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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: Enem

Fuvest vai reservar 50% das vagas para candidatos de escolas públicas no vestibular 2021

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, ECA, Educação, Povos indígenas, Sociedade

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Artes Cênicas, artes visuais, cotas, desfavorecidos, desigualdade, Enem, escola pública, fuvest, inclusão, inscrição, música, periferia, provas, rova de habilidades específicas, sisu, Unicamp, vestibular

No ano passado, 45% das vagas foram destinadas às cotas. A Fuvest também mudou a prova de habilidades específicas. As de artes visuais, por exemplo, foram eliminadas e as provas de música e artes cênicas serão on-line

Pela primeira vez, a USP vai reservar metade das vagas para candidatos de escolas públicas e a Unicamp não vai usar a nota do Enem como forma de ingresso. Neste ano, o Enem não é mais um caminho para entrar na Unicamp.

No ano passado, 45% das vagas foram destinadas às cotas. A Fuvest destaca a importância do aumento para 50% no vestibular do ano que vem. “Eu considero esse um fato notável e ele tem que ser registrado com ênfase porque ele revela, demonstra o interesse da USP pela inclusão de alunos das classes mais desfavorecidas, ou seja, aqueles na maior parte da Fuvest”, afirma a Prof. Dra. Belmira Bueno, diretora-executiva do Fuvest.

leia mais:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/educacao/noticia/2020/07/22/fuvest-vai-reservar-50percent-das-vagas-para-candidatos-de-escolas-publicas-no-vestibular-2021.ghtml?fbclid=IwAR3YHmZDiiGQzXvq4rqoJrU8ScLa3LPyvmT8LFD0lJhT41MEt4Vqa7UQuos

Haddad: “Mesmo com três ministros desastrosos, a Educação resiste bravamente ao desmonte do Governo”

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Sociedade

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educação, Enem, Ex-prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, juventude, Meio ambiente, ministro da educação, PT

Ex-prefeito de São Paulo, petista diz que a juventude se rebelou contra projetos de Bolsonaro que iam contra o ensino. Para ele, a defesa do PT e do ex-presidente Lula são indissociáveis

O ex-prefeito de São Paulo e ex-candidato à presidência pelo PT Fernando Haddad vê com esperança a juventude brasileira, especialmente a que ampliou a diversidade nos bancos universitários. É esse grupo, segundo ele, que tem mostrado energia para resistir aos projetos conservadores e de redução de investimentos do Governo de Jair Bolsonaro. Dois ministros já passaram pela pasta, um terceiro não chegou a assumir e um quarto —o professor unitário e pastor Milton Ribeiro— toma posse nesta quinta-feira. “É um paradoxo a capacidade de resistência e resiliência em educação do Brasil. Embora tenhamos tido três ministros desastrosos —e um que ainda não se pronunciou—, a capacidade de resistência tem sido muito importante”, observa Haddad, durante entrevista ao vivo ao EL PAÍS nesta quinta.

O petista foi ministro da Educação entre 2005 e 2012, nos Governos do ex-presidente Lula e de Dilma Rousseff. “O primeiro ato de resistência a Bolsonaro em 2019 veio de um milhão de estudantes e professores que foram às ruas”, destaca, em alusão ao ato de maio do ano passado, contra redução de investimentos em educação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2020-07-16/haddad-mesmo-com-tres-ministros-desastrosos-a-educacao-resiste-bravamente-ao-desmonte-do-governo.html

Quem é o que pensa o novo coordenador do Enem

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Língua Portuguesa, Leitura, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade, Violência

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Bolsonaro, Celpe-Bras, cursos online, Daeb, ditadura marxista, doutrinação, Enem, Erce, escola sem partido, ideologia de gênero, inep, lacração, LGBT, MBL, Murilo Resende Ferreira, Olavo de Carvalho, paulo freire, Pisa, Saeb

Quem é o que pensa o novo coordenador do Enem

Indicado para ocupar a Diretoria de Avaliação da Educação Báica de órgão vinculado ao Ministério da Educação, doutor em economia defende o movimento Escola sem Partido

O doutor em economia Murilo Resende Ferreira foi indicado para ocupar a Diretoria de Avaliação da Educação Básica do Inep (Instituto de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira), órgão vinculado ao Ministério da Educação.

Ele será responsável pela coordenação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), prova criada em 1998 para avaliar a qualidade do ensino médio no Brasil e que pode ser usada pelos estudantes para entrar em universidades públicas. O exame é realizado anualmente. Só em 2018, 5,5 milhões de estudantes se inscreveram, e 4,1 milhões fizeram a prova.

Esse estágio atual que a gente passa na educação brasileira nasceu em muitos sentidos já no regime militar, onde a gente vê o regime militar adotar a famosa tese da panela de pressão. Para contrabalançar a esquerda guerrilheira, a esquerda do Araguaia, eles deveriam dar um espaço nas universidades. Inclusive a Unicamp foi criada para isso, para ser uma espécie de fazenda onde seriam alojados os marxistas ditos democráticos que não tinham adeiro à luta armada, o espaço deles se dar nas escolas. Murilo Resende

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/01/07/Quem-é-e-o-que-pensa-o-novo-coordenador-do-Enem

Jovens que não estudam nem trabalham: escolha ou falta de opções?

20 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Gênero, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade

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TERMÔMETRO ECONÔMICO E SOCIAL DA AMÉRICA

Jovens que não estudam nem trabalham: escolha ou falta de opções?

Novo estudo ouve brasileiros fora da escola e do mercado de trabalho e conclui que eles estão presos em barreiras relacionadas à pobreza e ao gênero

Entrevistador: Se tu pudesse escolher, como seria a tua vida daqui a dez anos?

Entrevistada: Acho que a mesma. (Risos)

Entrevistador: Em relação a trabalho, o que que tu pensa? Tu queria tá trabalhando, não queria ou não importa?

Entrevistada: Não, tá bom mermo do jeito que eu tô.

Entrevistador: E tu pensa em voltar a estudar?

Entrevistada: Não.

No Brasil, 11 milhões de jovens, quase um quarto da população entre 15 e 29 anos, não estudam nem trabalham. Em um país cuja força de trabalho está ficando mais velha e começará a diminuir em 2035, um diálogo como esse soa preocupante.

Para jogar luz sobre os jovens que não estudam nem trabalham, pesquisadores do Banco Mundial fizeram 77 entrevistas qualitativas (como a acima) com jovens pernambucanos de 18 a 25 anos, moradores tanto de zonas urbanas quanto das rurais.

O resultado é o estudo Se já é difícil, imagina para mim…, lançado nesta semana, no Rio de Janeiro. Segundo a autora, Miriam Müller, é preciso desconstruir o termo “nem-nem”, que não reflete as muitas diferenças entre esses jovens e joga sobre eles um enorme estigma.

A culpa não é dos jovens. O estudo mostra que algumas condições relacionadas à pobreza e ao gênero produzem um conjunto de barreiras difíceis de superar. Essas limitações prejudicam sobretudo as mulheres, que se veem afetadas na capacidade de imaginar seus futuros, perseverar e ter resiliência. (Miriam Müller)

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/16/economia/1521229056_606414.html

Institutos Federais têm maior nota no Enem, mesmo sofrendo cortes

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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contingenciamento, cortes, desempenho, educação, Enem, ensino médio, equipamentos, exame nacional, governo golpista, governo ilegítimo, institutos federais, Michel Temer, orçamento, recursos, verbas

Institutos Federais têm maior nota no Enem, mesmo sofrendo cortes

Mesmo sofrendo contingenciamento, elite das escolas públicas continua apresentando alunos mais competitivos no Exame Nacional

Apesar de se destacarem entre as melhores instituições de ensino médio, os institutos federais sofreram queda de orçamento no governo Temer. O modelo de ensino com foco nem educação técnica e profissional, com cursos de ensino médio e superior, foi uma das bandeiras na área de educação do governo Lula e Dilma.

