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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: evasão escolar

“Não existe mecanismo de maior redistribuição de recursos do que o Fundeb”

22 quarta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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desigualdade, Dorinha, educação básica, escolas cívico-militares, evasão escolar, Fundeb, Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação, melhoria da qualidade de educação, PEC 15/2015, Vouchers

“Não existe mecanismo de maior redistribuição de recursos do que o Fundeb”, afirma Dorinha

O Ministério da Educação (MEC) posicionou-se contrariamente à proposta da PEC 15/2015 que prevê aumentar para 40% a complementação da União para o Novo Fundeb. Técnicos do Ministério da Economia avaliaram que a proposta, se aprovada, anularia a economia feita com a reforma da Previdência e geraria um “suicídio fiscal da República”.

Leia mais:
https://educacaointegral.org.br/reportagens/nao-existe-mecanismo-de-maior-redistribuicao-de-recursos-do-que-fundeb/?fbclid=IwAR3Z2dp68dwFLFBvgPIfs3HtJtyoMXqvXjBD1kIaFiSP-haBhHIpZj49jkU

Escola pública brasileira fica em 2º lugar em desafio internacional

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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ações com família, abordagem holística da educação, Ana Elisa Siqueira, aprendizado ao ar livre, aprendizagem ambiental, autonomia dos estudantes, áreas verdes da cidade, desafio internacional, Edumission, escola democrática, Escola Municipal de Ensino Fundamental Desembargador Amorim Lima, escola pública brasileira, Escola Vila Verde, evasão escolar, Inglaterra, Little Forest Folk, menção honrosa, modo interdisciplinar de ensino, No Bell School, participação comunidade, polônia, práticas educacionais, rede de escolas inovadoras, são paulo, segundo lugar, Teia Multicultural, transformação sistema da educação, Wish School

Escola pública brasileira fica em 2º lugar em desafio internacional

Edumission reconhece trabalho da EMEF Desembargador Amorim Lima, de São Paulo (SP), que já apareceu em lista de inovação do MEC e de ONG Internacional

A Escola Municipal de Ensino Fundamental Desembargador Amorim Lima, de São Paulo (SP), ficou em segundo lugar no Edumission, iniciativa da empresa de impacto social israelense Education Cities para criação de uma rede de escolas inovadoras de diferentes cantos do mundo que, por meio da troca de experiências e ideias, consigam encorajar outras instituições a transformarem suas práticas. A vencedora foi a No Bell School, da Polônia e, em terceiro lugar, ficou a Little Forest Folk, da Inglaterra.

O processo de seleção do Edumission envolveu centenas de escolas, sendo que 22 delas acabaram convidadas para o desafio final (10 brasileiras!). Nesta etapa, as escolas tiveram que produzir um minicurso a partir de vídeos descrevendo inovações, visão educacional e metodologia para as outras participantes. As equipes das três instituições que subiram ao pódio ganharam uma viagem de intercâmbio para conhecer as práticas educacionais.

…Entre as principais regras adotadas pela escola vencedora No Bell da Polônia estão:

1) Não mande; não tenha medo de conceder poder
2) Escute, converse, construa confiança e parcerias
3) Tenha relações interpessoais equilibradas
4) Lembre-se que cada um é único, todos são seres humanos
5) Ensinar não necessariamente precisa de ordem
6) Apoie o aluno na escolha de um estilo próprio de aprender
7) Lembre-se: alunos nunca são jovens demais para assumir responsabilidade
8) Seja você mesmo e permita que os outros também se expressem

…“A principal diferença entre nós e uma escola tradicional é que temos um professor para cada quatro crianças. É muito mais seguro do que pode parecer e isso também permite ao professor conhecer mais de perto a criança, para que ela consiga aprender de acordo com seus interesses”, afirma ao Porvir James Barrett, que criou a Little Forest Folk, que ficou em terceiro lugar, junto com sua mulher Leanna Barrett.

