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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: educação de qualidade

Mais creches, mais sucesso para as mães

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

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Creche no Brasil. AGÊNCIA BRASIL

TERMÔMETRO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMÉRICA LATINA

Mais creches, mais sucesso para as mães

Estudo analisa políticas laborais para apoiar quem tem filhos e conclui que elas beneficiam tanto as profissionais quanto as empresas

Quando um bebê nasce e a mãe precisa voltar à labuta, com quem deixá-lo? Se ela pode contar com a ajuda de parentes, contratar uma babá ou pagar por uma creche, a resposta se torna fácil. Mas nem sempre essas opções estão disponíveis, cabem no bolso da mulher ou são compatíveis com a jornada laboral. Por isso, muitas mulheres acabam desistindo de trabalhar antes mesmo da licença-maternidade.

Isso afeta especialmente as mulheres mais pobres, que deixam de ter uma fonte de renda e privam seus filhos de acesso a uma educação de qualidade na primeira infância. “Sem esse benefício, essas crianças podem ficar presas em um ciclo intergeracional de pobreza, do qual é praticamente impossível se libertar”, diz um estudo recente da International Finance Corporation (IFC), braço do Banco Mundial para o desenvolvimento do setor privado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/05/economia/1517843536_032667.html

Você sabe como funciona o financiamento da Educação brasileira?

09 terça-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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Você sabe como funciona o financiamento da Educação brasileira?

por Ricardo Falzetta

Na próxima quinta-feira, dia 11 de agosto, é comemorado o Dia Nacional do Estudante. Em 2015, segundo dados do Censo Escolar, o Brasil tinha 48,8 milhões de estudantes matriculados na Educação Básica(saiba mais no Observatório do PNE). Esse número é maior do que a população de países como Argentina, Portugal e Austrália!

Para garantir que todos eles recebam Educação de qualidade, é preciso investimento. Muito investimento! Mas você sabe quem é responsável por financiar a Educação brasileira? A Educação Básica é mantida principalmente pelo Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (Fundeb). O Fundeb é um fundo estadual – cada unidade da federação tem o seu – abastecido por uma porcentagem vinculada de uma cesta de impostos. É um dinheiro, portanto, que não depende de decisões do executivo, pois é vinculado no momento execução dos impostos. Dentro do estado, os recursos desse fundo são igualmente distribuídos entre as redes de ensino conforme o número de alunos matriculados. Anualmente, o governo federal define um valor mínimo obrigatório por aluno, com base na projeção da arrecadação. Se um estado não atinge esse mínimo com a arrecadação própria, a União complementa. Em 2016, o valor mínimo foi definido pelo Ministério da Educação em conjunto com o da Fazenda em R$ 2.739,80.

Esse mecanismo ajudou bastante a redistribuir melhor os recursos dentro de cada estado e a evitar o desvio de verbas, uma vez que a conta corrente onde o dinheiro é depositado é administrada por um conselho que, além de representante do poder executivo, tem também a participação de conselheiros da sociedade civil.

Leia mais:
http://blogs.oglobo.globo.com/todos-pela-educacao/post/voce-sabe-como-funciona-o-financiamento-da-educacao-brasileira.html

Quem pensa que no campo não tem educação de qualidade, não conhece esta escola

25 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Quem pensa que no campo não tem educação de qualidade, não conhece esta escola

Ao pensar em escolas do campo, a imagem que vem à mente de muita gente é a de instalações no fim de uma estrada de terra, com pouca estrutura física e alunos com poucas perspectivas para o futuro. No caso do Colégio Estadual Waldemiro Pitta, situado em Monte Verde, distrito da zona rural de Cambuci (RJ), apenas a parte da estrada de terra é verdade.

A instituição, que conta com cerca de 270 alunos do 6º ao 9º ano do Ensino Fundamental e do Ensino Médio se destacou por ter o melhor desempenho no Ideb (Índice de Desenvolvimento da Educação Básica) na rede pública do estado do Rio de Janeiro e o segundo melhor do país em 2011.

Em 2013, o colégio foi um dos vencedores do Prêmio Gestão Escolar, concedido pelo Conselho Nacional dos Secretários de Educação (Consed) a boas práticas de gestão.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/cenpec/quem-pensa-que-no-campo-n_b_11084848.html

George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”

04 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Filosofia

George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”

Aos 88 anos, o filósofo e ensaísta denuncia que a má educação ameaça o futuro dos jovens

Primeiro foi um fax. Ninguém respondeu à arqueológica tentativa. Depois, uma carta postal (sim, aquelas relíquias que consistem em um papel escrito colocado em um envelope). “Não responderá, está doente”, avisou alguém que lhe conhece bem. Poucos dias depois, chegou a resposta. Carta por avião com o selo do Royal Mail e o perfil da Rainha da Inglaterra. No cabeçalho, estava escrito: Churchill College. Cambridge.