Segundo um levantamento da Folha, mesmo com o contingenciamento, os institutos federais lideraram a nota do Enem em 2016 em 14 Estados. A rede é composta por 644 campi e 878 mil alunos (64% de ensino médio) e entre 2015 e 2017 o recebimento de verbas caiu 14%. A redução no volume resultou no cancelamento de projetos e sucateamento da infraestrutura, apontaram representantes das instituições ao jornal.

Leia mais:
https://jornalggn.com.br/noticia/institutos-federais-tem-maior-nota-no-enem-mesmo-sofrendo-cortes

Estudantes de classe média vão à escola pública por economia e para sair da “bolha” social

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Pedro Nakagawa, de 15 anos, sempre estudou em escolas particulares, mas mudou para um colégio público neste ano. Fernando Cavalcanti

Ensino público

Estudantes de classe média vão à escola pública por economia e para sair da “bolha” social

Busca por ambiente mais diverso faz famílias de classe média desistirem da rede privada
Em SP, o número de alunos que migrou para a rede pública aumentou em 25% em 5 anos

“É preciso diminuir a distância entre o que se diz e o que se faz, até que num dado momento a tua fala seja a tua prática”. Foi a frase do educador Paulo Freire que guiou a escolha da artista plástica Anne Rammi, de 37 anos, em meados do ano passado. Ativista, militante pela educação e defensora da democracia e da igualdade, como se define, ela se pegou vivendo uma incoerência: seus filhos viviam na “bolha da escola particular”, onde não conviviam com qualquer diversidade, num ambiente completamente desigual ao da maioria das crianças brasileiras. “Como posso ter um discurso de somos todos iguais enquanto estou comprando o acesso dos meus filhos à educação?”, questionou-se. E o pagamento não era barato: cerca de 2.000 reais por cabeça.

Em meio a essa reflexão, a família matriculou Joaquim, 7 anos, e Tomás, de 5, na rede pública de ensino. E aguarda uma vaga desde setembro para a pequena Iolanda, de um ano. O mesmo fez a renomada chef de cozinha Bel Coelho, 37 anos. Dona de um restaurante na Vila Madalena, zona oeste de São Paulo, ela matriculou o filho Francisco, de três anos, em uma escola municipal por acreditar que lá ele seria educado em um ambiente mais diverso e inclusivo, mais próximo da realidade do país. “Eu queria que meu filho tivesse uma exposição à sociedade diferente da que as escolas particulares promovem. Queria que ele convivesse com negros, brancos e com pessoas de distintas classes sociais”, explica ela, que se diz chocada ao lembrar que ao longo da sua vida escolar em tradicionais instituições privadas nunca teve um colega negro na sala.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/06/23/politica/1498232692_929257.html

Quero na Escola!
http://queronaescola.com.br/

Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

Cerca de 800 estudantes e cem professores já participaram do Jogo da Política, lançado em junho com objetivo de debater o tema com jovens do ensino médio

Um jogo que simula os problemas reais do Executivo, do Legislativo e do Judiciário foi a forma encontrada por instituições sociais para ensinar política para os jovens brasileiros. O Jogo da Política nasceu há dois anos após o resultado da pesquisa Sonho Brasileiro da Política mostrar que 64% dos 1.400 entrevistados, de 18 a 32 anos, achavam que política tinha que ser discutida nas escolas.

A partir desta informação, as pesquisadoras Carla Mayumi e Beatriz Pedreira, responsáveis pelo estudo, se uniram à agência escola de jornalismo Enóis Inteligência Jovem e ao laboratório de cultura digital LabHacker, representado pelo ativista social Pedro Markun, e desenvolveram, com a ajuda de um designer, um protótipo de metodologia para ensinar política nas escolas.

Leia mais:
http://porvir.org/jogo-simula-atuacao-executivo-legislativo-judiciario-para-ensinar-politica/

Jogo da política – download
http://jogodapolitica.org.br/

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

O Ministério da Educação (MEC) cortou a homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos com a educação, alterando um documento que já havia sido entregue à imprensa. Na quinta-feira, 6, a nova versão da Base Nacional Comum Curricular, uma orientação do que as escolas públicas e particulares brasileiras devem ensinar em sala, foi divulgada. Dois dias antes, o texto foi enviado pelo MEC à imprensa. A publicação de matérias, no entanto, era liberada apenas no dia 6, quando o documento seria oficialmente entregue ao Conselho Nacional de Educação, órgão responsável pelos próximos passos do processo de instituição da base.

A versão entregue ao Conselho Nacional de Educação contém mudanças cirúrgicas: os fragmentos que defendiam o respeito à diversidade tiveram os termos “identidade de” gênero e “orientação sexual” sumariamente apagados.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/04/07/mec-corta-homofobia-da-lista-de-preconceitos-que-devem-ser-combatidos-na-educacao/

Além da inscrição de R$ 82, outras 3 mudanças que tornam o Enem mais difícil

10 segunda-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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aumento, Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal, custo da prova, Enem, exame, exame nacional do ensino médio, inep, isenção, MEC, novas regras, taxa de inscrição

Além da inscrição de R$ 82, outras 3 mudanças que tornam o Enem mais difícil

O Ministério da Educação elevou o rigor no acesso ao Enem a outro nível.

A taxa de inscrição para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) está R$ 14 reais mais cara. O valor foi de R$ 68 em 2016 para R$ 82, que será cobrado este ano. De 2000 a 2014, o MEC manteve a taxa em R$ 35. O Ministério da Educação publicou nesta segunda-feira (10) as novas regras para o exame.

As inscrições vão de 8 até 19 de maio e o pagamento da taxa pode ser feito até o dia 24 de maio.

O MEC, no entanto, justifica que arca com 70% dos custos da prova. Em 2016, a prova custou R$ 91,49 por candidato para ser feita, R$ 23,49 a mais que o valor da inscrição, a pasta custeia cerca de 70% das provas integralmente, referente a dos candidatos isentos.

Leia mais:
http://www.huffpostbrasil.com/2017/04/10/alem-da-inscricao-de-r-82-outras-3-mudancas-que-tornam-o-enem_a_22033718/

Taxa de inscrição do Enem ‘não cobre nem um terço do custo do exame’, diz Inep

10 segunda-feira abr 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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Taxa de inscrição do Enem ‘não cobre nem um terço do custo do exame’, diz Inep

Maria Inês Fini rebateu críticas sobre o aumento do valor para inscrição no exame, que subiu de R$ 68 para R$ 82.

A presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), Maria Inês Fini, justificou o aumento da taxa de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que passou de R$ 68 para R$ 82. Segundo ela, o dinheiro arrecadado não cobre “nem um terço do custo do exame”.

“O MEC [Ministério da Educação] subsidia grande parte do exame e continuará fazendo isso. A taxa deste ano foi apenas corrigida em 14% de IPCA de anos anteriores que não foram aplicados e 6% deste ano”, diz Maria Inês.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/enem/2017/noticia/taxa-de-inscricao-do-enem-nao-cobre-nem-um-terco-do-custo-do-exame-diz-inep.ghtml

Escola do agreste de AL aprova 42 estudantes em universidades públicas

05 domingo mar 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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agreste de Alagoas, autoestima, contraturno escolar, Enem, engajamento de funcionários, Escola Estadual de Educação Básica Pedro Joaquim de Jesus, Filme Lab, Maceió, metodologia, potencial, sisu, Teotônio Vilela, treinamento de raciocínio lógico, universidade pública

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Escola do agreste de AL aprova 42 estudantes em universidades públicas

Quarenta e dois estudantes da Escola Estadual de Educação Básica Pedro Joaquim de Jesus, em Teotônio Vilela, na região agreste de Alagoas, foram aprovados em universidades públicas por meio das provas do Enem 2016 (Exame Nacional do Ensino Médio). No ano passado, foram apenas quatro. A escola, que fica a cerca de 100 km da capital, Maceió, tinha 200 alunos matriculados no terceiro ano em 2016.

