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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: educação integral

10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral

13 quinta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade

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10 mulheres educadoras essenciais para a educação integral

Das que nasceram no século passado às que continuam a atuar nos dias de hoje, o Centro de Referência em Educação Integral selecionou 10 educadoras essenciais para refletir e construir uma escola integral, isto é, que desenvolva as múltiplas potencialidades das crianças e jovens.

Algumas são responsáveis por contribuições teóricas, outras dedicadas à atuação e construção de políticas públicas ou à gestão de centros educacionais. Cada uma à sua maneira, essas educadoras propõem formas diferentes de valorizar a aprendizagem. Abaixo, conheça alguns nomes indispensáveis para o debate da educação integral:

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/mulheres-educadoras/

Como são as práticas pedagógicas na perspectiva da educação integral?

24 segunda-feira out 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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A cidade o mapa e a lupa: cartografia no território como prática pedagógica, cenpec, cidade, educação integral, fotos, mapas, memórias, olhar, práticas pedagógicas, território, textos

Como são as práticas pedagógicas na perspectiva da educação integral?

“Você sabia que a Praça Roosevelt já foi um velódromo? Que a Rua Maria Antônia foi palco da repressão pela ditadura nos anos 60? E que no bairro há uma seringueira de raízes enormes e córregos por debaixo das ruas?” Passo a passo essas informações iam se materializando entre o grupo que topou percorrer o território do centro da cidade de São Paulo sob mediação da arquiteta e urbanista Rayssa Fleury.

Durante a caminhada, a profissional incentivou as pessoas a resgatarem as memórias locais – a partir do uso de fotos, textos e mapas -, a exercitarem o olhar e a atenção para os espaços e a interagirem com pessoas desconhecidas, além de perceberem as sensações visuais, táticas e olfativas que o local gerava nelas.

Ao pesquisar e descobrir, os alunos se engajam mais no processo de aprendizagem; e o professor, por sua vez, quando se entende mediador, também passa a empoderá-los na busca pelo conhecimento”, Maria Antônia Goulart.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/reportagens/como-sao-as-praticas-pedagogicas-na-perspectiva-da-educacao-integral/

Confira a posição do Cenpec sobre a proposta de reformulação do Ensino Médio

24 sábado set 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Confira a posição do Cenpec sobre a proposta de reformulação do Ensino Médio

O Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária), que tem como premissa a defesa da educação pública, gratuita e de qualidade para todos, vê com preocupação a proposta de reformulação do Ensino Médio apresentada pelo governo federal, que pode acirrar ainda mais as desigualdades escolares, mesmo que o Cenpec seja a favor de uma flexibilização curricular nessa etapa da educação básica.

A primeira crítica a ser feita é sobre a forma como a proposta é apresentada, por meio de MP (Medida Provisória). Uma condição importante para o sucesso da implementação de políticas é a participação da comunidade de educadores e da sociedade em geral, sua mobilização e a construção de consensos possíveis.

Além disso, não há nenhuma indicação de que haverá ações específicas para sanar os déficits de aprendizagem dos estudantes que ingressam hoje no Ensino Médio de forma a prepará-los para escolher de forma qualificada as suas possibilidades de itinerários formativos e de projeto de futuro. É preciso lembrar que as escolhas dos jovens são feitas conforme a sua condição social, ou seja, de acordo com as oportunidades que tiveram ao longo da sua vida.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/09/23/confira-a-posicao-do-cenpec-sobre-a-proposta-de-reformulacao-do-ensino-medio/

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

23 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Leitura, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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A sexta edição da Série de Diálogos O Futuro se Aprende reuniu especialistas para compartilhar práticas e visões sobre a Educação Integral, no dia 29 de agosto de 2013, em São Paulo-SP.

Organizações querem criar padrão para livro didático inclusivo

Mesmo com avanços, nos últimos anos, em relação à concretização de uma educação inclusiva, existem ainda diversas barreiras que precisam ser vencidas. Umas delas é a garantia de que os livros didáticos distribuídos nas escolas sejam acessados por qualquer criança, ou seja, é preciso pensar em um desenho universal para essas obras.

Em 2015, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) decidiu reunir especialistas de seis países para pensar parâmetros e um protocolo guia para servir como referência para os países desenvolverem livros didáticos inclusivos. No Brasil, um grupo de organizações foi convocado a fazer parte da iniciativa que em breve apresentará os primeiros resultados.

O primeiro passo desse grupo foi fazer um diagnóstico da situação atual. No Brasil, os professores de salas de recursos de escolas públicas do Rio de Janeiro participaram e aplicaram uma pesquisa com os estudantes para identificar as demandas e alguns conceitos chaves que serviram como base para o desenvolvimento do protocolo e do primeiro livro.

Uma das primeiras conclusões da pesquisa é que os recursos que foram pensados para crianças com algum tipo de deficiência se provaram muito úteis para os demais estudantes.

Descobrimos que diversos recursos que já são utilizados para garantir a inclusão são extremamente úteis para os estudantes que não tem deficiência”, afirmou a coordenadora-geral do Movimento de Ação e Inovação Social (MAIS) e do Movimento Down, Maria Antonia Goulart.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/organizacoes-querem-criar-padrao-para-livro-didatico-inclusivo/

Projeto Equidade reduz pela metade evasão em 48 escolas de Curitiba

13 terça-feira set 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Projeto Equidade reduz pela metade evasão em 48 escolas de Curitiba

Em 2013, o resultado do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) apontou que das quinze melhores escolas públicas de ensino fundamental do país, cinco estavam em Curitiba. O resultado foi celebrado. No entanto, uma luz amarela começou a piscar, já que ao mesmo tempo em que a cidade tinha escolas públicas de excelência, outras instituições obtiveram resultados ruins nas avaliações do Ministério da Educação (MEC).