O breve texto dizia assim:
“Prezado senhor,
O ano 88 e uma saúde incerta. Mas sua visita seria uma honra. Com meus melhores votos. George Steiner.”

Dois meses depois, o velho professor havia dito “sim”, colocando um término provisório à sua proverbial aversão às entrevistas.

O professor de literatura comparada, o leitor de latim e grego, a eminência de Princeton, Stanford, Genebra e Cambridge; o filho de judeus vienenses que fugiram dos nazistas, primeiro a Paris e, em seguida, a Nova York; o filósofo das coisas do ontem, do hoje e do amanhã; o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades em 2001; o polemista e mitólogo poliglota e autor de livros vitais do pensamento moderno, da história e da semiótica, como Errata — Revisões de Uma Vida, Nostalgia do Absoluto, A Ideia de Europa, Tolstoi ou Dostoievski ou A Poesia do Pensamento, abriu as portas de sua linda casinha de Barrow Road.

O pretexto: os dois livros que a editora Siruela publicou recentemente em espanhol. De um lado, Fragmentos, um minúsculo, ainda que denso compêndio de algumas das questões que obcecam o autor, como a morte e a eutanásia, a amizade e o amor, a religião e seus perigos, o poder do dinheiro ou as difusas fronteiras entre o bem e o mal. De outro, Un Largo Sábado, um inebriante livro de conversas entre Steiner e a jornalista e filóloga francesa Laure Adler.

É Aristóteles quem diz: “Se você não quer entrar na política, na ágora pública, e prefere ficar em sua vida privada, então não venha se queixar depois de que são os bandidos que governam.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/cultura/1467214901_163889.html

“Eles querem retirar a diversidade da escola”

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Renata Aquino | Professores contra O Escola Sem Partido

“Eles querem retirar a diversidade da escola”

Para a integrante do movimento que critica o Escola Sem Partido, o grupo de Miguel Nagib quer manter fora da escola o que contraria a moral cristã

O movimento Professores contra o Escola Sem Partido começou com um grupo de estudos de graduandos em história na Universidade Federal Fluminense (UFF). A atividade fazia parte da aula de pesquisas e práticas de história e o professor, Fernando Penna, trouxe para a discussão a proposta do movimento criado pelo advogado Miguel Nagib. O grupo passou, então, a se debruçar sobre o Escola Sem Partido há um ano e criou uma página no Facebook e um site, onde monitora os projetos de Lei sobre o tema apresentados pelos Estados. Também passou a dar palestras em universidades sobre o assunto, chegando até a ser hostilizado por apoiadores do projeto de Nagib.

Renata Aquino, uma das integrantes do grupo, falou com o EL PAÍS.

Pergunta. O Escola Sem Partido não é muito específico sobre o que seria proibido falar em sala de aula. Dizem apenas que são neutros e não vale nem a “doutrinação marxista” nem a de “cunho religioso”. Como o que eles propõem pode interferir no trabalho do professor?

Resposta. Eles são vagos de maneira proposital. Por isso, desde o início, a gente começou a pesquisar como eles agem nas redes sociais, que é onde eles são mais explícitos. Eles entendem que a escola está dominada por uma ideologia esquerdista e que falta o estudo de autores conservadores, por exemplo, e que os professores ao invés de ensinarem os conteúdos estão doutrinando os alunos para que eles se tornem todos esquerdistas ou gays. Eles sugerem para os pais que um professor doutrinador é uma pessoa que se desvia frequentemente da matéria para falar das notícias dos jornais. Mas a gente entende que para educar, ensinar história, a gente precisa falar da realidade, do presente, para trazer os alunos para a sala de aula.

Eles falam de neutralidade política e religiosa. Mas, digamos, quando acontece um caso de racismo na escola, ou de intolerância religiosa, a gente não pode se manifestar contra aquilo porque se tiver alunos cristãos na sala isso irá contra a educação que eles recebem em casa. Falar que o casamento de pessoas do mesmo sexo ou que ser uma pessoa transgênero é normal é, para eles, impor uma moralidade que vai contra a moral cristã que os alunos recebem em casa.

Em resumo, eles acham que a escola está querendo impor ao aluno uma visão de mundo e violar aquilo que os alunos aprendem no espaço privado, nas suas casas. Mas eu entendo essa proposta deles como um avanço da esfera privada sob a esfera pública. Mas a gente não pode pensar uma democracia dando mais importância à esfera privada do que à esfera pública. Eles não querem que apareça família homoafetiva na escola, que apareça transexual… A escola tem que dar um jeito de ter educação, de ter ensino, sem citar toda essa diversidade que existe na nossa sociedade. Mas a escola não existe separada da sociedade.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/24/politica/1466802333_665468.html

A educação brasileira no centro de uma guerra ideológica

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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A educação brasileira no centro de uma guerra ideológica

Movimentos fazem leis contra a “ideologia nas escolas” e pedem que currículo básico passe pela Câmara

A polarização ideológica que atingiu o país nos últimos anos tem levado a educação para o centro de uma batalha que começa a ter contornos perigosos, na opinião de educadores. Iniciativas espelhadas no movimento “Escola Sem Partido”, que prega o “fim da doutrinação” nas escolas, têm se espalhado pelo Brasil e pressões conservadoras querem levar a aprovação da Base Nacional Comum Curricular, um documento guia para todas as escolas e que há um ano é discutido por especialistas, para as mãos do Congresso, que em 2015 já conseguiu banir o termo “gênero” do Plano Nacional de Educação, por considerar que a palavra se referia a uma questão de ideologia.

