninos e se contrai para as meninas”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/26/ciencia/1506419592_704218.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM&fbclid=IwAR2ACpmGE1GS9ZLq7ZpCQJ4adZ0ccirB38inbcZk_mY1VH283LZc2k5psjU

Minha filha não é princesa, meu filho não é príncipe

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

azul, boneca, brinquedos, carrinho, comportamento, cores, Damares Alves, gênero, menina, menino, ministra da Mulher Família e Direitos Humanos, padrão, princesa, profissões, rosa, roupas, vestido, vestimenta

Minha filha não é princesa, meu filho não é príncipe

E tem mais: meninos e meninas vestem as cores que quiserem

Rita Lisauskas

Que as palavras têm poder, todos sabemos. Então quando alguém diz que uma menina tem sim “que ser tratada como princesa” há várias coisas implícitas. A primeira é a que ela tem sempre que “se comportar”, o que é um conceito amplo, elástico e customizável, onde se encaixa uma série de coisas desde “sentar direito”, correr devagar, não subir no brinquedo mais alto do parquinho, ser obediente e não argumentar muito quando começa a pensar com a própria cabeça, as princesas são bem comportadas.

Leia mais:
https://emais.estadao.com.br/blogs/ser-mae/minha-filha-nao-e-princesa-meu-filho-nao-e-principe/

Seis passos para conseguir educar nossos filhos na igualdade

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

azul, brinquedos, Carmen G de la Cueva, Chimamanda Ngozi Adichie, cores, crianças, desigualdade de classe, desigualdade social, direitos, educação, escritoras, esteriótipos, feminismo, feministas, filhos, ideia de matrimônio, igualdade, inclusão, Jessica Fernández, leituras, livros, meninas, meninos, Nuria Varela, pais, papéis de gênero, Publicações, respeito, rosa, roupas, sociedade justa e igualitária, valores sociais

Ilustração da artista costa-riquenha Jessica Fernández. “Flight like a girl – Voo como uma menina”

FEMINISMO

Seis passos para conseguir educar nossos filhos na igualdade

Com base nos conselhos de três autoras, apresentamos os truques para educar crianças feministas

A cada dia mais se escuta falar sobre o feminismo, mas isso não quer dizer que as pessoas saibam mais sobre igualdade. É só passar os olhos por várias manchetes para nos darmos conta de que, nos dias de hoje, ainda não se tem claro o que a palavra significa, e, no caso Espanhol, basta consultar o dicionário da Real Academia Espanhola: “Ideologia que defende que as mulheres têm de ter os mesmos direitos que os homens”.

Neste tema, como em muitos outros, não se trata apenas de falta de informação, mas também de educação. Mas, como se educa no feminismo? Esse é o desafio que a premiada escritora nigeriana Chimamanda Ngozi Adichie se impõe em seu novo romance Para Educar Crianças Feministas – Um Manifesto. Trata-se de uma emotiva e reflexiva carta a uma garota que acaba de ser mãe, na qual a autora recolhe quinze conselhos sobre como deve educar a criança na igualdade e respeito, para rejeitar estereótipos e lutar por uma sociedade mais justa.

Como mais vale tarde do que nunca, relacionamos alguns dos conselhos destas três autoras para educar no feminismo:

1. Os papéis de gênero são uma solene bobagem: “Nunca lhe diga que deve fazer algo ou deixar de fazer por que é uma menina”, escreve em seu livro Chimamanda Ngozi Adichie, embora seja evidente que a observação também se aplica no caso de um menino. Os estereótipos têm de ser rompidos desde a infância. “Saber cozinhar não é um conhecimento pré-instalado na vagina, cozinhar se aprende” e meninos e meninas podem aprender por igual, porque ambos terão de comer sozinhos em algum momento. Do mesmo modo ela analisa outros estereótipos, que vão desde a roupa azul ou rosa e a diferença na hora de escolher brinquedos até questionar a “ideia de matrimônio como um prêmio para as mulheres”.

2. Os valores também são inculcados: Talvez não se trate somente de educar no feminismo, mas de educar com valores sociais, como a justiça e a igualdade de direitos. Essa é a ideia transmitida por Nuria Varela, que insiste em que é importante ensinar que “o contrário da igualdade é a desigualdade, não a diferença; que todos e todas somos diferentes e isso é o maravilhoso dos seres humanos, mas que o problema está quando sobre essa diferença construímos desigualdades”. Desta forma a ideia passa por “ensinar-lhes que não sejam indiferentes à injustiça e à desigualdade, que sejam pessoas solidárias e comprometidas em fazer um mundo cada dia mais justo”.

3. Percorrer juntos o caminho: Educar passa por querer aprende também com o outro. Pois se todos nascemos no mesmo sistema, com os mesmos erros, é óbvio que sempre teremos coisas em que evoluir e melhorar, e que a aprendizagem, portanto, será um caminho a percorrer juntos. Carmem G. de la Cueva explica isso a partir de sua experiência com sua irmã de 11 anos: “À medida que fui aprendendo como ser feminista, entendi que significa algo assim como tirar de cima de mim complexos, coisas aprendidas e inseguranças, por isso também tentei fazer minha irmã ver que o melhor que pode ser nesta vida é ela mesma, sem medo, sem pudor. Considero fundamental em uma educação feminista ser honesta com ela”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/26/estilo/1506379706_551101.html?rel=mas

La niña que ve más allá del color de la muñeca: “Sí nos parecemos. Es doctora y yo también”

04 terça-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brinquedos, comunidade negra, consumo, menina loira, negros, padrões, preconceito, publicidade, racismo, vendedora

COSAS BONITAS

La niña que ve más allá del color de la muñeca: “Sí nos parecemos. Es doctora y yo también”

La niña respondía a una cajera que le ofrecía otras muñecas que se le parecían más

Brandi Benner llevó a Sophia, su hija de dos años, a unos grandes almacenes para regalarle una muñeca. Sophia escogió la que más le gustaba, tal y como explica Benner en una publicación de Facebook del pasado viernes. Lo que no se esperaba esta madre era que su decisión llamara tanto la atención de una trabajadora de este establecimiento.

