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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos Mensais: março 2017

Com crise, desigualdade no país aumenta pela primeira vez em 22 anos

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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atividade econômica, baixa renda, bicos, custo social, desemprego, desigualdade, emprego, escolarizados, inflação, ipea, justiça social, mercado de trabalho, pobres, renda, renda domiciliar

Queda na renda: após irmã perder o emprego, família do técnico Pierre Rodrigues passa por dificuldades – Fernando Lemos / Agência O Globo

Com crise, desigualdade no país aumenta pela primeira vez em 22 anos

Desemprego faz Brasil anular redução da disparidade em 2014 e 2015

A desigualdade voltou a aumentar no país. Ao atingir patamares recordes em 2016, o desemprego fez com que a disparidade da renda domiciliar per capita no Brasil registrasse o primeiro aumento em 22 anos, desde o início do Plano Real, mostra o índice de Gini calculado pela FGV Social. O indicador — que varia de zero a um e que, quanto mais perto de zero estiver, mais igual é a sociedade — chegou a 0,5229 no ano passado, alta de 1,6% em relação ao ano anterior. Com o resultado, o Brasil voltou três anos no tempo e anulou a redução da desigualdade registrada em 2014 e 2015.

— Além do aumento do desemprego, tem a inflação corroendo a renda média. O desemprego se tornou sério porque aumentou, mas também porque é de longa duração. A pessoa fica desempregada e demora a sair da situação — analisa o economista Marcelo Neri, diretor da FGV Social e ex-presidente do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).

Segundo Neri, o aumento na desigualdade registrado no ano passado preocupa principalmente porque o bolo a ser dividido não só encolheu, mas murchou para os mais pobres. Além do custo social, o economista observa que os efeitos sobre esse grupo são muito ruins para a economia, pois os mais pobres comprometem a maior parte da renda com consumo. Eles são, portanto, parte importante na demanda que tanto se espera destravar para que a atividade econômica brasileira volte a crescer.

Estamos andando para trás em justiça social. Em 2015, apesar de o índice de Gini ter ficado estável, a renda dos 5% mais pobres já havia caído 14%, e a pobreza, aumentado 19,3%. O resultado de 2016 penalizando este grupo novamente é uma desgraça. Se os mais pobres estão perdendo mais, as empresas vendem menos. A queda do consumo é mais forte quando a desigualdade aumenta. Programas voltados aos mais pobres, como o Bolsa Família, têm um impacto multiplicador sobre a demanda da economia três vezes maior que o da Previdência ou o do FGTS — exemplifica o diretor da FGV Social.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/economia/com-crise-desigualdade-no-pais-aumenta-pela-primeira-vez-em-22-anos-21061992?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

Editoras independentes criam livraria em ônibus escolar e estacionam por SP

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade

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Autonomia Literária, ônibus escolar, coletivo, contação de histórias, editoras independentes, Elefante, loja de livros, Lote 42, Loteria Federal, Mino, N-1, Piparia, Rizomamóvel

Rizomamóvel, ônibus que funciona como uma loja de livros de editoras independentes Por: Luís Dávila/Folhapress

Editoras independentes criam livraria em ônibus escolar e estacionam por SP

Um ônibus escolar amarelo, igualzinho aos que aparecem em filmes americanos, chama a atenção de quem passa na rua Rui Barbosa, na Bela Vista, no centro paulistano. Estacionado na altura do número 269, em frente ao restaurante palestino Al Janiah, o veículo teve seu interior transformado em uma livraria colaborativa.

A ideia surgiu do coletivo Rizoma, uma distribuidora independente formada no fim do ano passado pelas editoras Autonomia Literária, Elefante e N-1. A proposta delas é abrir brechas para publicações que não têm espaço em grandes livrarias, funcionando como uma cooperativa, sem fins lucrativos.

“Pensamos em criar uma alternativa de circulação com esse modelo estratégico de guerrilha, chamando uma rede de amigos para ajudar nas vendas com porcentagens mais justas”, diz Cauê S. Ameni, 28, da Autonomia Literária.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/saopaulo/2017/03/1865417-coletivo-de-editoras-independentes-cria-livraria-itinerante-em-onibus-escolar.shtml

‘Belo Monte: Depois da Inundação’: documentário ganha download gratuito no dia internacional de ação pelos rios

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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Altamira, índios Ashaninka, Belo Monte, comunidades indígenas, Dia Intcional dernae Ação pelos Rios, documentário, hidrelétrica, impunidade, luta contra barragens, peru, povo Munduruku, rio Ene, Rio Tapajós, rio Xingu, rios vivos, tragédia do Rio Doce