Criado há 12 anos por um pai indignado com o professor de história da filha, o Escola Sem Partido começou a ganhar um protagonismo maior no ano passado. E, neste ano, entrou na lista de assuntos polêmicos quando o controverso ator Alexandre Frota -conhecido por suas posições extremistas contra a esquerda e por uma aparição na TV em que disse, em um quadro humorístico, ter estuprado uma mulher- foi recebido ao lado de manifestantes pró-impeachment do grupo Revoltados Online pelo ministro interino da Educação, Mendonça Filho, para discutir, entre outras coisas, o projeto, segundo eles.

Longe dos holofotes, entretanto, o movimento já ganhou bastante espaço em muitas esferas políticas. Segundo o grupo Professores contra o Escola Sem Partido, ao menos nove Estados, incluindo Rio de Janeiro e São Paulo, além do Distrito Federal e de diversos municípios, discutem projetos de lei aos moldes de um documento criado pelo movimento. Tal documento justifica a necessidade da legislação assim: “É fato notório que professores e autores de livros didáticos vêm se utilizando de suas aulas e de suas obras para tentar obter a adesão dos estudantes a determinadas correntes políticas e ideológicas”. Entre os artigos do projeto, há a determinação de que o poder público vede, especialmente, “a aplicação dos postulados da teoria ou ideologia de gênero” e diz que entre os deveres do professor está o respeito “ao direito dos pais a que seus filhos recebam a educação religiosa e moral que esteja de acordo com suas próprias convicções”. O âmbito das questões “morais” se refere especialmente à sexualidade e isso inviabilizaria, por exemplo, as aulas de educação sexual nas escolas. “Elas teriam que ser optativas, para pais que aceitarem que seus filhos aprendam sobre isso com os professores”, explica o advogado Miguel Nagib, idealizador do projeto.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/22/politica/1466631380_123983.html

MEC repudia tentativas de cerceamento dos princípios e fins da educação brasileira

05 quinta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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MEC repudia tentativas de cerceamento dos princípios e fins da educação brasileira

Nota pública

Vimos a público manifestar nossa indignação frente a recentes iniciativas de setores da sociedade que buscam cercear os princípios e fins da educação nacional, mais especificamente acerca de documentos autodenominados “notificações extrajudiciais contra o ensino de ‘ideologia de gênero’ nas escolas”; a recomendação do Ministério Público de Goiás (MPF/GO) a 39 órgãos e autarquias federais (incluindo universidades e institutos federais instalados no estado de Goiás), para que não sejam realizados atos políticos dentro das suas dependências físicas; e o Projeto de Lei aprovado pela Assembleia Legislativa do Estado de Alagoas que institui, no âmbito do sistema estadual de ensino, o “Programa Escola Livre”, o qual, verdadeiramente, tenta anular princípios educacionais consagrados pela Constituição Federal de 1988 e reafirmados pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394/1996).

Fundamentada em uma sociedade democrática, a legislação brasileira, ao tratar do ensino, estabelece os seguintes princípios: liberdade de aprender, ensinar, pesquisar e divulgar o pensamento, a arte e o saber; pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, valorização dos profissionais da educação escolar, gestão democrática do ensino público.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/component/content/index.php?option=com_content&view=article&id=35841%3Anota-publica-sobre-tentativas-de-cerceamento-dos-principios-e-fins-da-educacao-brasileira&catid=211&Itemid=86

Adiada a votação do projeto que cria Lei de Responsabilidade Educacional

29 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Adiada a votação do projeto que cria Lei de Responsabilidade Educacional

A votação do relatório final da comissão que analisa a o projeto que cria a Lei de Responsabilidade Educacional (PL 7420/06), prevista para essa quarta-feira (27), foi adiada a pedido dos deputados.

A proposta que cumpre determinação da meta 20 do Plano Nacional de Educação, aprovado pela Câmara em 2014, define padrões para uma educação de qualidade e punição para os gestores que não cumprirem essas determinações.

Para a deputada Professora Dorinha Seabra Rezende (DEM-TO), o substitutivo apresentado na terça-feira (26) não deixa claro de que forma será feita essa avaliação e em que casos os gestores serão punidos e, por isso, é preciso mais tempo para que os deputados possam chegar a uma proposta que seja efetiva.