Y es que al ir a pagar, la cajera le preguntó a la niña si la muñeca era un regalo para una amiga. La madre le contestó que no, que era para ella: se trataba de una recompensa por haber aprendido a ir al baño sola. A lo que la cajera le preguntó: “¿Estás segura de que quieres esta muñeca, cariño?”. La niña contestó que sí, a lo que la cajera dijo: “Pero no se te parece. Tenemos muchas muñecas que se te parecen más”.

Leia mais:
http://verne.elpais.com/verne/2017/04/04/articulo/1491294834_068971.html

Para brincar basta ser criança

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

amigos, aprendizagem, brincadeiras, brincar, brinquedos, criança, experiência, Gandhy Piorski, imaginação, infância, ludicidade, primeira infância

fotos__11

Fotos comprovam que para para brincar basta ser criança

Em entrevista ao Catraquinha, o pesquisador da cultura de infância Gandhy Piorski falou sobre um dos direitos mais sagrados de todas as crianças: o direito ao Brincar. Segundo Gandhy, a imaginação é o que constrói a psique da criança, e, se não for estimulada na primeira infância, pode atrofiar e causar danos como adultização precoce. Esse estímulo se dá por meio da brincadeira.

A qualidade das experiências criativas que a criança terá em seus momentos de brincadeira, não está atrelada à brinquedos complexos e tecnológicos, muito pelo contrário: quanto menos prontos forem os brinquedos, e quanto mais espaço e tempo a criança tiver para criar suas próprias brincadeiras, mais rica será a sua experiência.

O brincar se faz com a vida, e não com produtos comprados, Gandhy Piorski

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/fotos-comprovam-que-para-para-brincar-basta-ser-crianca/

Ri Happy, Estrela e Fundo Baobá lançam coleção de bonecas negras

10 sábado dez 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Adunni, afro-brasileira, brinquedos, coleção de bonecas negras, crianças, cultura, discriminação, diversidade, Equidade racial, estrela, Fundo Baobá, identidade, Mattel, nígero-congolês Yorubá, negros, preconceito, Ri Happy

adunni-2-boneca

Ri Happy, Estrela e Fundo Baobá lançam coleção de bonecas negras

Coleção Adunni traz três bonecas negras em projeto que procura educar crianças sobre respeito e diversidade

A marca Estrela, em parceria com as lojas Ri Happy e o Fundo Baobá (Fundo para Equidade Racial), acaba de lançar no Brasil uma coleção exclusiva com três bonecas negras.

A coleção foi batizada de Adunni. A palavra, em nígero-congolês Yorubá, quer dizer “a doçura chegou ao lar”.

Os brinquedos contam com uma boneca de bebê e também dois modelos de mulheres adultas (“fashion doll”), cada um com uma roupa diferente.

Segundo a Estrela, as cores vibrantes das roupas e das embalagens trazem influência de elementos de origem afro-brasileira

As bonecas podem ser encontradas nas lojas Ri Happy espalhadas pelo Brasil. Os valores são R$ 79,99 (boneca Bebê) e R$ 89,99 (Fashion Doll).

Leia mais:
http://exame.abril.com.br/marketing/ri-happy-estrela-baoba-colecao-bonecas-negras/

Peppa Pig entra na mira de ONG que protege direitos das crianças

06 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ 2 Comentários

Tags

brinquedos, canal Discovery Kids, comunicação mercadológica, ECA, efeitos nocivos da publicidade abusiva, empresa farmacêutica, exposição, imagens, Instituto Alana, Laboratório Nesh, legislação, médicos, Nunesfarma, ong, Peppa Pig, pirataria, proibição, proibido, projeto criança e consumo, proteção a infância, publicidade dirigida ao público infantil, receita, remédios, suplemento vitamínico NeshVit Peppa Pig, vitamina

pepa

Peppa Pig entra na mira de ONG que protege direitos das crianças

Sucesso na TV paga no canal Discovery Kids, a animação “Peppa Pig” também tornou-se uma mina de ouro em licenciamentos.

A personagem possuí uma linha imensa de produtos com sua marca, que vai de brinquedos de todos os tipos a alimentos e creme dental. É também a rainha da pirataria, com artigos falsificados dos mais variados tipos.

Mas um desses produtos chamou a atenção do Instituto Alana, que atua protegendo os direitos da criança e do consumidor.

O projeto Criança e Consumo, por meio do Instituto Alana, enviou uma carta à empresa farmacêutica Nunesfarma, detentora da marca ‘Laboratório Nesh’, que em 2016 lançou o ‘suplemento vitamínico NeshVit Peppa Pig’.

O medicamento, que a empresa afirma conter as necessidades diárias de 10 vitaminas essenciais para as crianças, é anunciado no site da marca e nas redes sociais da personagem infantil Peppa Pig como sendo o “mais divertido do mercado”.

A carta enviada pelo projeto Criança e Consumo alertou a Nunesfarma sobre a existência de legislação no Brasil que proíbe a publicidade dirigida ao público infantil e sobre as graves consequências da exposição de crianças à comunicação mercadológica a elas dirigida, inclusive pela utilização de personagens infantis que se comunicam de forma eficiente e direta com as crianças.