‘Belo Monte: Depois da Inundação’: documentário ganha download gratuito no dia internacional de ação pelos rios

Ontem, 14/3, foi o Dia Intcional dernae Ação pelos Rios, de luta contra barragens e pelos rios vivos! É, portanto, um dia especial para lembrar da tragédia do Rio Doce, em novembro de 2015 (e ainda sem solução, nem punição), da hidrelétrica faraônica de Belo Monte (a 4ª. maior do mundo – e daí?? – e uma das obras mais violentas e controversas do país) e da luta do povo Munduruku contra a construção de uma hidrelétrica no Rio Tapajós. Também é dia para lembrar de todas as comunidades que tiveram (ou ainda terão) suas vidas devastadas pela construção de barragens e se organizaram em movimentos sociais contra todas as outras obras planejadas pela sanha desenvolvimentista em nosso país.

É também o dia de lembrar de histórias inspiradoras como a dos índios Ashaninka, no Peru, que lutaram e conseguiram salvar o rio Ene de uma obra devastadora que os condenaria à fome e à tristeza. Não esquecer, portanto, que vale a pena lutar e se mobilizar. É importante resistir e tentar.

Leia mais:
http://conexaoplaneta.com.br/blog/belo-monte-depois-da-inundacao-documentario-ganha-download-gratuito-no-dia-internacional-de-acao-pelos-rios/

‘Tenho aluno que viu o pai matar a mãe, aluna abusada pelo padrasto’: o isolamento de professores diante de casos de violência e bullying

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, agressão, aluno, apanhar, assassinato, assistentes sociais, atendimento aos alunos, bullying, Conselho Tutelar, crime, escola pública brasileira, estrangulamento, gorda, indisciplina, Marta Avelhaneda Gonçalves, mãe, negra, obesa, padrasto, pais, periferia, Pisa, pobre, preconceito, professora, projeto de lei 3.688, psicólogos, punição, sofrimento, surra, undime, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, violência, violência doméstica

Professora há 29 anos, Jonê Carla Brandão ainda se choca com histórias contadas por alunos / Alexandre Campbell/BBC Brasil

‘Tenho aluno que viu o pai matar a mãe, aluna abusada pelo padrasto’: o isolamento de professores diante de casos de violência e bullying

Professora de Língua Portuguesa da rede pública há 29 anos, Jonê Carla Baião sempre pede aos alunos, no início do período letivo, uma redação curta sobre a vida deles. Já leu e ouviu muita história, mas ainda se atordoa com relatos como o que lhe foi entregue no primeiro dia de aula de 2017 por uma aluna do 9º ano:

“Eu sempre fui zoada e a última vez em que tive paz na escola foi no Jardim (de infância); depois disso não tive um ano sequer em que não tenham mexido comigo”, escreveu a jovem, que, negra e muito magra, era alvo constante de ofensas dos colegas, e os professores não percebiam.

Outra vez, também no primeiro dia de aula, uma aluna vinda de São Paulo escreveu que apanhava do pai e por isso havia se mudado para o Rio para morar com a mãe e o padrasto – que passou a abusar sexualmente dela.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-39253873

O crânio esburacado por um martelo hidráulico 400.000 anos depois da morte

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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Acheulense, Aroeira, Atapuerca, Centro de Evolução e Comportamento Humanos, crânio esburacado, Denominação de Origem Neandertal, DNA, escavações, espanha, evolução humana, fóssil, França, Homo antecessor, Homo erectus, Homo heidelbergensis, Homo sapiens, Madrid, neandertais, neandertais arcaicos, paleoantropóloga, Pleistoceno Médio, portugal, restauradora Maricruz Ortega, restos humanos, revolução tecnológica, rocha, sítio arqueológico, ser humano, Sima de los Huesos, Tautavel

Pedaço de um crânio encontrado na gruta de Aroeira (Portugal) PNAS

O crânio esburacado por um martelo hidráulico 400.000 anos depois da morte

Equipe luso-espanhola encontra em Portugal fóssil de um humano contemporâneo da Sima de los Huesos

Em 15 de julho de 2014, três cientistas escavavam em um sítio arqueológico de Portugal usando um martelo hidráulico. Essa ferramenta, usada normalmente para abrir o asfalto, por exemplo, é indispensável quando se precisa penetrar em uma rocha em busca de fósseis. De repente, em meio às pedras, saltou uma lasca de osso. E, após dois anos e meio de trabalho cuidadoso, esse achado casual tornou possível a descoberta de um crânio que lança luz a um período obscuro da evolução humana.

