• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: funai

Decisão de Augusto Aras fortalece invasores de terra indígena no Mato Grosso

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in coronavírus, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso de poder, Agropecuária Vale do Ximari, Apiaká, Augusto Aras, bancada ruralista, cabeças de gado, covid-19, demarcação terras indígenas, fazendeiros, floresta amazônica, Frente Parlamentar Agropecuária, funai, grupo canadense Brookfield, hidrelétricas, invasão de privacidade, invasores, invasores de terras, Kayabi, Kuarup, latifundiários, Mato Grosso, munduruku, Parque Nacional do Juruena, PGR, reintegração de posse, Terra Indígena Marãiwatsédé, território Kayabi, violação direitos, xavante

Parecer da PGR favorece a revisão da demarcação de terras indígenas do território Kayabi, conquistado em 2013; entre os possíveis beneficiados, o bilionário grupo canadense Brookfield e grandes desmatadores

Uma tragédia assombra os indígenas no Mato Grosso. A pandemia explodiu em todo o estado desde maio, e o cenário é tão grave que, ironicamente, pela primeira vez em 50 anos não haverá Kuarup, o ritual em homenagem aos mortos realizado pelo povos do Xingu. Mas a covid-19 não é a única ameaça no horizonte. Uma decisão recente do procurador-geral da República sinaliza uma tempestade perfeita sobre suas terras. Em Junho, Augusto Aras ignorou recomendações contrárias do próprio Ministério Público Federal e convocou “todos os envolvidos” para discutir o casa da Terra Indígena Kayabi.

O estado de Mato Grosso quer de volta ao menos 80 mil hectares das terras Kayabi, na bacia do combalido rio Teles Pires, fronteira com o Pará. O governo estadual se colocou contra a demarcação assim que a ex-presidente Dilma Rousseff (PT) a assinou, em abril de 2013. O governo paraense, por outro lado, não a contesta. A Terra Indígena Kayabi se espalha por mais de 1 milhão de hectares entre Apiacás, no extremo norte mato-grossense, e Jacareanga, no Pará.

Leia mais:
https://apublica.org/2020/07/decisao-de-augusto-aras-fortalece-invasores-de-terra-indigena-no-mato-grosso/?fbclid=IwAR2MUWPdBj0bnhpGoNhe2A4WH9QcqonVgB-Sn213zBeZgLsp9SE44TCZDuU

Damares Alves é fundadora de ONG acusada de tráfico de crianças

09 quarta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

Damares Alves, etnia sateré-mawé, exploração sexual, Família e Direitos Humanos, funai, incitação ao ódio contra indígenas, indígenas, Magno Malta, Márcia Suzuki, ministra, ONG Atini, pasta das Mulheres, tráfico de índios, tráfico de crianças

Damares Alves é fundadora de ONG acusada de tráfico de crianças

Damares Alves, ex-assessora do senador Magno Malta, foi anunciada há menos de duas semanas como futura ministra da nova pasta das Mulheres, Família e Direitos Humanos, e já coleciona falas polêmicas e acusações.

Agora, a ONG Atini, fundada por Damares, é alvo de acusações do Ministério Público e de indigenistas, que falam em tráfico e sequestro de crianças e incitação ao ódio contra indígenas.

Em 2016, a Polícia Federal pediu à Fundação Nacional do Índio (Funai) informações sobre supostos casos “de exploração sexual e tráfico de índios”. No despacho estaria a ONG de Damares e outras duas. A informações são do jornal Folha de S. Paulo.

Leia mais:
https://www.cartacapital.com.br/sociedade/damares-alves-e-fundadora-de-ong-acusada-de-trafico-de-criancas

A questão indígena no Brasil, no passado e no presente

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

#AmazôniaResiste, aquecimento global, assassinatos, Brô Mcs, contaminação, cultura, demarcação de terras indígenas, desmatamento, diversidade, etnias, exploração, funai, garimpo, guaraní, HQ, idioma, líderes, luta, massacres, Meio ambiente, minérios, mineradoras, povos indígenas, questão indígena, ruralistas, sobrenomes indígenas, território, Xondaro

A questão indígena no Brasil, no passado e no presente

Uma seleção de textos, interativos e gráficos que tratam de cultura, direitos e lutas dos povos originários do país

O que é ser indígena no Brasil hoje, segundo 3 jovens e 2 antropólogos

Quanto você sabe sobre os indígenas brasileiros? Faça o teste

Quais áreas indígenas as mineradoras querem explorar?

Por que não temos sobrenomes africanos ou indígenas?