Leia mais:
http://porvir.org/escola-publica-brasileira-fica-em-2o-lugar-em-desafio-internacional/

Vídeos:
http://www.edumission.world/course-grid/

Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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adolescentes, alunos, brasil, cidadão, documentário, educação, educadores, ensino médio, escolas públicas, estudantes, evasão escolar, futuro, gestores, gravidez, Instituto Unibanco, longa metragem, mercado de trabalho, Nunca me sonharam, professores, tráfico, VIDEOCAMP

Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

Educadores de qualquer lugar do mundo já podem se cadastrar gratuitamente na plataforma VIDEOCAMP para agendar uma exibição do documentário “Nunca me sonharam”. As sessões poderão ser realizadas entre os dias 1 e 7 de junho.

O filme entra em circuito comercial no dia 8 de junho, nos Espaços Itaú de Cinema no Rio de Janeiro (Botafogo) e em São Paulo (rua Augusta), e até o dia 11 a entrada para todas as sessões é gratuita.

Para interessados de outras localidades, o filme ficará disponível gratuitamente para exibição coletiva (download ou streaming) pelo VIDEOCAMP a partir do dia 8 de junho.

O longa-metragem, apresentado pelo Instituto Unibanco e produzido pela Maria Farinha Filmes, retrata os desafios do presente, as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive a realidade do Ensino Médio nas escolas públicas do Brasil. Na voz de estudantes, gestores, professores e especialistas, “Nunca me sonharam” reflete sobre o valor da educação.

Acesse a página do “Nunca me sonharam” no VIDEOCAMP e agende a sua exibição gratuitamente.

Leia mais:
http://www.institutounibanco.org.br/blog/2017/05/29/documentario-nunca-me-sonharam-e-disponibilizado-gratuitamente-para-educadores/

VIDEOCAMP:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

Agendamento:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

O Ministério da Educação (MEC) cortou a homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos com a educação, alterando um documento que já havia sido entregue à imprensa. Na quinta-feira, 6, a nova versão da Base Nacional Comum Curricular, uma orientação do que as escolas públicas e particulares brasileiras devem ensinar em sala, foi divulgada. Dois dias antes, o texto foi enviado pelo MEC à imprensa. A publicação de matérias, no entanto, era liberada apenas no dia 6, quando o documento seria oficialmente entregue ao Conselho Nacional de Educação, órgão responsável pelos próximos passos do processo de instituição da base.

A versão entregue ao Conselho Nacional de Educação contém mudanças cirúrgicas: os fragmentos que defendiam o respeito à diversidade tiveram os termos “identidade de” gênero e “orientação sexual” sumariamente apagados.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/04/07/mec-corta-homofobia-da-lista-de-preconceitos-que-devem-ser-combatidos-na-educacao/

Como uma cidade de 3.000 habitantes conquistou o maior IDH de educação do Brasil

01 segunda-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Como uma cidade de 3.000 habitantes conquistou o maior IDH de educação do Brasil

Águas de São Pedro quer ser mais que um balneário medicinal. Busca ser reconhecida pela qualidade do ensino

Se a interiorana Águas de São Pedro recebesse a Maratona Internacional de São Paulo, os atletas teriam de percorrer o município inteiro seis vezes para completar a prova. A cidade, um balneário turístico de águas medicinais, é a segunda menor em extensão territorial do país, com 3,6 quilômetros quadrados, atrás apenas de Santa Cruz de Minas, em Minas Gerais. Com cerca de 3.000 habitantes, grande parte de aposentados, Águas de São Pedro figura um outro dado, no mínimo, curioso. É o município com o maior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) na área da educação do país, indicador apurado pela Organização das Nações Unidas (ONU): 0,825 (em uma escala de zero a um). O IDH de educação mede a quantidade de anos de estudo dos adultos e a expectativa de anos de escolaridade das crianças. Não é apenas nesse quesito que a cidade se destaca, contudo. No ranking geral da ONU, a cidade tem o segundo maior IDH do país (incluindo índices de saúde, educação e renda). Águas de São Pedro perde somente para São Caetano do Sul (SP) em IDH municipal.