O fóssil estava preso à rocha, razão pela qual os responsáveis pelo sítio de Aroeira, no sul de Portugal, decidiram retirá-la em bloco. O material foi enviado ao Centro de Evolução e Comportamento Humanos de Madri, onde foi retirado o excesso mineral que o envolvia. “Em toda a minha carreira, nunca havia enfrentado um desafio com essas características, tanto pela importância do fóssil quanto pela dificuldade para extraí-lo da pedra”, explicou a restauradora Maricruz Ortega, da instituição madrilenha. “Foi preciso trabalhar muito delicadamente, com uma broca de dentista, prestando muita atenção na anatomia para separar o osso da rocha sem tocar no crânio”, detalha ela, em nota divulgada à imprensa pelo centro. Depois disso, os vestígios passaram por escâneres médicos para se poder reconstituir o modelo do crânio em três dimensões.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/03/13/ciencia/1489430150_143433.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

DNA de placa nos dentes revela que Neanderthal usava ‘aspirina’

10 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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abcesso dentário, antibiótico natural, ácido salicílico, álamo, bactérias, caverna de El Sidrón, cavernas de Spy, cogumelos, dentes, dieta, DNA, doença gastrointestinal, espanha, fungo Penicillium, homem de Neanderthal, Mandíbula, molares, Neanderthais da Bélgica, ovelhas selvagens, pinhões, placa bacteriana, plantas medicinais como antibióticos e analgésicos], princípio ativo da aspirina, rinocerontes, vegetarianos

Mandíbula superior de um homem de Neanderthal encontrada em caverna de El Sidrón, na Espanha; este indivíduo apresentava um abcesso dentário em um dos molares e a análise das bactérias ali depositadas revelou que ele também tinha uma doença gastrointestinal, cujos sintomas eram tratados com álamo – uma fonte natural do princípio ativo da aspirina – e vegetação com mofos que incluíam o fungo Penicillium, um antibiótico natural

DNA de placa nos dentes revela que Neanderthal usava ‘aspirina’

Abscesso dentário mostra que há 40 mil anos eles já usavam plantas medicinais como antibióticos e analgésicos; estudo também mostra que Neanderthais da Bélgica comiam rinocerontes, enquanto os da Espanha eram vegetarianos

Depois de estudar geneticamente a placa bacteriana encontrada nos dentes de homens de Neanderthal, um grupo de cientistas conseguiu desvendar novos aspectos sobre a dieta e o comportamento dos mais próximos parentes extintos dos humanos – incluindo um surpreendente conhecimento sobre plantas medicinais.

Além de diferenças regionais na dieta dos Neanderthais, com níveis distintos de consumo de carne, a pesquisa revelou que alguns deles se medicavam com álamo, uma planta que contém ácido salicílico – o princípio ativo da aspirina – e com Penicillium, um gênero de fungo antibiótico.

O uso de antibióticos seria muito surpreendente, levando em conta que eles viveram mais de 40 mil anos antes do desenvolvimento da penicilina. Com certeza nossas descobertas contrastam muito com a visão simplista que a imaginação popular tem dos nossos mais antigos parentes

Paleontólogas trabalham na caverna Túnel de Ossos, em El Sidrón, na Espanha, onde foram encontrados 12 espécimes de homens de Neanderthal que viveram há cerca de 49 mil anos

Leia mais:
http://ciencia.estadao.com.br/noticias/geral,dna-de-placa-bacteriana-revela-que-homem-de-neanderthal-usava-aspirina,70001691836

Médica filha de pai semialfabetizado é a 1ª mulher a dirigir faculdade da USP

09 quinta-feira mar 2017

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comando, faculdade de medicina da USP Ribeirão, Margaret de Castro, mulher

Médica filha de pai semialfabetizado é a 1ª mulher a dirigir faculdade da USP

Foram necessários 65 anos para que uma mulher assumisse o posto de comando mais alto de uma das mais tradicionais faculdades de medicina do país, a USP de Ribeirão Preto (SP). O ciclo foi rompido pela médica Margaret de Castro, 57, filha de mãe professora e de pai rural semianalfabeto.