O salto da aprovação de estudantes é creditado ao Filme Lab, laboratório destinado a estudantes do 3º ano do Ensino Médio para preparação específica para o Enem. Iniciativa da própria escola, o laboratório começou a funcionar em 2016, à noite, no contraturno escolar.

Na primeira chamada do Sisu 2016 (Sistema de Seleção Unificada), foram 32 estudantes aprovados e, na segunda chamada, mais dez foram chamados para cursos em universidades públicas. Os aprovados conseguiram ingressar na Ufal (Universidade Federal de Alagoas), Uneal (Universidade Estadual de Alagoas), na Uncisal (Universidade Estadual de Ciências da Saúde de Alagoas) e UFS (Universidade Federal de Sergipe). A direção da escola afirma que dezenas de alunos também foram aprovados em vestibulares de universidades e faculdades particulares, sem especificar o número exato.

Leia mais:
https://educacao.uol.com.br/noticias/2017/03/05/escola-do-agreste-de-al-aprova-42-estudantes-em-universidades-publicas.htm

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

01 quarta-feira mar 2017

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baixa renda, bolsa família, cotas, cotistas, críticas, desigualdade social, educação inclusiva, elite branca, Enem, escola pública, evasão, habilidade socioemocionais, hominídeo, indígena, instituições de ensino superior, mérito, mobilidade intergeracional, Naércio Menezes, negro, oportunidade, pobre, política pública, renda, sorte, universidades

Uma avaliação dos resultados do sistema de cotas nas universidades públicas

Em entrevista ao ‘Nexo’, Naércio de Menezes, professor do Insper e da USP, discute a política e suas implicações em termos de desempenho e evasão entre cotistas e seu impacto para o país’

Em agosto de 2012, o governo federal instituiu, para todas as universidades federais, a “Lei de Cotas” (Lei nº 12.711), que determina a reserva de 50% das vagas das instituições de ensino superior para estudantes que tenham cursado o ensino médio integralmente em escolas públicas. Entre as vagas reservadas, metade deve ir para estudantes de escolas públicas com renda familiar bruta igual ou inferior a um salário mínimo e meio per capita, e metade para estudantes de escolas públicas com renda familiar superior a um salário mínimo e meio. Em ambos os casos, a lei reserva um percentual mínimo de vagas para pretos, pardos e indígenas de acordo com a sua representatividade em cada Estado.

A demanda pelo ensino superior cresceu intensamente no país nos últimos anos. A oferta de vagas aumentou, porém jovens pobres e negros continuam com baixa representação entre os ingressantes na universidade pública. Essa realidade motivou a instituição da política de cotas, que procura garantir a igualdade de oportunidades entre os jovens. A medida, no entanto, também tem sido alvo de críticas. Entre elas, está o argumento de que os alunos que entram por meio do sistema de cotas não têm nível educacional suficiente e poderiam comprometer a qualidade do ensino. Outras críticas mencionam que a evasão entre cotistas seria superior à de estudantes não cotistas e que esse tipo de intervenção não enfrenta a questão da desigualdade na educação básica, central para o debate.

O Nexo entrevistou Naércio Menezes, professor titular e coordenador do Centro de Políticas Públicas (CPP) do Insper, professor associado da FEA-USP, membro da Academia Brasileira de Ciências e colunista do jornal Valor Econômico. O economista desenvolve pesquisas principalmente nas áreas de educação, desigualdade, mercado de trabalho, produtividade, tecnologia e desemprego.

…É mais a sorte e não tanto o mérito que define o sucesso na vida no Brasil.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2017/02/23/Uma-avalia%C3%A7%C3%A3o-dos-resultados-do-sistema-de-cotas-nas-universidades-p%C3%BAblicas

Notas do Enem 2016 já estão disponíveis

18 quarta-feira jan 2017

Posted by auaguarani in Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Profissão, Sociedade

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2016, acesso ensino superior, certificação, Enem, ensino médio, FIES, notas, prouni, sisu, universidades

Notas do Enem 2016 já estão disponíveis

Notas podem ser usadas para seleção de universidades através do Sisu, Fies e ProUni

O Ministério da Educação (MEC) divulgou, nesta quarta-feira (18), as notas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2016.

Conforme o edital, os estudantes menores de 18 anos que não tenham concluído o ensino médio terão acesso aos resultados daqui a 60 dias. A medida tem como propósito impedir que estudantes nestas condições se candidatem a vagas em universidades antes de completar os anos escolares.

A divulgação dos resultados estava prevista para amanhã (19), mas foi antecipada esta semana para coincidir com o lançamento da consulta pública do ministério sobre o exame.

No geral, foram 8.722 candidatos eliminados, dos quais 44,35% por não marcar o tipo de prova e não escrever a frase ou marcar mais de um tipo de prova e não escrever a frase. Na redação, apenas 77 alunos conseguiram a nota máxima, e 291.806 foram anuladas ou receberam nota zero.

Na primeira prova, foram 6.111.339 estudantes presentes, e 265.412 na segunda. Destes, 1.033.761 pediram certificação do ensino médio por meio do Enem. Outros 54.317 participantes eram privados de liberdade.

Calendário

As inscrições para o Sisu estarão abertas de 24 até 27 de janeiro. A partir desta quinta-feira (19) a consulta às bases de dados das instituições, com os cursos e vagas disponíveis, já poderá ser realizada. Estudantes poderão se inscrever para o ProUni entre 30 de janeiro a 2 de fevereiro e de 6 a 9 de fevereiro no Fies. Acesse aqui o calendário completo.

Leia mais:
http://guiadoestudante.abril.com.br/enem/notas-do-enem-2016-ja-estao-disponiveis/?utm_source=redesabril_nucleojovem&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_guiadoestudante

MEC abre consulta pública sobre aplicação do Enem em apenas um dia

18 quarta-feira jan 2017

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MEC abre consulta pública sobre aplicação do Enem em apenas um dia

O Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) poderá ser aplicado em apenas um dia em 2017. A possibilidade foi levantada pelo Ministério da Educação (MEC) e colocada em consulta pública, aberta hoje (18).

Qualquer pessoa pode participar e tem até o dia 10 de fevereiro para opinar no site do Inep. O edital do Enem 2017 será divulgado, segundo o ministro da Educação, Mendonça Filho, após o encerramento da consulta, ainda no mês de fevereiro.

Atualmente, o Enem é aplicado em dois dias – um sábado e um domingo. A redução nos dias de aplicação, segundo Mendonça Filho, reduziria também os custos com as provas. A prova seria menor e teria, no máximo, 100 questões – hoje são 180 divididas em dois dias. A redação, aplicada no segundo dia de prova, seria mantida.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2017-01/mec-abre-consulta-publica-sobre-aplicacao-do-enem-em-apenas-um-dia

Consulta pública:
https://docs.google.com/forms/d/e/1FAIpQLSd12tO0PkB85TtapYKRr8lix5JKi9Xg7qqN9_iAcyrhSVsfNw/viewform

O lugar da Educação no Brasil, entrevista com Renato Janine Ribeiro

10 sábado dez 2016

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Parte 1

Parte 2

Professor-titular de filosofia e ex-ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro fala sobre o impacto da formação escolar na vida dos indivíduos, a carreira de professor, o lugar da educação entre as políticas públicas, as limitações orçamentárias para o setor, entre outros assuntos. Clique aqui e veja a segunda parte da entrevista.

Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

10 sábado dez 2016

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Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

Alguém está precisando de aulas de matemática – e não estamos falando dos alunos da rede de ensino federal. Depois de “equivocadamente” deixar os institutos federais de fora da divulgação de resultados do Enem, agora, o Ministério da Educação minimiza o bom desempenho das escolas públicas federais em outra avaliação: o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em que o Brasil ficou em 63º lugar entre 72 países.