Leia mais:
http://entretenimento.r7.com/blogs/keila-jimenez/2016/12/06/peppa-pig-entra-na-mira-de-ong/

Príncipe George aumenta a fama do método Montessori

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aprendizado, atividade, brinquedos, caráter elitista, crianças, educação infantil, escolas primárias, fantasia, George de Cambridge, influência, instintos, jogo como método de aprendizagem, Maria Montessori, método Montessori, modo natural, pedagogia italiana, príncipe, promover brincadeira com imaginação, real

Príncipe George aumenta a fama do método Montessori

Pedagogia italiana defende que crianças aprendam de modo natural, seguindo seus instintos

Não é um exagero dizer que George de Cambridge cria tendências desde o momento em que nasceu. Do xale que o envolvia com poucas horas de vida até a jardineira da marca espanhola Neck and Neck, qualquer traje que o príncipe usa é vendido até se esgotar. Existem páginas na Internet que documentam a roupa que veste e a edição britânica da revista GQ o incluiu em sua lista de mais bem vestidos.

Só tem três anos, mas parece que sua influência não se limita à moda. Em 2016, George começou a frequentar a creche Westsacre Montessori, perto de Anmer Hall, a mansão de seus pais, no condado de Norfolk. A difusão dessa notícia fez com que os pedidos de ingresso nas escolas primárias desse método disparassem em todo o país. Segundo o Instituto Maria Montessori de Londres, desde que se anunciou que o príncipe frequentaria uma escola Montessori foi registrado um aumento de 65% na demanda.

Com esta decisão sobre a educação de seu filho, William confirma que a figura de sua mãe, Lady Di, continua presente em sua vida. Tanto ele como seu irmão, Harry, foram educados nesse método pedagógico por desejo de Diana de Gales, que antes de se casar trabalhou em uma das creches Montessori da capital britânica.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/05/internacional/1454691773_405553.html

Um jeito diferente de olhar as crianças

03 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Meio ambiente, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

afeto, autoestima, brincar, brinquedos, comportamento, consumo, criança, Criança a Alma do Negócio, diálogo, ECA, estética, filhos, infância, Muito Além do Peso, negócio, pais, propaganda, publicidade, respeito, saúde pública, valor

Um jeito diferente de olhar as crianças

Diretora de ‘O começo da vida’ fala sobre as questões tratadas nos documentários da Maria Farinha Filmes

Documentários da Maria Farinha Filmes como “Criança, a alma do negócio” e “O Começo da Vida” reverberam entre mães e pais por abordar questões importantes da infância contemporânea.

Estela Renner, sócia e diretora, falou ao podcast do Nexo sobre as origens da produtora e porque resolveu apostar nesses temas.

Muito Além do Peso

 

Criança, a Alma do Negócio

 

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/podcast/2016/07/02/Um-jeito-diferente-de-olhar-as-crian%C3%A7as

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

A Pequena Sereia, A Princesa e o Sapo, autoestima, brinquedos, cinema, comportamento, corpo, crianças, cultura das princesas, desenhos animados, disney, esteriótipos, feminilidade, filmes, Frozen, gênero na escola, Girando entre princesas, ideal de mulher, identidade de gênero, marketing, meninas, Michele Escoura, Mulan, padrões, padrões de beleza, padrões eurocêntricos, personagens, pesquisas, príncipe encantado, Pretty as a Princess, princesa negra, princesas, protagonistas, quebra de paradigma, Sarah M. Coyne, tarefas diferentes, universo infantil, Valente, valores

 A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

A Disney tem retratado mulheres mais fortes, independentes e ousadas, mas ainda há muito o que fazer

Por que a ‘cultura das princesas’ ainda é um problema para as meninas

Apesar de uma tentativa da Disney de se adaptar aos novos tempos, as protagonistas de animações e os produtos relacionados a elas permanecem reproduzindo alguns estereótipos

Princesas da Disney são, há décadas, as primeiras referências de feminilidade para muitas meninas. E, há décadas, estabelecem ou perpetuam certos padrões do que é ser mulher.

Duas pesquisas, uma americana e outra brasileira, abordaram a questão para mostrar a influência que a “cultura das princesas” exerce sobre crianças e os problemas que podem causar em termos de autoestima e estereótipos de gênero.

O primeiro estudo, “Girando entre princesas”, é brasileiro e foi publicada em 2012. O segundo, “Pretty as a Princess” (bonita como uma princesa) é americano e foi divulgado no início de junho de 2016.

Ambos chegam às mesmas conclusões: as princesas, em especial as clássicas, ajudam a disseminar a ideia de que meninas e meninos têm tarefas diferentes, devem se comportar de forma diferente e ter objetivos de vida diferentes. No caso das meninas, ele muitas vezes se resume a encontrar o “príncipe encantado”.

Mulheres são expostas ao ideal esbelto de beleza durante toda a vida, e  isso começa com as princesas da Disney, quando elas têm três e quatro anos. Sarah M. Coyne. Pesquisadora da Brigham Young University

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/29/Por-que-a-%E2%80%98cultura-das-princesas%E2%80%99-ainda-%C3%A9-um-problema-para-as-meninas

“Nova masculinidade” virá por meio de uma paternidade diferente, afirma antropólogo

30 segunda-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

afeminado, antropólogo, antropologia, brinquedos, democracia, desenvolvimento humano, desigualdade de gênero, desigualdade social, feminismo, feministas, igualdade, igualdade de gênero, justiça, machismo, modelo social, movimento anti-militarista, nova masculinidade, patriarcado, Ritxar Bacete, sexismo

x

O antropólogo Ritxar Bacete com seus filhos.

“Nova masculinidade” virá por meio de uma paternidade diferente, afirma antropólogo

Ritxar Bacete afirma que não há mudança porque os homens não estão interessados em igualdade

“O desafio deste século deve ser construir um novo modelo social mais democrático, justo e igualitário, e para isso, é fundamental que os homens estejam cada vez mais dispostos a questionar o modelo tradicional de masculinidade, a renunciar aos privilégios que recebem do sistema patriarcal, a se libertar do peso de uma masculinidade mal entendida e a se comprometer, junto com as mulheres, de maneira ativa, na realização de um mundo melhor para todas as pessoas, que permita melhorar as possibilidades do desenvolvimento humano”.