Por que (e por quem) o ‘dia do índio’ é contestado

E muito mais…

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/index/2018/04/18/A-quest%C3%A3o-ind%C3%ADgena-no-Brasil-no-passado-e-no-presente

A questão indígena

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

#AmazôniaResiste, A questão indígena, Amazônia Legal, assassinatos, índios, barragens, Belo Monte, conflitos, constituição, cultura, defesas do território, desmatamento, direitos, direitos humanos, diversidade, empresas, etnias, exploração, funai, garimpeiros, línguas, madeireiro, mineração, mortes, povos indígenas, recursos naturais, territórios tradicionais

A vida no ponto mais alto do Brasil

12 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Amazonia, cientistas, funai, garimpo, novas espécies, parque nacional, Pico da Neblina, ponto mais alto Brasil, yanomami

A vida no ponto mais alto do Brasil

As novas espécies achadas na primeira grande expedição científica ao Pico da Neblina

Quase permanentemente coberto por nuvens, o Pico da Neblina (AM) é o ponto mais alto do Brasil, elevando-se a 2.995 metros acima do nível do mar.

No meio da floresta amazônica, o parque nacional que abriga o pico está fechado para visitantes desde 2003. A interdição ocorreu depois de tentativas fracassadas de turismo e do avanço do garimpo ilegal violarem direitos do povo Yanomami, cujo território se sobrepõe a boa parte do parque.

Em novembro de 2017, uma equipe de destacados cientistas brasileiros recebeu uma rara autorização da Funai e do Exército para realizar uma expedição à região.

Militares e guias do povo Yanomami auxiliaram os pesquisadores durante a viagem, que levou um mês.

Céu Noturno
O lagarto, com 6 cm, foi descoberto no Pico da Neblina e descrito por Prates como tendo “pontos pretos e brancos que fazem com que pareça estrelas à noite”. Ele acrescenta: “Ficamos eufóricos quando checamos nossa armadilha e o vimos.”

Esses lagartos são janelas para as paisagens da região no passado”

Ivan Prates
Seus parentes mais próximos no grupo Riolama vivem apenas em montanhas nessa parte da América do Sul. Prates diz que a descoberta ajuda a sustentar a teoria de que o lagarto, assim como outros répteis e anfíbios de montanhas encontrados na região, indica que houve ali um extenso platô há 10 milhões de anos.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/resources/idt-sh/amazon_discoveries_brasil

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Atlas das Línguas em Perigo, brasil, comunidades isoladas, conhecimento tradicional, Corbera, culinária, cultura, extinção, funai, histórias, identidade, idiomas, Intituto Sócio Ambiental, iphan, línguas, medicina, museu do índio, número absoluto de falantes, País multilíngue, período colonial, povo, povo indígena Warazúkwe, povos indígenas, Serviço de Proteção ao Índio, tupi, Unaids, unesco, Unicamp, warazu

Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

Fotógrafo faz registro de tribo isolada em floresta no Acre

22 quinta-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acre, aldeia Caxinauá, Índios do Maitá, comunidade isolada, demarcação de terras indígenas, fotógrafo, fotografia, funai, Fundação Nacional do Índio, invasão, respeito, Rircardo Stucket, tribo indígena isolada, tribos

659769-970x600-1

Fotógrafo faz registro de tribo isolada em floresta no Acre

O céu escureceu e uma forte chuva obrigou o helicóptero que sobrevoava uma floresta no Acre a pousar. O temporal demorou para passar e a tripulação decidiu voltar ao ponto de partida antes de escurecer.

A chuva frustrou a viagem, mas proporcionou um registro raro e histórico de uma tribo indígena isolada, próximo à fronteira com o Peru. “É como achar uma agulha no palheiro. Pura sorte”, definiu o fotógrafo Rircardo Stucket.

A BBC Brasil teve acesso a parte dos registros feitos por Stuckert no último domingo. Ele viajava para a aldeia Caxinauá (também no Acre), onde faria uma sessão de fotos para o livro Índios Brasileiros. A obra vai documentar a rotina de 12 tribos brasileiras e será lançada no dia 19 de abril de 2017 – Dia do Índio.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/12/1843681-fotografo-faz-registro-de-tribo-isolada-em-floresta-no-acre-veja-imagens.shtml?cmpid=compfb

Lei de Cotas realiza sonho de indígenas no Amazonas

20 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso ao ensino superior, índios, cotas, diversidade cultural, educação básica, educação para todos, etnias, funai, inclusão social, políticas públicas, povos indígenas, Programa de Licenciatura Indígena, Projeto Pirayawara, Prolind, SIS, Sistema de Ingresso Seriado, Ufam

Lei de Cotas realiza sonho de indígenas no Amazonas

Número de vagas para índios, negros e pardos deve ser proporcional a quantidade de pessoas de uma etnia que reside no Estado

Nos últimos anos, segmentos sociais historicamente excluídos, como são os povos indígenas conseguiram avanços importantes de inclusão social e conquistas no campo do acesso à educação superior.