O exame avalia jovens de 15 anos, independentemente do ano escolar em que se encontrem, e compara a qualidade de ensino em diferentes países em três áreas: Ciência, Leitura e Matemática. A nota reúne os resultados de escolas públicas e particulares. Assim como em outros anos, o Brasil ficou abaixo da média internacional. Em meio ao lamentável resultado, no entanto, escolas federais obtiveram ótimos índices.

Se a rede federal de ensino fosse um país, em ciências — a matéria escolhida como foco da análise desta edição — o “país das federais” ficaria em 11º lugar no ranking internacional, um ponto acima da tida como exemplar Coreia do Sul, que teve uma média de 516 pontos. Apesar disso, o ministro Mendonça Filho (Educação) só conseguiu discursar sobre o “fracasso retumbante” da educação brasileira, passando ao largo — pela segunda vez — dos bons índices apresentados pelas federais.

O mesmo não se pode falar da rede particular de ensino, que ficou abaixo da média da OCDE. Escolas particulares obtiveram 487 pontos em Ciências, enquanto a média da OCDE, índice usado como nota de corte da avaliação, foi de 493. Porém, para o INEP, “o desempenho da rede federal supera a média nacional, embora não seja estatisticamente diferente do desempenho médio dos estudantes da rede particular.”

Versões similares dessa mesma frase precisaram ser repetidas três vezes no relatório que o Ministério da Educação fez sobre as redes de ensino. É que, em todas as três matérias avaliadas, a rede federal ficou bem acima da média das particulares e, ou se manteve pareada, ou superou a média dos países desenvolvidos. No ranking, a diferença que o Inep considerou “estatisticamente irrelevante” significaria uma distância de dez posições entre particulares e federais.

…“Combatemos qualquer tipo de análise que culpabiliza ou marginaliza a educação pública. O Pisa serve para que façamos análises em busca de soluções, e não depreciação”, defende Maria Rehder, coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Ela reforça ainda que existem estudantes em realidades muito diferentes para serem comparados: “o fator socioeconômico interfere, por exemplo, na perda do desempenho em casos de alunos que sofrem com a violência no dia a dia, ou os que têm de trabalhar enquanto estudam”.

…Apesar do alto índice de repetência, há uma notícia positiva: dos jovens brasileiros que fizeram a prova, 71% cursam do oitavo ano em diante; um avanço em relação a 2013, quando eram 56%. O relatório aponta a melhora como “uma ampliação notável de escolarização”. Também é elogiado o fato de o Brasil “ter expandido o acesso escolar a novas parcelas da população de jovens sem declínios no desempenho médio dos alunos” como “um desenvolvimento bastante positivo”.

…No Brasil, o Plano Nacional de Educação (PNE) deveria ter sido colocado em prática no meio deste ano, mas seu desenrolar foi cortado pelo impeachment. O documento, que chegou a ser elogiado pela ONU, aponta diretrizes políticas organizadas em um calendário de dez anos para reestruturação da educação brasileira. Entre elas, está a definição do valor de investimento mínimo necessário por aluno como base de cálculo para o orçamento da educação — e não o contrário, como é hoje.

Porém, com a subida do presidente Michel Temer ao poder, estabeleceu-se uma agenda que estrangulou o processo, impedindo a reforma que estava se desenvolvendo por medidas como a PEC do teto de gastos.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/12/08/estudantes-federais-tem-desempenho-coreano-em-ciencias-mas-mec-ignora/

Ministério da Educação quer lançar consulta pública sobre mudanças no Enem

05 segunda-feira dez 2016

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Ministério da Educação quer lançar consulta pública sobre mudanças no Enem

O ministro da Educação, Mendonça Filho, disse que estuda lançar uma consulta pública sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Segundo ele, o objetivo é receber sugestões para melhorar a aplicação do exame, cuja segunda aplicação ocorreu neste fim de semana. O governo pretende elaborar as questões ainda este mês e publicar as linhas gerais do debate em janeiro de 2017.

De acordo com o ministro, ainda não é possível prever que mudanças serão efetivamente discutidas. Ele, no entanto, não descartou que a sociedade seja consultada sobre, por exemplo, a possibilidade de o Enem ocorrer apenas em um dia.

“Não temos ainda quadro de perguntas que podem ser feitas, que podem nortear o caminho a ser discutido.A temática não pode ser tão abrangente que termine virando algo difícil de coletar por aqueles que participam do Enem”, ponderou.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-12/ministerio-da-educacao-quer-lancar-consulta-publica-sobre-mudancas-no-enem

O futuro do Enem

08 terça-feira nov 2016

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O futuro do Enem

A intenção manifesta pelo MEC de mexer na função do exame de selecionar para o Ensino Superior é um retrocesso

A versão 2016 do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) reproduziu a toada verificada nas últimas edições, abordando temas pertinentes àquilo que se espera de um exame que almeja aferir o nível da educação de um País e, simultaneamente, balizar o acesso ao Ensino Superior.

Como nas versões passadas, houve um híbrido entre temas contemporâneos e tradicionais e novamente não deixou de tocar em pontos controversos como a questão de gênero, direitos sociais, questão racial, desigualdade, entre outros. O mesmo vale para o tema de redação que tocou em um assunto que está na ordem do dia, a intolerância religiosa.

Nos últimos anos, a prova vem sendo pautada por um forte teor de crítica social – que é o que se espera de uma prova de humanidades – e foi arrastada para o polarizado debate ideológico que ora se faz presente no País. Enquanto a maioria dos educadores vê-se representado nesse perfil de avaliação, vozes estranhas à educação gritam contra o Enem. Nesse contexto, havia uma expectativa de como seria a versão 2016 e felizmente os elaboradores não decepcionaram.

O que chama a atenção é o descompasso entre o perfil da prova realizada e a postura da atual gestão do MEC. Arriscaríamos dizer que essa prova já estava plenamente elaborada e a atual equipe não quis correr o risco de comprometer o exame de milhões de jovens. Dificilmente será assim em 2017.

…Assim como a educação como um todo, o Enem precisa de ajustes, reconhecemos. Um deles seria desconcentrar o exame de uma única data. No entanto, ele é baseado em amplo projeto pedagógico associado às DCNEMs, um conjunto de competências e habilidades pertinentes e uma matriz curricular coerente. É reconhecido pelos professores e está consolidado como ferramenta de avaliação e acesso ao ensino superior. Por que mexer em algo que está dando certo? Os graves problemas da educação brasileira, certamente, não residem no Enem. A atual presidente do Inep [Maria Inês Fini] demonstrou publicamente sua antipatia pelo atual modelo e anunciou que pretende dar outra função para o exame. Esperamos que reveja sua posição e que suas declarações não se confirmem. Seria um retrocesso.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/o-futuro-do-enem/

MPF no Ceará pede anulação de prova de Redação do Enem 2016

08 terça-feira nov 2016

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MPF no Ceará pede anulação de prova de Redação do Enem 2016

Órgão usa como argumento a suspeita de vazamento do tema

O Ministério Público Federal (MPF) no Ceará pediu na Justiça a anulação da prova de redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), aplicada neste domingo, depois que investigações da Polícia Federal (PF) apontaram suposto vazamento do tema da avaliação antes mesmo de os portões dos locais de teste serem abertos. Segundo o MPF, o vazamento viola o tratamento isonômico que deve ser assegurado aos candidatos.