Isso foi escrito, em 2011, por Ritxar Bacete, um antropólogo especialista (na própria pele) em igualdade de gênero. Já naquela época, defendia uma sociedade na qual homens e mulheres compartilhassem responsabilidades e poder, e para isso, inevitavelmente eles deveriam renunciar aos privilégios dos quais gozaram durante séculos de patriarcado. Naquele momento, no entanto, ainda não conhecia sua filha de quatro anos, uma sorridente ruiva que mudou sua vida muito mais do que imaginava. A paternidade o conectou ainda mais com suas ideias igualitárias. Desde então, acredita firmemente que se pode construir uma masculinidade transformadora por meio da criança.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/09/internacional/1462812457_321536.html

Documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”

26 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brinquedos, comportamento, criatividade, diálogo, educadores, emoções, espaço escolar, experiências, faixa etária, infância, Instituto Alana, ludicidade, professores, reflexão, território do brincar, troca, Vivências

Documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”

Assista o documentário “Território do Brincar – Diálogos com Escolas”, produzido durante a parceria com escolas, entre 2012 e 2013. Esta parceria foi realizada através de videoconferências mensais com temas organizados pela equipe do Território do Brincar, encontros no Instituto Alana com palestrantes convidados e um projeto de pesquisa realizado em cada escola parceira sobre a brincadeira de casinha. Estas atividades foram registradas em um documentário que será lançado em 2015, com o objetivo de compartilhar o caminho de reflexão e diálogo entre as Escolas e o Território do Brincar.

Leia mais:
http://territoriodobrincar.com.br/videos/documentario-territorio-do-brincar-dialogos-com-escolas/

Menino de 4 anos lança debate sobre gênero no Brasil com pergunta incrível acerca de seus brinquedos

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

azul, brinquedos, cores, criação, discriminação, educação, educação infantil, gênero, mãe, menina, menino, pai, papel social, preconceito, rosa, tarefas domésticas

13230153_230862400627330_8340099409987122726_n-e1464133379865

Menino de 4 anos lança debate sobre gênero no Brasil com pergunta incrível acerca de seus brinquedos

Na casa de Ligiane Ramos não tem essa de brinquedo de menino ou de menina. Sua filha, Lívia, brinca de carrinho junto com o irmão Arthur, que também se diverte com as bonecas da irmã. Mas tem um detalhe que incomoda o garoto…

Arthur e Lívia gostam bastante de brincar de casinha, e o menino não entende por que as bonecas que falam só fazem pedidos à “mamãe”. Ligiane postou sobre o questionamento do filho no Facebook, e a publicação viralizou: já tem mais de 230 mil curtidas e 27 mil compartilhamentos.

Mamãe, por que todas as bonecas só falam quero comer, MAMÃE, eu te amo, MAMÃE, quero colo, MAMÃE… Quer dizer que os pais não fazem nada? Os pais não dão comida? Não levam elas pra cama ou dão carinho?

Essas foram as palavras de Arthur que estão rodando a internet.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/05/menino-de-4-anos-lanca-debate-sobre-genero-no-brasil-com-pergunta-incrivel-acerca-de-seus-brinquedos/

Você sabia? Isopor é material 100% reciclável

04 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

armazenamento, aterros sanitários, brinquedos, caixas, Coopervivabem, EPS, fusão, isopor, isopor limpo para reciclagem, plástico atóxico, poliestireno expandido, ProEcologic, reaproveitamento, reciclagem, reciclável, salto de sapato, Taubaté, transporte, volume

Você sabia? Isopor é material 100% reciclável

O isopor está em toda parte. Muito utilizado para embalar alimentos ou para proteger aparelhos eletrônicos e outros objetos frágeis, o material costuma gerar dúvidas na hora de decidir em qual lixeira depositá-lo. Afinal, é reciclável? É sim 100% reciclável e pode ser encaminhado à coleta seletiva.

Produzido a partir do poliestireno, polímero termoplástico derivado do petróleo, o isopor — ou EPS (sigla para Poliestireno Expandido) — é um plástico atóxico e totalmente reaproveitável. Para garantir esse reaproveitamento, basta aprender que o correto é descartá-lo, sempre seco e limpo, junto com os plásticos.

O processo de reciclagem envolve a trituração do material, que é transformado em pequenas bolinhas. Em seguida, é submetido a aquecimento para fusão. A massa resultante pode ser utilizada na fabricação de itens diversos que vão de clipes de papel a caixas, passando por brinquedos e saltos de sapato, para citar alguns exemplos.

Leia mais:
https://medium.com/@spcidadegentil/voc%C3%AA-sabia-isopor-%C3%A9-material-100-recicl%C3%A1vel-dc699b879572#.r5e3bn9za

Brincar com as mãos

30 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Leitura, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Alfredo Bosi, animal simbólico, arte pintando as próprias mãos, brincadeiras, brincadeiras de palmas, Brincar com as mãos, brinquedos, Criar bonecos, de fantoches, expressão, figuras de barbante, habilidade manual, imaginação, ludicidade, Mario Mariotti, mente curiosa, modelagem, O Ser e o Tempo da Poesia, Os Trabalhos da Mão, sensibilidade, teatro de sombras

passaros-maos-1-640x427

Brincar com as mãos

Criar bonecos e dar corpo a diferentes personagens: 
com imaginação, são infinitas as possibilidades de brincar com as próprias mãos!

Inspirando-se no texto de Alfredo Bosi Os Trabalhos da Mão, publicado em O Ser e o Tempo da Poesia e que trata poeticamente da multiplicidade de usos criativos feito pelo animal simbólico de uma só parte de seu organismo, poderíamos relacionar uma lista divertida de brincadeiras expressivas com as mãos: modelagem, teatro de sombras, de fantoches, brincadeiras de palmas, figuras de barbante e toda gama de brinquedos que só são possíveis graças à habilidade manual.