Escolhida diretora da faculdade para uma gestão de quatro anos, Margaret é formada em medicina pela Universidade Federal do triângulo Mineiro e livre docente pela própria USP-Ribeirão.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2017/03/1864573-medica-filha-de-pai-semianalfabeto-e-a-1-mulher-a-dirigir-faculdade-da-usp.shtml

A menina pobre que viveu em caverna no Brasil e virou escritora de sucesso na Suécia

09 quinta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Preconceito, Profissão, Sociedade

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adoção, caverna, Christiana, Christina Rickardsson, Diamantina, favela, infância, livro, Nunca Pare de Caminhar, Parque Estadual do Biribiri, Suécia

Christina Rickardsson conta sua própria história em livro que esgotou já na primeira semana de vendas na Suécia

A menina pobre que viveu em caverna no Brasil e virou escritora de sucesso na Suécia

“Christiana, me prometa uma coisa. Aconteça o que acontecer na sua vida, nunca pare de caminhar”, disse certa vez sua mãe, naqueles tempos miseráveis em que ela se chamava Christiana Mara Coelho.

Sua primeira casa foi uma caverna no Parque Estadual do Biribiri, reserva natural próxima à cidade mineira de Diamantina. A segunda, uma favela de São Paulo. Mas quando ela tinha oito anos de idade, tudo iria mudar: um dos “pássaros de metal” que ela via voar no céu de São Paulo a levou para a Suécia, ao lado dos pais adotivos. E ela passou a se chamar Christina Rickardsson.

A história das duas vidas de Christina se tornou um best-seller na cena literária da Suécia, com título dedicado às palavras da mãe. Sluta Aldrig Gå (Nunca Pare de Caminhar), livro de estreia da autora brasileira que já não fala o português, será lançado no Brasil ainda neste semestre pela editora Novo Conceito, com tradução de Fernanda Sarmatz Åkesson.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-39203681

Escola do agreste de AL aprova 42 estudantes em universidades públicas

05 domingo mar 2017

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agreste de Alagoas, autoestima, contraturno escolar, Enem, engajamento de funcionários, Escola Estadual de Educação Básica Pedro Joaquim de Jesus, Filme Lab, Maceió, metodologia, potencial, sisu, Teotônio Vilela, treinamento de raciocínio lógico, universidade pública

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Escola do agreste de AL aprova 42 estudantes em universidades públicas

Quarenta e dois estudantes da Escola Estadual de Educação Básica Pedro Joaquim de Jesus, em Teotônio Vilela, na região agreste de Alagoas, foram aprovados em universidades públicas por meio das provas do Enem 2016 (Exame Nacional do Ensino Médio). No ano passado, foram apenas quatro. A escola, que fica a cerca de 100 km da capital, Maceió, tinha 200 alunos matriculados no terceiro ano em 2016.

O salto da aprovação de estudantes é creditado ao Filme Lab, laboratório destinado a estudantes do 3º ano do Ensino Médio para preparação específica para o Enem. Iniciativa da própria escola, o laboratório começou a funcionar em 2016, à noite, no contraturno escolar.

Na primeira chamada do Sisu 2016 (Sistema de Seleção Unificada), foram 32 estudantes aprovados e, na segunda chamada, mais dez foram chamados para cursos em universidades públicas. Os aprovados conseguiram ingressar na Ufal (Universidade Federal de Alagoas), Uneal (Universidade Estadual de Alagoas), na Uncisal (Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas) e UFS (Universidade Federal de Sergipe). A direção da escola afirma que dezenas de alunos também foram aprovados em vestibulares de universidades e faculdades particulares, sem especificar o número exato.

Leia mais:
https://educacao.uol.com.br/noticias/2017/03/05/escola-do-agreste-de-al-aprova-42-estudantes-em-universidades-publicas.htm

Estes morangos são vermelhos? Pense bem, talvez sua mente esteja te enganando

05 domingo mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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cérebro, consistência de cor, cores, iluminação, luz, luz do dia, luz solar, mente, percepção visual, pixel

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Estes morangos são vermelhos? Pense bem, talvez sua mente esteja te enganando

Às vezes, as coisas não são exatamente o que parecem.

À primeira vista, essa foto parece ter sido mal tirada. Ou talvez alguém estaria brincando com filtros ou algum programa de edição fotográfica.

Mas o que você realmente está vendo é uma imagem que não contém nenhum pixel – a menor unidade de uma imagem digital – da cor vermelha.

Ou seja, se você está enxergando morangos vermelhos, na verdade está sendo enganado por sua própria mente.