Na cidade, que no passado era só um bairro do vizinho São Pedro, é possível encontrar mais ônibus escolar do que municipal. Aliás, literalmente só existe um ônibus circular para os água-pedrenses. E ele é gratuito. Todos se conhecem, e é esta é uma das maiores vantagens de gerenciar a única escola da cidade, a Emef Maria Luiza Fornasier Franzin, segundo João Paulo Pontes, coordenador pedagógico. “Se o aluno falta, vamos buscá-lo em casa, vamos onde os pais trabalham, vamos em qualquer lugar que a criança possa estar – e geralmente já sabemos onde seria”, conta. Ele garante que, graças a isso, o índice de evasão escolar é nulo.

Claro que a estratégia não é aplicável nas grandes cidades, mas muitas das outras ações que a escola pratica, e que lhe garantem destaque no ranking educacional, podem servir de exemplo para realidades geográficas diferentes. A escola, por exemplo, trabalha com aulas em período integral, um sistema que é bastante difundido em colégios de primeiro mundo e amplamente defendido por movimentos ligados à educação no Brasil. De manhã, aulas do currículo padrão. À tarde, aulas de línguas, artes marciais, dança, pilates, futebol, robótica e até culinária – a favorita dos alunos, conforme destaca Pontes.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/23/politica/1469235498_364210.html

PEC 241: valorização docente em xeque

21 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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arrecadação, Índice Nacional de Preços ao Consumidor, bonificação baseada no desempenho, CNTE, Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação, constituição, dívida pública, evasão escolar, formação, Fundeb, gasto público, golpista, governo interino, ilegítimo, inflação, IPCA, Lei 11.738/2008, lei do piso salarial, meta 17, Michel Temer, Novo Regime Fiscal, PEC 241, Piso Nacional dos Professores, PNE, política de bônus, política salarial, políticas de bonificação, presidente interino, privatização, professores, programa de certificação federal, prova brasil, Receita da União para Saúde e Educação, saresp, todos pela educação, Travessia Social, valor anual mínimo por aluno, valorização docente, verbas federais

PEC 241: valorização docente em xeque

O que as propostas do presidente interino para a economia e a educação podem significar para políticas salariais dos professores

Desde que Michel Temer assumiu interinamente a presidência, ao menos duas movimentações apontam para cenários preocupantes quando se fala em políticas públicas educacionais. A mais recente foi a apresentação no Congresso da PEC 241/2016. A Proposta de Emenda Constitucional enviada por Temer à Câmara dos Deputados em junho tem o objetivo de aprovar o Novo Regime Fiscal, que pretende limitar o crescimento do gasto público à inflação e revogar as vinculações, previstas na Constituição, de percentuais de Receita da União para Saúde e Educação.

Na prática, significa dizer que as verbas federais destinadas a essas áreas deixariam de variar conforme a arrecadação e passariam a ser corrigidas somente pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do ano anterior. Se entrar em vigor, o regime durará 20 anos e o dinheiro economizado será usado para pagar a dívida pública.

Antes da PEC, veio a público em abril o documento de propostas Travessia Social, que na área educacional apresenta sete ideias para um “programa de apoio e desenvolvimento” da Educação Básica. Sem citar o Plano Nacional de Educação (PNE), que acaba de completar dois anos, o texto diz que o governo deverá “dar consequência aos processos e resultados das avaliações” e criar um “programa de certificação federal” docente “para efeito de pagamento de um adicional à sua remuneração regular, custeado pela União” – ideias que sugerem a adoção de políticas de bonificação dos professores.