O retrato apontado pelo Ideb de 2013 apontava, portanto, um quadro de desigualdade de oportunidades educativas. A equipe da Secretaria de Educação de Curitiba, comandada por Roberlayne de Oliveira Borges Roballo, decidiu fazer uma profunda avaliação do porquê determinadas escolas tinham um resultado pior que outras.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/projeto-equidade-reduz-pela-metade-evasao-em-48-escolas-de-curitiba/

Governo interino não abrirá novas inscrições para o programa Mais Educação em 2016

26 sexta-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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Governo interino não abrirá novas inscrições para o programa Mais Educação em 2016

O programa Mais Educação, que nasceu em 2007, a partir de forte articulação e luta política da sociedade, não abrirá novas inscrições em 2016. O Centro de Referências em Educação Integral teve acesso uma apresentação de julho do ministro interino da educação, Mendonça Filho, de avaliação das políticas educacionais nos últimos anos.

No documento, a gestão interina fez uma análise de diversas políticas educacionais desenvolvidas ao longo dos últimos anos e estabelecem quais serão as prioridades. O Mais Educação é definido como ineficiente, com graves problemas de gestão, carente de políticas de avaliação e com distorções gritantes.

Diante dessa avaliação, o governo interino decidiu por não abrir novas adesões em 2016. Dessa forma, o principal programa de indução da educação integral ficará dois anos sem repassar verbas para as escolas. Em nota, o MEC afirmou que encontrou o Mais Educação sem recursos no Orçamento para 2016 e que está avaliando qual será o futuro da política.

Contudo, pouco antes do afastamento da presidente Dilma Rousseff ser aprovado pelo Congresso Nacional, o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) havia publicado uma resolução com novas regras e o atendimento de 26 mil escolas em um rearranjo do programa.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/governo-temer-interrompe-recursos-programa-mais-educacao-em-2016/

Em Ipatinga (MG), quem escolhe como serão reformadas as escolas são os estudantes

14 quinta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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Escolha Escola Arthur Bernardes, em Ipatinga (MG), com novo espaço de convivência pedido pelos estudantes.

Escolha Escola Arthur Bernardes, em Ipatinga (MG), com novo espaço de convivência pedido pelos estudantes.

Em Ipatinga (MG), quem escolhe como serão reformadas as escolas são os estudantes

A gestão democrática é considerada pelos especialistas como um dos elementos mais importantes na garantia de uma educação integral e de qualidade. Algumas perguntas que surgem quando o tema é esse são: como é possível aumentar a participação dos estudantes, tornando o ambiente escolar realmente participativo? Como é possível envolver professores, gestores, estudantes e famílias nas decisões do dia-a-dia da escola?

Ipatinga olhou para o orçamento da Secretaria Municipal de Educação e buscou uma forma de fazer melhorias nas escolas, fomentando a participação e estimulando o debate entre os estudantes. Por meio do Orçamento Participativo da Educação, o órgão separou parte das verbas para que as escolas da rede municipal decidissem, de maneira democrática, como queriam gastar a verba, em função daquilo que desejavam mudar em suas escolas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/em-ipatinga-mg-quem-escolhe-como-serao-reformadas-escolas-sao-os-estudantes/

O que você gostaria que sua professora soubesse?

04 segunda-feira jul 2016

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O que você gostaria que sua professora soubesse?

Não foi a primeira vez, e nem a última, que a professora de História de Belo Horizonte, Luana Tolentino, começou sua aula com uma frase inusitada para seus alunos: “O que você gostaria que eu, sua professora, soubesse sobre você?”.

Mais recentemente, a indagação foi dirigida a uma turma de cerca de 30 alunos do 6º ano do ensino fundamental. Foi a segunda vez que Luana aplicou a atividade. A primeira, em 2015, foi logo após ela ler uma reportagem sobre as práticas educativas de uma professora da cidade de Denver, no estado norte-americano de Colorado.

Em ambas as ocasiões, Luana notou o imediato interesse pela atividade. “Fui acolhida pelo encantamento e curiosidade delas”, relembra. A ideia é que os relatos entregues virem uma espécie de segredo entre ela e cada um dos estudantes.

Que meu pai e a minha mãe estão presos. Minha avó é quem cuida de mim. Ela é muito trabalhadeira. Quando ela recebe, ela me dá dois reais. (relato de aluno)

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/voce-gostaria-sua-professora-soubesse/

Cenpec desenvolve projeto de assessoria no Nordeste do país

30 quinta-feira jun 2016

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Cenpec desenvolve projeto de assessoria no Nordeste do país

A equipe do Cenpec se reuniu, em 22 de junho, com secretários municipais e o vice-prefeito da cidade de Sobral (CE), para compartilhar o andamento da assessoria realizada no município. Desde 2015, a Fundação Itaú Social e o Cenpec, em parceria com a Prefeitura, tem discutido como tornar Sobral uma Cidade Educadora. Neste ano, o trabalho está focado na construção de um documento com diretrizes para o município, além da articulação e a sensibilização dos gestores, a formação de técnicos do poder público e da sociedade civil, e a mobilização de jovens.

O andamento do trabalho em todas estas frentes foi compartilhado no encontro, que contou com representantes das secretarias de Segurança, Meio ambiente, Educação, Urbanismo, Saúde, Desenvolvimento social, Agricultura, Esportes, Cultura e Planejamento.  O integrante da equipe de educação integral do Cenpec, Júlio Neres,  fez um relato destacando a formação de agentes e técnicos – que teve início em abril – e a produção de um documento que sintetiza as percepções da assessoria sobre as potencialidades e desafios do município para que implemente e articule as políticas na perspectiva de uma cidade educadora.

O equilíbrio entre tradição e inovação, o fortalecimento da participação, e a inclusão de grupos estigmatizados, foram alguns aspectos mencionados como desafios para a cidade. A necessidade de se pensar e executar as políticas de forma intersetorial também foi destacada e reforçada em diversos momentos do encontro. Alexandre Isaac, coordenador do núcleo de educação integral do Cenpec, compartilhou suas percepções sobre o recente encontro da Associação Internacional de Cidades Educadoras, realizado na Argentina, do qual ele participou e pode conhecer experiências realizadas em centenas de países. A despeito de suas peculiaridades, ele pontuou que o denominador comum a todas é ter adotado a intersetorialidade como estratégia para viabilizar a política.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/06/29/cenpec-desenvolve-projeto-de-assessoria-no-nordeste-do-pais/

Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

20 segunda-feira jun 2016

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Por criatividade, professor precisa tornar o pensamento do aluno visível

Cesar Augusto Amaral Nunes, especialista em avaliação de criatividade, fala ao Porvir de seus projetos e de como o professor pode ajudar seus alunos a desenvolver pensamento crítico

Em pouco mais de 20 centímetros de tela, dezenas de professores disputam espaço para divulgar seus próprios projetos e comentar o trabalho de colegas. São pequenas ideias ou planos de aulas já robustos pensados para desenvolver a criatividade de alunos que são estimulados a sair da rotina e pensar diferente.