A explicação é científica. As cores aparecem de maneira diferente em função da luz – a iluminação gerada por lâmpadas fluorescentes (aquelas que existem em muitos escritórios) não é a mesma provocada pelas incandescentes (normalmente usadas nas casas), por exemplo.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/salasocial-39144156?ocid=socialflow_facebook

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

03 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

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Agricultura, América Central, Belize, Cahal Pech, Chichen Itzá, chuvas, cientistas, civilização, conquistadores espanhóis, El Salvador, escavações, espanhol, Guatemala, hieróglifos, Honduras, império maia, inscrições gravadas, joia, linha ancestral, Maias, México, mudança climática, Nim Li Punit, pingente de jade, pirâmides, rei, rei Janaab Ohl K'inich, sítio arqueológico, secas, T, tumbas, vento, vestígios

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

Joia apresenta 30 hieróglifos gravados na parte de trás

A enigmática joia que revela a agonia da civilização maia

A descoberta surpreendeu o arqueólogo norte-americano Geoffrey Braswell.

“A gente poderia esperar encontrar algo assim em uma das grandes cidades do império maia, mas não aqui”, afirma o professor de Antropologia da Universidade da Califórnia em San Diego.

A joia a que Braswell se refere foi encontrada no sítio arqueológico de Nim Li Punit, localizado no distrito de Toledo, ao sul de Belize, na América Central.

Trata-se de um pingente de jade de cerca de 18cm de largura por 10cm de comprimento. A joia foi encontrada em 2015, mas só agora os cientistas começaram a entender o seu significado.

O objeto é a segunda maior peça maia de jade já encontrada em Belize. Mas, segundo Braswell, o que torna o pingente ainda mais especial é o fato de ser o único com inscrições gravadas que se tem conhecimento.

O pingente foi encontrado junto a outros objetos - 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

O pingente foi encontrado junto a outros objetos – 25 vasos e uma pedra esculpida em forma de deusa

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39151420?ocid=socialflow_facebook

Síndrome de Williams, o transtorno genético raro que torna as crianças extremamente extrovertidas

03 sexta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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ASWE, autismo, crianças extrovertidas, cromossomo 7, desenvolvimento, distúrbios de aprendizagem, empatia, escolas, genes, habilidades sociais, ingênuo, Rosa Gonzalez, síndrome de williams, sociável, transtorno genético raro, vulnerável

David, de 9 anos, foi diagnosticado aos 21 meses com a desordem

David, de 9 anos, foi diagnosticado aos 21 meses com a desordem

Síndrome de Williams, o transtorno genético raro que torna as crianças extremamente extrovertidas

Você nunca vai ficar sem assunto ao falar com alguém com a Síndrome de Williams. Seja em uma reunião ou em uma festa, eles são os primeiros a puxar conversa, entram em qualquer bate-papo e, se necessário, sobem até no palco.

Além de extrovertidos e sociáveis, também têm empatia e estão dispostos a agradar. Mas essas características, que os tornam jovens adoráveis, podem trazer dificuldades sociais na vida adulta.

“As pessoas com essa condição têm um perfil psicológico e social muito definido”, explica à BBC Rosa Gonzalez, presidente da Associação de Síndrome de Williams da Espanha (ASWE), que reúne 170 famílias.

Seu filho David, de nove anos, foi diagnosticado aos 21 meses com o transtorno, que costuma ser descrito a grosso modo como o “oposto do autismo”.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-39152964?ocid=socialflow_facebook

Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

01 quarta-feira mar 2017

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brincadeiras, brincar, brincar na rua, Butantã, centros urbanos, comunidade, criança, direito de brincar, espaço público, infância, Já Para a Rua, jogos, liberdade, ludicidade, pertencimento, piqueniques, queimada, relações, segurança, taco, território, trânsito, violência, vizinhos

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Casas de portas abertas: crianças descobrem o prazer de brincar na rua

Educadora paulista propõe ação que resgata brincadeiras de rua para que este espaço, visto por muitos como sinônimo de perigo, possa se tornar um lugar de boas lembranças da infância

Já faz tempo que as ruas dos grandes centros urbanos não são lugares para crianças brincarem. Com medo da violência e do trânsito, moradores estão subindo muros, investindo em playgrounds cercados, aumentando a vigilância e se fechando dentro de casa. As ruas são vistas como perigosas para adultos e crianças. Na contramão desta tendência, a educadora Paula Mendonça, de 37 anos, resolveu abrir portas e janelas de sua casa e chamar as pessoas para ocupar justamente o que elas mais temem: o meio da rua.

