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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: Índia

“Mulheres não denunciam, porque chegar a julgamento é quase pior que o estupro”

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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#EuTambém, #MeToo, abusos sexuais, assédio, Índia, campanhas, comportamento, culpablizar a vítima, denúncia, denunciar, discriminação, educação, escândalo de abusos sexuais, estupradores, estupro, estupro coletivo, Harvey Weinstein, Hollywood, julgamento, Jyoti Singh, Kevin Spacey, Leslee Udwin, mulheres, redes sociais, transporte público, trauma, Udwin, valores, vítimas, violência, Weinstein

Um fotograma do documentário ‘A filha da Índia’.

“Mulheres não denunciam, porque chegar a julgamento é quase pior que o estupro”

Leslee Udwin, autora de documentário sobre estupro censurado na Índia, vê na educação a chave contra os abusos sexuais

Ela entendeu tudo quando entrevistou os estupradores: “Não são monstros, estão programados”. A cineasta e educadora britânica Leslee Udwin lançou em 2015 o documentário sobre um estupro coletivo que provocou comoção mundial e levou às ruas milhares de pessoas na Índia. Uma estudante de fisioterapia de 23 anos, Jyoti Singh, foi estuprada por cinco homens num ônibus de transporte público que continuou seu percurso pelas ruas de Nova Déli enquanto ela era atacada. Um deles lhe arrancou as vísceras. Ela morreu no hospital dias depois.

Pelo documentário, A Filha da Índia (título original India’s Daughter) —no qual falam os pais da vítima, familiares dos condenados, advogados, autoridades policiais e judiciárias e um dos condenados— Udwin ganhou diversos prêmios, como o Peabody Award, norte-americano, e o Anna Lindh de Direitos Humanos no Parlamento sueco. Foi escolhida pelos leitores do jornal The New York Times como a segunda mulher mais impactante de 2015, atrás de Hillary Clinton. E recebeu o apoio de estrelas de Hollywood como Meryl Streep e Sean Penn. Para ela foi uma epifania constatar que aqueles condenados à prisão perpétua não eram os selvagens que ela esperava encontrar. E parou de gravar filmes. Trocou a carreira cinematográfica por outra em que derrama toda a paixão que mostra ao falar: a educação.

…Também considera que campanhas como a de #MeToo (Eu Também), pela qual milhares de mulheres denunciaram nas redes sociais ter sido vítimas de agressões sexuais, “aumentam o desgaste” e são “passageiras”. “Não estou dizendo que seja uma perde de tempo. Ajuda individualmente quem sofre por isso, mas é superestimado. É considerado uma solução, mas não é”, explica.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/18/internacional/1511017886_737757.html

Maioria dos árabes é muçulmana. Mas maioria dos muçulmanos não é árabe

05 domingo fev 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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Arábia Saudita, África, Índia, árabes, burca, estado, Indonésia, Irã, Islã, maomé, muçulmanos, Persas, radicais, religião, sunistas, Turquia, xiitas

A cada 14 dias morre um idioma

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Idiomas, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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Tommy George, que morreu em julho, era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Mark Kolbe Getty Images

Tommy George, que morreu em julho, era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Mark Kolbe Getty Images

A cada 14 dias morre um idioma

Nos últimos 10 anos mais de 100 línguas desapareceram

No mês passado, foi assassinada na floresta do norte do Peru Rosa Andrade, de 67 anos, a última mulher falante de resígaro, uma das 43 línguas indígenas da Amazônia.

Tommy George, o último dos kuku-thaypan de Cape York (Austrália), morreu no dia 29 de julho, com 88 anos. Tommy George era o último falante de awu laya, uma língua aborígene da Austrália. Com ele morreram 42.000 anos de história e conhecimentos transmitidos de forma oral.

Cristina Calderón (nascida em 24 de maio de 1928) é a última falante nativa da língua yagán, da Terra do Fogo. Hoje ela vive em Puerto Williams, um assentamento militar chileno na ilha Navarino.