Os casos de suposto vazamento ocorreram no Ceará e no Amapá. Em cada um desses locais, ao menos um candidato foi preso portando um texto sobre o tema da redação — que só é conhecido na hora da prova — para ser transcrito. No caso em Macapá, o participante flagrado disse, segundo a PF, que soube do tema horas antes por uma amiga. As investigações apontam que o preso em Fortaleza pode ter recebido também o gabarito das questões objetivas antecipadamente.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/enem-e-vestibular/mpf-no-ceara-pede-anulacao-de-prova-de-redacao-do-enem-2016-20428321

6 coisas que você pode fazer com a nota do ENEM

08 terça-feira nov 2016

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6 coisas que seu filho pode fazer com a nota do ENEM e você nem imaginava

Conquistar um bom resultado no Exame Nacional do Ensino Médio faz parte não só dos objetivos de muitos alunos nos últimos anos da escola como dos desejos de inúmeros pais pra lá de ansiosos. No entanto, não é apenas para participar do Sistema de Seleção Unificada (SiSU) e conseguir entrar nas melhores universidades do país que serve a nota do ENEM, sabia? Na realidade, a prova pode ter vários outros usos. E no post de hoje você vai conhecer 6 deles para motivar seu filho a se esforçar de verdade na preparação desde já. Então vamos ver?

Terminar o Ensino Médio antes do tempo
Além de fazer parte do processo de seleção da maioria das universidades públicas do Brasil, servindo como ingresso para a entrada dos estudantes no ensino superior, o ENEM também funciona como substituto do certificado de conclusão do Ensino Médio. Isso quer dizer tanto que aqueles que não concluíram essa etapa da formação no tempo hábil podem fazê-lo simplesmente por meio da prova, quanto que alunos que se saem bem no exame e conseguem entrar na universidade desejada antes de concluir os últimos anos da escola podem optar por usá-lo com esse objetivo. Para usar o ENEM dessa forma, contudo, é preciso atender a alguns requisitos:

– O estudante já precisa ter completado 18 anos;
– Precisa fazer pelo menos 450 pontos em cada área da prova;
– Tem que tirar no mínimo 500 na redação.

Candidatar-se às bolsas do ProUni
Nem sempre o estudante que opta por uma instituição de ensino superior particular precisa se preocupar com a mensalidade da faculdade. Com a ajuda do Programa Universidade para Todos (ProUni), é possível conseguir bolsas que cobrem de 50 a 100% do valor do curso. Entretanto, não é todo mundo que pode se candidatar. O programa só atende a estudantes que:

– Cursaram o Ensino Médio na rede pública ou na rede privada com bolsa integral ou que têm deficiência;
– Têm renda familiar bruta mensal de até 3 salários mínimos por pessoa;
– Não zeraram a prova de redação do ENEM;
– Tiraram pelo menos 450 pontos na média final do exame.

Além disso, ainda vale lembrar que o programa também concede bolsas para professores da rede pública de ensino para os cursos de licenciatura, viu?

Leia mais:
http://novosalunos.com.br/6-coisas-que-seu-filho-pode-fazer-com-a-nota-do-enem-e-voce-nem-imaginava/

Polícia Federal prende 11 por suspeita de fraude ao Enem 2016

06 domingo nov 2016

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Polícia Federal prende 11 por suspeita de fraude ao Enem 2016

Duas operações foram realizadas pela PF neste domingo (6) em 8 estados.
Criminosos usavam ponto eletrônico para transmitir gabarito a candidatos.

O delegado da Polícia Federal Franco Perazzoni informou que 11 pessoas foram presas neste domingo (6) em duas operações realizadas em 8 estados para combater fraudes contra o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Perazzoni disse que todos os presos foram flagrados usando ponto eletrônico. Entretanto, não soube informar quantos estavam fazendo a prova e quantos passavam o gabarito. Segundo ele, candidatos costumam pagar de R$ 22 mil, quando o gabarito é passado por ponto eletrônico, a R$ 200 mil, quando uma pessoa é contratada para fazer a prova.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/enem/2016/noticia/2016/11/policia-federal-prende-11-por-suspeita-de-fraude-ao-enem-2016.html

Redação do Enem 2016 fala sobre intolerância religiosa no Brasil

06 domingo nov 2016

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Redação do Enem 2016 fala sobre intolerância religiosa no Brasil

Tema da prova de redação foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) no início da tarde deste domingo (6)

O tema da redação do Enem 2016 é “Caminhos para combater a intolerância religiosa no Brasil”. Ele foi divulgado pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep) no início da tarde deste domingo (6). Professoras ouvidas pelo G1 afirmam que o tema provavelmente foi trabalhado nas aulas e, portanto, não chega a ser uma surpresa.

O Inep usou seus perfis oficiais no Twitter e no Facebook para divulgar o tema da redação. Nas mesmas redes sociais, internautas se dividiram entre elogios ao assunto e o apontamento da polêmica que ele pode criar entre os adeptos de diferentes credos.

…Todos os temas de redação da história do Enem:
1998: Viver e aprender
1999: Cidadania e participação social

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/enem/2016/noticia/redacao-do-enem-2016-fala-sobre-intolerancia-religiosa-no-brasil.ghtml

Citada no Enem 2016, Terezinha Guilhermina diz que marido fez prova

06 domingo nov 2016

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Citada no Enem 2016, Terezinha Guilhermina diz que marido fez prova

Enem 2016 teve questão inspirada em entrevista concedida pela velocista cega sobre a mulher no esporte. ‘Ele vai ficar surpreso’, disse ela sobre marido, que é candidato do exame.

A paratleta Terezinha Guilhermina, que ganhou medalha de bronze na Rio 2016 nos 400 metros rasos, foi mencionada na prova deste domingo (6) da edição 2016 do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Animada com a homenagem, a velocista, que também ganhou a medalha de prata no revezamento 4×100, ficou ainda mais feliz porque o marido também prestou a prova. “Ele vai ficar surpreso, com certeza. Tanto quanto eu”, festejou.

Duas questões da prova de linguagens abordaram o tema das mulheres no esporte. Uma delas trouxe no enunciado um trecho de uma entrevista de Terezinha Guilhermina, concedida ao Observatório Brasil de Igualdade de Gênero. A outra foi um texto que citava o filme “Menina de Ouro”, estrelado por Hillary Swank, Clint Eastwood e Morgan Freeman.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/enem/2016/noticia/citada-no-enem-2016-terezinha-guilhermina-diz-que-marido-fez-prova.ghtml

Enem 2016: Acompanhe o gabarito e a correção online das provas

06 domingo nov 2016

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Enem 2016: Acompanhe o gabarito e a correção online das provas

Os dois dias de provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) foram realizados neste sábado (5) e domingo (6). Os candidatos tiveram que responder 180 questões de ciências humanas, ciências da natureza,  linguagens, códigos e matemática.

Veja o gabarito extraoficial e resolução comentada feita pelos professores do Curso e Colégio Objetivo no link abaixo.

O gabarito oficial deve ser divulgado pelo Inep (Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais) até o dia 9 de novembro.

Leia mais:
http://vestibular.uol.com.br/provas-e-correcoes/2016/enem-2016—acompanhe-a-correcao-comentada/index.htm

No AC, jovem viaja 10h e dorme quatro dias em barco para fazer Enem

06 domingo nov 2016

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Reportagem de 2014

Francisco Assis sonha em fazer um curso superior (Foto: Genival Moura/ G1)

Francisco Assis sonha em fazer um curso superior (Foto: Genival Moura/ G1)

No AC, jovem viaja 10h e dorme quatro dias em barco para fazer Enem

Esta é a 1ª vez que Francisco, de 16 anos, faz a prova e dorme fora de casa.

‘O esforço vale a pena, está sendo legal’, diz o candidato.