Moradora do bairro do Butantã, na zona oeste de São Paulo, a mãe de Nina, 8, e Luana, 5, começou a se incomodar com os rumores de uma onda de assaltos pela vizinhança. “A ideia dos vizinhos era a de aumentar a segurança e se trancar em casa. As crianças estavam assustadas, minhas filhas não queriam sair mais. Na hora, pensei: que lembrança é esta que elas vão guardar da infância?”. Paula chamou então a associação de moradores (AMAPAR – Associação dos Moradores Amigos do  Parque da Previdência) e propôs fechar, durante um domingo, a rua de sua casa para brincadeiras e piqueniques. Para sua surpresa, a adesão foi total e imediata. Os vizinhos mais idosos se lembraram de como, no passado, era divertida a vida das crianças brincando nas ruas. E assim nasceu o movimento “Já Para a Rua!” – um contraponto à célebre frase materna “já pra casa!” – que fecha a rua Francisco Perroti, no Butantã, um domingo a cada dois meses, das 10h às 13h.

Por que as crianças devem brincar na rua?
É preciso olhar para as crianças dos grandes centros urbanos e pensar qual o espaço que elas ocupam. Temos que aproveitar as áreas verdes, sim, parques, praças, mas também precisamos pensar se estas crianças ocupam e têm liberdade para estar nas ruas. Não é só o espaço que é maior. Uma coisa é a criança brincar no quintal sozinha. Outra é conhecer e explorar o território que ela habita. Existem pessoas que moram no mesmo lugar, que crescem juntas num mesmo território, e que podem passar a vida sem se conhecer. A cidade grande tem um pouco dessa cultura de se fechar e perder os laços das relações de vizinhança. Isso não é bom. Com medo de perder seu patrimônio, o que as pessoas acabam perdendo são as suas relações.

Leia mais:
http://criancaenatureza.org.br/noticias/casas-de-portas-abertas-criancas-descobrem-o-prazer-de-brincar-na-rua/

Iniciativa Diálogos do Brincar abre 2017 com discussão sobre a importância do brincar ao ar livre

01 quarta-feira mar 2017

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aprendizagem, audiovisual na educação, brincar livre, crianças com deficiências, Diálogos do Brincar, ECA, educação, escuta de crianças, infância, meio ambiente, natureza, tempo e ritmo na infância, território do brincar

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Iniciativa Diálogos do Brincar abre 2017 com discussão sobre a importância do brincar ao ar livre

Após 9 videoconferências realizadas em 2016, iniciativa Diálogos do Brincar retorna dando continuidade às reflexões sobre temas que tocam a infância, o brincar e a educação.

Em 2016 teve início a série de videoconferências ‘Diálogos do Brincar’, uma ação correalizada pelo Instituto Alana e pelo Projeto Território do Brincar, idealizada para abrir diálogos com interessados em aprofundar o debate acerca do brincar, da infância e da educação.

Ao longo do ano, foram realizados nove encontros  com especialistas, que compartilharam seus saberes e olhares sobre temas como escuta de crianças, a importância do tempo e do ritmo na infância, o audiovisual na educação, o brincar de crianças com deficiências, entre outros assuntos relevantes, que atingiram pessoas das diversas regiões brasileiras e, inclusive, de fora do país, como Portugal.

As videoconferências foram transmitidas em tempo real pelo site do Território do Brincar e, posteriormente, disponibilizadas no canal do Projeto no Youtube, onde foram contabilizadas mais de 21mil visualizações.

Neste ano, a iniciativa volta, dando continuidade às reflexões. O primeiro ‘Diálogos do Brincar’ de 2017 será sobre ‘Cidades, Criança e Natureza’ e terá como convidada a coordenadora do Criança e Natureza, Laís Fleury.

Comprometida em garantir que crianças, principalmente das áreas urbanas, cresçam e se desenvolvam em contato com a natureza, Laís compartilhará reflexões sobre a importância do brincar ao ar livre, além de dicas práticas para que pais, educadores e demais cuidadores assegurem a conexão da criança com a natureza mesmo em ambientes aparentemente hostis, como grandes metrópoles ou escolas que, tantas vezes, carecem de áreas verdes.

A videoconferência acontecerá no dia 9 de março, às 19h, com transmissão ao vivo pelo site do Projeto Território do Brincar. Todos os encontros contarão com tradução simultânea em libras. Internautas poderão participar enviando perguntas sobre o tema.

