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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Financiamentos afundam os estudantes nos EUA: dívidas superam 5,9 trilhões de reais

17 segunda-feira set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade

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bolsas, dívidas, estudantes, eua, financiamento, geração y, universidade

Financiamentos afundam os estudantes nos EUA: dívidas superam 5,9 trilhões de reais

Carga financeira para cursar a universidade obriga os recém-formados a adiar por vários anos investimentos como a compra da casa própria

A geração Y, a que nasceu entre meados dos anos 1990 e começo do novo milênio, está afundada em dívidas nos Estados Unidos. O dado do Federal Reserve sobre a situação financeira das famílias é preocupante. Quatro de cada dez pessoas que concluíram os estudos universitários têm de devolver algum tipo de empréstimo. O total acaba de superar 1,5 trilhão de dólares (5,9 trilhões de reais), um montante que ultrapassa a riqueza de uma economia avançada como a da Espanha.

A dívida universitária supera tranquilamente o 1,1 trilhão (4,3 trilhão de reais) em financiamentos para a compra de automóvel. Também a que se acumula nos cartões de crédito, que se aproxima do trilhão. O problema, como mostram as estatísticas do banco central dos Estados Unidos, é que esses empréstimos se combinam. A dívida média do recém-formado chega a 28.400 dólares (cerca de 112.000 reais), segundo The College Board. A cifra é maior para os estudantes que vão para universidades privadas.

As mulheres devem dois terços do total, de acordo com cálculos que utilizam como referência o relatório do Fed correspondente ao primeiro trimestre e outras instituições. A American Association of University Women (AAUW), uma organização que promove a educação entre as adolescentes, explica que a predominância feminina se deve em parte ao fato de haver mais mulheres matriculadas do que homens. Elas representavam 56% do total em 2016. E também porque pedem mais empréstimos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/06/internacional/1528282199_859406.html?%3Fid_externo_rsoc=FB_BR_CM

La primera niña negra en una escuela de blancos

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Carro sem motorista da Uber provoca primeiro acidente fatal

19 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Arizona, atropelamento, carro sem motorista, ciclista, eua, google, inteligência artificial, inteligência humana, máquinas, modo autônomo, regras, Uber

Carro sem motorista da Uber provoca primeiro acidente fatal

Uma mulher faleceu no Arizona depois de ser atropelada por um veículo autônomo da empresa

Uma mulher de 49 anos morreu na cidade de Tempe, Arizona, Estados Unidos, ao ser atropelada por um veículo sem motorista operado pela Uber, segundo informou através de um comunicado a policia local. “O veículo se dirigia para o norte quando uma mulher que caminhava fora da faixa de pedestres cruzou a calçada e foi atropelada pelo veículo da Uber”, assinalou a policial em um comunicado. É o primeiro atropelamento fatal protagonizado por um carro autônomo.

Imagens divulgadas pela rede de televisão norte-americana ABC mostram uma bicicleta no chão junto ao carro autônomo, aparentemente, danificada pelo veículo. Segundo a ABC o carro atingiu uma ciclista e não uma pedestre. A vítima foi identificada como Elaine Herzberg. O comunicado policial fala, no entanto, que a mulher estava caminhando ao ser atingida.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/19/tecnologia/1521479089_032894.html

Flórida aumenta idade para comprar armas, mas libera uso por professores

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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armas, Associação Nacional do Rifle, escolas, eua, porte de armas, professores, saúde mental, Tiroteio, vítimas, venda de armas, violência

Flórida aumenta idade para comprar armas, mas libera uso por professores

Sob processo de lobistas, texto prevê também mais controle de vendas e saúde mental

O governador da Flórida, Rick Scott, assinou nesta sexta-feira uma lei que impõe maior controle para a venda de armas no estado e estipula que alguns professores poderão ser armados nas escolas, provocando uma reação legal do principal grupo lobista pró-armas dos EUA. O projeto teve apoio das famílias das vítimas do tiroteio que, recentemente, deixou 17 mortos em Parkland. Até hoje, não estava claro se Scott aprovaria a medida, que já havia passado pelo Legislativo estadual depois de quase três semanas de um reaquecido debate sobre o controle de armas.

A legislação eleva de 18 para 21 anos a idade mínima para comprar armas e disponibiliza US$ 400 milhões para melhorar a segurança nas escolas e investir em tratamentos de saúde mental. Além disso, prevê um programa de voluntários que permitira a alguns funcionários das escolas portar armas e professores — estes, desde que sejam militares ou tenham experiência como agentes de segurança.

Grupo que comanda o lobby pelas armas nos EUA, a Associação Nacional do Rifle (NRA) anunciou que entrou com um processo federal logo após a promulgação da lei, afirmando ser ilegal a decisão de aumentar a idade mínima de compra das armas para 21 anos e aumentar controles.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/mundo/florida-aumenta-idade-para-comprar-armas-mas-libera-uso-por-professores-22474725

Após 11 ataques a tiros em escolas, EUA debatem se professores devem portar arma na sala de aula

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Após 11 ataques a tiros em escolas, EUA debatem se professores devem portar arma na sala de aula

Dois estudantes morreram na terça-feira passada e 14 ficaram feridos quando um colega de classe abriu fogo do lado de fora de uma escola em Benton, no Estado do Kentucky. Foi o terceiro tiroteio em uma escola dos Estados Unidos em 48 horas e o 11º desde o início do ano.

As vítimas foram Bailey Holt e Preston Cope, ambos de 15 anos. Um adolescente da mesma idade foi preso e acusado pelo ataque.

“Os americanos têm aceitado essas atrocidades como algo comum, parte da vida aqui”, comentou um leitor no site do New York Times.

O caso colocou o assunto na pauta do dia dos jornais e reacendeu o debate sobre possíveis soluções para o problema, como capacitar professores para reagir em situações desse tipo – o que já tem sido adotado em alguns Estados nos EUA.

Há um número crescente de políticos americanos que têm proposto novas leis que visam aumentar o número de armas de fogo nas escolas e em outros prédios públicos, além de armar professores e funcionários das escolas como meios de defesa.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-42858973

Adeus à verdadeira ‘Rosie’, ícone da mulher operária feminista

23 terça-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Gênero, História, Mundo, Sociedade

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Um cartaz com a famosa imagem de Rosie, ícone da Segunda Guerra Mundial ERIC RISBERG AP

FEMINISMO

Adeus à verdadeira ‘Rosie’, ícone da mulher operária feminista

Naomi Parker Fraley, que inspirou o famoso cartaz ‘We Can Do It’, morreu aos 96 anos

Uma mulher de macacão azul e lenço vermelho de bolinhas brancas arregaçando a manga para mostrar o braço forte. A personagem Rosie a Rebitadora (Rosie the Riveter) tornou-se um ícone global, associado à mulher trabalhadora e ao feminismo, mas nasceu nos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial como uma ilustração para incentivar as mulheres a substituir, nas fábricas, os homens que tinham partido para a guerra. Naomi Parker Fraley, que inspirou o cartaz que se tornou um símbolo do movimento feminista em todo o mundo, morreu no sábado passado aos 96 anos no estado de Washington, segundo o The New York Times.