O mais velho de oito irmãos, Francisco Assis de Lima Filho, de 16 anos, mora na comunidade Terra Firme, no Rio Valparaíso, em Cruzeiro do Sul, município distante 648 quilômetros de Rio Branco, capital do Acre. Para poder realizar o sonho de entrar em uma universidade, o adolescente viajou ao menos 10 horas de barco e dormiu quatro dias dentro da embarcação para poder conseguir fazer a prova na cidade de Cruzeiro do Sul. Do porto até a Escola Craveiro Costa, onde o jovem faz a prova, é necessário caminhar por mais uma hora. Ele dormiu dentro de um barco, no porto, por quatro dias, esperando chegar o dia das provas chegar.

O jovem disse que concluiu o ensino médio através de um programa denominado ‘Asas da Florestania’ e sonha em entrar na faculdade. “A viagem é cansativa. Nunca tinha dormido assim sozinho, em um local distante, mas o esforço vale a pena, até que está sendo legal. Caso eu consiga a pontuação suficiente vou decidir ainda que curso fazer. Para mim, o importante agora é fazer um curso superior e encontrar uma profissão”, explica, animado, Francisco Assis.

Leia mais:
http://g1.globo.com/ac/acre/noticia/2014/11/no-ac-jovem-viaja-10h-e-dorme-quatro-dias-em-barco-para-fazer-enem.html

Enem em SP tem torcida por atrasados e “show” de candidatos fake

06 domingo nov 2016

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Enem em SP tem torcida por atrasados e “show” de candidatos fake

O que em anos anteriores poderia ser um momento de apreensão e expectativa, este ano, se transformou em show com direito a torcida e até atores amadores se passando por candidatos (fakes).

Foi esse o cenário em São Paulo, neste sábado (5), nos minutos finais para o fechamento de portões pelo primeiro dia de provas do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) 2016, na Uninove, na Barra Funda, maior local de aplicação das provas localizado na zona oeste da capital paulista.

Cerca de meia hora antes do fechamento dos portões, ou seja, 12h30, um grupo de ao menos 20 pessoas de diferentes regiões da cidade pulava aos gritos de “uh, uh, vai atrasar” diante de um batalhão de fotógrafos, repórteres e cinegrafistas. A reação dos torcedores de ocasião era mais ou menos animada conforme eles se viam enquadrados pelas câmeras.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/11/05/enem-em-sp-tem-torcida-por-atrasados-e-show-de-candidatos-fake.htm

Os 9 erros de português mais imperdoáveis na redação do Enem

06 domingo nov 2016

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Os 9 erros de português mais imperdoáveis na redação do Enem

A redação é uma das competências com importante peso na nota.

Além do Enem, outros vestibulares possuem redação em seus processos seletivos. Por isso, toda atenção é necessária.

À MEDIDA QUE (proporção) ou NA MEDIDA EM QUE (locução causal)

Exemplos para não errar:
À medida que caminhávamos, mais ficávamos cansados.
Perdi dois quilos em uma semana, na medida em que fiz uma reeducação alimentar.

Leia mais:
https://catracalivre.com.br/geral/educacao-3/indicacao/os-9-erros-de-portugues-mais-imperdoaveis-na-redacao-do-enem/

Enem teve questões sobre spray de pimenta, identidade de gênero e refugiados

06 domingo nov 2016

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Enem teve questões sobre spray de pimenta, identidade de gênero e refugiados

Candidatos citam também perguntas sobre cultura africana e crise econômica

Os primeiros candidatos já começam a sair da prova e dar suas primeiras impressões sobre o exame. A prova trouxe perguntas sobre spray de pimenta, refugiados e crise econômica no país. Segundo os estudantes, questões sobre identidade de gênero e cultura africana também apareceram no Enem.

Para eles, a prova de Ciências da Natureza não teve grandes surpresas. Nessa área, chamou atenção uma pergunta sobre a reação do spray de pimenta no organismo e como frear seus efeitos. A pergunta questionava por que o contato com a água não aliviava a ardência. Uma das questões da prova também abordou o gênero musical sertanejo. No exame de Biologia, houve pergunta sobre diabetes.

Na prova de Ciências Humanas, uma questão sobre refugiados abordava a xenofobia e a posição da Hungria sobre o assunto. A prova também teve questões sobre escravidão e o trabalho das mulheres africanas.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/enem-e-vestibular/enem-teve-questoes-sobre-spray-de-pimenta-identidade-de-genero-refugiados-20418508?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O+Globo

Estudantes ‘não competem em condições igualitárias’ no Enem, diz pedagoga

06 domingo nov 2016

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Estudantes ‘não competem em condições igualitárias’ no Enem, diz pedagoga

Pesquisadora sobre ingresso no ensino superior e professora da rede estadual da Paraíba questiona a neutralidade do exame

O Enem (Exame Nacional do Ensino Médio), que será realizado neste sábado (5) e domingo (6), se tornou o maior vestibular do país. Cerca de 8,6 milhões de estudantes brasileiros estão inscritos para realizar a prova. É também o segundo maior vestibular do mundo – só perde para o chinês em número de participantes.

A prova foi criada pelo então ministro da Educação Paulo Renato Souza em 1998, na gestão Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Seu objetivo era, inicialmente, ser uma ferramenta de avaliação do ensino médio. As notas dos estudantes podiam até colaborar para sua entrada nas universidades, somando pontos ao vestibular normal – mas o foco do Enem era promover insumos e métricas para análise.

Em 2009 isso mudou. A gestão de Fernando Haddad no Ministério da Educação do governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) alterou o modelo da prova, que passou a ter quase o triplo de questões, e a transformou em uma ferramenta de ingresso nas universidades federais por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada).

Qual é a sua avaliação sobre a estratégia de avaliação proposta pelo Enem?
Aparecida Xavier Barros Não nos parece justo avaliar o desenvolvimento do estudante durante toda sua formação em apenas uma prova. Nesse ponto, o Enem segue a mesma lógica dos vestibulares: atribui mais importância ao desempenho dos alunos, já que este pode ser medido. Esse critério sempre foi muito criticado por educadores. Avaliar é diferente de medir, de selecionar. Desse modo, o desempenho dos estudantes no exame deveria ser apenas uma parte da avaliação. Portanto, o mais adequado seria levar em conta também o currículo, o desempenho no ensino médio, o nível socioeconômico dos estudantes etc.

Infelizmente, o fato é que os nossos mecanismos de admissão ao ensino superior têm funcionado como indicadores das nossas desigualdades sociais, aprofundadas pela má distribuição da informação e do saber.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2016/11/04/Estudantes-%E2%80%98n%C3%A3o-competem-em-condi%C3%A7%C3%B5es-igualit%C3%A1rias%E2%80%99-no-Enem-diz-pedagoga

Questões que deveriam cair no Enem

05 sábado nov 2016

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Questões que deveriam cair no Enem

por Xico Sá

Responda e comente à vontade algumas das questões nacionais de suma importância para um exame de consciência

“SQN”, só que não, como diz essa gente jovem reunida. Não deixam de ser, todavia, questões nacionais de suma importância para um exame de consciência. Responda e comente à vontade nas redes sociais do EL PAÍS BRASIL. Vale tudo: colar, pescar, conferir no tio Google, xingar este cronista versado na pedagogia da Patafísica (vide na terceira pergunta deste questionário), só não vale deixar esta prova de Enem em branco. Chegou a hora desta gente bronzeada mostrar seu valor:

1) Que assunto mereceu mais consideração do ministro da Educação do governo Temer até o momento:
a ( ) O projeto “Escola sem partido”, pauta de audiência especial com o ator Alexandre Frota em Brasília.
b ( ) Ouvir e debater sobre o plano do ensino médio com os estudantes que ocupam escolas contra a PEC 241 em todo o país.
c ( ) O episódio dos alunos algemados e tratados como bandidos nas ocupações.
d ( ) NDA, nenhuma das anteriores.