Leia mais:
http://territoriodobrincar.com.br/sem-categoria/iniciativa-dialogos-do-brincar-abre-2017-com-discussao-sobre-importancia-do-brincar-ao-ar-livre/

http://criancaenatureza.org.br/

Aula sobre sentimentos fortalece o desenvolvimento das crianças

01 quarta-feira mar 2017

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alfabetização emocional, Aula sobre sentimentos, educação infantil, emoções, ensino fundamental I, expressão, habilidade socioemocionais, meditação, mente, relações interpessoais, teatro, vida

Aula sobre sentimentos fortalece o desenvolvimento das crianças

Projeto de Alfabetização Emocional será um dos estudos de caso do Educação 360

RIO — A falta de um trabalho voltado diretamente para as relações interpessoais e para o trato dos sentimentos na sua própria formação quando criança motivou a artista plástica Lívia Moura a desenvolver um projeto de alfabetização emocional voltado para os pequenos. A iniciativa veio do sul da Itália, onde Lívia começou a fazer a oficina, direto para a escola americana Our Lady of Mercy School (OLM) e será apresentada como um dos estudos de caso no dia 23, no Educação 360.

Durante uma hora, uma vez por semana, as cadeiras da sala de aula são afastadas e as crianças se sentam no chão para dar início à atividade.

— A ideia é que eu possa transmitir conhecimentos da mente e das emoções para as crianças para que elas possam se tornar adultos mais plenos. As crianças são mais libertas com os sentimentos delas. Vai ser muito mais fácil continuar trabalhando esses assuntos na vida adulta do que começar a meditar e fazer análise aos 30 anos — acredita.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/educacao-360/aula-sobre-sentimentos-fortalece-desenvolvimento-das-criancas-20082308

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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baixa renda, bolsa família, cotas, cotistas, críticas, desigualdade social, educação inclusiva, elite branca, Enem, escola pública, evasão, habilidade socioemocionais, hominídeo, indígena, instituições de ensino superior, mérito, mobilidade intergeracional, Naércio Menezes, negro, oportunidade, pobre, política pública, renda, sorte, universidades

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

Em entrevista ao ‘Nexo’, Naércio de Menezes, professor do Insper e da USP, discute a política e suas implicações em termos de desempenho e evasão entre cotistas e seu impacto para o país’

Em agosto de 2012, o governo federal instituiu, para todas as universidades federais, a “Lei de Cotas” (Lei nº 12.711), que determina a reserva de 50% das vagas das instituições de ensino superior para estudantes que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Entre as vagas reservadas, metade deve ir para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita, e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, a lei reserva um percentual mínimo de vagas para pretos, pardos e indígenas de acordo com a sua representatividade em cada Estado.

A demanda pelo ensino superior cresceu intensamente no país nos últimos anos. A oferta de vagas aumentou, porém jovens pobres e negros continuam com baixa representação entre os ingressantes na universidade pública. Essa realidade motivou a instituição da política de cotas, que procura garantir a igualdade de oportunidades entre os jovens. A medida, no entanto, também tem sido alvo de críticas. Entre elas, está o argumento de que os alunos que entram por meio do sistema de cotas não têm nível educacional suficiente e poderiam comprometer a qualidade do ensino. Outras críticas mencionam que a evasão entre cotistas seria superior à de estudantes não cotistas e que esse tipo de intervenção não enfrenta a questão da desigualdade na educação básica, central para o debate.

O Nexo entrevistou Naércio Menezes, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas (CPP) do Insper, professor associado da FEA-USP, membro da Academia Brasileira de Ciências e colunista do jornal Valor Econômico. O economista desenvolve pesquisas principalmente nas áreas de educação, desigualdade, mercado de trabalho, produtividade, tecnologia e desemprego.

…É mais a sorte e não tanto o mérito que define o sucesso na vida no Brasil.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/02/23/Uma-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados-do-sistema-de-cotas-nas-universidades-p%C3%BAblicas

Os neandertais continuam vivos no nosso genoma

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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altura, órgão e tecido humano, contatos sexuais, DNA, doenças, enoma dos europeus, espécies arcaicas, esquizofrenia, genômica, genes arcaicos, genes ativos, genoma, hominídeo de Denisova, Homo sapiens, lúpus, neandertal, Os neandertais, RNA, variação fenotípica humana, variabilidade humana

Reconstrução de um Neandertal no Museu de História Natural. NHM

Reconstrução de um Neandertal no Museu de História Natural. NHM

Os neandertais continuam vivos no nosso genoma

A quarta parte do DNA Neandertal que conservamos tem efeitos importantes sobre a variabilidade humana e a propensão a doenças

Os Neandertais se extinguiram há 40.000 anos, mas ainda vivem em nosso genoma. A razão é que, 10.000 anos antes de seu desaparecimento, tiveram alguns contatos sexuais com nossa espécie, os Homo sapiens que tinham acabado de sair da África naquele momento. Os genes deles não são apenas uma testemunha muda daqueles deslizes de uma noite de verão, mas continuam ativos no genoma dos europeus, afetando sua altura e sua propensão à esquizofrenia ou ao lúpus. Os asiáticos e os oceânicos têm outros genes, procedentes de encontros com outras espécies arcaicas como o hominídeo de Denisova. Somos o nosso passado.