A identidade da famosa operária já tinha sido atribuída a outras mulheres, mas seis anos de pesquisa do acadêmico James J. Kimble levaram a Naomi, uma garçonete da Califórnia. Terceira de oito filhos de um casal de Tulsa (Oklahoma), nasceu em 1921. Aos 20 anos, depois do ataque a Pearl Harbour, foi trabalhar na Base Aeronaval de Alameda junto com sua irmã Ada, de 18.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/23/internacional/1516662685_725483.html

Como quantificar a economia da felicidade?

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Preconceito, Saúde, Sociedade

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ILUSTRACIÓN DE SOL UNDURRAGA

Como quantificar a economia da felicidade?

Se anos atrás os analistas tivessem prestado mais atenção ao nível de bem-estar como complemento à tendência do PIB, talvez hoje não nos surpreenderia a irrupção de populismos e outras adversidades

DURANTE OS últimos anos afloraram numerosas tendências que obrigam a se questionar até que ponto a economia global está funcionando bem. O voto no Reino Unido em favor do Brexit representa um desafio enorme para o futuro da União Europeia, enquanto a eleição de um agitador instável para a Presidência dos Estados Unidos pôs em xeque a ordem internacional tal como a conhecemos. O apoio a populistas antissistema por toda a Europa sugere que essa tendência não terminou.

Os indicadores econômicos convencionais praticamente não nos alertaram para tudo isso. As taxas médias de crescimento escondiam o rebaixamento social de importantes setores da população enquanto que os baixos índices de desemprego mascaravam o número crescente de jovens com empregos precários ou totalmente excluídos da massa laboral. Como não nos demos conta de nada disso?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/29/eps/1514551682_135507.html

Intolerância, racismo às claras e fuzis à mostra

20 domingo ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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Intolerância, racismo às claras e fuzis à mostra: o que vi (e senti) no maior protesto movido pelo ódio em décadas nos EUA

Quando propus minha ida neste fim de semana a Charlottesville, uma cidade universitária de 50 mil habitantes ao sul de Washington, nos Estados Unidos, minha ideia era conhecer os diferentes matizes da nova direita americana após a eleição de Donald Trump.

O protesto “Unite the Right”, ou “Unir a Direita”, até então não tinha muito espaço na imprensa. Alguns blogs chamavam atenção para o ato, alguns com elogios à celebração do orgulho e nacionalismo americano, outros com críticas à ideia de segregação que estes valores podem carregar.

Meu vagão no trem era heterogêneo. Famílias voltavam para a cidade com bebês para o almoço de domingo com os avós, estudantes vinham reencontrar pais e namorados, um ou outro jornalista fingia que estava ali por coincidência e achava que estava sendo discreto mexendo freneticamente em seu computador, tablet e celular (eu era um deles).

Quatro homens chamavam atenção na fileira ao lado. Carecas, fortes, cheios de tatuagens, vestindo calça bege e camisa branca, eles conversavam sobre algo sério – e me olhavam muito feio quando eu tentava ler seus lábios, que sussurravam e me deixavam pescar apenas palavras soltas. Uma delas foi “hate” – ou ódio.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40918594

Satanistas criam curso infantil para contrapor ensino cristão em escolas dos EUA

11 sexta-feira ago 2017

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The Satanic Temple Seattle Chapter

Satanistas criam curso infantil para contrapor ensino cristão em escolas dos EUA

Desde 2001, a Suprema Corte americana permite que grupos religiosos ofereçam cursos extracurriculares a alunos da rede pública. Graças à regra, igrejas católicas e evangélicas espalharam os chamados “Clubes de Boas Notícias” por colégios de todo o país, com a missão de “evangelizar meninos e meninas com o Evangelho do Senhor, para estabelecê-los como discípulos da Palavra de Deus”.

Com a imagem de um lápis escolar de três pontas, simulando um tridente, membros do Templo Satanista dos EUA decidiram aproveitar a legislação para “oferecer uma alternativa a crianças e pais” e questionar a legitimidade dos cursos cristãos na rede de ensino infantil.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-40784156

Angela Davis: “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”

30 domingo jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Feminismo

Angela Davis: “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”

Filósofa norte-americana exortou que o feminismo negro defenda punições alternativas à prisão.

Professora defendeu que movimento no Brasil, incluindo o das domésticas, seja referência para EUA

“As pessoas me perguntam: ‘Você já esteve no Rio?’ Não. ‘Você já esteve em São Paulo?’ Não. Mas estive em Salvador e de novo e de novo”, derreteu-se Angela Davis rendendo de vez o auditório da Universidade Federal da Bahia (UFBA) nesta terça-feira. As pessoas que lotavam as cadeiras e as galerias, muitas reluzindo vastas cabeleiras afro em jogo com a de Davis – do graúna das fotos históricas, agora seu fios estão agora quase brancos -, ouviram a filósofa e ícone da luta pelos direitos civis dos EUA conclamar contra os que considera algozes, do Governo Trump ao sistema carcerário mundial “depositário dos humanos considerados lixo”: “Com a força e o poder das mulheres negras desta região, nós resistiremos”.

Davis comemorou que sua sexta visita ao Brasil desde os anos 90, a quarta apenas em Salvador, uma das cidades mais negras do Brasil, coincidisse com o Dia Internacional da Mulher Negra Latino Americana e Caribenha, 25 de julho. Em seu discurso de quase uma hora, a professora emérita do departamento de estudos feministas da Universidade da Califórnia criticou o encarceramento como meio de combater a violência de gênero: “Quão transformador é enviar alguém que cometeu violência contra uma mulher para uma instituição que produz e reproduz a violência? As pessoas saem ainda mais violentas da prisão. Adotar o encarceramento para solucionar problemas como a violência doméstica reproduz a violência que tentamos erradicar”, afirmou na mesa de conferências imponente formada por mulheres negras.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/07/27/politica/1501114503_610956.html

Como é a luz mais potente do mundo, criada em laboratório nos EUA?

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Cientistas dispararam o laser sobre elétrons para avaliar a reação

Como é a luz mais potente do mundo, criada em laboratório nos EUA?

Como se fossem milhões de sóis. Assim é o brilho da luz mais potente criada na Terra por uma equipe de pesquisadores do Laboratório de Luz Extrema no Estado americano de Nebraska, nos Estados Unidos.

A luz, produzida pelo laser Diocles – um dos mais potentes do mundo-, tem a extraordinária capacidade de mudar o aspecto do objeto que ilumina.

Essa característica significa que ela poderia ser utilizada como um novo tipo de raio-X capaz de obter imagens de resolução muito maior do que a alcançada até agora com os aparelhos convencionais.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40583833

O que é o Relógio do Apocalipse?