Como tocar instrumentos musicais, jogar pião, 5 marias, bola de gude, empinar pipa, construir castelos e tantos e tão diversos brinquedos existentes improvisados no dia a dia.

A habilidade das mãos, somada à capacidade imaginativa e expressiva, levou a humanidade a construir todas as ferramentas existentes no mundo. A criança, portanto, quando brinca, inaugura o mundo no gesto de suas mãos miúdas, de seu olhar atento, de sua mente curiosa e de sua sensibilidade à flor da pele. Faz sucessivas revoluções internas, transformando seu entendimento do mundo, refinando sua sensibilidade e ainda fortalecendo os vínculos com quem se relaciona.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/infantil/as-maos-como-materia-prima/

Julgamento histórico: STJ proíbe publicidade dirigida às crianças

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brinquedos, campanha abusiva, criança, Direito do Consumidor, ECA, indústria alimentícia, Instituto Alana, mídia, meios de comunicação, proibir a publicidade dirigida às crianças, projeto criança e consumo, proteção da criança como prioridade, publicidade infantil, simulação de um presente, STJ, venda casada

Proteção à criança

Julgamento histórico: STJ proíbe publicidade dirigida às crianças

Caso inédito foi decidido pela 2ª turma do STJ

Em verdadeiro leading case, a 2ª turma do STJ decidiu na tarde desta quinta-feira, 10, proibir a publicidade dirigida às crianças.

Em foco estava a campanha da Bauducco “É Hora de Shrek”. Com ela, os relógios de pulso com a imagem do ogro Shrek e de outros personagens do desenho poderiam ser adquiridos. No entanto, para comprá-los, era preciso apresentar cinco embalagens dos produtos “Gulosos”, além de pagar R$ 5.

A ação civil pública do MP/SP teve origem em atuação do Instituto Alana, que alegou a abusividade da campanha e o fato de se tratar de nítida venda casada.

Leia mais:
http://www.migalhas.com.br/Quentes/17,MI235576,101048-Julgamento+historico+STJ+proibe+publicidade+dirigida+as+criancas

Machismo também se combate na educação dos filhos

08 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brinquedos, cor, educação, família, filhos, gênero, machismo, menina, menino, padrões sociais

Machismo também se combate na educação dos filhos

Heitor é um menino de três anos que tem uma boneca bebê e brinca de casinha. A pequena Nina, 6, adora jogar futebol. As irmãs Lily e Maya, 3 e 1, gostam de montar carrinhos usando peças de Lego. Sabe o que essas crianças têm em comum? Na casa delas não existe “brinquedo de menino e de menina”. Seus pais buscam educá-las longe dos “padrões sociais” por acreditarem ser regras meramente sexistas que contribuem para a perpetuação do machismo.

“Diferentemente do que muitos pensam, cor e brinquedos não definem gênero e orientação sexual. Ofereço todas as possibilidades ao meu filho. Ele adora carrinho e super-heróis, mas também gosta de brincar de varrer a casa, lavar os pratos e cuidar do seu bebê. E sei que isso contribui com a sua formação”, afirma a professora e jornalista Isabelle Sarmento, 32. Ela também conta que, por diversas vezes, já recebeu críticas de amigos e parentes por pensar dessa forma.

Leia mais:
http://m.noticias.ne10.uol.com.br/grande-recife/noticia/2016/03/07/machismo-tambem-se-combate-na-educacao-dos-filhos-600987.php?mfacebook

“Gastamos muito para encher nossos filhos de brinquedos, convertendo-os de brincadores para possuidores”

05 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Experiências, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

amigos, autonomia, brincar, brinquedos, caminhar, Cidade das Crianças, consumistas, consumo, criança, escola, Francesco Tonucci, Frato, itália, pais, possuir, sociedade de consumo, ter

“Gastamos muito para encher nossos filhos de brinquedos, convertendo-os de brincadores para possuidores”

“As crianças precisam de mais liberdade e alguns brinquedos, devem ser autônomos, brincar com os amigos, e, na medida do possível, ir para a escola, caminhando, sozinhos e a pé.” É assim que Francesco Tonucci, pedagogo e pensador italiano resume sua filosofia e agenda política. Ele, que é autor e promotor do conceito “Cidade das Crianças”, um projeto que aposta na transformação das cidades por meio das crianças que nela habitam, defende que todas as políticas urbanas deveriam se estabelecer para garantir o direito da criança de brincar.

Célebre por ser “radical na defesa da infância”, o autor também publica sob o pseudônimo Frato uma série de quadrinhos em que discute, de forma irônica, o cenário escolar e a estrutura familiar contemporânea, que muitas vezes, impede a criatividade e a possibilidade de criação e reinvenção das crianças.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/gastamos-muito-dinheiro-para-encher-nossos-filhos-de-brinquedos-convertendo-os-de-brincadores-para-possuidores/

Feira de Troca de Brinquedos e Livros Infantis

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brinquedos, livros infantis, Sesc Pompeia, troca

Feira de Troca de Brinquedos e Livros Infantis

Sabe aquele brinquedo ou livro com o qual ninguém na sua casa brinca mais? Ou aquele brinquedo muito importante na sua história e que você queria que fosse para algum lugar especial? Então, traga para o Sesc Pompeia! Teremos um espaço especial para que você possa mostrar o seu brinquedo e também ver os brinquedos que fizeram parte da história de outras pessoas.

Leia mais:
http://www.sescsp.org.br/programacao/69237_FEIRA+DE+TROCA+DE+BRINQUEDOS+E+LIVROS+INFANTIS#/content=saiba-mais

O que tem de errado em uma criança de 7 anos não ler?