Dorinha Seabra acha perigoso colocar na legislação que a União vai complementar os recursos para educação porque historicamente não é o que vem ocorrendo: “Essa escola boa, essa escola ideal ela custa de maneira diferenciada e nós temos padrões diferenciados no País. A União vai conseguir complementar da forma como está aqui em todos os estados e municípios? Quais serão os critérios? Como é que ela vai priorizar? Os mais pobre? Os que têm piores resultados? Quem é que vai monitorar isso aí? Eu, hoje, prefeito ou governador, acabei de assumir, no ano que vem meus alunos vão fazer a prova. Se tiver retrocesso eu vou ser penalizado por alunos que estudaram na gestão de outro governador de outro prefeito”.

Leia mais:
http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/EDUCACAO-E-CULTURA/507770-ADIADA-A-VOTACAO-DO-PROJETO-QUE-CRIA-LEI-DE-RESPONSABILIDADE-EDUCACIONAL.html

Nenhuma das metas do PNE que vence até 2016 será cumprida plenamente

12 terça-feira abr 2016

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Nenhuma das metas do PNE que vence até 2016 será cumprida plenamente

Após muita discussão, o Plano Nacional de Educação foi aprovado pelo Congresso Nacional, em 2014, estabelecendo as metas que devem ser cumpridas pela União, estados e municípios até 2024, com o objetivo de garantir uma educação universalizada e de qualidade no país.

Algumas das metas já venceram no ano passado e outras têm prazo para julho ou dezembro deste ano. O Centro de Referências em Educação Integral realizou um levantamento e conversou com especialistas para saber se as metas serão cumpridas.

A estimativa é que nenhuma delas seja plenamente cumprida. Veja abaixo uma lista com os principais objetivos e em que estágio estão.

metas-do-pne-vencem-2016

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/nenhuma-das-metas-do-pne-que-vence-ate-2016-sera-cumprida-plenamente/

RJ tem 14 escolas ocupadas, diz secretaria de educação

12 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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educação de qualidade, escolas públicas, estudantes, greve dos professores, ocupações, reivindicação, rio de janeiro, Secretaria de Estado de Educação

RJ tem 14 escolas ocupadas, diz secretaria de educação

Chico Anysio, no Andaraí, é a mais recente ocupação dos alunos.
Colégio foi tomado na sexta-feira; os estudantes pedem melhorias.

A Escola Chico Anysio é o 14º colégio ocupado na Região Metropolitana do Rio, informou a Secretaria de Estado de Educação neste sábado (9). O espaço foi tomada por alunos nesta sexta-feira (8) e houve confusão na porta durante protesto.

Segundo a PM, Policiais do 6º BPM coibiram a entrada no local de pessoas estranhas que se aglomeraram na porta, impedindo a saída dos alunos e congestionando o trânsito na Rua Amaral. Ainda de acordo com a polícia, “houve uma tentativa de agressão por parte de manifestantes (não alunos) ao diretor e a quatro professores”, gerando um boletim de ocorrência da PM.

Na quinta-feira (7), outras duas haviam sido tomadas por estudantes: C.E. Doutor Francisco de Paula Paranhos, em Niterói, e Instituto de Educação Professor Ismael Coutinho, em Iguaba Grande, na Região dos Lagos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/rio-de-janeiro/noticia/2016/04/rj-tem-14-escolas-ocupadas-diz-secretaria-de-educacao.html

Apostilas jogos e brincadeiras africanas e afro-brasileiras

24 quinta-feira mar 2016

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Apostilas jogos e brincadeiras africanas e afro-brasileiras

As brincadeiras africanas e afro-brasileiras trazem consigo características, valores e a inserção de elementos culturais africana ao nosso. Não podemos deixar de valorizar a Cultura Afro-Brasileira que tanto nos mostrar a nossa origem identitária brasileira.

O material abaixo mencionado, foi produzido por Daniela Alfaia da Cunha e Cláudio Lopes de Freitas. O arquivo foi disponibilizado para download no site www.laab.ufpa.br.

Veja o índice de conteúdo da apostila:

Brincadeiras de Atenção;
Brincadeiras de Correr;
Brincadeiras de Força;
Brincadeiras de Saltar;
Brincadeiras de Audição;
Brincadeiras de Lançamentos;
Brincadeiras de Cognição;
Brincadeiras Cantadas.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/apostilas-jogos-e-brincadeiras-africanas-e-afro-brasileiras/

“A escola de tempo integral é uma conquista: ela mostra que a escola brasileira pode ser uma escola de excelência”

16 quarta-feira mar 2016

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“A escola de tempo integral é uma conquista: ela mostra que a escola brasileira pode ser uma escola de excelência”

O pesquisador Antônio Augusto Gomes Batista comenta estudo do Cenpec e a necessidade da ampliação do acesso à educação integral para o Ensino Médio

No momento em que se discute a Base Nacional Comum Curricular (BNC), cujo prazo para consulta pública encerra-se nesta terça-feira, 15 de março, a Coordenação de Pesquisas do Centro de Pesquisas e Estudos em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) divulgou os resultados preliminares do estudo Ensino Médio, qualidade e equidade: avanços e desafios em quatro estados: (CE, PE, SP, GO).