De acordo com Adelson, no primeiro momento, houve surpresa ao cursar o ensino superior e enxerga na iniciativa das instituições públicas um olhar regionalizado.

Aqui a questão indígena é em grande escala, sendo necessário o olhar diferenciado dos outros Estados do país. Vejo essa inclusão como uma forma de justiça social aos povos indígenas que só têm a contribuir com a educação, pesquisa e discussão em qualquer cenário.

Leia mais:
http://portalamazonia.com/noticias-detalhe/educacao/lei-de-cotas-realizam-sonhos-de-indigenas-no-amazonas/?cHash=74d6380570bf97111a1352edf4b0061c

Juruna, o índio deputado

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

antiético, índio deputado, causa indígena, congresso, Cynara Menezes, Darcy Ribeiro, dia do índio, ditadura cívico-militar brasileira, esteriótipo, funai, general João Baptista de Figueiredo, governo militar, gravador, homem branco, imprensa, jornalismo, Juruna, Mario Juruna, meios de comunicação, promessas, ridicularizar, Socialista Morena, terras, território, território tribal, Xavantes

(Juruna e sua mulher Doralice no dia da posse. Foto: Orlando Brito)

(Juruna e sua mulher Doralice no dia da posse. Foto: Orlando Brito)

Juruna, o índio deputado

Parece incrível, mas em 125 anos de República o Brasil só teve um parlamentar indígena: Mario Juruna (1942-2002). E nunca mais foi Dia do Índio no parlamento desde que ele saiu de lá –em vez disso, multiplicaram-se no Congresso os inimigos da causa indígena. No final da década de 1970, Juruna se tornara conhecido por empunhar um gravador onde registrava as falsas promessas feitas por altos funcionários do governo de devolver as terras dos Xavante. Dizia: “homem branco mente muito”. Acabou eleito deputado federal pelo PDT de Darcy Ribeiro e Leonel Brizola, com mais de 30 mil votos, na eleição de 1982.

Sua passagem pelo Congresso foi marcada pela tentativa de ridicularizá-lo e de transformá-lo num bufão. Jô Soares, em seu programa humorístico na Globo, logo criou um índio que mal sabia falar o português para que os telespectadores rissem dele. O general João Baptista de Figueiredo, último presidente militar, foi o primeiro a rosnar contra Juruna, dizendo que o Rio de Janeiro só tinha eleito “índios e cantores de rádio”. Seu ministro da Aeronáutica, Délio Jardim de Matos, verbalizou a definição inconfessável que estava em todas as cabeças da direita: “aculturado exótico”.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/juruna-o-indio-deputado/

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

FUNAI recebe inscrições de Processo Seletivo para contratar e credenciar Estagiários

12 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Povos indígenas, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

estágios, funai, MEC, pedagogia, prova on-line

FUNAI recebe inscrições de Processo Seletivo para contratar e credenciar Estagiários

A FUNAI – Fundação Nacional do Índio, divulgou nesta quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016, a realização de um novo Processo Seletivo.

Esta oportunidade objetiva o preenchimento de vagas, assim como a formação de cadastro reserva de Estagiários para as unidades do órgão.

Para participar é preciso estar matriculado e frequentando curso de nível Médio ou Superior, em instituições de ensino oficialmente reconhecidas pelo Ministério da Educação (MEC).

Leia mais:
https://www.pciconcursos.com.br/noticias/funai-recebe-inscricoes-de-processo-seletivo-para-contratar-e-credenciar-estagiarios

Índios poderão ter direito a nome de sua etnia em documento de identidade

20 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Povos indígenas, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa, direitos civis, diversidade cultural, documento de identidade, documentos, etnia, funai, Fundação Nacional do Índio, povos indígenas, registros

Índios poderão ter direito a nome de sua etnia em documento de identidade

A população indígena poderá conquistar o direito de ter o nome de sua etnia em seus registros e documentos. Projeto com essa finalidade foi aprovado pela Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) nesta quarta-feira (11). Agora, a proposta (PLS 161/2015), seguirá para Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), para decisão terminativa.

Apresentado pelo senador Telmário Mota (PDT-RR), o projeto altera a Lei de Registros Públicos (Lei 6.015/1973) e a Lei 7.116/1983 para assegurar a qualquer indígena o direito a ter tal condição — assim como a indicação da sua etnia — expressa em certidão de nascimento, certidão de casamento e carteira de identidade. Para isso, bastará requerer a inclusão, sem necessidade de comprovar sua condição étnica por meio do registro expedido pela Fundação Nacional do Índio (Funai).