12 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alfabetização, brincadeiras, brincar, brinquedos, direito a infância, escola Waldorf, habilidades, imaginação, lúdico, leitura, natureza, socialização

O que tem de errado em uma criança de 7 anos não ler?

Até hoje chocada de ter saído de uma escola Waldorf e encontrar o que eu encontrei do lado de fora.

Meu filho semana passada ficou em primeiro lugar na leitura. (depois de um dia sem aula onde eu fiquei com ele estudando em casa durante 5 horas) Há um mês, ele entrou na escola sofrendo muito para conseguir ler um parágrafo e nessa semana ele leu 2 mil palavras em 2 dias. O que significa que deixar a criança ler apenas com 7 anos, pode não estar tão errado assim. Quando li o papel que dizia “Reading Super Star” blablabla, “estamos muito orgulhosos de você”. Eu tive vontade de chorar. Porque pensei que aquelas outras crianças da escola, que não ficaram em primeiro lugar, estão aprendendo a ler desde os 3 anos. E tendo provas desde os 5 anos. Elas não subiram nas árvores que ele subiu, não construíram castelos de lama, nem chegaram em casa imundas ou encharcadas depois da escola. Tiveram a infância roubada em nome de uma corrida acadêmica que não faz sentido.

Ontem eu fui em uma reunião nessa escola nova, cheguei meia hora atrasada por causa do trânsito e a reunião já estava no fim. (parece que eles são mesmo bons em corrida) Quando cheguei lá, às 18:30 ainda haviam umas 15 crianças na escola. Elas estavam ali desde às 8:30 da manhã. Na escola não tem árvore, não tem muito espaço externo. Elas passaram o dia inteiro dentro de uma sala de aula. Minha infância foi tão boa e tão diferente dessa cena que a criança que existe dentro de mim, não consegue aceitar.

Leia mais:
http://antesqueelescrescam.com/2014/11/19/o-que-tem-de-errado-em-uma-crianca-de-7-anos-nao-ler/

Lego vai lançar o primeiro boneco cadeirante da marca

30 sábado jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ 1 comentário

Tags

#ToyLikeMe, bonecos, brinquedos, crianças com deficiência, inclusão, necessidades espeiciais, preconceito

lego-city-60134_5-750x503

Lego vai lançar o primeiro boneco cadeirante da marca

Uma feira de brinquedos em Nuremberg, na Alemanha, revelou um novo set de bonecos da Lego que inclui um cadeirante, um bebê e um idoso. A previsão é que as novas minifiguras sejam lançadas em julho deste ano.

A novidade foi revelada pelo site alemão Promobricks e surge depois de muitas críticas à empresa dinamarquesa que não trazia em sua linha de brinquedos bonecos que representassem crianças com deficiência.

O lançamento veio na sequência da campanha #ToyLikeMe (brinquedo como eu), divulgada na internet com o objetivo de convencer a empresa a incluir personagens com deficiências em seu catálogo.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/cidadania/indicacao/lego-vai-lancar-o-primeiro-boneco-cadeirante-da-marca/

Um mundo limitado por cores

21 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

azul, brinquedos, comportamento, consumo, cor-de-rosa, cores, feminino, gênero, identidade, limitação, marketing, masculino, menina, menino, mercado, preconceito, propagandas, publicidade infantil

quarto-rosa-640x427

Um mundo limitado por cores

A publicidade e os estereótipos ainda prevalecem 
na divisão de brinquedos para meninas e meninos

Aos 5 anos de idade, a filha da artista sul-coreana JeongMee Yoon vivia literalmente em um mundo cor-de-rosa. A pequena tinha verdadeira obsessão pela tonalidade, a ponto de só se vestir com roupas rosadas e brincar exclusivamente com objetos e brinquedos dessa cor. Logo a artista descobriu que o caso de sua filha não era incomum. Seja na Coreia, seja nos Estados Unidos ou no Brasil, grande parte das meninas brinca e se veste com a cor.

“Talvez seja a influência de propagandas dirigidas para meninas e seus pais, como a universalmente popular boneca Barbie e a Hello Kitty”, especula JeongMee em seu site pessoal.“Meninas são subconscientemente treinadas para usar cor-de-rosa para se sentirem femininas.”

Em 2005, a experiência pessoal deu origem ao The Pink and Blue Project (Projeto Rosa e Azul), série de fotografias de meninos e meninas rodeados de respectivos brinquedos, roupas e objetos cor-de-rosa e azuis que busca entender como o consumo atrelado ao gênero influencia a vida das crianças.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/um-mundo-limitado-por-cores/

100 brincadeiras tradicionais brasileiras

14 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aprendizado, brincadeira, brincar, brinquedos, conhecimento, desenvolvimento integral, ECA, educação infantil, lúdico, saúde, socialização

pernaPau

100 brincadeiras tradicionais brasileiras

Alguns brinquedos, jogos e brincadeiras tradicionais tem origens surpreendentes. Vem tanto dos povos que deram origem à nossa civilização (o índio, o branco, o negro), como do longínquo Oriente. Num mundo cada vez mais urbanizado, industrializado e informatizado, a tendência é que muitas das brincadeiras tradicionais percam espaço nas preferências infantis. Mesmo assim, jogos e brinquedos como a peteca, a amarelinha, a ciranda, a pipa e a cama de gato têm um valor cultural inestimável, e o lugar dessas brincadeiras já está garantido no folclore.

A brincadeira é o exercício físico mais completo de todos e é através dela que agregamos valores e virtudes à nossa vida. A falta de valorização do brincar, contribuiu para a realidade que vivemos hoje: as brincadeiras estão entrando em extinção. Brincar, porém, é um momento sagrado.  É através das brincadeiras que as crianças ampliam os conhecimentos sobre si, sobre o mundo e sobre tudo que está ao seu redor.