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Relógio simbólico foi criado pelo Boletim de Cientistas Atômicos em 1947

O que é o Relógio do Apocalipse, e por que ele indica que desde 1953 nunca estivemos tão perto de uma catástrofe global

Existe um relógio que, em vez de medir a passagem do tempo, indica o quão perto o planeta está de ser destruído. Atualmente, seus ponteiros marcam dois minutos e meio para meia-noite, horário previsto para o fim do mundo.

É o chamado Relógio do Apocalipse, criado em 1947 pelo Boletim dos Cientistas Atômicos (BPA, na sigla em inglês), nos Estados Unidos.

Não se trata de um objeto, mas de uma ilustração simbólica. Os ponteiros do relógio não se movem por meio de uma medida científica, mas de acordo com o parecer dos integrantes do conselho de ciência e segurança do BPA, que se reúne duas vezes por ano para determinar o quanto falta para meia-noite.

“É um símbolo que representa o quão perto ou longe estamos de uma catástrofe global. O que queremos mostrar com isso é o quão próximos estamos de destruir a vida na Terra como a conhecemos”, explica Rachel Bronson, diretora-executiva e editora do boletim.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40606193?ocid=socialflow_facebook

Horrores do capitalismo: escolas públicas dos EUA marcam crianças sem dinheiro pro lanche

05 sexta-feira maio 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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(“I need lunch money”. Reprodução Facebook)

Horrores do capitalismo: escolas públicas dos EUA marcam crianças sem dinheiro pro lanche

No início de abril, a governadora do estado do Novo México, Susana Martinez, sancionou uma lei proibindo estigmatizar e expor as crianças que não têm dinheiro para a merenda, prática conhecida no país como lunch shaming. Ao contrário do Brasil, nos Estados Unidos as crianças das escolas públicas precisam pagar pelo lanche e, em algumas delas, se os estudantes não têm dinheiro, recebem um carimbo no braço com a frase “eu necessito dinheiro pro lanche” e são colocadas para fazer pequenos trabalhos em troca da merenda, como limpar as mesas e esfregar o chão do refeitório.

Foi a primeira iniciativa surgida no país mais rico do mundo proibindo a prática. O criador da lei, chamada Declaração dos Direitos dos Estudantes Livres da Fome, o senador democrata Michael Padilla, se inspirou em sua própria história. Criança pobre, cresceu em abrigos e nunca tinha dinheiro para pagar a merenda. Quando estava na escola, era obrigado a esfregar o chão do refeitório para poder comer. “Crianças não têm poder para resolver isso”, ele disse à rádio pública NPR. “Se os pais delas devem à cantina, não é algo que as crianças possam contornar e eu não sei por que são punidas. Então esta lei proíbe isto, criminaliza esta prática e foca mais no bem-estar da criança do que na dívida.”

…Funcionários de cantinas que desobedecem a norma e servem lanches a crianças que não têm dinheiro para pagar pela comida também correm o risco de ser punidos. Em 2015, Della Curry deu merenda a uma criança com fome, mas sem dinheiro para pagar, e foi demitida da Dakota Valley Elementary School, em Aurora, no Colorado. “Eu estava com uma menininha em frente a mim, chorando porque não tinha dinheiro suficiente para o lanche. Sim, eu dei a ela a merenda”, disse Della a uma TV local.

Leia mais:
http://www.socialistamorena.com.br/escolas-publicas-dos-eua-marcam-criancas-sem-dinheiro-pro-lanche/

A Cuba de Fidel, uma mudança de rumo ainda não concluída

29 terça-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, História, Mundo, Sociedade

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Morre Fidel Castro

A Cuba de Fidel, uma mudança de rumo ainda não concluída

Fidel morre depois de lutar durante meio século por um igualitarismo impossível

Fidel Castro morreu na noite de sexta-feira (25/11/2016) depois de batalhar durante mais de meio século por um igualitarismo impossível, e sem ter conseguido construir em Cuba a pátria socialista e próspera ambicionada pelo líder da guerrilha que em 1959 derrubou Fulgencio Batista. Seu irmão mantém a tentativa, sem renunciar ao poder político. Morreu sem ser derrubado, nem assassinado, pelos Estados Unidos, que tentaram várias vezes desde os tempos de Dwight Eisenhower.

Uma vida inteira no poder, na utopia revolucionária, e na sala de máquinas de uma nação cuja influência geopolítica superou seu tamanho. O histórico comandante da Sierra Maestra deixou este mundo depois de ter passado o bastão a Raúl Castro, outro chefe do Exército Rebelde, que conduz o país rumo a objetivos econômicos e sociais mais de acordo com o século XXI, com reformas estruturais importantes, ainda que sem abri-lo ao pluralismo político, nem renunciar ao regime de partido único, o Partido Comunista de Cuba.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/26/internacional/1480154287_101931.html

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Jovem não sabe distinguir notícia falsa, mostra estudo

25 sexta-feira nov 2016

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Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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‘Não é questão de se, mas de quando’, diz Nasa sobre impacto de meteoro

08 terça-feira nov 2016

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 Agências americanas treinam resposta ao impacto de um asteroide de grandes dimensões - NASA

Agências americanas treinam resposta ao impacto de um asteroide de grandes dimensões – NASA

‘Não é questão de se, mas de quando’, diz Nasa sobre impacto de meteoro

Agências americanas fazem exercício simulando respostas de emergência

A queda de um grande meteoro é apontada como culpada por uma das extinções em massa vivenciadas pelo planeta e, apesar de pouco provável, é possível que a humanidade descubra um asteroide em rota de colisão com a Terra. Pensando nisso, a Administração Nacional da Aeronáutica e Espaço (Nasa) realizou no último dia 25, em conjunto com a Agência Federal de Gestão de Emergências (Fema), exercícios de colaboração para o enfrentamento de uma situação como essa.

— Não é questão de se, mas de quando, nós teremos que lidar com tal situação — disse Thomas Zurbuchen, da Administração da Nasa em Washington. — Mas diferente de qualquer outro tempo na nossa história, hoje nós temos a habilidade para responder a ameaça de um impacto por meio de observações continuadas, previsões, planejamento de resposta e mitigação.

O exercício forneceu um fórum para a comunidade científica planetária demonstrar como ela poderia coletar, analisar e compartilhar dados sobre um asteroide hipotético previsto para se chocar com a Terra. Equipes de emergência discutiram como os dados seriam usados para considerar desafios únicos que um impacto de asteroide apresentariam, para preparação, resposta e alerta ao público.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/nao-questao-de-se-mas-de-quando-diz-nasa-sobre-impacto-de-meteoro-20423190

Harvard suspende equipe de futebol masculino por ranking sexista de jogadoras

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Harvard suspende equipe de futebol masculino por ranking sexista de jogadoras

Relatório incluía fotos com uma pontuação para jogadoras, segundo o atrativo sexual das colegas

A Universidade Harvard (Cambridge, Massachusetts) suspendeu sua equipe de futebol masculino depois da descoberta de que seus jogadores haviam criado uma classificação sexista sobre as colegas da equipe feminina. O relatório incluía fotos das jogadoras, uma pontuação de 1 a 10, conforme a percepção dos homens sobre o atrativo sexual das colegas, comentários explícitos nesse sentido e até sugestões sobre a posição que, de acordo com os autores dessa avaliação, as jogadoras preferiam para manter relações sexuais.