No computador que Cesar Augusto Amaral Nunes, pesquisador da Faculdade de Educação da Unicamp e especialista em desenvolvimento e avaliação de criatividade, pensamento crítico e resolução de problemas, levará a Paris neste mês para a reunião da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico) estão amostras de como é possível envolver a estrutura de uma rede pública (Chapecó, em Santa Catarina) para criar um modelo de educação inovadora. O projeto realizado no sul do país tira professores e alunos da zona de conforto para dar vez à experimentação e à busca de respostas que vão além do sim ou não para proporcionar uma aprendizagem mais profunda.

Colaborador de diversas instituições nacionais e internacionais, Nunes é um especialista em desenhar projetos destinados a ganhar escala rapidamente. No entanto, pelo que chama de coerência, faz questão de manter a pesquisa próxima ao chão da sala de aula, ouvir o professor e “formá-lo para as mesmas coisas que eu quero que ele faça com o aluno”.

…Porvir: Como é feito o acompanhamento do desenvolvimento moral?
Cesar Nunes: A gente costuma classificar o desenvolvimento moral em seis níveis. As pessoas que chegam ao quinto ou sexto nível são uma minoria no mundo, e compram briga porque acreditam em outra coisa, em um mundo melhor. No mundo que temos, quantas pessoas tem de fato uma certeza e vão questionar as coisas que vem como dadas por serem culturais, ou por sempre terem sido feitas da mesma forma? A maioria das pessoas está no nível quatro, em que são feitas as coisas combinadas, que são certas, em que as leis são obedecidas. Para o aluno, chegar nesse ponto é muito difícil, porque ele pode fazer o que “todos os amigos fazem” como justificativa para entrar no grupo social. Em uma fase anterior, o aluno pode pensar em “faço porque vou ganhar alguma coisa com isso”, ou ainda “vou levar vantagem e não vai me dar trabalho”. A gente percebe o quanto dos nossos jovens, dos nossos professores, dos nossos gestores estão nessa fase.

Leia mais:
http://porvir.org/por-criatividade-professor-precisa-tornar-pensamento-aluno-visivel/

Uma escola para se inspirar

11 sábado jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

As bibliotecas têm projeto do arquiteto Edmir Perrotti, que implementou no Brasil o conceito de biblioteca interativa

Uma escola para se inspirar

Localizado em São Bernardo do Campo, Centro Educacional da Fundação Salvador Arena traz currículo diversificado e investimento de 20 mil reais anuais por aluno

Cerca de 3 mil dólares (ou 10 mil reais) é o valor que, anualmente, o Brasil desembolsa para cada estudante matriculado na Educação Básica de sua rede pública. Para se ter uma ideia, o valor corresponde a um terço do investido por aluno pelos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), segundo o relatório “Education at a Glance”, divulgado pela entidade no final de 2015.

Em São Bernardo do Campo (SP), no entanto, uma escola totalmente gratuita chama a atenção por destoar enormemente desse panorama. Investe cerca de 20 mil reais por aluno ao ano, quantia equivalente a praticadas por países com sistemas educacionais considerados de ponta como Alemanha, Japão e Reino Unido.

Mais: dos 2.500 estudantes ali matriculados, da Educação Infantil ao Ensino Superior, metade é oriunda de famílias com renda de até 1,5 salário mínimo. Resumindo, crianças e jovens vindos de contextos socioeconômicos vulneráveis tendo acesso à uma educação de primeiro mundo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/uma-escola-para-se-inspirar/

Canoas (RS) realiza seminário e colóquio sobre Educação Integral

08 quarta-feira jun 2016

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Canoas (RS) realiza seminário e colóquio sobre Educação Integral

Nesta sexta-feira (10/06), especialistas, pesquisadores, docentes e representantes de escolas irão se reunir para debater os avanços na política pública de Educação Integral no Brasil. No debate, estarão os rumos do programa Mais Educação e do Plano Nacional de Educação. Na parte da tarde, os destaques serão as experiências desenvolvidas em Escolas de Ensino Fundamental dos municípios de Canoas, Bagé e Guaporé.

Durante a manhã, os painéis iniciarão com as palestras do professor Ottmar Teske, da Universidade Luterana do Brasil, abordando “O compromisso do legislador” com a política pública de Educação Integral. A professora Jaqueline Moll falará sobre o Programa Mais Educação e o Plano Nacional de Educação. Por último, será apresentado o painel “Educação Integral no Brasil – Estudo e Pesquisa – A Experiência do Nordeste” com a professora Glauce Gouveia da Fundação Joaquim Nabuco.

De tarde, haverá um espaço de debate e troca de experiências entre escolas que desenvolvem a modalidade em tempo integral em Canoas, e em outros no municípios do Estado.  Serão apresentados trabalhos sobre as EMEFs Leonel Brizola e Paulo Freire, ambas localizadas em Canoas; Cidade Escola Ayni – Cultura de Paz, de Guaporé; Escola Estadual de Ensino Médio Professor Leopoldo Maieron, de Bagé.

As inscrições para o evento devem ser feitas até a quarta-feira, dia 8

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/agenda/canoas-rs-realiza-seminario-coloquio-sobre-educacao-integral/

Duque de Caxias ganha sua primeira escola pública de música com mais de mil vagas

03 sexta-feira jun 2016

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Duque de Caxias ganha sua primeira escola pública de música com mais de mil vagas

As notas musicais já começam a aparecer nos muros, assim como o som de alguns acordes no lado de dentro. A partir desta sexta-feira, o bairro Laureano, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, vai entrar na rota musical da cidade. É que a prefeitura inaugura, às 18h30m, o primeiro conservatório de música do município. O espaço vai oferecer aulas gratuitas da arte para os moradores de toda a Baixada.