Elas manipulam e exploram os objetos, comunicam-se com outras crianças e adultos, desenvolvem suas múltiplas linguagens, organizam seus pensamentos, descobrem regras, tomam decisões, compreendem limites e desenvolvem a socialização e a integração com o grupo. E todo esse aprendizado prepara as crianças para o futuro, onde terão de enfrentar desafios semelhantes às brincadeiras.

Leia mais:
http://contacausos.com.br/site2/100-brincadeiras-tradicionais-brasileiras/

Menino explica por que pediu boneco de Star Wars: “É pretinho igual a mim”

12 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

afrodescendentes, brinquedos, inclusão, negros, racismo, Star Wars

http://tvuol.tv/bpdwF0
http://mais.uol.com.br/static/uolplayer/index.html?mediaId=15732753

Menino explica por que pediu boneco de Star Wars: “É pretinho igual a mim”

A historiadora Jaciana Melquiades, 32, não imaginava a comoção que causaria ao publicar em redes sociais uma foto de seu filho de 4 anos, Matias, com o boneco do personagem Finn, de “Star Wars – O Despertar da Força”, no dia 2 de janeiro de 2016.

A imagem teve mais de 35 mil curtidas e 9.500 compartilhamentos no Instagram e chamou a atenção até mesmo do ator John Boyega, que compartilhou a foto em sua página com um agradecimento: “Momento de ser grato. Do que você segura em sua mão ao potencial na sua mente, você é um jovem rei”, escreveu o ator da saga, num recado ao garoto brasileiro.

Leia mais:
http://cinema.uol.com.br/noticias/redacao/2016/01/11/menino-explica-por-que-pediu-boneco-de-star-wars-e-pretinho-igual-a-mim.htm

16 of the Coolest Playgrounds in the World

03 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brinquedos, diversão, infância, lúdico, parques, playground

snohetta_5_0

16 of the Coolest Playgrounds in the World

The modern playground is, to be honest, sort of boring. The bright-colored, safety-engineered plastic of cookie-cutter prefabricated jungle gyms can’t make up for the thrilling fun of admittedly rickety seesaws, slick metal slides that burned on sunny days, and super-fast merry-go-rounds.

And that’s terrible for kids. Scientists have found that playing is integral to developing a healthy brain and body. One 2011 study from a pair of Norwegian psychologists concluded that taking risks (and overcoming them) during play is an important part of child development, and that preventing children from encountering risks may lead them to develop anxiety. Thus, playgrounds where children can climb high, spin fast, and potentially hurt themselves aren’t just more fun—they’re better for childhood development.

Leia mais:
http://mentalfloss.com/article/64488/16-coolest-playgrounds-world

A importância de brincar sem brinquedo

18 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

a imaginação, brincadeiras, brincar, brinquedos, capacidade de construir, criatividade, infância, lúdico, massacuca, SlowKids, território do brincar

A importância de brincar sem brinquedo

Crianças podem e devem transformar qualquer objeto em brincadeira para estimular a criatividade, a imaginação e a capacidade de construir

Um foguete, uma varinha mágica, um trem ou qualquer tipo de animal estão entre as muitas formas que um simples graveto pode tomar pela criatividade e imaginação (principalmente) das crianças. O exercício é importante para o desenvolvimento e para a construção autoral dos pequenos e, ter esta consciência, ajuda os adultos a garantir que haja momentos livres de brinquedos prontos.

“É preciso não planejar tantas atividades e não deixar tantas opções de brinquedos com uma função específica disponível”, afirma Tatiana Weberman, responsável pelo SlowKids, movimento que propõe a desaceleração para a infância. “Deixar menos opções, muitas vezes, é abrir uma porta para a criatividade e uma vastidão de possibilidades.”

Criadora da plataforma de brincadeiras Massacuca, Graziela Iacooca, conta que, ao contrário de muitos adultos, as crianças não precisam de instruções para brincar com objetos do cotidiano. “A nossa proposta é tirar o lúdico de objetos normais, o que a criança sabe fazer. Estamos ensinando os adultos a disponibilizar isso para os pequenos”, comenta.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-importancia-de-brincar-sem-brinquedo/

Saiba mais:
Massacuca
Território do Brincar
SlowKids

Telefone de copo

28 quarta-feira out 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brinquedos, infância, lúdico, telefone, telefone de copo, telefone sem fio

telefone5

Telefone de copo

Outro dia nos deu saudades dessa brincadeira antiga, do tempo que nós éramos meninas. Na falta de latas, resolvemos testar a brincadeira com dois copos de plástico bem grosso, que são mais fáceis de fazer o furo. E não é que deu certo!? Descobrimos que o importante é deixar o fio bem esticado, pois a transmissão da voz é feita pelo barbante. O som reverbera pelo copo fazendo com que o fundo se movimente, transmitindo a voz de um lado a outro através do fio.

Gael e Antonio já conheciam a brincadeira. Na verdade até já tínhamos tentado fazer algumas vezes com eles, sem muito sucesso. Mas no dia que resolvemos fotografar estavam animados e se divertiram um monte tentando entender o que um falava para o outro! Entraram no faz de conta e conversaram como se não estivessem na mesma sala:

– Alô? Quem tá falando?
– É o Batman.

Leia mais:
http://massacuca.rocks/telefone-de-copo/

“Estamos a criar crianças totós, de uma imaturidade inacreditável”

28 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincar, brinquedos, crianças, educação infantil, Faculdade de Motricidade Humana, jogar, maturidade, recreio, superprotegidas

“Estamos a criar crianças totós, de uma imaturidade inacreditável”

Quanto mais recreio, mais atenção nas aulas. Quanto menos liberdade para brincar, maior o risco de acidentes. Carlos Neto, professor da FMH, explica por que tem de ser travado o “terrorismo do não”.