“Até o momento, os principais resultados que nós encontramos são os de que as políticas que vêm sendo desenvolvidas podem aumentar a desigualdade entre os alunos, especialmente entre os mais favorecidos e aqueles menos favorecidos, [mas] não é um problema da matrícula em tempo integral. A escola de tempo integral é uma conquista: ela apresenta resultados muito positivos e mostra que a escola brasileira pode ser uma escola de excelência, tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio – mas, ao ser parcialmente implantada, e implantada muitas vezes em lugares que são aqueles que menos precisam, ela pode gerar mais desigualdade”, comenta Antônio Augusto Gomes Batista, coordenador de Pesquisa do Cenpec, na entrevista em vídeo à plataforma Educação&Participação.

Além de tratar da ampliação das matrículas em tempo integral, a pesquisa também analisa o monitoramento dos processos pedagógicos e o investimento em reformas curriculares nos estados do Ceará, Pernambuco, São Paulo e Goiás.

Leia mais:
https://educacaoeparticipacao.org.br/acontece/a-escola-de-tempo-integral-e-uma-conquista-ela-mostra-que-a-escola-brasileira-pode-ser-uma-escola-de-excelencia/

Educação infantil é hoje um amplificador de desigualdade, diz professor da USP

08 terça-feira mar 2016

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Educação infantil é hoje um amplificador de desigualdade, diz professor da USP

Não basta oferecer uma vaga em creche, é preciso ofertar educação de qualidade. É o que defende o professor da Universidade de São Paulo (USP) de Ribeirão Preto Daniel Santos. Levantamento feito por ele mostra que crianças em situação de maior vulnerabilidade que frequentaram creches têm desempenho pior em avaliações feitas anos depois do que aquelas na mesma situação que não frequentaram a escola até os 3 anos de idade.

Santos utilizou dados do teste de matemática da Prova Brasil, aplicada aos alunos do 5º ano do ensino fundamental, e verificou se os alunos tinham ou não frequentado a creche e a pré-escola, e qual a escolaridade da mãe desses estudantes.

Alunos que frequentaram a creche e que estão em situação de maior vulnerabilidade, ou seja, que têm mães que nunca estudaram ou possuem o ensino fundamental incompleto, têm notas menores na avaliação, em relação a alunos na mesma situação, que não frequentaram creches. A situação é inversa quando se trata de alunos com mães que chegaram a acessar o ensino superior. As notas dos que frequentaram a creche é maior. Já na pré-escola, que atende alunos de 4 e 5 anos, o fato da criança ter frequentado a etapa ou não, não faz diferença entre os alunos em situação de maior vulnerabilidade.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-03/educacao-infantil-e-hoje-um-amplificador-de-desigualdade-diz-professor-da

Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo

15 segunda-feira fev 2016

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Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo – Carlos Pronzato

Nesse domingo (14) foi a estreia de “Acabou a Paz, Isto aqui vai virar o Chile – Escolas ocupadas em São Paulo”, documentário de Carlos Pronzato, diretor de “A Revolta dos Pinguins”, sobre as ocupações estudantis. O trabalho está disponível na íntegra no youtube.

Sinopse:
A saga dos estudantes secundaristas de São Paulo por uma educação de qualidade. O levante do segundo semestre de 2015 contra o fechamento de 94 escolas, culminou na ocupação de mais de 200 que seriam afetadas pelas ações de precarização do ensino público engendradas pelo Governo de Geraldo Alckmin que vem perdendo apoio dia a após dia. A coragem, a autonomia, a horizontalidade, a sororidade e solidariedade demonstrado pelos secundaristas e o apoio popular presentes! Os gritos seguem ecoando na rua talvez anunciando uma profecia já concretizada: Acabou a paz, isto aqui vai virar o Chile!

Leia mais:
https://www.facebook.com/jornalistaslivres/posts/344883152302235?fref=nf

Governo de SP fará repasse menor a universidades estaduais

22 sexta-feira jan 2016

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educação de qualidade, geraldo alckmin, governo de são paulo, ICMS, repasses, Unesp, Unicamp, USP, verbas

Governo de SP fará repasse menor a universidades estaduais

As três universidades estaduais paulistas – USP, Unicamp e Unesp – tiveram um contingenciamento de R$ 233 milhões no orçamento de 2016, na comparação com o inicialmente previsto para este ano. Em meio à crise econômica do País, a queda na estimativa de recursos das instituições segue a previsão de desaceleração de arrecadação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) – principal fonte de financiamento do ensino superior público paulista.