A equipe masculina, que atualmente ocupa a primeira posição na Ivy League (da qual participam universidades tradicionais de elite), não poderá disputar o resto da temporada. A avaliação, conhecida como “relatório de exploração” (scouting report), sobre as jogadoras da universidade foi revelada pelo jornal diário estudantil de Harvard (The Harvard Crimson), que afirma tratar-se de uma tradição de alguns anos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/11/04/deportes/1478245318_005881.html

O vídeo da irmandade americana que aterroriza o Twitter

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Experiências, Mundo, Profissão, Sociedade

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eua, fraternidade feminina Alpha Delta Pi, irmandade, redes sociais, twitter, universidade, Universidade do Texas

O vídeo da irmandade americana que aterroriza o Twitter

Vídeo de alunas da Universidade do Texas já supera 40.000 retuítes e parece que foi gravado no inferno (é sério)

Pode haver algo mais americano que a irmandade de uma universidade? E, ao mesmo tempo, mais aterrador? É difícil. Sobretudo depois de ver o vídeo da fraternidade feminina Alpha Delta Pi, da Universidade do Texas em Austin, nos Estados Unidos. O clipe, em que as integrantes chamam novas alunas para se juntarem ao grupo, está revolucionando o Twitter. O motivo: a imagem é o que mais se aproxima da visão do inferno que qualquer um de nós possa ter.

O vídeo começa com três estudantes (já de nomes fascinantes), Maddie, Haley e Jean-Marie, em frente à porta da irmandade. Após sua eufórica apresentação, elas abrem os portões do edifício (que lembram os do livro A Mansão do Diabo ou das séries Uma História de Horror Americana e Scream Queens), expondo-nos a uma visão digna de uma pintura do alemão Hieronymus Bosch (conhecido como “El Bosco” na Espanha). Os gritos das alunas provavelmente não sairão da sua cabeça, assim como seus dedos em movimento e a estranha criatura com centenas de extremidades formadas por todas elas. É ao mesmo tempo aterrador e impressionante – e, claro, viciante.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/08/19/estilo/1471600594_565938.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Como discutir respeitosamente, segundo o guia oficial da Universidade de Nova York

18 segunda-feira jul 2016

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Como discutir respeitosamente, segundo o guia oficial da Universidade de Nova York

Lista de recomendações válida para colóquios e mesas de debate sugere respeito, construtividade e inclusão nos debates filosóficos

O acirramento de posições políticas no cenário brasileiro levou ao fim de amizades e relacionamentos de anos, brigas com familiares e, principalmente, nos instou a refletir sobre como fazer um debate político sem ofender a outra parte.

Ainda assim, sugestões sobre como discutir de maneira educada nunca ficam velhas – a prova é que as caixas de comentários do Facebook seguem inundadas por barracos políticos e conceituais. E o guia para debates filosóficos respeitosos da Universidade de Nova York, disponibilizado em inglês no site da universidade, é um bom ponto de partida.

De acordo com o documento, a ideia é encorajar os membros do departamento de filosofia a serem respeitosos, construtivos e inclusivos em discussões filosóficas. As recomendações valem para colóquios e mesas de debate, mas o departamento encoraja os alunos a usarem essas convenções em seminários e grupos de leitura, também.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/18/Como-discutir-respeitosamente-segundo-o-guia-oficial-da-Universidade-de-Nova-York

Animação inspiradora e cheia de amor mostra o que a industrialização da comida faz com as pessoas

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Animação inspiradora e cheia de amor mostra o que a industrialização da comida faz com as pessoas

A Chipotle, cadeia (americana) de comida mexicana, se orgulha bastante de não utilizar nenhum ingrediente congelado nos alimentos que serve. A rede utiliza fornecedores locais para todos os vegetais de seus pratos e as carnes são oriundas de animais criados em condições humanitárias e livres de antibióticos e hormônios.

Considerada como um verdadeiro símbolo do fast food da nova geração, a rede bate de frente com formatos bastante conhecidos no mundo como as gigantes franquias Mac Donald’s, Burger King. Não para menos, seu slogan é: “Comida com integridade”.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/07/animacao-inspiradora-critica-a-industrializacao-da-comida/

Nova York dá adeus a banheiros separados por sexo

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Nova York dá adeus a banheiros separados por sexo

Prefeito da cidade, Bill de Blasio, sanciona lei que prevê uso misto de toaletes individuais

Às vezes é uma silhueta de saia e outra de calça, outras vezes os clássicos símbolos de gênero (o círculo do qual pende uma cruz ou se ergue uma seta) ou coisas mais imaginativas. Essas formas de identificar os banheiros femininos e masculinos em bares, restaurantes e outros lugares públicos vão desaparecer de Nova York, pelo menos nos casos em que esses toaletes tiverem capacidade para apenas um ocupante por vez.

O prefeito Bill de Blasio acaba de sancionar uma lei que obriga os banheiros individuais a serem unissex, com uma clara identificação nesse sentido. Assim, quando a pessoa se deparar com duas portas contíguas com a sigla WC, em vez de um pictograma feminino e outro masculino, isso quer dizer que qualquer pessoa, independentemente da sua identidade de gênero, é bem-vinda em ambos. Por trás dessa lei há uma iniciativa de apoio aos direitos das pessoas transgênero. Há poucos dias, a prefeitura já havia lançado a primeira campanha pública dos Estados Unidos em que pedia aos nova-iorquinos que usassem o banheiro relativo ao gênero com o qual se sintam identificados. Isso ocorre porque os transgêneros – que nos EUA já podem se casar e, desde o último dia 30, servir às forças militares – ainda encontram problemas na hora de usar banheiros públicos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/08/internacional/1467980649_249417.html

Por que os herdeiros do Vale do Silício, a meca tecnológica dos EUA, estudam longe do wi-fi

13 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Por que os herdeiros do Vale do Silício, a meca tecnológica dos EUA, estudam longe do wi-fi

Executivos da tecnologia priorizam escolas que apostam mais na criatividade do que na infraestrutura

Os gurus do Vale do Silício, os cérebros por trás da Apple, Google, Yahoo e Hewlett Packard, aqueles que inundam o mundo com novos softwares e aplicativos, enviam seus filhos a escolas onde o material escolar pareceria mais compatível com uma comunidade Amish, conhecidos pelas restrições aos eletrônicos, do que com o maior laboratório tecnológico de ideias do mundo. Os mesmos desenvolvedores que concebem tablets, jogos interativos e programas de computador para crianças escolhem para os seus rebentos escolas que apostam em metodologias de ensino inovadoras. Não por causa da tecnologia empregada em sala de aula, mas sim pela filosofia de aprendizagem.