…É tudo o que o Plano Nacional de Educação gostaria reverter até 2020 com a meta 17, de “valorizar os(as) profissionais do magistério das redes públicas da Educação Básica, a fim de equiparar o rendimento médio dos(as) demais profissionais com escolaridade equivalente, até o final do 6º ano da vigência deste PNE.” O problema, segundo Luiz Araújo, é que a PEC pode significar a revogação do próprio PNE. “Eu digo que revogaria indiretamente, mas revogaria, porque o crescimento da oferta fica inviável e, logo, o cumprimento do plano como um todo será comprometido, se não pudermos aumentar o número de escolas, de pessoal e de vagas”, avalia. Nesse contexto, ele aponta que o piso só tem sentido quando possibilita aumentar o patamar de valorização. “O ganho real, acima da inflação, não é o único instrumento para isso, mas é imprescindível”, diz.

…O piso salarial dos professores é uma política que acaba de completar oito anos. Por isso, também são recentes os estudos sobre seus possíveis efeitos nos diversos aspectos da educação.

Uma dessas pesquisas, ainda em andamento, conseguiu mostrar que até 2013 o piso surtiu efeito na elevação dos salários brutos de professores nas redes municipais atingidas pela lei, ou seja, que pagavam salário-base abaixo dos R$ 950 estipulados e passaram a fazer as correções de acordo com a legislação. Além disso, registrou indícios de que o aumento salarial decorrente do piso proporcionou uma leve melhora (de 1 ponto percentual de 2010 a 2013) na qualidade da nota dos estudantes que ingressaram via Enem nos cursos de pedagogia nos municípios atingidos pela lei. Estas são, em resumo, as análises resultantes da tese de doutorado defendida na FGV em janeiro pelo economista Geraldo Andrade da Silva Filho, especialista em políticas públicas e gestão governamental, que também atua como pesquisador do Inep.

O levantamento também permitiu ao economista verificar que a bonificação baseada no desempenho é, percentualmente falando, quase inexistente entre as redes municipais brasileiras. No período de análise, apenas 2,3%, ou 22 municípios, entre 955 que responderam a esta pergunta da pesquisa, tinham alguma política de bônus.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/pec-241-valorizacao-docente-em-xeque/

Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

28 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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alunos, confiança, cotas, diálogo, educador, EJA, espaço escolar, estudantes, evasão escolar, formação, gravidez, Juventudes na escola sentidos e buscas: Por que frequentam?, Miriam Abramovay, pesquisa, pobreza, professor, Projovem Urbano do Pará, racismo, relações interpessoais, respeito, violência

Professor é fator decisivo contra a evasão escolar

Pesquisa mostra que alunos valorizam docente que saiba estabelecer diálogo, além de dominar a disciplina

Ter um professor que saiba criar uma relação pessoal e de respeito, além de demonstrar domínio do conteúdo é uma das razões importantes para reter os alunos no espaço escolar. Esse é um dos destaques da pesquisa “Juventudes na escola sentidos e buscas: Por que frequentam?” (clique para baixar), feita pelo MEC (Ministério da Educação), OEI (Organização dos Estados Interamericanos) e Flacso (Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais). No trabalho, a análise da escola foi feita por meio dos jovens, que avaliaram se suas expectativas de vida podem ser atendidas dentro do ambiente escolar.

O levantamento envolveu entrevistas com 8.283 alunos, com idade entre 15 e 29 anos, de ensino médio, EJA (Educação de Jovens e Adultos) e Projovem Urbano do Pará (Belém e Ananindeua), Bahia (Salvador e Feira de Santana), Rio de Janeiro (Rio de Janeiro e Volta Redonda), Paraná (Curitiba e Ponta Grossa) e Mato Grosso (Cuiabá e Rondonópolis). Para dar conta do processo, ainda foram criados grupos focais para aprofundar alguns temas como a importância das relações interpessoais na escola, racismo e a conjuntura do país.