2) Quais foram as técnicas de tortura recomendadas por um juiz de Brasília para minar a força dos estudantes nas ocupações das escolas:
a ( ) Cortes de água, luz, gás e privação de sono por meio de barulho produzido pela PM.
b) ( ) Um sarau apenas com poemas dos livros “Anônima Intimidade”, antologia do presidente Michel Temer, e “Marimbondos de Fogo”, obra do acadêmico imortal José Sarney.
c) ( ) Um bate-papo descontraído com Kim Kataguiri, líder do MBL, linha auxiliar do governo.
d) ( ) Todas as anteriores.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/04/opinion/1478269266_812467.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM

‘Estudantes querem política na escola e estão dizendo isso claramente’, diz professora

03 quinta-feira nov 2016

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‘Estudantes querem política na escola e estão dizendo isso claramente’, diz professora

Docente do departamento de Educação da UFSCar, Maria Carla Corrochano fala ao ‘Nexo’ sobre o novo protagonismo do movimento de ocupação de colégios

O movimento de ocupação das escolas não pode ser mais caracterizado como um conjunto de manifestações isoladas. Nas semanas recentes o número de escolas ocupadas vem crescendo em todo país. Nos últimos dias, universidades passaram a ser palco do mesmo tipo de manifestação, como é o caso da Universidade Federal de Goiás e da Universidade de Brasília.

As ocupações que tiveram início em novembro de 2015, em São Paulo, em protesto contra uma política estadual, foram assumindo novas causas e mostram vitalidade como ferramenta de protesto e reivindicação. Em um cenário de desqualificação e disputa pelas arenas políticas, os estudantes secundaristas se colocam como protagonistas do debate sobre os rumos da educação pública no país. A reorganização escolar no primeiro momento em São Paulo e as propostas de emendas constitucionais sobre a reforma do ensino médio e sobre o teto de gastos para o governo federal, nacionalmente, estão no centro da agenda de reivindicações.

A experiência da democracia, o acesso a direitos sociais e a maior presença desses jovens na escola parecem elementos fundamentais para compreensão dos novos elementos desse protagonismo

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/entrevista/2016/11/03/%E2%80%98Estudantes-querem-pol%C3%ADtica-na-escola-e-est%C3%A3o-dizendo-isso-claramente%E2%80%99-diz-professora

“Equívoco” oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do Enem, dando força ao discurso da privatização

14 sexta-feira out 2016

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“Equívoco” oportuno apaga melhores escolas públicas do quadro do Enem, dando força ao discurso da privatização

UM MERO EQUÍVOCO.  Foi assim que o governo federal classificou a retirada dos institutos federais dos resultados do Enem, divulgados pelo Ministro da Educação (MEC) no último dia 4. O tal “equívoco” retirou da lista muitas das melhores escolas públicas do país e criou uma distorção sobre o quadro geral do sistema público de ensino médio. Na lista divulgada pelo governo, entre as 100 melhores escolas do país, figuravam apenas três públicas. Nos últimos anos, porém, o desempenho delas vinha aumentando e, entre as 100 melhores escolas de 2014, sete eram públicas. Em 2015, apenas três entraram na lista.

Ficou debaixo do tapete todo o investimento feito nos últimos anos, inclusive na própria realização da prova, para os milhares de alunos dos 275 Institutos Federais que oferecem ensino médio e técnico ao mesmo tempo. Não por acaso, o ensino técnico integrado foi uma das principais bandeiras do governo de Dilma Rousseff. Com a exclusão de seus resultados, no entanto, apresenta-se uma realidade piorada, que fortalece o discurso de que o ensino público não tem qualidade e necessita de um choque de gestão.

…Não foi a primeira vez que a equipe técnica ligada ao Ministério da Educação, sob o comando do ministro Mendonça Filho (DEM-PE), cometeu “equívocos” em relação ao ensino médio público e, após manifestações da sociedade, precisou voltar atrás, minimizando os impactos, num tom de “não é bem assim”. Em setembro deste ano, afirmou ter divulgado a “versão errada” da Medida Provisória 746, que reestrutura o currículo do ensino médio do país. A versão corrigida foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União, devolvendo a obrigatoriedade de artes, educação física, filosofia e sociologia até que seja concluída outra etapa da reforma.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/10/06/equivoco-oportuno-apaga-melhores-escolas-publicas-do-quadro-do-enem-dando-forca-ao-discurso-da-privatizacao/

Uma aula de matemática com POKÉMON GO

10 quarta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Uma aula de matemática com POKÉMON GO. Alguém de um aumento para esse professor.

Leia mais:
https://www.facebook.com/loja.bestgamers/

Vestibular amplia conteúdo

09 terça-feira ago 2016

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Arquitetura e Urbanismo, Artes Cênicas, artes visuais, Comvest, conteúdo, cotas, dança, Enem, Habilidades Específicas, música, PAAIS, Programa de Ação Afirmativa para Inclusão Social, questões discursivas, Unicamp, vestibular, Vestibular Unicamp 2017

Vestibular amplia conteúdo

A Unicamp abriu às 9h desta segunda-feira (8) as inscrições para o Vestibular 2017. Este ano, a principal novidade é a ampliação do número de questões de caráter interdisciplinar – passam de 4 para 12 – na primeira fase, que ocorrerá em 20 de novembro. Nesta etapa, os vestibulandos responderão a 90 questões objetivas de Língua Portuguesa e Literaturas de Língua Portuguesa, Matemática, História, Geografia, Ciências Biológicas, Física, Química e Inglês. Na segunda fase, que ocorrerá nos dias 15, 16 e 17 de janeiro de 2017, os candidatos continuarão respondendo a 6 questões discursivas por prova.

Outra novidade do Vestibular 2017 será a ampliação da abrangência do Programa de Ação Afirmativa para Inclusão Social (PAAIS). A partir deste ano, além dos candidatos que cursaram o ensino médio integralmente em escolas da rede pública de ensino no Brasil, aqueles candidatos que concluíram o ensino médio pelo ENEM também poderão beneficiar-se da pontuação do PAAIS, de acordo com as regras estabelecidas no Edital do Vestibular.

Leia mais:
http://www.unicamp.br/unicamp/noticias/2016/08/08/vestibular-amplia-conteudo

Lorrayne, uma aluna de escola pública no centro da inovação científica

08 sexta-feira jul 2016

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Lorrayne, uma aluna de escola pública no centro da inovação científica

Estudante do Rio é primeira negra a representar o Brasil nas olimpíadas internacionais de neurociência

Às 5h45 desta quinta-feira, a estudante carioca Lorrayne Isidoro Gonçalves, de 17 anos, desembarcou da Dinamarca no Aeroporto de Galeão sentindo-se, em diversos níveis, vitoriosa. Não apenas por seu desempenho enquanto representante oficial do Brasil nas Olimpíadas Internacionais de Neurociências, mas, principalmente, por todos os obstáculos superados para chegar até lá.

Filha de um vendedor ambulante e de uma professora particular, a jovem do Morro da Camarista, favela da Zona Norte do Rio, precisava levantar 15.000 reais em apenas três meses para participar da International Brain Bee, marcada para acontecer entre os dias 30 de junho e 4 de julho, em Copenhague. Aluna do 3º ano do ensino médio do Colégio Pedro II, na Zona Sul do Rio de Janeiro, um dos mais renomados da rede pública nacional, também precisava providenciar o primeiro passaporte da sua vida, em meio a uma onda de atrasos na emissão do documento pela Polícia Federal. Só conseguiu o passaporte em caráter emergencial e às vésperas da viagem. Já o dinheiro, arrecadou com a ajuda de estranhos. Com uma vaquinha virtual, conseguiu cinco vezes mais do que precisava, quase 60.000 reais. O dinheiro extra serviu para pagar todos os custos da viagem, como hospedagem e refeição de Lorrayne e de sua professora, Camila Marra, mas também ajudou a realizar o sonho de viajar da mãe, Estela, que acabou indo junto com a filha para a Dinamarca.