A Escola Waldorf da Península, na Califórnia, é um dos estabelecimentos que mais recebem os filhos da tecnologia, com uma pedagogia que aposta na experimentação do mundo real e na ênfase em fomentar a criatividade, a curiosidade e as habilidades artísticas inatas dos pequenos. A Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) sugere num relatório global que os sistemas educacionais que investiram muito em computadores registraram pouca melhora em seus resultados de leitura, matemática e ciências no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA). Por conta disso, os melhores sistemas educacionais foram muito precavidos na hora de usar a tecnologia nas salas de aula.

Beverly Amico, líder da associação das escolas Waldorf da América do Norte, acredita que as escolas realmente inovadoras “ensinam aos alunos as novas formas de pensar que muitos empresários procuram”, conforme declarou em matéria do The Guardian sobre o assunto. Habilidades como tomar decisões, criatividade e concentração são muito mais importantes do que saber manipular um iPad ou preencher uma planilha do Excel. Os empresários do Vale do Silício sabem, afinal, que a tecnologia que utilizamos hoje se tornará obsoleta no mundo de manhã. Priorizar metodologias inovadoras, e não somente infraestrutura tecnológica de ponta, portanto, é mais estratégico em sala de aula.

…Por tudo isso, D’Angelo compreende a opção de muitos pais pela educação alternativa, mas também destaca um risco em algumas dessas escolas, “o fato de criar situações ideais e contextos nos quais o aluno é sempre levado em conta, respeitado e onde seus gostos são sempre aceitos. Às vezes, alguns centros funcionam como estufas, que isolam as crianças do mundo exterior e lhes proporcionam um ecossistema ideal, mas a vida real não é assim, e pode ser que, quando saiam, tenham um grande choque”, pondera a pedagoga.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/12/tecnologia/1468352196_911950.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Beyoncé: “Parem de nos matar”

09 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Tiroteio em Dallas

Beyoncé: “Parem de nos matar”

Cantora protesta contra a violência racista em uma carta depois do assassinato de dois negros em mãos da polícia

Beyoncé utilizou na quinta-feira sua página na Internet para pedir ao Governo dos Estados Unidos que intervenha no caso de Philando Castile e Alton Sterling, dois homens negros assassinados pela polícia norte-americana esta semana. Na mensagem, publicada antes do assassinato de cinco policiais, a cantora assumiu um dos lemas dos movimentos de cidadãos dos EUA contra a violência racial: “Stop killing us” (“Parem de nos matar”).

“Cabe a nós nos levantarmos e exigir que deixem de nos matar. Não necessitamos de simpatia, o que necessitamos é que todo o mundo respeite nossas vidas”, escreveu a diva do pop, que em seu último disco faz uma homenagem aos Panteras Negras. Mas também quis ir mais além: “O problema não é somente das mulheres e dos homens negros. Afeta qualquer um que se sinta marginalizado, qualquer um que lute por sua liberdade e os direitos humanos”.

“O medo não é uma desculpa. O ódio não ganhará”, disse a autora de Halo, e prossegue: “Todos temos o poder de canalizar nossa ira e frustração através das ações. Precisamos usar nossas vozes para contatar os políticos e os legisladores de nossos distritos e demandar mudanças sociais e judiciais”.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/08/internacional/1467968122_743809.html?id_externo_rsoc=FB_CM

“A questão dos banheiros transgêneros vai além dos direitos civis, porque afeta a saúde”, diz médico Drauzio Varella

08 sexta-feira jul 2016

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“A questão dos banheiros transgêneros vai além dos direitos civis, porque afeta a saúde”, diz médico Drauzio Varella

Em sua coluna deste sábado (25), no jornal “Folha de S. Paulo”, o médio Drauzio Varella defende que as pessoas trans usem os banheiros públicos de acordo com sua identidade sexual real e não a que consta no registro de nascimento. E usa  para isso, além dos argumentos em favor dos direitos civis, motivos que afetam a saúde dessa população ao interferirem em funções fisiológicas, somadas às  psicológicas. Leia o artigo na íntegra:

Banheiros transgêneros

Volta e meia surgem notícias de que uma travesti criou caso para ter acesso ao banheiro feminino, contra a revolta dos circunstantes.

Isso não acontece apenas aqui. Países em que o nível educacional da população é mais elevado convivem com o mesmo problema.

Nos Estados Unidos, estados como a Carolina do Norte aprovaram leis para exigir que os usuários de banheiros públicos se dirijam às áreas femininas ou masculinas, em obediência ao sexo que lhes foi atribuído ao nascer.

Com o argumento de que essas leis contrariam a legislação federal que rege os direitos civis, a administração Obama abriu processo contra a Carolina do Norte. O presidente foi mais longe: assinou um documento no qual ressalta a obrigação legal das escolas públicas em garantir a estudantes transgênero o direito de usar o banheiro que corresponda às identidades de gênero individuais. Onze estados entraram na Justiça contra essa medida.

Em pleno século 21, é ignorância inaceitável considerar distúrbios mentais, transtornos de personalidade ou falta de vergonha as expressões de gênero que não se enquadram no comportamento da maioria. Quem escolheria a transexualidade se encontrasse alternativa?
Quando formos mais civilizados, ser transgênero será considerado simples manifestação da diversidade humana, como ser destro ou canhoto. Até lá, a estupidez agressiva da sociedade causará muito sofrimento aos que não se enquadram nos modelos culturais previstos no binário masculino-feminino.

Leia mais:
http://agenciaaids.com.br/home/noticias/noticia_detalhe/25036

Saga de criança transgênero e sua família nos EUA vira tema de documentário

21 terça-feira jun 2016

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Carolina do Norte, Coy Mathis, criança, direitos, direitos civis, documentário, Eric Juhola, Escola Primária Eagleside, estigmatizar, eua, Festival de Cinema Human Rights Watch, Foco na Família, Fundo de Educação e Defesa Legal dos Transgênero, Growing Up Coy, identidades de gênero, Jeremy Stulberg, lei antidiscriminação, lei do banheiro, mudar de sexo, preconceito, transgênero

Saga de criança transgênero e sua família nos EUA vira tema de documentário

Antes de a Carolina do Norte aprovar sua controversa lei do banheiro, antes de Caitlyn Jenner mudar de sexo e antes de “Transparent” se tornar uma série de TV de sucesso, uma criança na zona rural do Colorado foi informada que não poderia mais usar o banheiro das meninas na escola.

A história de Coy Mathis, uma menina transgênero que nasceu menino, ganhou atenção internacional em 2013, quando seus pais, Jeremy e Kathryn Mathis, entraram com uma ação acusando o distrito escolar de violar a lei antidiscriminação do Estado.