— Sempre tive vontade de ter uma escola onde as pessoas pudessem aprender o que eu não aprendi. Toco piano de ouvir. Eu não sei ler uma partitura musical. Eu toco de ouvir mesmo. Isso aqui é uma escola de vida pra mim — declarou Cardoso.

Leia mais:
http://extra.globo.com/noticias/rio/duque-de-caxias-ganha-sua-primeira-escola-publica-de-musica-com-mais-de-mil-vagas-19430742.html?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=compartilhar

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

25 quarta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Exemplo de árvore dos sonhos construída pela rede municipal de educação de São Miguel dos Campos (AL). Foto: Madalena Godoy

Como articular as famílias e a comunidade local ao projeto educativo da escola?

Fortalecer a integração da escola com o território no qual está inserida, visando maior participação das famílias e representantes da comunidade local na construção e execução do seu projeto político-pedagógico. Este deve ser o objetivo das estratégias de articulação das escolas com os familiares dos estudantes e parceiros da comunidade.

Afinal, o engajamento da comunidade no projeto educativo das escolas contribui para que esta assuma, junto com cada unidade de ensino, a responsabilidade pelo desenvolvimento integral de sua população, condição necessária para a construção de uma educação voltada para a cidadania, a convivência e os valores democráticos.

Para tanto, a escola deve constituir uma instância de gestão local, que agremie os familiares e comunidade do entorno a fim de envolvê-los no planejamento e execução de ações que contribuam para a melhoria tanto da escola, quanto da própria região. A proposta inclui quatro etapas: a constituição de um Comitê Local; a realização de um diagnóstico das práticas educativas da escola; um mapeamento das oportunidades educativas do território e a elaboração de um plano de ação para melhoria da educação na escola na perspectiva da integração escola-comunidade.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/metodologias/como-articular-familias-comunidade-local-ao-projeto-educativo-da-escola/

Política Nacional de Leitura e Escrita tem futuro incerto

16 segunda-feira maio 2016

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Política Nacional de Leitura e Escrita tem futuro incerto

Extinção do Ministério da Cultura ameaça prosseguimento de projeto desenvolvido por dez anos

Como um último suspiro dos defensores de um política pública para o livro dentro do extinto Ministério da Cultura (MinC), foi entregue à senadora Fátima Bezerra (PT-RN), presidente da Frente Parlamentar Mista em Defesa do Livro, da Leitura e da Biblioteca, o projeto de lei que institui a Política Nacional de Leitura e Escrita. O documento estava na Casa Civil e seria enviado ao Congresso.

Com o projeto, foi entregue uma carta explicando que a lei “reflete o resultado de uma série de discussões por todo o país, no âmbito da educação e da cultura, ao longo de dez anos do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), e representa a aspiração de uma ampla gama de atores sociais que reconhecem na promoção e no acesso à leitura a condição necessária para qualificar uma sociedade responsável e gestora de seus próprios caminhos”.

Leia mais:
http://www.otempo.com.br/divers%C3%A3o/magazine/pol%C3%ADtica-nacional-de-leitura-e-escrita-tem-futuro-incerto-1.1299521

Especialistas preveem “grave retrocesso” na educação com possíveis cortes de Temer

15 domingo maio 2016

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Especialistas preveem “grave retrocesso” na educação com possíveis cortes de Temer

Plano Nacional está comprometido com eventual desvinculação de receitas, alertam educadores em Seminário EL PAÍS

Em dois dias de Governo interino do presidente Michel Temer já se sabe que haverá um ajuste fiscal e que pode haver a Desvinculação de Receitas da União (DRU), um mecanismo que permite gastar livremente parte do orçamento disponível, sem seguir as obrigações constitucionais de destinação de gastos. Educação é uma das áreas obrigatórias. Os dois anúncios acenderam o alerta entre especialistas em educação, reunidos durante o “Seminário Internacional Educação para a cidadania global”, realizado pelo EL PAÍS, a Fundação Santillana e a Unesco, na última quinta-feira (12), em São Paulo. Eles temem o distanciamento do país de concretizar as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). Aprovado em 2014, o PNE foi criado justamente para corrigir falhas na área, melhorando a universalização da educação, e criando um plano de carreira para professores da rede pública, uma das categorias mais mal pagas do país.

“Educação não é gasto. É investimento”, defendeu Cesar Callegari, membro do Conselho Nacional de Educação (CNE). De acordo com o especialista, o já aguardado ajuste fiscal, anunciado pela equipe do presidente interino Michel Temer, e a volta da Desvinculação de Receitas da União (DRU), podem distanciar o país ainda mais de concretizar as metas do Plano Nacional de Educação (PNE). “Sobretudo em momentos de dificuldade, como agora, a educação não pode ficar a mercê, ela é um instrumento anticíclico”, complementou.

O novo ministro da Educação, José Mendonça Bezerra Filho (deputado federal pelo DEM-PE), assumiu a pasta oficialmente nesta sexta-feira, em um clima bastante tenso. Foi recebido com vaias pelos funcionários de Cultura, pasta que foi fundida a contragosto com o MEC. Bezerra Filho foi vice-governador de Pernambuco de Jarbas Vasconcelos por sete anos, e governador por um ano, quando Vasconcelos saiu para concorrer ao Senado. É conhecido no meio político por ter arquitetado a PEC da reeleição. Na área da educação, contudo, é desconhecido da grande maioria.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/14/politica/1463182993_501385.html

O desafio das redes municipais de ensino

13 sexta-feira maio 2016

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 Secundaristas cariocas protestam contra corte de verbas na educação

Secundaristas cariocas protestam contra corte de verbas na educação

O desafio das redes municipais de ensino

Presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação alerta para a necessidade de se rever o repasse de recursos entre os entes federados para cumprir metas do PNE

Universalizar a pré-escola, garantir acesso a creches a 50% das crianças com idade entre 0 a 3 anos, passar metade das escolas em funcionamento para tempo integral e melhorar a qualidade da educação como um todo. Estas são algumas das metas previstas pelo Plano Nacional de Educação (PNE), documento que determina as diretrizes e objetivos para a política educacional do País para o próximo decênio, que impactam diretamente as redes municipais de ensino.