Usuários nas redes sociais acusaram MEC de racismo. Socializa o Design

Usuários nas redes sociais acusaram MEC de racismo. Socializa o Design

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/07/politica/1467925129_695533.html

Espelho da redação do Enem 2015 já pode ser conferido

21 terça-feira jun 2016

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2015, correção, digitalização dos textos, Enem, espelho da redação, exame nacional do ensino médio, inep, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, liberação, vista pedagógica

Espelho da redação do Enem 2015 já pode ser conferido

Consulta, que é meramente pedagógica, pode ser feita mediante número do CPF e senha.

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) disponibilizou na manhã de hoje, 13 de junho, o espelho da correção da redação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2015. Ele pode ser conferido on-line, através do número do cpf e senha, sem possibilidades de recursos.

Acesse o espelho da redação do Enem 2015

Esta é a quarta vez que o órgão apresenta a vista pedagógica das redações, contudo, esta foi a primeira vez em que a divulgação da digitalização dos textos foi liberada após o prazo de inscrições da nova edição. Nos outros anos, o espelho foi divulgado poucos meses após a publicação das notas.

A 3ª Turma do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF4) havia determinado, em dezembro de 2015, que o espelho da redação fosse divulgado junto com as notas do Enem 2015. No entanto, a decisão acabou não valendo para esta edição, já que o prazo para recursos do Inep se encerraria em 15 de fevereiro e a pontuação do exame foi publicada em 8 de janeiro.

Leia mais:
http://vestibular.brasilescola.uol.com.br/enem/espelho-redacao-enem-2015-ja-pode-ser-conferido/335323.html

Resultado do Prouni do 2º semestre de 2016 é divulgado

13 segunda-feira jun 2016

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acesso ensino superior, baixa renda, bolsa de estudo, Enem, matrícula, MEC, programa universidade para todos, prouni, universidades privadas

Resultado do Prouni do 2º semestre de 2016 é divulgado

Convocados terão até o dia 20 de junho para comprovar dados pessoais. Segunda chamada sairá em 27 de junho.

A primeira lista de pré-selecionados para a segunda edição de 2016 do Programa Universidade para Todos ( Prouni ) foi divulgada nesta segunda-feira (13). Os resultados estão disponíveis no siteprouni.mec.gov.br . O Prouni concede bolsas de estudos integrais ou parciais em universidades privadas. O foco são estudantes que saíram de escolas públicas e têm baixa renda.

Há duas formas para o estudante verificar se foi contemplado: a primeira é usando número de inscrição e senha do Enem 2015 no site do Prouni ; a segunda opção exige que o estudante acesse em outra seção a lista de pré-selecionados e faça a busca filtrando pelo nome da instituição de ensino, local de oferta, turno e tipo de bolsa.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/resultado-do-prouni-e-divulgado.ghtml

Resultado do Sisu 2016 do meio do ano é divulgado

06 segunda-feira jun 2016

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2016, acesso ensino superior, Enem, inscrições, instituições públicas de ensino superior, matrícula, sistema de seleção unificada, sisu

Resultado do Sisu 2016 do meio do ano é divulgado

Resultado deve ser conferido na página do programa. Matrículas devem ser feitas entre os dias 10 e 14 de junho.

A primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) do segundo semestre de 2016 foi divulgada na manhã desta segunda-feira (6) na página do programa . A consulta pode ser feita filtrando a nome da instituição, o campus, o curso e o turno. Também é possível consultar o boletim individual, mediante senha e o número de inscrição do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2015.

Entre os dias 10 e 14 de junho, os selecionados terão de fazer a matrícula na instituição de ensino. Quem não foi convocado pode aderir à lista espera a partir desta segunda até o dia 17 de junho. Os integrantes dessa lista que vierem a ser selecionados devem fazer a matrícula no dia 23 de junho.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/sisu-2016-divulga-resultado-do-meio-do-ano-diz-mec.ghtml

SISU
http://sisu.mec.gov.br/

Aluna de escola pública representará o Brasil em Olimpíada de Neurociência

25 quarta-feira maio 2016

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Lorrayne deseja fazer medicina. Foto: Alfredo Mergulhão

Lorrayne deseja fazer medicina. Foto: Alfredo Mergulhão

Aluna de escola pública representará o Brasil em Olimpíada de Neurociência

Lorrayne Isidoro Gonçalves, de 17 anos, está com viagem marcada rumo à Copenhague, na Dinamarca, para representar o Brasil na 16ª Olimpíada Internacional de Neurociência (2016 Brain Bee World Championship), que acontece de 30 de junho a 4 de julho.

Aluna de escola pública e moradora da Favela da Camarista, no Méier, subúrbio do Rio de Janeiro, a jovem superou outros 13 concorrentes na final do torneio da 4ª Olimpíada Brasileira de Neurociências (Brazilian Brain Bee). Para vencer a competição, Lorrayne teve de responder 100 questões em provas de neuroanatomia, neurohistologia, neurofisiologia e neurociências clínicas.

“Está uma correria agora. Tenho que me preocupar com passaporte, buscar mais livros para estudar e organizar meu tempo para me sair bem na olimpíada, sem esquecer da escola e do Enem. Mas eu estou muito feliz. Faço isso com dedicação e alegria”, conta Lorrayne, na barraca de camelô do pai, nas proximidades da estação de trem do Engenho Novo, na zona norte do Rio, pouco depois de sair do Colégio Pedro II, instituição de ensino federal em que estuda.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/05/25/aluna-de-escola-publica-representara-o-brasil-em-olimpiada-de-neurociencia.htm?cmpid=tw-uolnot

Na contramão

21 sábado maio 2016

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acesso ensino superior, Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb, cursinho pré-vestibular, economia, emergentes, Enem, ensino médio, ensino público, ensino privado, mensalidades, migração, Plano Nacional de Educação, privatização do ensino, pronatec, rede pública, sistema de seleção unificada, sisu

Na contramão

As classes emergentes migraram das escolas públicas para as particulares. Por que alguns fazem o caminho inverso?

A administradora carioca Mônica Rodrigues Barboza sempre fez questão de que seus dois filhos estudassem em colégios particulares. Apostava com o marido que o sacrifício na renda familiar proporcionaria uma qualidade de ensino muito superior à rede pública. Esse estigma é tão senso comum que dados do Ministério da Educação mostram uma diminuição de 10% nas matrículas da rede pública nos últimos cinco anos, enquanto na rede privada elas cresceram 21%. Uma migração liderada pelas classes emergentes: à medida que ascendem socialmente, essas famílias optam pelo status das escolas pagas – na expectativa de um diploma no futuro. Mas, na contramão do movimento nacional, alguns números surpreendem. No estado de São Paulo, entre 2010 e 2014, houve crescimento de 25% nos alunos oriundos de colégios particulares. No mesmo período, a fatia nos estaduais do Rio de Janeiro subiu para 44%. É um paradoxo? O que está por trás da decisão desses pais?

No caso de Mônica, dois fatores balançaram sua convicção. No ano passado, quando a primogênita Juliana estava prestes a ingressar no Ensino Médio, um aperto financeiro a impediu de continuar arcando com as mensalidades. Além do que, a administradora andava descontente com o nível da instituição particular na zona norte. Sem alternativa, matriculou a adolescente no Colégio Estadual Central do Brasil – e se surpreendeu. “Apesar dos velhos problemas, como os professores que faltam, a pública é melhor do que a maioria das particulares”, diz. “Exceto aquelas top, as outras estão defasadas e deixam muito a desejar no conteúdo”. Ela já planeja o reforço de um cursinho pré-vestibular, o que aconteceria mesmo se tivesse permanecido no ex-colégio. Gabriel, de dez anos, também acaba de ser transferido para a Escola Municipal Alagoas. A mãe brigou pela vaga depois de pesquisar as unidades que se saíram bem no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb). Conseguiu economizar 400 reais mensais.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/na-contramao/

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