Os Mathis ganharam a ação, mas não antes de sofrerem críticas pesadas por colocarem Coy, na época uma aluna de seis anos da primeira série, diante de repórteres e cinegrafistas, assim como na televisão com Katie Couric. Agora, eles deverão voltar aos holofotes com o documentário “Growing Up Coy”, que estreará em 16 de junho em Nova York, no Festival de Cinema Human Rights Watch.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/the-new-york-times/2016/06/13/saga-de-crianca-transgenero-e-sua-familia-nos-eua-vira-tema-de-documentario.htm

Festival
https://ff.hrw.org/film/growing-coy?city=New%20York

Pesquisa revela que 40% dos sem-teto dos EUA são adolescentes homossexuais

15 quarta-feira jun 2016

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Pesquisa revela que 40% dos sem-teto dos EUA são adolescentes homossexuais

Os números assombram. Segundo cálculo do Centro de Progresso Americano, mais de 300 mil jovens tiveram de recorrer a abrigos públicos após serem mandados embora de casa pelos próprios pais por sua orientação sexual – revelando assim um lado pouco debatido sobre a luta LGBT em todo mundo.

Sair do armário é gesto fundamental, tanto para o homossexual deixar de ter de esconder sua própria identidade, como enquanto gesto político, a fim de exibir a real proporção e afastar mitologias, generalizações e preconceitos sobre o tema. Ainda assim, as reações familiares muitas vezes são brutais e extremas.

Estudos feitos nos EUA indicam que a grande maioria desses jovens expulsos saem de casas conservadores e profundamente religiosas. Nesses contextos, compreender a homossexualidade como algo natural é intensamente mais difícil. Quase metade dos gays norte-americanos saem de casa pouco tempo depois de revelarem tal informação para a família – a maioria contra a própria vontade.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/06/pesquisa-revela-que-40-dos-sem-teto-dos-eua-sao-adolescentes-homossexuais/

A melhor aluna de um colégio de Dallas revela em seu discurso que é ‘ilegal’

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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A melhor aluna de um colégio de Dallas revela em seu discurso que é ‘ilegal’

“Os imigrantes sem documentos também são gente”, reclama a jovem

A melhor aluna da escola secundária McKinney Boyd High School, Larissa Martinez, revelou em pleno discurso de fim de ano seu status de ilegal no país e narrou sua trajetória do México para os Estados Unidos.

Quando o debate sobre a imigração ilegal ganha protagonismo na campanha presidencial dos Estados Unidos, a aluna de origem mexicana demonstrou que nem todos que cruzam a fronteira “são criminosos e estupradores”, como os descreveu Donald Trump.

Em uma pequena cidade localizada ao norte de Dallas, Martínez parou diante de seus professores e colegas e falou de sua história. “Depois de todos estes anos, finalmente reuni a coragem necessária para estar diante de vocês e compartilhar uma luta que tenho de enfrentar todos os dias”, disse. “Estamos aqui sem documentação oficial porque o sistema de imigração dos Estados Unidos está quebrado e obrigou muitas famílias a viver no medo”, afirmou.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/11/videos/1465612401_365512.html

Ódio e armas: combinação letal nos EUA

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Violência

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Ódio e armas: combinação letal nos EUA

O atentado em Orlando coloca o foco no frouxo controle do acesso às armas

A matança homofóbica de Orlando, na madrugada de domingo, foi imediatamente descrito como o pior ataque terrorista em solo norte-americano desde 11 de setembro de 2001 e o pior ataque com armas da história dos EUA. Nas próximas horas, o debate vai se desenrolar entre esses dois argumentos. Um deles, a tenaz realidade de que os EUA são o país do mundo com mais armas de fogo per capita e também o país desenvolvido com mais violência armada. E dois, a possibilidade de que aqui residam cidadãos norte-americanos simpatizantes do terrorismo jihadista dispostos a perpetrar atentados mais ou menos inspirados pelo Estado islâmico ou ISIS (na sigla em inglês).

Nada sabemos, no momento da redação destas linhas, sobre a origem da arma do crime e a filiação exata do criminoso. É hora de cautela. O medo é a confluência, perfeita e letal, dos dois fenômenos citados. Poucos países oferecem tantas armas, mais de 300 milhões, e de tão fácil acesso –consagrado na Constituição, de acordo com a interpretação vigente– como os Estados Unidos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/12/internacional/1465746408_432687.html

Maioria das vítimas do atentado em Orlando era de origem hispânica

13 segunda-feira jun 2016

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Maioria das vítimas do atentado em Orlando era de origem hispânica

Familiares dos desaparecidos aguardam notícias entre a esperança, a incerteza e a dor

Às portas do centro social Beardall, uma das duas instalações preparadas para receber os familiares das vítimas do ataque de domingo numa boate de Orlando, o pior atentado nos Estados Unidos desde 11 de setembro de 2001, há uma dúvida constante: falar no presente ou no passado sobre as pessoas desaparecidas. Convivem a incerteza com a possível morte do familiar e a esperança de que ele tenha sobrevivido. E, de vez em quando, chega a dor extrema: pessoas que saem completamente desoladas ou atônitas após serem informadas de que a pessoa amada foi morta. Policiais e médicos as recebem no lado de fora e tentam consolá-las.

A maioria das pessoas presentes no centro social é originária de Porto Rico, parte de uma grande comunidade imigrante dessa ilha nesta cidade da Flórida. As autoridades já identificaram 21 das 50 vítimas fatais. Boa parte delas é de origem latina. Têm entre 20 e 50 anos, e inclui estudantes de Farmácia, seguranças da discoteca, funcionários do parque de atrações Universal e agentes de viagens. O clube Pulse, popular entre a comunidade gay, promovia no sábado a sua noite latina.

Maribel Mejía, de 42 anos, nascida na República Dominicana, e criada em Porto Rico e depois na Flórida, tinha 10 amigos na discoteca. Ela foi junto, como costuma fazer aos sábados com sua mulher. Mas ficou pouco tempo – diz que um mau presságio a fez ir embora cedo. Sabe que um de seus amigos está morto. Dos outros, não sabe nada. A falta de informação a corrói. “Está tudo incerto. Estamos à espera”, diz.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/13/internacional/1465798794_780725.html

Massacre em Orlando é a maior matança a tiros dos Estados Unidos

13 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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Massacre em Orlando é a maior matança a tiros dos Estados Unidos

Desde que Obama é presidente, apesar de suas tentativas de endurecer o controle de armas, todos os anos ocorre pelo menos um massacre com várias vítimas

O ataque à boate gay de Orlando, ocorrido na madrugada domingo, é a maior massacre a tiros dos Estados Unidos. Segundo os dados das autoridades norte-americanas, até então esse posto era ocupado pela matança na Virginia Tech, que deixou 33 vítimas em 2007 –incluindo o atirador. Desde que Barack Obama chegou à Casa Branca, em janeiro de 2009, apesar de suas tentativas de endurecer o controle de armas, todos os anos ocorreu pelo menos um massacre com várias vítimas por disparos de armas de fogo. Estas são as mais recentes e as que mais comoveram o país, que nesses anos reabriu o debate –sem fruto algum– sobre a regulamentação da posse de armas.