As instituições recebem uma parcela fixa de 9,57% do tributo, dividida de forma proporcional. De janeiro a novembro do ano passado, último período disponível, o ICMS já acumula queda real de 4,7%. A previsão para este ano está em decreto publicado na semana passada pela gestão Geraldo Alckmin (PSDB), que reduziu em cerca de R$ 7 bilhões o orçamento total do Estado.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/agencia-estado/2016/01/22/governo-de-sp-fara-repasse-menor-a-universidades-estaduais.htm

Chico Buarque e outros 17 artistas gravam música em apoio às escolas ocupadas em São Paulo

28 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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abuso de autoridade, desigualdade social, educação de qualidade, geraldo alckmin, luta dos estudantes, ocupações, polícia militar, protestos, reorganização escolar, repressão, Trono de Estudar, violência, virada ocupação

Retrospectiva 2015

Chico Buarque e outros 17 artistas gravam música em apoio às escolas ocupadas em São Paulo

Após as ocupações que tomaram conta de São Paulo contra o fechamento de 94 escolas protagonizado pelo governo Geraldo Alckmin (PSDB), agora é a vez do movimento secundarista virar música.

O Trono de Estudar, composição de autoria de Dani Black, um dos vários artistas presentes na chamada Virada Ocupação, ganhou reforços de peso: Chico Buarque, Maria Gadú, Pedro Luís, Dado Villa-Lobos, Paulo Miklos, Arnaldo Antunes, Lucas Silveira (do Fresno), Tiê, Helio Flanders (Vanguart) e Tiago Iorc são alguns dos 18 artistas que embarcaram na gravação.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/2015/12/22/chico-buarque-musica-ocupucoes-escolas_n_8864036.html

Último dia para participar da Consulta Pública do MEC sobre a Base Nacional Comum Curricular

15 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

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alunos, constulta pública, currículos, educação básica, educação de qualidade, educadores, escolas, MEC, Movimento pela Base Nacional Comum, Plano Nacional de Educação, professores, undime

Último dia para participar da Consulta Pública do MEC sobre a Base Nacional Comum Curricular

Até 15 de dezembro o MEC irá receber as primeiras sugestões de cidadãos, escolas e instituições interessados em contribuir na redação do texto da Base Nacional Comum Curricular, que é um marco importante rumo à garantia de uma educação que ofereça oportunidades iguais para todos os alunos do Brasil. Depois do dia 15, quando se encerra o primeiro ciclo de contribuições, a consulta pública continua aberta no Portal da Base Nacional Comum do MEC até março de 2016.

A Base Nacional Comum Curricular está prevista no Plano Nacional de Educação e deve determinar os conhecimentos e as habilidades essenciais que todos os alunos brasileiros têm o direito de aprender, em cada ano da Educação Básica. Assim, todas as escolas públicas e particulares do Brasil terão uma base nacional para elaborar seus currículos, dando oportunidades iguais a todos e contribuindo para uma educação de qualidade. Ela está sendo construída por professores e gestores estaduais e municipais.

O Movimento Pela Base Nacional Comum, um grupo não governamental que apoia a causa, formado por pessoas e organizações com longo histórico de atuação na área da Educação, acredita que a participação de todos na consulta pública pode ajudar a melhorar a qualidade do documento. Por isso, o movimento produz materiais de apoio para redes, escolas e professores organizarem mobilizações e fazer a leitura crítica da Base Nacional Comum Curricular.

Para saber mais, acesse a página do Movimento: movimentopelabase.org.br.

Leia mais:
https://undime.org.br/noticia/10-12-2015-17-14-ultimos-dias-para-participar-da-consulta-publica-do-mec-sobre-a-base-nacional-comum-curricular

Após ocupações, alunos querem ter voz na escola

14 segunda-feira dez 2015

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educação de qualidade, estudantes, geraldo alckmin, ocupações, participação, polícia militar, protestos, reorganização de escolas, repressão

Após ocupações, alunos querem ter voz na escola

Porvir visita escolas em São Paulo para ouvir jovens sobre o que aprenderam durante os protestos contra a reorganização da rede de ensino e sobre o modelo de escola que esperam ter daqui em diante

O que até outro dia era considerado um lugar em que se passava algumas horas do dia fazendo atividades quase sem conexão com o mundo exterior, a escola agora é vista por alunos que protestam contra o plano de reorganização do ensino proposto pelo governo de São Paulo como um espaço de possibilidades. Depois de mais de um mês desde que a escola Fernão Dias Paes, no bairro de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo, foi ocupada em um processo acompanhado por outros estudantes em centenas de unidades de ensino por todo o estado, jovens contam que aprenderam a trabalhar juntos, a trocar experiências com a comunidade e se dizem mais preparados para novas demandas e estabelecer um diálogo com os responsáveis pela gestão.