Yang Huanyi, a última pessoa capaz de ler e escrever em nushu, um sistema de escrita codificada usada durante séculos por mulheres chinesas. Wikimedia

Yang Huanyi, a última pessoa capaz de ler e escrever em nushu, um sistema de escrita codificada usada durante séculos por mulheres chinesas. Wikimedia

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/26/cultura/1482746256_157587.html

Educação: a revolução das filhas de prostitutas na Índia

27 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, adolescentes, Índia, discriminação, educação, escola, escravas, escravidão moderna, estupro, exploração infantil, exploração sexual, filhas, hindu, Kamathipura, Kranti, mulher, Mumbai, paquistanesa Malala Yousafzai, periferia, pobreza, prêmio nobel da paz, Prêmio Nobel do ensino, Prêmio Professor Global, prostitutas, superação, zona de prostituição

Asmita Katti e Shaddra K, de 18 e 16 anos, participam das oficinas da Kranti. Ángel L. Martínez

Asmita Katti e Shaddra K, de 18 e 16 anos, participam das oficinas da Kranti. Ángel L. Martínez

Educação: a revolução das filhas de prostitutas na Índia

Adolescentes de Kamathipura criam projeto para educar jovens marginalizadas por meio das artes

São mulheres e poderosas. São jovens e espertas. Foram maltratadas e são corajosas. Foram escravas e são independentes. Foram abusadas e são fortes. São artistas, professoras, jornalistas, oradoras, assistentes sociais, estudantes… São filhas das prostitutas de uma das maiores zonas de prostituição do mundo, mas não renegam o seu passado. Foram vítimas, e são agentes da mudança. Um grupo de adolescentes decididas a revolucionar ideias antagônicas na sociedade indiana.

“Fui abusada por muitos homens quando ainda era uma criança. Ainda me lembro vivamente de como, quando eu tinha nove anos, um dos clientes da zona me colocou sentada no seu colo e introduziu seus dedos na minha vagina…”, conta Shweta Katti, de 21 anos. Em um inglês perfeito, sem hesitações, ela relata a perda da inocência, a humilhação, a dor e a culpa. Mas se trata de um discurso articulado, sereno, seguro. “Eu não odeio todos os homens. Não são todos iguais”. Sua firmeza se apoia em uma explanação desprovida de dúvidas que somente o insondável exercício da memória foi capaz de transformar em construtiva. Palavras que serviram mais como um bálsamo alheio do que como um martírio próprio. Passado o suplício e a compaixão, Shweta estuda psicologia para ajudar outras meninas que foram estupradas. “As mulheres de Kamathipura [o bairro de prostituição de Mumbai] acham que não podem sonhar grande, e isso as impede de atingir os seus objetivos”. Mastigada e saboreada por ela mesma, sua história é um exemplo de superação para muitos públicos diferentes e tem lhe valido o reconhecimento internacional de 25 menores de 25, mulheres jovens exemplares, ao lado de outras mulheres, como a militante e Prêmio Nobel da Paz paquistanesa Malala Yousafzai.

…Minha avó vivia em Karnataka [estado indiano ao sul de Mumbai] e era dançarina. Levaram-na para trabalhar em Kamathipura quando era menor. Ela não sabia que se tratava de um bordel. Depois vieram os vícios e tudo o mais”, conta Sheetal. Três gerações de mulheres de sua família sobreviveram na favela da prostituição. Sob uma promessa de trabalho e tiradas em idade prematura de outros estados ou de países vizinhos como o Nepal e Bangladesh, as escravas sexuais são presas e transformadas em prostitutas pelos dalals — cafetões — até atingirem idades acima de 25 anos. Então, o sistema adhiva — receitas compartilhadas — as obriga a ceder uma parte de seus ganhos em itens como aluguel e segurança; reduzindo a 40% a sua já minguada renda.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/24/internacional/1466769362_575564.html?id_externo_rsoc=FB_CM

‘Wannabe’, das Spice Girls, é transformada (finalmente) em hino feminista pela ONU