Pelo menos 50 pessoas morrem e outras 53 ficam feridas em um ataque a uma boate gay em Orlando, Flórida. As autoridades confirmaram que um homem armado entrou na casa noturna por volta das duas da madrugada (hora local) e disparou contra os clientes. Quando a polícia tentou dominá-lo, o atacante regressou ao interior e se entrincheirou com vários reféns. Estava armado com um fuzil de assalto e um “artefato” que os peritos explodiram depois. As autoridades informaram que o atacante, identificado como Omar Mateen, de nacionalidade norte-americana, morreu.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/12/internacional/1465741777_862965.html?id_externo_rsoc=FB_CM

“E se eu tivesse sido estuprada por um rapaz de uma universidade de menos prestígio, qual seria a sentença?”

08 quarta-feira jun 2016

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“E se eu tivesse sido estuprada por um rapaz de uma universidade de menos prestígio, qual seria a sentença?”

Americanos se indignam com a pena leve dada a estudante de Stanford que cometeu um estupro

A condenação a seis meses de prisão de um estudante branco da prestigiosa Universidade Stanford, de família abastada e campeão de natação, por estuprar uma jovem durante uma festa gerou uma onda de indignação. Os Estados Unidos continuam sem encontrar os meios para reduzir as altas taxas de abusos sexuais em suas universidades.

Mais de 300.000 pessoas, até esta terça-feira, haviam assinado uma petição na plataforma change.org em que pedem o afastamento do juiz responsável. Os meios de comunicação dos EUA têm cuidado do caso, que traz de volta à tona as inúmeras suspeitas existentes em relação a um sistema judicial que parece punir com menos rigor quando o acusado é branco do que quando se trata de alguém de alguma minoria racial.

Além da leveza da pena para uma acusação tão grave como a de estupro, o que mais incomodou na ação do juiz Aaron Persky de Santa Clara é a justificativa de sua sentença, divulgada na quinta-feira passada: “Uma sentença de prisão teria um impacto forte nele”, afirmou, referindo-se ao acusado, Brock Turner, um antigo estudante de 20 anos da prestigiosa Universidade Stanford e campeão de natação. Em março, ele fora declarado culpado por três casos de assédio sexual por ter violentado, um ano antes, uma jovem de 23 anos –que não era aluna de Stanford—que estava inconsciente por ter consumido álcool exageradamente durante uma festa universitária.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/07/internacional/1465318550_812678.html

20 frases de Muhammad Ali que são verdadeiras lições de vida

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade

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 Muhammad Ali conversa com jornalistas em Nova York, em 1976. Cordon

Muhammad Ali conversa com jornalistas em Nova York, em 1976. Cordon

20 frases de Muhammad Ali que são verdadeiras lições de vida

A filosofia do boxeador era tão admirada quanto sua trajetória no esporte

Muhammad Ali, que morreu neste 4 de junho de 2016, não foi apenas um mito do boxe: foi parte integrante da cultura popular de sua época. Ao longo de seus 74 anos de vida, ele mostrou força dentro dos ringues, mas também fora dos combates, como uma referência ideológica, e não apenas para a população afro-americana. Suas declarações viraram aforismos quase tão importantes quanto as suas realizações de atleta. Muitas vezes arrogante, em outras, filosófico, na maioria delas levado pelo emocional, seguem-se algumas de suas afirmações mais relevantes:

1. “Cassius Clay é o nome de um escravo. Não foi escolhido por mim. Eu não o queria. Eu sou Muhammad Ali, um homem livre”.

2. “Somente um homem que sabe o que sente ao ser derrotado pode ir até o fundo de sua alma e tirar dali aquilo que lhe resta de energia para vencer um combate equilibrado”.

3. “Odiei cada minuto de treinamento, mas não parava de repetir a mim mesmo: ‘não desista, sofra agora para viver o resto de sua vida como campeão’”.

4. “Sei aonde vou e sei o que é a verdade. E não tem por que ser o que você quer que seja. Sou livre para ser aquilo que quero ser”.

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http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/04/deportes/1465019120_522470.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Muhammad Ali, lenda do boxe e ícone do século XX

04 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade

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Muhammad Ali, em luta contra Sonny Liston em maio de 1965. JOHN ROONEY AP

Muhammad Ali, em luta contra Sonny Liston em maio de 1965. JOHN ROONEY AP

Muhammad Ali, lenda do boxe e ícone do século XX

Tricampeão mundial dos pesos-pesados estava internado desde quinta-feira por problemas respiratórios

Muhammad Ali, um dos maiores atletas do século XX, um homem que se reinventou várias vezes e foi o espelho dos traumas e conflitos dos Estados Unidos de sua época, morreu nesta sexta-feira em um hospital em Phoenix (Arizona), aos 74 anos, devido a complicações respiratórias após ter sido internado na quinta-feira. O pugilista lutava há 32 anos contra o mal de Parkinson, um distúrbio do sistema nervoso que afeta os movimentos.

Com a morte de Ali, não só desaparece um dos três ou quatro símbolos do panteão do esporte norte-americano, três vezes campeão mundial dos pesos-pesados e campeão olímpico aos 18 anos: também desaparece um ícone deste país, uma dessas figuras que explicam o que significa ser norte-americano, um homem polêmico cuja trajetória, desde os conflitos sociais dos anos sessenta até a chegada de um afro-americano à Casa Branca em 2009, define a história recente dos EUA.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/04/deportes/1465015171_498829.html

Em universidade nos EUA, alunas que denunciam estupros acabam punidas por código de honra

01 domingo maio 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Gênero, Mundo, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, alunas punidas, Brigham Young, castidade, código de honra, denúncia, drogas ilegais, estupro, eua, evangelho, Jesus Cristo, mórmons, mulheres, punição, sexo consensual, universidade, virtudes morais

Em universidade nos EUA, alunas que denunciam estupros acabam punidas por código de honra

Antes que pudesse se mudar para um dormitório na Brigham Young University ou se inscrever nos cursos do primeiro ano, Brooke teve de assinar o Código de Honra da faculdade, no Estado de Utah (oeste dos EUA).

Uma espécie de bússola moral e também um contrato, o código é um elemento essencial na vida de quase 30 mil estudantes dessa universidade dirigida por mórmons. Ele orienta os alunos, os professores e os funcionários para “virtudes morais incluídas no evangelho de Jesus Cristo”, valorizando a castidade, a honestidade e a virtude.

Ele exige trajes discretos no campus, desestimula o sexo consentido fora do casamento e, entre outras coisas, proíbe o consumo de bebidas e drogas, intimidades homossexuais e indecências, assim como má conduta sexual.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/the-new-york-times/2016/04/30/em-universidade-nos-eua-alunas-que-denunciam-estupros-acabam-punidas-por-codigo-de-honra.htm

Registrado primeiro caso de transmissão sexual de zika entre homens

15 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, bebê, chikungunya, dengue, eua, gestante, grávida, Guillain-Barré, microcefalia, mosquito, transmissão sexual, Venezuela, zika vírus

Registrado primeiro caso de transmissão sexual de zika entre homens

Autoridades norte-americanas de Saúde relataram nesta quinta-feira o primeiro caso conhecido de vírus da zika transmitido por relação sexual entre homens, sugerindo um caminho para infecção.