Carlos Neto é professor e investigador da Faculdade de Motricidade Humana (FMH), em Lisboa. Trabalha com crianças há mais de quarenta anos e há uma coisa que o preocupa: o sedentarismo, a falta de autonomia dada pelos pais às crianças e a ausência de tempo para elas brincarem livremente, correndo riscos e tendo aventuras. É um problema que tem de ser combatido, diz. Porque a ausência de risco na infância e o facto de se dar “tudo pronto” aos filhos, cada vez mais superprotegidos pelos pais, acaba por pô-los em perigo. Soluções? Uma delas passa por “deixar de usar a linguagem terrorista de dizer não a tudo: não subas, olha que cais, não vás por aí…”.

Há dez anos nós falávamos que as crianças tinham agendas, hoje digo que têm super-agendas! Há dez anos eu dizia que as crianças saudáveis eram as que tinham os joelhos esfolados. Hoje, acho que os joelhos já não estão esfolados, mas a cabeça destas crianças já começa a estar esfolada, por não terem tempo nem condições para brincar livremente. Brincar não é só jogar com brinquedos, brincar é o corpo estar em confronto com a natureza, em confronto com o risco e com o imprevisível, com a aventura.

As crianças brincam porque procuram aquilo que é difícil, a superação, a imprevisibilidade, aquilo que é o gozo, o prazer. E, portanto, as crianças que eu apelido de crianças “totós”, são hoje definidas como crianças superprotegidas, crianças que não têm tempo suficiente para brincar e crianças que não têm tempo nem espaço para exprimir o que são os seus desejos. E o primeiro desejo de uma criança é o dispêndio de energia, é brincar livre e com os outros, mesmo que muitas vezes em confronto. Porque o confronto é uma forma preciosa de aprendizagem na vida humana. E nós estamos a retirá-los de tudo isso. Estamos a dar tudo pronto e não estamos a confrontá-los com nada. E isso terá muitas consequências.

Leia mais:
http://observador.pt/especiais/estamos-a-criar-criancas-totos-de-uma-imaturidade-inacreditavel/

Creches e pré-escolas serão avaliadas pelo MEC a partir de 2016

18 quinta-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

anei, avaliação nacional da educação infantil, brinquedos, censo escolar, creches, educação infantil, formação, inep, instituto nacional de estudos e pesquisas educacionais, MEC, pré-escolas, profissionais, recursos pedagógicos, sistema de educação

Creches e pré-escolas serão avaliadas pelo MEC a partir de 2016

Entre os itens avaliados estão o atendimento à demanda por ensino infantil, a formação dos profissionais que atuam com crianças e a disponibilidade de brinquedos

A educação infantil, até os 5 anos de idade, passará a ser avaliada pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) a partir de 2016. A Avaliação Nacional da Educação Infantil (Anei) foi apresentada nesta terça (17) no 15º Fórum Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação. Entre os itens avaliados estão o atendimento à demanda por ensino infantil, a formação dos profissionais que atuam com crianças e a disponibilidade de brinquedos.

A avaliação vai aproveitar dados do Censo Escolar e coletar os que não estiverem disponíveis nas bases de dado do Inep. Serão consideradas seis dimensões: o acesso e a oferta por idade; a infraestrutura; os recursos pedagógicos; os profissionais de educação infantil; gestão do sistema de educação e gestão da escola. Dentro das dimensões, itens mais específicos como o plano de carreira docente, a segurança do mobiliário e dos brinquedos e o acesso à água filtrada.

Leia mais:
http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/2015-06-18/creches-e-pre-escolas-serao-avaliadas-pelo-mec-a-partir-de-2016.html

Antes y ahora: Cómo han cambiado los juguetes de tu infancia

05 segunda-feira jan 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Mundo, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

brinquedos

Antes y ahora: Cómo han cambiado los juguetes de tu infancia

Así han cambiado marcas y juguetes que apelan a la nostalgia
Mueve con el ratón o toca para arrastrar las imágenes de un lado a otro

La nostalgia es una herramienta de ventas eficaz en los juguetes. Muchas de las dudas que padres y madres sienten cuando vagan con sus hijos por una juguetería se desvanecen al ver una marca conocida y un juguete con el que pasaron horas de niños. No tiene nada de raro: asociamos estas marcas con momentos de juego y, por tanto, con muy buenos recuerdos.

Leia mais:
http://verne.elpais.com/verne/2014/12/18/articulo/1418904949_516144.html

Série de fotos mostra crianças com seus brinquedos ao redor do mundo

28 domingo dez 2014

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brinquedos, crianças

Norden – Massa, Marocco

Norden – Massa, Marocco

Série de fotos mostra crianças com seus brinquedos ao redor do mundo

Já mostramos aqui no Hypeness o fotógrafo Gabriele Galimberti com um ensaio de comidas feitas pelas matriarcas ao redor do mundo. Hoje mostramos outro projeto dele feito durante 18 meses ao redor do mundo, fotografando crianças com suas posses mais preciosas – seus brinquedos. Neste ensaio, Gabriele explora a universalidade de ser uma criança em meio à diversidade cultural e financeira em diversos países.

A grande diferença se deu na maneira com que eles interagem com seus brinquedos, nos países mais ricos as crianças são mais possessivas com seus brinquedos, e demoravam para deixar o fotógrafo brincar com os brinquedos deles (pois era isso que ele fazia antes de organizá-los para as fotos), enquanto nos países mais pobres, ele achou muito mais fácil de interagir, mesmo se houvesse apenas dois ou  três brinquedos. Confira algumas das fotos:

Maudy – Kalulushi, Zambia

Maudy – Kalulushi, Zambia

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2013/03/serie-de-fotos-mostra-criancas-com-seus-brinquedos-ao-redor-do-mundo/

 

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...