A primeira dessas, aliás, deveria concretizar-se até o fim deste ano – o que dificilmente ocorrerá. No panorama atual, cerca de 90% das crianças brasileiras com idade entre 4 e 5 anos estão na pré-escola. Um grande avanço, mas que ainda deixa 10% das crianças desprovidas do acesso à educação, um direito fundamental.

“O PNE apresenta demandas importantes e urgentes para os municípios. Mas os recursos repassados não acompanham essa responsabilidade”, critica Alessio Costa Lima, presidente da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), que esteve presente nesta quinta-feira no seminário “Educação para a cidadania global”, promovido pela Fundação Santillana, Unesco no Brasil e El País.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-desafio-das-redes-municipais-de-ensino/

Lei inclui artes visuais, dança, música e teatro no currículo da educação básica

04 quarta-feira maio 2016

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Lei inclui artes visuais, dança, música e teatro no currículo da educação básica

Foi publicada nesta quarta-feira (3) a Lei 13.278/2016, que inclui as artes visuais, a dança, a música e o teatro nos currículos dos diversos níveis da educação básica. A nova lei altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB — Lei 9.394/1996) estabelecendo prazo de cinco anos para que os sistemas de ensino promovam a formação de professores para implantar esses componentes curriculares no ensino infantil, fundamental e médio.

A lei tem origem no substitutivo da Câmara dos Deputados (SCD)14/2015 ao projeto de lei do Senado (PLS) 337/2006, aprovado no início de abril pelo Plenário do Senado. O texto foi sancionado pela presidente Dilma Rousseff na terça-feira (2) e vale a partir da data de publicação.

A legislação já prevê que o ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais, seja componente curricular obrigatório na educação básica, “de forma a promover o desenvolvimento cultural dos alunos”.

Leia mais:
http://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2016/05/03/lei-inclui-artes-visuais-danca-musica-e-teatro-no-curriculo-da-educacao-basica

MEC destina recurso para atividades em tempo integral nas escolas

04 quarta-feira maio 2016

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MEC destina recurso para atividades em tempo integral nas escolas

Verba será destinada de acordo com número de alunos atendidos. Escolas terão de encaminhar um planejamento das atividades.

O Ministério da Educação vai destinar recursos financeiros a escolas públicas municipais e estaduais que realizem atividades de educação em tempo integral. A portaria que define as regras foi publicada no Diário Oficial da União desta terça-feira (3).

Serão destinados de acordo com o número de turmas e com o número de estudantes informados no Plano de Atendimento da Escola, para o período de seis meses, considerando seis horas semanais como carga horária mínima.

A portaria prevê R$ 160 por mês, por turma de acompanhamento pedagógico monitorada, para escolas urbanas e R$ 240 para escolas rurais. O valor para as demais atividades monitoradas para escolas urbanas é de R$ 80, e R$ 120 para rurais. O MEC também vai destinar R$ 10 por estudante informado no Plano de Atendimento da Escola.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/mec-destina-recurso-para-atividades-em-tempo-integral-nas-escolas.ghtml

Alagoas sob a lei da mordaça

29 sexta-feira abr 2016

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lemordaca

Alagoas sob a lei da mordaça

Projeto de lei que prevê “neutralidade” do professor ameaça debate em sala de aula e qualidade do ensino

Líder em analfabetismo (com mais de 21% dos habitantes com mais de 15 anos sem saber ler ou escrever) e dono do pior índice de desenvolvimento humano do País, o estado de Alagoas pode ter pela frente um período de escuridão ainda maior. Projeto de lei aprovado na terça-feira 26 pelos deputados da Assembleia Legislativa prevê punição aos professores que emitirem argumentos e posições enviesadas a fim de enriquecer o debate em sala de aula.

Apelidado pelos educadores alagoanos de “lei da mordaça”, o projeto de lei de autoria do deputado Ricardo Nezinho (PMDB) pede “neutralidade política, ideológica e religiosa do Estado”, em um mecanismo que o professor deve se abster de abordar conteúdos polêmicos. Batizado de Escola Livre, o documento de seis páginas tem entre seus oito artigos o Deveres do Professor, segundo o qual fica proibida “a prática de doutrinação política e ideológica em sala de aula, bem como a veiculação, em disciplina obrigatória, de conteúdos que possam induzir aos alunos um único pensamento religioso, político ou ideológico”. O professor também fica proibido de fazer “propaganda religiosa, ideológica ou político-partidária em sala de aula” e incitar “seus alunos a participar de manifestações, atos públicos ou passeatas”.

O texto foi aprovado na primeira e segunda votações em novembro. Em janeiro, no entanto, o governador Renan Filho (PMDB) vetou a lei, alegando inconstitucionalidade por entender que feria o artigo 206 da Constituição Federal no quesito “liberdade de aprender, ensinar e pesquisar”. A pauta, no entanto, voltou à tona: foi aprovada por 18 votos a oito na assembleia estadual e gerou um verdadeiro rebuliço entre educadores do estado, pois o projeto prevê aos servidores públicos que transgredirem a lei “estarão sujeitos a sanções e as penalidades previstas no Código de Ética Funcional dos Servidores Públicos e no Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos Civil do Estado de Alagoas”.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/alagoas-sob-a-lei-da-mordaca/

Assembleia de Alagoas aprova projeto ‘Escola Livre’: conteúdo político é proibido

29 sexta-feira abr 2016

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Assembleia de Alagoas aprova projeto ‘Escola Livre’: conteúdo político é proibido

O estado de Alagoas deu um verdadeiro passo para trás nesta semana, aprovando o projeto chamado “Escola Livre”, que estabelece limites para manifestações relacionadas à política, religião ou questões morais por parte de quem dá aula. Professores chamam de censura.

O texto proíbe o que chamam de “propaganda religiosa e político-partidária”, além de exigir que professores apresentem aos alunos de forma isonômica diferentes versões e teorias sobre correntes políticas, socioculturais e econômicas. Na lei, está vedada a “prática de doutrinação política e ideológica em sala de aula”.