Já havia evidências estatísticas sobre a importância do DNA Neandertal que ainda existe no genoma para a variabilidade humana atual. A presença ou ausência desses genes arcaicos tinha sido correlacionada com a adaptação às altas montanhas do Tibete e com a predisposição à depressão patológica. Mas as correlações estatísticas nunca chegam ao fundo da questão: o como. A pesquisa atual conseguiu ter acesso a essa caixa preta. E mostra que os genes Neandertais afetam traços essenciais para nossa adaptação. Somos uma espécie variável, e o DNA arcaico contribui para isso.

Mesmo 50.000 anos depois do último cruzamento entre Neandertais e os humanos modernos, ainda podemos ver impactos mensuráveis na expressão dos genes … E essas variações da expressão genética afetam a variação fenotípica humana e a susceptibilidade às doenças.Líder do estudo, Joshua Akey

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/23/ciencia/1487868615_293495.html

Descoberto povo pré-colombiano governado por mulheres

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Gênero, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Sociedade

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cânion no Novo México, código genético, comandado por mulheres, cultura pré-colombiana, dinastia matriarcal, DNA mitocondrial, Douglas J. Kennett, mãe, mitocôndrias, núcleo celular, povo Chaco, povo do deserto, reino indígena, sul EUA

Pueblo Bonito, o "condomínio" pré-colombiano que não tinha síndico, e sim síndica. (Flickr | John Fowler)

Pueblo Bonito, o “condomínio” pré-colombiano que não tinha síndico, e sim síndica. (Flickr | John Fowler)

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Descoberto povo pré-colombiano governado por mulheres

Técnica moderna de análise de DNA mitocondrial revela que os Chaco, povo próspero que habitava o Novo México em 1000 a.C., eram comandados por mulheres.

Três mil adornos feitos de conchas do Pacífico e treze mil miçangas e pingentes de turquesa. Era essa a decoração de apenas um dos 14 mortos encontrados em uma cripta funerária que data de 1000 a.C. em um cânion no Novo México, no sul dos EUA. Pertencente à cultura pré-colombiana dos Chaco, o mausoléu, repouso eterno das maiores autoridades políticas e sociais do povo do deserto, contém gerações de uma só família — que, agora se sabe, passou o poder de mãe para filha, e não de pai para filho, por aproximadamente 330 anos.

O segredo para revelar essa dinastia matriarcal centenária só pode ser detectado no microscópio: no ser humano, o DNA principal, que fica no núcleo celular, é uma mistura do código genético dos pais da criança, mas o DNA de nossas mitocôndrias (organela responsável pela respiração da célula), vem só da mãe.

Leia mais:
http://super.abril.com.br/historia/descoberto-povo-pre-colombiano-governado-por-mulheres/

Para brincar basta ser criança

01 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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amigos, aprendizagem, brincadeiras, brincar, brinquedos, criança, experiência, Gandhy Piorski, imaginação, infância, ludicidade, primeira infância

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Fotos comprovam que para para brincar basta ser criança

Em entrevista ao Catraquinha, o pesquisador da cultura de infância Gandhy Piorski falou sobre um dos direitos mais sagrados de todas as crianças: o direito ao Brincar. Segundo Gandhy, a imaginação é o que constrói a psique da criança, e, se não for estimulada na primeira infância, pode atrofiar e causar danos como adultização precoce. Esse estímulo se dá por meio da brincadeira.

A qualidade das experiências criativas que a criança terá em seus momentos de brincadeira, não está atrelada à brinquedos complexos e tecnológicos, muito pelo contrário: quanto menos prontos forem os brinquedos, e quanto mais espaço e tempo a criança tiver para criar suas próprias brincadeiras, mais rica será a sua experiência.

O brincar se faz com a vida, e não com produtos comprados, Gandhy Piorski

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/defender/indicacao/fotos-comprovam-que-para-para-brincar-basta-ser-crianca/

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