Leia mais:
http://porvir.org/professor-e-fator-decisivo-contra-evasao-escolar/

O preço da exclusão

01 terça-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abandono escolar, bissexual, criatividade, discriminação, evasão escolar, gays, homossexual, intersexuado, lésbicas, LGBT, ONU Brasil, pnud, preço da exclusão, preconceito, produtividade, queer, sexualidade, suicídios, transgênero, violência

Campanha Livres & Iguais – narrado pela estrela de cinema Zachary Quinto – expõe o quanto a exclusão das pessoas LGBT realmente custa

Leia mais:
https://www.unfe.org/pt

Maioria dos jovens fora da escola não concluiu o fundamental, mostra estudo

26 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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abandono escolar, adolescentes, Aprendizagem em Foco, baixa qualidade de ensino, educação básica, ensino fundamental, ensino m´deio, evasão escolar, gravidez, jovens, Movimento Todos pela Educação, Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios, PNAD, repetência

Maioria dos jovens fora da escola não concluiu o fundamental, mostra estudo

A maioria dos jovens entre 15 e 17 anos que não estão na escola sequer conseguiu concluir o ensino fundamental. São 52% dos 1,3 milhão de adolescentes nestas condições. Gravidez e necessidade de trabalhar são os principais entraves.

Estas são as conclusões de um estudo realizado pelo Instituto Unibanco no boletim Aprendizagem em Foco, divulgado nesta semana. O Brasil ainda tem 2,8 milhões de crianças e adolescentes fora da escola, segundo o último balanço feito pelo Movimento Todos pela Educação (TPE) com base nos dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) de 2014, os mais recentes.

A etapa mais prejudicada é exatamente a dos adolescentes entre 15 e 17 anos: 17,4% não estavam na escola naquele ano, taxa que se mantém praticamente estagnada desde 2005, quando 21,2% dos jovens não estavam matriculados. De acordo com o estudo do instituto, os meninos evadem mais que as meninas – 14% dos jovens de 15 a 17 anos estão fora da escola e não completaram o ensino médio.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/02/26/maioria-dos-jovens-fora-da-escola-nao-concluiu-o-fundamental-mostra-estudo.htm

A escola que não tinha vizinhos

10 segunda-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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alunos, comunidade, ensino municipal, Escola Municipal Itacelina Bittencourt, evasão escolar, favela do Parolin, participação, Projeto Equidade

A escola que não tinha vizinhos

Colégio desafia estigmas e rankings e se torna chave para entender relações entre cidade, medo e ensino

“Pode deixar… eu vou lá embaixo e resolvo”, costuma dizer a pedagoga e psicóloga Raquel Zandomenighi, a cada novo impasse no colégio que dirige – a Escola Municipal Itacelina Bittencourt, no Guaíra. O “lá embaixo” ao qual se refere não é o pátio ou coisa assim, mas a Vila Parolin, distante da escola “seis quadras e uma ponte sobre o córrego”. O local é tido como a zona favelizada mais antiga de Curitiba. Dali vêm 60% dos 460 alunos do 1.º ao 5.º ano que estudam na instituição. Os restantes são oriundos do Lindoia, da Ferrovila ou de áreas de assentamento. Do Guaíra, mesmo, são poucos – e essa é a questão.

A “Itacelina Bittencourt” funciona na Rua São Paulo há exatos 60 anos. Nasceu como Grupo Escolar Vila Guaíra, mudou de nome, passou da tutela do estado para a do município, mas seguiu atada a um destino – o de “escola onde estudam os moradores da favela do Parolin”. O que parece mais uma curiosidade está longe de se traduzir numa convivência tranquila.