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2015/11/11/indios-poderao-ter-direito-a-nome-de-sua-etnia-em-documento-de-identidade?utm_source=facebook

A lama

01 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

barragens, Bel Monte, bento rodrigues, BHP Billiton, catástrofe ambiental, crime ambiental, desabastecimento de água, Eliane Brum, fauna, flora, funai, gente, IBAMA, interesse nacional, lama, lama tóxica, licença ambiental, morte, multas, ONU, povos, rio doce, rompimento, Samarco, vale do rio doce

A lama

Com o rompimento da barreira entre metáfora e concreto, a catástrofe torna o Brasil irrepresentável

por Eliane Brum

Como não pensar, a cada dia, que a lama avança. Essa lama tóxica que mata gente, mata bicho, mata planta, mata histórias. Essa lama que engoliu um povoado chamado Bento Rodrigues, assassina o Rio Doce, avança pelo oceano, atravessa os estados e segue avançando. Essa lama que deixou meio milhão sem água. Essa lama venenosa que vai comendo o mundo como se fosse um organismo vivo. Essa lama morta que se move. E ao se mover, mata. Enquanto alguém toma um café, pega o ônibus, reclama do trânsito, faz um selfie, se apaixona, assiste a uma série do Netflix, se preocupa com as contas, faz sexo, se queixa do chefe, sente que o cotidiano não está à altura de suas grandes esperanças, briga no Facebook, faz planos para as festas de fim de ano, engole umas gotas de Rivotril, a lama avança. Enquanto escrevo, a lama avança. Piscamos, e a lama avança. Parece quase impossível pensar em algo além de que a lama avança. E ninguém pode afirmar até aonde a lama vai chegar.

É mais como um filme de imagens impossíveis, cada um entre seus muros, fronteiras cada vez mais enfarpadas, e a lama avançando. Dia e noite, essa lama que não dorme. Avançando. Talvez fosse necessário mais um movimento de vanguarda na arte, que desse conta do excesso de real da realidade. Da lama que avança. Concreta, espessa, tóxica. Inescapavelmente lama. Que Guernica poderá ser pintada diante da obra da Samarco, a mineradora que pertence à Vale (antes chamada “do Rio Doce”) e à anglo-australiana BHP Billiton? Precisamos de uma Guernica para representar o irrepresentável dessa lama que avança enquanto fazemos xixi.

A lama se movia há 20 dias quando uma comissão do Senado aprovou o afrouxamento do licenciamento ambiental de grandes obras

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/30/opinion/1448893478_611214.html

Parceria entre UNESCO e Museu do Índio produz gramáticas e documenta 13 línguas indígenas

22 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aldeias, índio, funai, gramática, línguas em extinção, povos indígenas, Progdoc, Programa Documentação de Línguas e Culturas Indígenas, território, unesco

As ações fazem parte do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas (Progdoc), que envolveu 40 povos e uma população total de cerca de 35 mil indígenas. Foto: TV ONU

As ações fazem parte do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas (Progdoc), que envolveu 40 povos e uma população total de cerca de 35 mil indígenas. Foto: TV ONU

Parceria entre UNESCO e Museu do Índio produz gramáticas e documenta 13 línguas indígenas

Embora a língua oficial e predominante no Brasil seja o português, o país possui entre 150 e 170 idiomas nativos, a maioria na região amazônica.

Treze línguas indígenas faladas no Brasil e sob ameaça de extinção foram documentadas em áudio e vídeo por um projeto do Museu do Índio, da Fundação Nacional do Índio (Funai), em parceria com a Organização da ONU sobre a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Dez delas ganharam gramáticas descritivas básicas e um banco de dados que poderá resultar em dicionários.

O projeto também deu início à produção de cinco gramáticas pedagógicas para uso em escolas indígenas do país. As ações fazem parte do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas (Progdoc), que envolveu 40 povos e uma população total de cerca de 35 mil indígenas.

Leia mais:
http://nacoesunidas.org/parceria-entre-unesco-e-museu-do-indio-produz-gramaticas-e-documenta-13-linguas-indigenas/

Museu do Índio lança publicações que vão ajudar a preservar conteúdo indígena

22 sexta-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, EAD, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

14 estados brasileiros, 35 povos indígenas, aldeias, documentação, funai, história, línguas indígenas, linguística, literatura, museu do índio, povos indígenas, unesco

Museu do Índio lança publicações que vão ajudar a preservar conteúdo indígena

TV Brasil

Acervo reúne também mitos, cantos, descrição de rituais e será usado como material didático e de pesquisa em escolas das aldeias.