07 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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#WhatIReallyReallyWant, África, Índia, bairros pobres, Canadá, cultura pop, desigualdade social, empoderamento, escolas, feminismo, gênero, Girl Power, hino feminista, identidade, igualdade de gênero, meninas, mennas, mulher, mundo árabe, Nigéria, O Poder das Garotas, o que eu realmente quero, Objetivos do Desenvolvimento Sustentável, ONU, padrão, Reino Unido, salários, Spice Girls, The Global Goals, violência, Wannabe

Igualdade de Gênero

‘Wannabe’, das Spice Girls, é transformada (finalmente) em hino feminista pela ONU

Campanha da The Global Goals utiliza a canção da banda para reivindicar a igualdade de gênero

A música Wannabe, das Spice Girls, completa 20 anos e ressurge na forma de campanha de conscientização social pela igualdade de gênero. A organização The Global Goals recorreu ao hit da banda britânica para lançar um vídeo que reivindica os direitos das mulheres e meninas do mundo inteiro. A letra da canção serve também para popularizar o hashtag que acompanha a iniciativa, #WhatIReallyReallyWant (o que eu realmente quero).

Nos anos noventa, quando as Spice Girls conquistaram a fama, um mantra surgia em cada uma de suas aparições promocionais.Girl Power (O Poder das Garotas) era o lema do quinteto feminino que, pela primeira vez, conseguia quebrar a hegemonia total das boybands como New Kids on The Block e Take That.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/06/estilo/1467787368_454899.html

Para proteger mulheres, celulares na Índia terão ‘botão de pânico’

18 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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amigos, aplicativo, Índia, botão de pânico, comportamento, crimes por motivo de gênero, defesa, estudante, estupro coletivo, Feel Safe, mulheres, parentes, polícia, reduzir incidência

Para proteger mulheres, celulares na Índia terão ‘botão de pânico’

Medida busca reduzir incidência de crimes por motivo de gênero

Todos os celulares vendidos na Índia a partir de 2017 precisarão ter um botão que, quando pressionado, alerte a polícia e familiares que uma mulher está em perigo, informou a ministra de Desenvolvimento da Mulher e da Infância, Maneka Gandhi. Os celulares de modelos anteriores serão adaptados, e a partir de 2018 será obrigatório também que todos os aparelhos tenham GPS. O novo botão avisará, além da polícia, os parentes e amigos que a usuária escolher.

Nos últimos anos, depois que o estupro coletivo de uma estudante abalou a sociedade, motivando manifestações e mudanças legais e comportamentais, foram criados vários aplicativos de celular específicos para esse fim. Serviços de transporte como Uber e Ola, seu concorrente local, o incorporaram. Paralelamente ao botão de pânico, a Aliança para as Normas dos Celulares lançou o aplicativo I Feel Safe (“sinto-me segura”), que ativa um alarme quando o botão de ligar é apertado cinco vezes seguidas, em qualquer celular, mesmo com o acesso bloqueado.

Entretanto, o Governo indiano considera que um botão físico é melhor que um aplicativo, porque “uma mulher em perigo tem apenas um ou dois segundos para enviar uma mensagem de alerta, já que nessas situações os criminosos frequentemente interceptam os telefones”, diz nota do Departamento de Informação à Imprensa.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/09/internacional/1462807156_596937.html

Nova animação da Pixar revela a magia da espiritualidade indiana

09 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Religião, Sociedade

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animação, Índia, criança, cultura, curta metragem, desenhos infantis, Deus Vishnu, Deusa Durga, diversidade cultural, espiritualidade indiana, hinduísmo, infância, macaco Hanuman, mundo ocidental, Os Heróis de Sanjay, Pixar Studios, religião, ritual, super-herói

sanjay

Nova animação da Pixar revela a magia da espiritualidade indiana

Recentemente, a Pixar Studios lançou um fascinante curta metragem de animação em parceria com a Walt Disney Pictures. Baseado na história de vida do próprio diretor Sanjay Patel, o filme Os Heróis de Sanjay (do original Sanjay’s Super Team) mostra a relação entre um garoto, seu pai e sua cultura.

