• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: rótulos

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

alunos, ambiente escolar, assédio bifóbico, assédio homofóbico, assédio transfóbico, autoestima diminuída, aversão, ódio, bi, bissexuais, bullying, bullying homofóbico, bullying transfóbico, comportamento, educação inclusiva, escola, esteriótipos, formação, gay, gênero, humanidade, identidade de gênero, Igreja Anglicana, lésbicas, livres, meninas, meninos, mensagem cristã de amor, orientação sexual, padrão social, preconceitos, rótulos, saias e saltos, sociedade, trans, tratamento hormonal, valores, Valorizando Todos os Filhos de Deus, vestuário

Meninos e meninas com saias de balé em um festival escolar. GETTY IMAGES

EDUCAÇÃO

Igreja Anglicana diz que meninos devem ser livres para usar saias e saltos sem preconceitos

Num um guia contra o bullying, arcebispo de Canterbury recomenda que professores evitem rotular e fazer comentários de gênero

A Igreja Anglicana publicou um novo guia de aconselhamento contra o bullying por orientação sexual destinado aos professores de suas 4.700 escolas, intitulado Valuing All God’s Children (Valorizando Todos os Filhos de Deus). Entre suas recomendações para difundir a mensagem cristã “sem exceção ou exclusão”, há uma que diz que as crianças não devem se ver restringidas por seu gênero na hora de se vestir. Pelo contrário, os meninos devem se sentir livres para escolher usar roupas geralmente associadas ao sexo oposto, como uma saia de balé, uma tiara ou saltos, e as meninas, cintos de ferramentas e capas de super-heróis. Além disso, seus educadores não devem corrigir esses comportamentos nem fazer comentários ou avaliações sobre eles.

O documento, conforme relatado pelo jornal The Guardian na segunda-feira, defende “uma visão inclusiva da educação” e convida os professores a evitar usar rótulos que possam alienar o comportamento das crianças “apenas porque não está de acordo com os estereótipos de gênero”.

Por exemplo, um menino ou uma menina podem escolher uma saia de balé, uma tiara e saltos de princesa e/ou um capacete de bombeiro, um cinto de ferramentas e uma capa de super-herói sem expectativas ou comentários”, diz o manual, que acrescenta que as crianças estão em um período de “experimentar” em que nada é permanente, razão pela qual não é necessário corrigir qualquer rótulo. “A infância é um espaço sagrado para que cada um imagine a si mesmo criativamente”, diz o texto.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/13/actualidad/1510558441_641562.html

Mulheres ‘perennials’: as gerações que não se identificam com a meia-idade

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ageless generation, beleza, construção social, esteriótipos, estilo de vida, gerações. imagem, juventude, maternidade, meia-idade, mulheres, perennials, poder econômico, rótulos, saúde, senhora de meia idade

Mulheres ‘perennials’: as gerações que não se identificam com a meia-idade

Nem millennials, nem xennials. Após os 35 anos, as mulheres renunciam aos rótulos sociais

Elas são chamadas de “ageless generation”, algo como mulheres eternas ou sem idade porque de tênis, jeans e camiseta não é fácil adivinhar quantos anos têm. “Pelo menos pelas costas”, diz Rebecca Rhode, fundadora da SuperHuman, a agência de marketing que fez um estudo com 500 mulheres publicado no The Telegraph. A pesquisa confirma que as que estão em sua quarta e quinta década não se identificam com o rótulo social “mulheres de meia idade” que supostamente as define. Na plenitude de sua vida, as mulheres que nasceram nos anos sessenta e setenta se rebelam contra qualquer definição cuja origem seja a idade.

Não é uma notícia surpreendente e não é um rótulo tão certeiro como o vaticinado por Gina Pella, editora do The What, em um artigo no Fast Company. Sem distinção de gênero, Pella falava em 2016 do iminente interesse que as marcas iriam desenvolver pela conhecida como geração “babyboomers”, descrita como a única com pessoas relevantes de distintas idades, que sabem o que acontece no mundo, têm contato com a tecnologia e um círculo pessoal representado por diversas idades. A imagem utilizada para ilustrar os “perennials” era categórica: “Lady Gaga e Tony Bennet podem ter mais em comum que dois millennials escolhidos ao azar”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/21/estilo/1500664679_731997.html

Esperança para crianças transexuais na Espanha: “Quando crescer, vou me chamar María”

03 terça-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

África Pastor, criança, discriminação, Escola Infantil Virgen de Cortes de Valencia, espanha, Fundação Daniela, gênero, genitalidade, identidade, infância, pênis, preconceito, rótulos, Registro Civil, retificação de gênero de menores, sexualismo, transexual, transexualidade, trânsito social, vagina

Esperança para crianças transexuais na Espanha: “Quando crescer, vou me chamar María”

Uma família espanhola utilizará precedente de juízes para retificar os dados de sua filha transexual

María tem seis anos e sabe que, quando crescer, não quer ser astronauta, inventor nem super-herói, como seaus irmãos. Apenas um menina. Sua mãe, Ana Navarro, recorda quando descobriu que Mario na verdade era María. “Se olhasse para trás e pensasse em que momento ela manifestou que era menina, eu diria que desde sempre: me lembro dela com apenas dois anos encenando papéis socialmente associados às mulheres. Quando começou a adquirir linguagem, sempre repetia que seria uma menina quando crescesse e que se chamaria María”, afirma.

Ana prossegue com a história de sua filha. “De noite, eu procurava informação na internet porque a educação que havia recebido era que os meninos são meninos porque têm pênis e as meninas, porque têm vagina. Não via meu filho feliz, não com o esplendor que devia ter um menino em sua infância. Era muito tímido, e eu via que não…” Mergulhando na realidade, essa psicóloga de 38 anos, mãe de cinco filhos, deparou com um artigo publicado na imprensa por África Pastor, vice-presidenta da Fundação Daniela, que lhe abriu as portas a um mundo que precisava conhecer. Fez contato com a fundação, que a ajudou primeiro a entender o que acontecia com María e, depois, a dar os primeiros passos.

“Um dia, no jantar, contamos que conhecíamos uma menina que tinha pênis, e houve um diálogo com minhas filhas mais velhas enquanto a pequena escutava. Propus aos cinco redecorar seus quartos e queria que desenhassem seu autorretrato para imprimi-lo e pendurá-lo na parede. E María se desenhou como é, uma menina, com vestido, cabelo longo e seu nome feminino. Quando me trouxe o caderno, lhe disse: ‘Ah, Mario, que lindo com cabelo longo’. Ela levantou a cara e me disse, com seriedade: ‘Vou ser menina’. Tinha 5 anos.”

O que é desconhecido nos dá medo, mas é fácil”, afirma Ana Navarro, mãe de María. “Se fugimos dos rótulos, resta a pessoa. Agora vejo que María está plenamente feliz.” María já não deseja ser menina porque já é. E quando lhe perguntam o que quer ser quando crescer, responde sem hesitar: professora de equitação. Adora os cavalos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/01/internacional/1462130324_454575.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...