O caso envolve um homem que havia viajado para a Venezuela e infectou seu parceiro na volta para casa, no Texas, em janeiro passado. O companheiro não o acompanhou na viagem. O casal tem uma relação monogâmica há mais de dez anos, informou o Centro de Controle e Prevenção de Doenças nos EUA.

Ambos tiveram febre, eczema na parte superior do corpo e conjuntivite, mas sem complicações prolongadas.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/afp/2016/04/14/registrado-primeiro-caso-de-transmissao-sexual-de-zika-entre-homens.htm

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Filhos sentem vergonha e querem que pais não postem sobre eles, diz estudo

10 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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crianças, estudo, eua, exposição, facebook, família, filhos, fotos, Instagram, oversharing, pais, postagem, redes sociais, tecnologia, twitter, vergonha, WhatsApp

Filhos sentem vergonha e querem que pais não postem sobre eles, diz estudo

E se as crianças pudessem estabelecer regras para seus pais nas redes sociais? O número de fotos delas em situações constrangedoras iria diminuir. Isso porque uma das normas impostas pelos filhos seria a de proibir a postagem de fotos na internet sem a autorização dos pequenos.

Ao menos é o que mostra um novo estudo chamado “Não na Mesa do Jantar: Perspectivas de Pais e Filhos Sobre as Regras de Uso de Tecnologias em Família”, produzido em conjunto pelas Universidades de Washington e Michigan e apresentado na semana passada nos estados Unidos.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/folhinha/2016/03/1747808-filhos-sentem-vergonha-e-querem-que-pais-nao-postem-sobre-eles-na-internet.shtml

A cidade vista do céu

28 domingo fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Amsterdã, Barcelona, cidades, drones, Dubai, eua, itália, Marrocos, Paris, pássaros, vista do céu

cidadeProibida

A cidade vista do céu

Construída entre 1406 e 1420, a Cidade Proibida ocupa uma superfície de 72 hectares na qual se encaixam, em um harmônico jogo de simetrias, uma sucessão de pátios, pavilhões, templos e estâncias, ao todo 980 edificações. Situada no centro de Pequim, foi palácio imperial desde a dinastia Ming até o final da dinastia Qing. Na foto é possível ver bem o fosso (de uns 50 metros de largura) e o muro (de quase 9 metros de altura) que rodeiam o conjunto, declarado patrimônio mundial em 1987. Seu eixo central está orientado de norte a sul, onde se encontra seu principal acesso, a porta Sul (à esquerda na foto), junto à grande praça de Tiananmen.

Veja fotos de outras cidades:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/17/album/1455718766_550955.html?id_externo_rsoc=FB_CM#1455718766_550955_1455719196

Aulas tradicionais são ineficientes, mostra estudo

25 quinta-feira fev 2016

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aprendizado, aula tradicional, eua, metodologia de ensino, palestras, participantes ativos, pesquisa, Proceedings of the National Academy of Sciences, professor, protagonismo do aluno, taxas de reprovação

Aulas tradicionais são ineficientes, mostra estudo

Professor na frente da sala e alunos apenas escutando soa chato? Não é o único problema: esse tipo de aula também pode ser menos efetivo

Quantas vezes durante uma aula entediante tudo o que você mais quis era estar na sua cama dormindo? Talvez o problema estivesse na metodologia de ensino. Pelo menos é o que defende um novo estudo de pesquisadores norte-americanos.

A análise revela que universitários submetidos a aulas tradicionais, em formato de palestras, são mais propensos à reprovação do que alunos em contato com métodos de aprendizado mais ativos e estimulantes.

“As universidades foram fundadas na Europa Ocidental em 1050 e aulas tradicionais tem sido a forma predominante de ensino desde então”,  diz o biólogo Scott Freeman, da Universidade de Washington. Ele e um grupo de colegas analisaram 225 estudos sobre métodos de ensino.

Leia mais:
http://revistagalileu.globo.com/Sociedade/noticia/2014/05/aulas-tradicionais-sao-ineficientes-mostra-estudo.html

Aluna cria produto biodegradável para substituir embalagens de isopor

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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biodegradável, bolsa, ensino médio, eua, isopor, pesquisa

Aluna cria produto biodegradável para substituir embalagens de isopor

Sayuri Magnabosco, aluna do ensino médio de Curitiba, criou produto biodegradável a base de cana de açúcar para substituir embalagens de isopor. Ela foi finalista numa olimpíada de gênios nos Estados Unidos.

Veja o vídeo:
http://g1.globo.com/pr/parana/videos/v/aluna-cria-produto-biodegradavel-para-substituir-embalagens-de-isopor/4294872/

EUA avaliam 14 novos casos de possível transmissão sexual do zika

24 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade

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Aedes aegypti, epidemia, esperma, eua, gestantes, Guillain-Barré, ilhas Cook, microcefalia, mulheres grávidas, picada do mosquito infectado, preservativos, Senegal, transmissão sexual, zika vírus

EUA avaliam 14 novos casos de possível transmissão sexual do zika

Até o momento, só um caso havia sido confirmado nos EUA desde o surgimento do foco na região

O Centro de Controle de Enfermidades (CDC) dos Estados Unidos anunciou nesta terça-feira que está pesquisando 14 novos casos de possível transmissão do zika vírus por via sexual. Até agora, só se havia registrado um caso, em Dallas (Texas), de transmissão sexual do vírus, que se suspeita estar na origem do crescimento alarmante de casos de microcefalia e de síndrome Guillain-Barré em vários países da América Latina. Se esses novos casos se confirmam, isso poderia indicar que a transmissão sexual do vírus é mais frequente do que se acreditava até agora.

Segundo o CDC, entre os casos suspeitos de transmissão por via sexual há várias mulheres grávidas. Não foi revelado em quais locais dos Estados Unidos esses casos apareceram.

Somente em dois desses 14 novos possíveis casos de suposta transmissão sexual foi confirmada a presença do zika vírus, em mulheres cujo único fator de risco de infecção era o contato sexual com um parceiro enfermo que havia viajado recentemente para uma região onde o vírus está se propagando. Mas ainda não são conhecidos os resultados das análises realizadas nos homens que, presumivelmente, teria transmitido o vírus, afirmou o CDC.

…Na semana passada, ao retornar de sua visita ao México, o papa Francisco abriu a porta para a possibilidade de que a igreja católica admita o uso de anticoncepcionais para evitar o contágio do zika vírus, do qual foram registrados focos em pelo menos 26 países do continente americano.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/02/23/internacional/1456264433_403976.html?id_externo_rsoc=FB_CM

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