O autor do projeto se chama Ricardo Nezinho, deputado estadual pelo PMDB. Figura conhecida, Nezinho foi afastado de seu cargo junto com um grupo de outros deputados em 2009 por ordem judicial, pela Polícia Federal. O grupo foi afastado por ter desviado R$300 milhões da folha de pagamento da Assembleia Legislativa.

Mesmo assim, o deputado resolveu bater de frente com os professores em busca de defender “valores” e a “moral”.

Na justificativa do Projeto de Lei, Nezinho afirmou que professores e autores de livros didáticos utilizam aulas e obras para “alienar” os alunos, obtendo adesão a determinadas correntes políticas e ideológicas. Desta forma, os estudantes acabariam adotando “padrões de julgamento, conduta moral e moral sexual incompatíveis com os que lhe são ensinados por seus pais e responsáveis”.

Leia mais:
https://medium.com/democratize-m%C3%ADdia/assembleia-de-alagoas-aprova-projeto-escola-livre-conte%C3%BAdo-pol%C3%ADtico-%C3%A9-proibido-707067b947fe#.qe2p8p2xw

Para o Cenpec, ameaça à liberdade de expressão e as ideias podem significar retrocesso

29 sexta-feira abr 2016

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Para o Cenpec, ameaça à liberdade de expressão e as ideias podem significar retrocesso

Ao menos três projetos de lei na Câmara dos Deputados e outros sete em quatro estados (SP, RJ, GO e RS) e no Distrito Federal buscam nova regulamentação da atuação dos professores dentro de sala de aula. As propostas são contra o que seus autores chamam de “doutrinação ou assédio ideológico” e buscam a “neutralidade” dos docentes diante de questões políticas, ideológicas e religiosas.

Em Alagoas, na terça-feira (26), os deputados derrubaram veto do governador ao “Projeto Escola Livre“, que agora transformará a necessidade de “neutralidade” em lei. A decisão gerou polêmica e deve parar na Justiça, colocando políticos, religiosos, sindicalistas, professores e estudantes em lados opostos. Em outros dois estados (ES e PR), projetos de lei semelhantes foram arquivados.

Sem Partido
A maioria dos projetos apresentados pelos deputados faz coro aos ideais da “Associação Escola Sem Partido”, grupo liderado pelo advogado Miguel Nagib e que se apresenta como movimento de pais e estudantes. Uma de suas iniciativas é a divulgação de anteprojetos de lei estadual e municipal que buscam legislar sobre o que é ou não permitido ao professor debater dentro de sala de aula.

O grupo toma como base jurídica pontos da Constituição e da Convenção Americana sobre Direitos Humanos para defender as limitações à atividade docente. “Em sala de aula, o professor não desfruta de liberdade de expressão. O que a Constituição lhe garante é a liberdade de ensinar”, afirma Nagib.

Nagib rebate as críticas de que o objetivo é censurar professores, já que defende que a busca é por garantir que todos os lados nas questões abordadas sejam apresentados. “Devemos aproveitar que os alunos estão ali, à nossa disposição, sem poder sair da sala, (…) para ‘fagocitá-los’ ideologicamente, para que abracem as nossas causas e votem nos nossos candidatos; ou devemos fazer o possível para respeitar sua liberdade de consciência e de crença, e auxiliá-los de forma desinteressada (ou tão desinteressada quanto possível) na busca do conhecimento?”, questiona.

…O professor doutor Fernando de Araújo Penna, da Faculdade de Educação da UFF, diz que as iniciativas defendem o conceito de que a educação em si só deve ser oferecida pela família e pela religião.

“Eles querem professores que instruam. É uma limitação da escola como espaço de debate”, afirma Penna, citando que um dos livros de referência da associação defende que professor não é “educador”. “Essa concepção está ultrapassada há muito tempo, não é transmissão de conhecimento, é construção, é diálogo. (…) O Brasil vive uma caça às bruxas nas escolas”, diz Fernando.

Para Anna Helena Altenfelder, superintende do Centro de Estudos e Pesquisas de Educação (Cenpec), o cenário é de preocupação com o movimento e, principalmente, os projetos inspirados em sua ideologia. “Vejo como uma ameaça à liberdade de expressão e as ideias podem significar um retrocesso em relação às garantias dos direitos constitucionais.”

A especialista lembra que os pais devem acompanhar a vida escolar dos filhos e têm direito de questionar os encaminhamentos caso discordem por meio de espaços próprios, como os conselhos escolares.

“Existe um pluralismo de ideias, não dá para pregar a hegemonia. Entender diferentes posições políticas faz parte do processo educativo. O silêncio sobre determinados temas também é um posicionamento”, diz Anna

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/04/29/para-o-cenpec-ameaca-a-liberdade-de-expressao-e-as-ideias-podem-significar-retrocesso/

Ensino

28 quinta-feira abr 2016

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Porta dos Fundos

 

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Como transformar a Educação Integral em Política Pública?

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

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Como transformar a Educação Integral em Política Pública?

Cleuza Repulho – Undime

Veja a experiência do programa Tempo de Escola, de São Bernardo do Campo.

Leia mais:
https://www.youtube.com/channel/UCA7oLaFT9A8inmU425Jm81g

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São Paulo faz lançamento de seu programa de educação integral

30 quarta-feira mar 2016

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São Paulo faz lançamento de seu programa de educação integral

Ampliar a jornada escolar para um mínimo de sete horas diárias, proporcionando a educação em tempo integral e reorganizar a matriz curricular. Essas são as principais diretrizes do Programa São Paulo Integral, lançado pela Prefeitura, no último dia 5 de fevereiro, e que será aplicado em 110 escolas da rede municipal já no início do ano letivo.

A iniciativa, que teve minuta aberta à consulta pública no ano passado, e também um período de adesão das unidades escolares, reflete, segundo a Prefeitura, as orientações gerais do programa federal Mais Educação, além de se alinhar ao Plano Municipal de Educação (PME) e ao Programa Mais Educação São Paulo.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/sao-paulo-faz-lancamento-de-seu-programa-de-educacao-integral/

MEC reformula Mais Educação e reduz seu alcance a 26 mil escolas

23 quarta-feira mar 2016

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MEC reformula Mais Educação e reduz seu alcance a 26 mil escolas

O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou em entrevista coletiva concedida na terça-feira (22/03) que o programa Mais Educação será reformulado e fará parte de uma estratégia que visa atender prioritariamente as escolas cujos estudantes têm graves problemas de alfabetização e letramento.