Ao longo dos últimos dias, o Porvir visitou cinco escolas ocupadas em diferentes bairros da capital paulista onde conversou com estudantes de diversas instituições públicas para entender como o atual modelo de ensino é avaliado e quais são as expectativas após um movimento que levou oficinas e shows que até pouco tempo atrás pareciam distantes do ambiente escolar. “A gente ocupou a escola e começou a fazer as atividades culturais. Mas por que a gente precisa ocupar a escola para fazer isso? Por que nos dias letivos não tinha aula de música, uma capoeira… por que tem que ser sempre aquilo?”, questiona Ângelo Gabriel dos Santos Moreira, do 2º ano do ensino médio da Escola Estadual Dona Ana Rosa de Araújo, localizada na Vila Inah, na zona oeste da cidade.

Leia mais:
http://porvir.org/apos-ocupacoes-alunos-querem-ter-voz-na-escola/

Estudantes de São Paulo ampliam pautas e querem discutir nova educação pública

10 quinta-feira dez 2015

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apeoesp, cidadania, debate, educação de qualidade, ensino público, escolas estaduais, ocupação, participação democrática na escola, reorganização escolar

Estudantes de São Paulo ampliam pautas e querem discutir nova educação pública

A partir da consciência política demonstrada pelos alunos, Apeoesp acredita que o momento é de fazer um debate profundo sobre a qualidade do ensino público

São Paulo – Após conseguir a suspensão do projeto de reorganização do ensino público paulista proposto pelo governo de Geraldo Alckmin (PSDB), conquista do movimento de ocupações de escolas, que hoje (9), completa um mês, os estudantes agora passaram a pressionar o governo por mais participação na gestão escolar, melhoria da infraestrutura das escolas e valorização dos professores.

“A nossa reivindicação agora, além da garantia de que os que participaram do movimento não serão retaliados, é pela melhoria da educação nas escolas e o aumento da participação na administração. A eleição do diretor pela comunidade é uma das propostas”, destaca Fabrício Ramos, que cursa o terceiro ano do ensino médio na Escola Caetano de Campos, região central da capital.

A presidenta do Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado (Apeoesp), Maria Izabel Azevedo Noronha, acredita que o momento é de fazer um debate profundo com a sociedade sobre a qualidade do ensino público.

Leia mais:
http://www.redebrasilatual.com.br/educacao/2015/12/apos-um-mes-de-ocupacao-das-escolas-estudantes-de-sp-continuam-nas-ruas-4923.html

Eu só quero EDUCAÇÃO – e ser feliz!

09 quarta-feira dez 2015

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#ocupaestudantes, E.E. Miss Browne, ECA, educação de qualidade, escolas públicas, estudantes, fechamento escolas, participação, reorganização de escolas

Eu só quero EDUCAÇÃO – e ser feliz!

Hoje, diversos meios estão abrindo seus espaços para que estudantes possam falar sobre a experiência de luta contra o projeto de reorganização de escolas em São Paulo. Os textos serão reunidos pela hashtag #ocupaestudantes. Leia a seguir texto de Guilherme Henrique de Souza, estudante da E.E. Miss Browne

Para mim a música é a forma mais fácil, rápida e efetiva de passar uma mensagem para o mundo. E dessa vez eu não quero só deixar a mensagem do refrão, que às vezes cola na cabeça das pessoas e faz a gente ficar famosinho na galera. Quero mostrar a realidade dos alunos. A nossa realidade nesses dias de ocupação.

Com essa paródia quero passar o que realmente vivemos e passamos para lutar por uma educação melhor na nossa e nas demais escolas de São Paulo e (por que não?) do Brasil. Quero mostrar o que a mídia não mostrou, o que quem não colou, não viu, o que quase a gente não acreditou que podia.

Leia mais:
http://www.diplomatique.org.br/acervo.php?id=3164

Roteiros para o ensino de filosofia africana e afrodiaspórica

02 segunda-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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africana, africanos, afrodiaspórica, colonizador, educação de qualidade, elite branca, escravizados, filosofia, História e Culturas Afro-Brasileira, negros, preconceito, produção acadêmica, racismo epistêmico

Roteiros para o ensino de filosofia africana e afrodiaspórica

Desde que foi promulgada a Lei 10.639, que tornou obrigatória a inclusão dos conteúdos de História e Culturas Afro-Brasileira e Africana em todos os níveis de ensino no país, em 2003, muito se discute sobre a aplicação dela. O livro O ensino de filosofia e a lei 10.639, do professor Renato Noguera, produzido pela Pallas Editora em coedição com a Fundação Biblioteca Nacional, defende mudança de paradigmas: descolonizar o pensamento e desfazer a ideia de que a filosofia seja uma aventura exclusiva da cultura ocidental. O livro foi um dos ganhadores do Edital de Coedições para Autores Negros, da Biblioteca Nacional em parceria com a Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, do MinC.