A briga pela terra ‘atrás da pedra’

09 sábado maio 2015

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

cacique, despejo, funai, guaraní, mbiá, são paulo, tekoa itakupe, terras demarcadas, território indígenas

Portão de entrada da terra Tekoa Itakupe. / Victor Moriyama

Portão de entrada da terra Tekoa Itakupe. / Victor Moriyama

A briga pela terra ‘atrás da pedra’

Justiça determina o despejo de indígenas de área em São Paulo reconhecida pela Funai

Uma aldeia paulistana

“Quando o branco tem gripe, ele vai à farmácia. Quando tem fome, vai ao mercado. E se o branco quer construir uma casa, vai à loja de construção”, disse David Karai Popygua. “Mas para o índio, a farmácia, o mercado e a loja de construção são as terras, os rios e a mata”, completou o professor de língua indígena da etnia guarani mbiá.

O discurso de David foi feito no dia da inauguração de uma casa de reza, na aldeia guarani Tekoa Itakupe, que em português significa ‘atrás da pedra’. O local fica dentro de uma área de 532 hectares, na região do Pico do Jaraguá, o lugar mais alto de São Paulo, na zona norte da cidade. Todo esse terreno foi reconhecido pela Funai como terra indígena em abril de 2013, depois de um longo estudo que levou onze anos para ser concluído. Mas, até hoje, apenas 1,7 hectare foi demarcado, em 1987. Esse pequeno espaço é a menor terra indígena já demarcada no país e abriga 800 pessoas. Cerca de 40% são crianças. “Vivemos espremidos ali”, contou o cacique Ari Martins.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/05/politica/1430849336_479441.html

Minidocumentário revela que ditadura criou campos de concentração indígenas

14 sábado mar 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educador, História, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

campos de concentração, ditadura cívico-militar brasileira, elite brasileira, funai, povos indígenas, território indígena, tortura, trabalho escravo

Minidocumentário revela que ditadura criou campos de concentração indígenas

Reportagem de André Campos mostra que índios foram submetidos a trabalhos forçados e torturas

De 1969 até meados da década de 1970, a Fundação Nacional do Índio (Funai) manteve silenciosamente em Minas Gerais dois centros para a detenção de índios considerados “infratores”. Para lá foram levados mais de cem indivíduos de dezenas de etnias, oriundos de ao menos 11 estados das cinco regiões do país. O Reformatório Krenak, em Resplendor (MG), e a Fazenda Guarani, em Carmésia (MG), eram geridos e vigiados por policiais militares sobre os quais recaem diversas denúncias de torturas, trabalho escravo, desaparecimentos e intensa repressão cultural. Os presos incluíam até mesmo indivíduos que lutavam contra a invasão de áreas hoje oficialmente reconhecidas como território indígena.

Leia mais:
http://vladimirherzog.org/minidocumentario-revela-que-ditadura-criou-campos-de-concentracao-indigenas/

Biblioteca Virtual: documentação indígena mais perto do público

11 quarta-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

acervo, biblioteca virtual, funai, indigenismo brasileiro, povos indígenas

Biblioteca Virtual: documentação indígena mais perto do público

Para democratizar ainda mais a consulta a seus documentos, o Museu do Índio, da FUNAI,  apresenta  a Biblioteca Multimídia Virtual e de Organização Virtual
como nova ferramenta de apoio à pesquisa, tornando o acesso mais ágil e eficaz às informações sobre as ações do indigenismo brasileiro a partir do século XIX.

Com um importante acervo para a garantia dos direitos indígenas, a instituição consolidou-se – ao longo de seus 61 anos de história – como fonte de referência para estudos sobre as questões indígenas. Os pesquisadores, principalmente os indígenas, têm buscado, nos registros textuais do Serviço de Proteção aos Índios – SPI, dados sobre as suas terras e culturas que garantam os seus direitos constitucionais como cidadãos brasileiros.

Leia mais:
http://www.museudoindio.gov.br/divulgacao/noticias/861-biblioteca-virtual-documentacao-sobre-terras-e-culturas-indigenas-mais-perto-do-publico

Estatuto do Índio

08 domingo fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

direito a terra, direitos humanos, estatuto do índio, funai, povos indígenas, território indígena

22

Leia o Estatuto dos povos indígenas no site da FUNAI – Fundação Nacional do Índio

Site:
http://www.funai.gov.br/index.php/cnpi1/estatuto-do-indio

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...