Na prática, isso significa que os recursos disponíveis para o programa serão direcionados para as 26 mil unidades da rede que, segundo o Ministério da Educação (MEC), respondem por 70% dos problemas de alfabetização do pais.

Todas as escolas públicas do Brasil terão entre os dias 18 de abril e 20 de junho para se inscrever no Mais Educação. Entretanto, terão prioridade de atendimento as instituições consideradas prioritárias.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/mec-reformula-mais-educacao-reduz-alcance-26-mil-escolas/

“Novos modelos de Ensino Médio exigem atenção às desigualdades”

22 terça-feira mar 2016

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“Novos modelos de Ensino Médio exigem atenção às desigualdades”

O pesquisador Antonio Augusto Gomes Batista, do Cenpec, fala da importância de dar condições de escolha para o jovem de baixa renda – que normalmente é obrigado a estudar à noite e não consegue aproveitar as melhores escolas

O Ensino Médio está no centro do debate da Educação Básica: uma nova proposta formulada em conjunto pelas Secretarias de Educação do país propõe a completa reformulação da área. O foco é tornar o currículo flexível. Com ele, o aluno do ensino médio teria sua carga horária dividida entre disciplinas fixas (comum a todos os estudantes) e disciplinas escolhidas conforme as aptidões, talentos e necessidades de cada adolescente.

Nesse modelo, alunos que queiram ir para a faculdade cursarão disciplinas preparatórias para isso. Aqueles que forem trabalhar podem optar pelo profissionalizante. Nessa área também há segmentação, com opções entre ciências humanas e exatas.

Leia mais:
http://epoca.globo.com/ideias/noticia/2016/03/novos-modelos-de-ensino-medio-exigem-atencao-desigualdades.html

A escola mais verde do mundo

20 domingo mar 2016

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A escola mais verde do mundo

Em Bali, na Indonésia, fica a Green School, que abriga 330 estudantes de 50 nacionalidades e tem um jeito diferente de ensinar

Você é uma criança. Mora ao lado da escola, em uma casa feita de bambu. De manhã, acorda com os passarinhos e caminha até o campus. Alguns passos e já enxerga a ponte, também de bambu, que a leva até o jardim; o verde das árvores, vistoso, toma conta dos olhos. Você faz um carinho no filhote de cabra, dá bom-dia aos outros animais, passa pela lagoa de aquicultura e segue o caminho de pedras até o campo de educação física, a primeira aula do dia.

Terminados os exercícios, você caminha para a aula de música. Daqui a pouco tem recesso. Meia hora depois, chega o momento de ir para a sala de aula. Ela não tem paredes. Você se senta na cadeira e puxa a mesa, ambas de bambu, para continuar o dia de aprendizados. Olha para frente e enxerga o quadro branco feito a partir de para-brisa de carro. É hora de aprender bahasa, a língua local, seguida de matemática e inglês.

O tempo passa rápido e você nem nota que já está na hora de almoçar. Vai até a cantina e se delicia com os pratos – os vegetais são plantados ali atrás, na horta orgânica de que você ajuda a cuidar. Ainda pensa se quer experimentar se tornar vegetariano, vai discutir a questão com sua professora mais tarde. Ops, uma e quinze, corre para a aula de empreendedorismo. Ah, não se esqueça também de preparar o material para o projeto da comunidade ali perto, no qual você ajuda a plantar um campo de arroz.

Leia mais:
http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/educacao/a-escola-mais-verde-do-mundo-797929.shtml?utm_source=redesabril_psustentavel&utm_medium=facebook&utm_campaign=redesabril_psustentavel

8 materiais para entender Paulo Freire

20 domingo mar 2016

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Um filme de Toni Venturi, TV Escola – Escola / Educação, Ministério da Educação

8 materiais para entender Paulo Freire

Dia 19 de setembro de 1921, nascia em Recife (PE) Paulo Freire, patrono da educação brasileira e um dos pedagogos mais prestigiados do mundo.

Apesar do reconhecimento, a vasta obra de Freire ainda é pouco estudada no Brasil. Na data de seu aniversário, o Instituto Paulo Freire – a pedido do Centro de Referências em Educação Integral – selecionou, a partir de seu Acervo, alguns materiais que permitem entrar em contato com a obra do educador. Confira abaixo a seleção de materiais, todos disponíveis online.

1. “Paulo Freire e todos nós: algumas lembranças sobre sua vida e seu pensamento”, Carlos Rodrigues Brandão.
Nesse artigo, que leva o subtítulo “Lembranças sobre sua vida e seu pensamento”, o professor da Universidade de Campinas (Unicamp), Carlos Rodrigues Brandão, faz um relato pessoal e afetivo do educador, traçando um perfil de sua personalidade e abordando aspectos importantes de sua obra, como a ideia da consciência humana como uma construção e a centralidade do diálogo em seu método pedagógico.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/8-materiais-para-entender-paulo-freire/

“A escola de tempo integral é uma conquista: ela mostra que a escola brasileira pode ser uma escola de excelência”

16 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Experiências, Formação, História, Profissão, Sociedade

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Antônio Augusto Gomes Batista, Base Nacional Comum Curricular, cenpec, desigualdade social, educação de qualidade, educação integral, ensino fundamental, ensino médio, escola em tempo integral, oportunidade, plataforma Educação&Participação, processos pedagógicos, reforma curricular

“A escola de tempo integral é uma conquista: ela mostra que a escola brasileira pode ser uma escola de excelência”

O pesquisador Antônio Augusto Gomes Batista comenta estudo do Cenpec e a necessidade da ampliação do acesso à educação integral para o Ensino Médio

No momento em que se discute a Base Nacional Comum Curricular (BNC), cujo prazo para consulta pública encerra-se nesta terça-feira, 15 de março, a Coordenação de Pesquisas do Centro de Pesquisas e Estudos em Educação, Cultura e Ação Comunitária (Cenpec) divulgou os resultados preliminares do estudo Ensino Médio, qualidade e equidade: avanços e desafios em quatro estados: (CE, PE, SP, GO).