Leia mais:
http://www.gazetadopovo.com.br/vida-e-cidadania/a-escola-que-nao-tinha-vizinhos-a93g2wif1dsrom9wcxh4uv36c

Programa Transcidadania de SP tem 90% de adesão e prefeitura estuda expandir número de vagas para 150

21 terça-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Gênero, Preconceito, Profissão, Sociedade

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direito a educação, EJA, ensino fundamental, evasão escolar, inclusão, pátria educadora, prefeitura municipal, Programa Transcidadania, são paulo

Programa Transcidadania de SP tem 90% de adesão e prefeitura estuda expandir número de vagas para 150

A travesti Valeryah Rodriguez, de 35 anos, decidiu voltar para a sala de aula após 22 anos fora da escola. Desempregada e com o Ensino Fundamental incompleto, já duvidava que conseguiria terminar os estudos algum dia. “Por que vim parar neste lugar?”, questionou-se, durante a matrícula. Ela é uma das participantes do programa Transcidadania, criado neste ano pela Prefeitura de São Paulo que dá bolsas de R$ 840 para travestis e transexuais voltarem a estudar.

Das 100 participantes da primeira edição do programa, só 10% deixaram o curso, número abaixo da média de evasão escolar de jovens e adultos no País (os chamados EJA), que é de 36%, segundo o IBGE. A adesão já faz a Secretaria de Direitos Humanos, responsável por sua gestão, pensar em expandir o projeto para 150 vagas no próximo semestre. Para as atividades de 2014 e 2015, o programa custou R$ 3 milhões, valor que envolve o pagamento das bolsas e da equipe de profissionais do Transcidadania.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/07/20/adesao-transcidadania_n_7832840.html?ncid=fcbklnkbrhpmg00000004

Gênero e diversidade sexual nas escolas: uma questão de direitos humanos

20 segunda-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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cultura, direitos humanos, educação, escola, evasão escolar, gênero, masculinidade, preconceito, religião, sexualidade, violência

Gênero e diversidade sexual nas escolas: uma questão de direitos humanos

A ciência mostra que esse tipo de debate deve ocorrer, mas religiosos insistem em adiar o reconhecimento da dignidade de grupos excluídos

A Constituição Federal Brasileira, promulgada em 1988, em seu artigo 6º estabelece que a educação é um direito de todas e todos e, ainda, que condições para acesso e permanência escolar devem ser garantidas pelo Estado.

Entretanto, pesquisas científicas vindas dos mais diversos campos disciplinares mostram que grupos específicos da população são continuamente afastados da escola. As altas taxas de evasão escolar masculina (37,9% dos homens segundo dados do IBGE em 2011) têm sido apontadas como consequência de referenciais de masculinidade difundidos socialmente.

Uma identidade masculina baseada na agressividade, na indisciplina e em noções hierarquizadas do que é ser homem ou mulher tem, segundo esses últimos estudos, reproduzido uma cultura de violência e afastado os meninos dos bancos escolares..

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/sociedade/genero-e-diversidade-sexual-nas-escolas-uma-questao-de-direitos-humanos-6727.html

Aumenta número de jovens fora do ensino médio

08 segunda-feira dez 2014

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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ensino médio, evasão escolar, jovens brasileiros

Aumenta número de jovens fora do ensino médio

Pouco mais da metade dos jovens brasileiros – 54,3% – conseguiram concluir o ensino médio até 19 anos em 2013; Os resultados indicam que as metas desenhadas pelo Todos Pela Educação para 2013 não foram alcançadas

O número de jovens com idade entre 15 e 17 anos fora da escola aumentou em 2013. São 1,6 milhão de jovens fora das salas de aula sem ter concluído o ensino médio, o que representa 15,7% do total dos jovens dessa faixa etária.

Em 2012, esse porcentual era de 15,2%, maior do que o do ano anterior. Esse indicador está estagnado desde 2008.

Os dados foram levantados pelo Movimento Todos Pela Educação (TPE) a partir das informações da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad) 2013.

Pouco mais da metade dos jovens brasileiros – 54,3% – conseguiram concluir o ensino médio até 19 anos em 2013. O índice mostra uma pequena melhora em relação ao ano anterior (53%), mas a tendência é de estagnação. No ensino fundamental, a taxa de conclusão na idade adequada, até 16 anos, foi de 71,7%. Em 2012, era de 69,4%.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/blogs/paulo-saldana/aumenta-numero-de-jovens-fora-do-ensino-medio/

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