Sanjay é uma criança de ascendência indiana que, porém, tem preferências ao mundo ocidental. Os dois universos são radicalmente opostos, o que faz com que ele tenha conflitos internos sobre do que gostar ou como se sentir. Até o momento em que ele participa de um tradicional ritual com seu pai mas, entediado, acaba acessando um mundo interior onde interage com três divindades do hinduísmo: o macaco Hanuman, a Deusa Durga e o Deus Vishnu. Sanjay aprende que a solução de seus conflitos é o caminho do equilíbrio e percebe que os deuses hindus podem ser tão interessantes como qualquer outro super-herói.

Leia mais:
http://despertarcoletivo.com/nova-animacao-da-pixar-revela-a-magia-da-espiritualidade-indiana/

https://vimeo.com/159036517

Mauritia, um microcontinente submerso no Oceano Índico

05 sábado mar 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Índia, camadas de magma, continentes, ilha de Madagascar, ilha de Seicheles, Mauritia, microcontinente submerso, Oceano Índico, período da Rodínia, placas tectônicas, revista Nature Geoscience, zircão

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Rondínia: supercontinente formado entre 1,1 bilhão e 750 milhões de anos atrás. O território começou a se fragmentar há 900 milhões de anos (Trond Torsvik/VEJA)

Mauritia, um microcontinente submerso no Oceano Índico

Área teria existido entre 2 bilhões e 70 milhões de anos atrás, e foi coberta pelo mar e por camadas de magma ao longo da separação dos continentes

Em um período entre 2 bilhões e 70 milhões de anos atrás, os continentes eram unidos em um único supercontinente, chamado Rodínia. Este supercontinente foi o pai da Panótia e avô da Pangeia, que, por movimentos tectônicos, deram origem aos continentes atuais. Neste primeiro processo de movimentação e separação, um microcontinente se formou entre as regiões que hoje formam a Índia e a ilha de Madagascar, e durou tempo suficiente para ser submerso por camadas de magma e pelas águas que geraram o Oceano Índico. Batizada de Mauritia, esta faixa de terra foi anunciada em estudo publicado no domingo passado pela revista científica Nature Geoscience.

Atualmente, Índia e Madagascar estão a mais de 4.000 quilômetros de distância. No período da Rodínia, no entanto, os territórios estavam unidos em uma mesma porção continental. Com o início da separação das terras, uma faixa continental se formou, sobre a qual também estariam áreas que hoje formam as ilhas de Seicheles, Reunião e Maurício. Esta faixa foi batizada de Mauritia pelos cientistas do Earth Dinamyc Group, da Universidade de Oslo, na Noruega. Com o tempo e com a movimentação das placas tectônicas, Mauritia acabou se fragmentando, foi coberta por camadas de magma e desapareceu sob as águas do atual Oceano Índico.

Leia mais:
http://veja.abril.com.br/noticia/ciencia/um-microcontinente-submerso-no-oceano-indico

Número de analfabetos adultos coloca Brasil na 8ª posição mundial

29 quarta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Conferências, etc, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Sociedade

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alfabetização, analfabetos funcionais, Índia, PIB, unesco

Brasil na fila da alfabetização

por  María Martín

Mesmo tendo atingido níveis mais aceitáveis, o Brasil carrega uma massa importante de analfabetos funcionais, isto é, que não completaram quatro anos do ensino básico. A última série do IBGE ilustra que em 2001, 27% da população respondia por estas características. Em 2009, ainda 20% estava nesta categoria.

Sobre a capacidade dos países para destinar recursos à educação, a Unesco, compara o país com a Índia, décima economia do mundo. No Brasil, sexta economia mundial, os impostos equivalem ao 24% do PIB, enquanto na Índia supõem 16% do seu PIB. Segundo a Unesco, essa grande diferença é chave para que o Brasil tenha avançado na qualidade de sua educação e na redução da desigualdade e ajuda a explicar como o país investe dez vezes mais do que a Índia, por criança, na educação primária. Segundo o relatório, em 2011, o Brasil gastou em educação 18% do total do seu orçamento.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/01/29/sociedad/1391021789_225148.html

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