O professor lembra que a produção africana existe desde a antiguidade e que, antes da Grécia, os egípcios formularam importantes teses filosóficas. “Além disso, nada mais empobrecedor na área de filosofia do que as respostas fáceis e dogmas”, acrescenta. Por isso, o autor sugere, no livro, revisitar a produção acadêmica de africanas e africanos em todo o mundo, de forma a combater o racismo epistêmico, observando o protagonismo e a autoridade de negras e negros em todas as áreas.

Leia mais:
http://www.ceert.org.br/noticias/historia-cultura-arte/8468/roteiros-para-o-ensino-de-filosofia-africana-e-afrodiasporica

Gestão Alckmin cancela edital de livros para alunos e professores

23 terça-feira jun 2015

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acesso a educação, ECA, edital, educação de qualidade, EJA, ensino funadamental, ensino médio, geraldo alckmin, governo do estado, leitura, livros, são paulo

Gestão Alckmin cancela edital de livros para alunos e professores

Previsão das editoras era de cerca de 18 milhões livros de ficção e não ficção para os ensino fundamental e médio e de jovens e adultos

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) cancelou o edital que previa a compra de livros para professores e alunos dos ensino fundamental, médio e de jovens adultos (EJA). O processo foi iniciado em 2013 com o chamamento das editoras e seleção dos livros, mas ficou parado durante todo o ano passado. A previsão das editoras era de que cerca de 18 milhões fossem, adquiridos.

Leia mais:
http://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,governo-cancela-edital-para-compra-de-livros-para-alunos-e-professores,1709310

Claudio Naranjo: “A educação atual produz zumbis”

02 terça-feira jun 2015

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criança, educação, educação de qualidade, lavagem cerebral, lúdico, liberdade, modelo educacional, sistema educacional, valorização do professor

Claudio Naranjo: “A educação atual produz zumbis”

O psiquiatra chileno diz que investir numa didática afetiva é a saída para estimular o autoconhecimento dos alunos e formar seres autônomos e saudáveis

O psiquiatra chileno Claudio Naranjo tem um currículo invejável. Formou-se em medicina na Universidade do Chile, especializou-se em psiquiatria em Harvard e virou pesquisador e professor da Universidade de Berkeley, ambas nos EUA. Desenvolveu teorias importantes sobre tipos de personalidade e comportamentos sociais. Trabalhou ao lado de renomados pesquisadores, como os americanos David McClelland e Frank Barron. Publicou 19 títulos. Sua trajetória pode ser classificada como irrepreensível pelo mais ortodoxo dos avaliadores. Ele é, inclusive, um dos indicados ao Nobel da Paz deste ano. É comum, no entanto, que Naranjo seja chamado, em tom pejorativo, de esotérico e bicho grilo. Há mais de três décadas, ele e a fundação que leva seu nome pregam que os educadores devem ser mais amorosos, afetivos e acolhedores. Ele defende que essa é a forma mais eficaz de ajudar todos os alunos – não só os melhores – a efetivamente aprender “e assim mudar o mundo”, como ele diz. Claudio Naranjo esteve no Brasil para participar do evento sobre educação básica Encontro de Educadores.

ÉPOCA – O senhor é psiquiatra e desenvolveu teorias importantes em estudos de personalidade. Hoje trabalha exclusivamente com educação. Por que resolveu se dedicar a esse tema?
Claudio Naranjo – Meu interesse se voltou para a educação porque me interesso pelo estado do mundo. Se queremos mudar o mundo, temos de investir em educação. Não mudaremos a economia, porque ela representa o poder que quer manter tudo como está. Não mudaremos o mundo militar. Também não mudaremos o mundo por meio da diplomacia, como querem as Nações Unidas – sem êxito. Para ter um mundo melhor, temos de mudar a consciência humana. Por isso me interesso pela educação. É mais fácil mudar a consciência dos mais jovens.

ÉPOCA – Quais os problemas do modelo educacional atual na opinião do senhor?
Naranjo – Temos um sistema que instrui e usa de forma fraudulenta a palavra educação para designar o que é apenas a transmissão de informações. É um programa que rouba a infância e a juventude das pessoas, ocupando-as com um conteúdo pesado, transmitido de maneira catedrática e inadequada. O aluno passa horas ouvindo, inerte, como funciona o intestino de um animal, como é a flora num local distante e os nomes dos afluentes de um grande rio. É uma aberração ocupar todo o tempo da criança com informações tão distantes dela, enquanto há tanto conteúdo dentro dela que pode ser usado para que ela se desenvolva. Como esse monte de informações pode ser mais importante que o autoconhecimento de cada um? O nome educação é usado para designar algo que se aproxima de uma lavagem cerebral. É um sistema que quer um rebanho para robotizar. A criança é preparada, por anos, para funcionar num sistema alienante, e não para desenvolver suas potencialidades intelectuais, amorosas, naturais e espontâneas.

Leia mais:
http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2015/05/claudio-naranjo-educacao-atual-produz-zumbis.html

Site Claudio Naranjo

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