“Até o momento, os principais resultados que nós encontramos são os de que as políticas que vêm sendo desenvolvidas podem aumentar a desigualdade entre os alunos, especialmente entre os mais favorecidos e aqueles menos favorecidos, [mas] não é um problema da matrícula em tempo integral. A escola de tempo integral é uma conquista: ela apresenta resultados muito positivos e mostra que a escola brasileira pode ser uma escola de excelência, tanto no Ensino Fundamental quanto no Ensino Médio – mas, ao ser parcialmente implantada, e implantada muitas vezes em lugares que são aqueles que menos precisam, ela pode gerar mais desigualdade”, comenta Antônio Augusto Gomes Batista, coordenador de Pesquisa do Cenpec, na entrevista em vídeo à plataforma Educação&Participação.

Além de tratar da ampliação das matrículas em tempo integral, a pesquisa também analisa o monitoramento dos processos pedagógicos e o investimento em reformas curriculares nos estados do Ceará, Pernambuco, São Paulo e Goiás.

Leia mais:
https://educacaoeparticipacao.org.br/acontece/a-escola-de-tempo-integral-e-uma-conquista-ela-mostra-que-a-escola-brasileira-pode-ser-uma-escola-de-excelencia/

Quando a escola pública é desejada pela classe média?

09 quarta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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avaliação, ceará, cenpec, classe média, currículo, educação básica, educação integral, ensino de qualidade, ensino médio, escola pública, formação de professores, Goiás, Maria Alice Setubal, monitoramento, Pernambuco, Saeb, são paulo, todos pela educação

Quando a escola pública é desejada pela classe média?

Maria Alice Setubal

A baixa qualidade do ensino médio no Brasil, assim como a velocidade das mudanças e descobertas tecnológicas que ocorrem no mundo hoje, têm nos levado a perguntar: que escola queremos para que nossos jovens possam enfrentar os desafios do século 21?

Pensar o ensino médio no Brasil é focar no jovem que formamos ao final da educação básica. Resultados de uma pesquisa realizada pelo Todos Pela Educação apontam que 57% dos jovens com 19 anos concluem o ensino médio, o que representa um avanço significativo em relação ao passado, embora o número ainda esteja longe de ser satisfatório.

O Cenpec divulgou na semana passada os resultados de uma pesquisa sobre o ensino médio realizada nos Estados de São Paulo, Goiás, Pernambuco e Ceará. Uma das principais descobertas foi de que em todos os Estados pesquisados há uma política na qual a gestão das escolas é focada sobretudo na melhoria dos resultados dos indicadores de aprendizagem – por exemplo, o desempenho dos alunos em avaliações como o Saeb. As diferenças entre cada Estado estão na forma como eles articulam o currículo, o monitoramento, a avaliação e a formação de professores.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/colunas/maria-alice-setubal/2016/03/08/quando-a-escola-publica-e-desejada-pela-classe-media.htm

Primeiras práticas do Programa São Paulo Integral

07 segunda-feira mar 2016

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educação integral, EMEF Martin Francisco Ribeiro de Andrada, município de são paulo, prática, Programa São Paulo Integral

Primeiras práticas do Programa São Paulo Integral

Conheça uma prática em educação integral em escola na zona Norte.

Neste início de ano letivo, quase nove mil meninos e meninas matriculados no Ciclo de Alfabetização em 71 escolas da Rede Municipal de Ensino (RME) na cidade de São Paulo passaram a permanecer mais tempo em atividades educacionais. A mudança foi ocasionada pela implantação do Programa São Paulo Integral, que amplia o tempo de permanência na escola ao proporcionar educação Integral em tempo integral aos estudantes.

Na Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Martin Francisco Ribeiro de Andrada, situada no Tremembé, zona norte de São Paulo, as aulas para os recém-chegados no primeiro ano já estão na nova proposta de educação integral. Eles chegam às 11h30 e ficam na escola até às 18h30. Durante esse período, participam de atividades diversificadas em ambientes planejados para as especificidades do atendimento com horário ampliado e recebem três refeições – almoço e dois momentos de lanches.

Leia mais:
http://portal.sme.prefeitura.sp.gov.br/Main/Noticia/Visualizar/PortalSMESP/Primeiras-praticas-do-Programa-Sao-Paulo-Integral

Bahia: os caminhos da implementação de um programa de educação integral

29 segunda-feira fev 2016

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Bahia, Coletivo Articulador do Centro de Referências em Educação Integral, contra-turno, diversidade, educação integral, Mais educação, matriz curricular, ProEI, Programa de Educação Integral

Bahia: os caminhos da implementação de um programa de educação integral

Assim como outros estados e municípios, a Bahia deu o pontapé inicial da educação integral por meio dos incentivos e demandas trazidos pelo programa Mais Educação, do Ministério da Educação. A partir dessa primeira experiência, o estado decidiu construir o Programa de Educação Integral (ProEI), em 2014, desenvolvendo assim, uma iniciativa com as características locais e respondendo às demandas próprias da rede de ensino.

A construção do programa se deu em diálogo com a rede e a partir das experiências e discussões do Mais Educação. Ao longo de um ano, a Secretaria da Educação, gestores e professores articuladores participaram de formações mensais, de dois a três dias, em parceria com o Instituto Inspirare, organização da sociedade civil e integrante do Coletivo Articulador do Centro de Referências em Educação Integral. Os debates para construção das linhas gerais do programa aconteceram a partir de um documento base proposto pela Secretaria, debatendo demandas, realidades e colocações trazidas pelas escolas.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/bahia-os-caminhos-da-implementacao-de-um-programa-de-educacao-integral/

Pernambuco, uma referência para a educação integral no ensino médio

23 sábado jan 2016

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cidadania, educação inclusiva, educação integral, ensino médio, Pernambuco, protagonismo juvenil, qualificação profissional, vida acadêmica

Pernambuco, uma referência para a educação integral no ensino médio

A partir desse contexto, o estado de Pernambuco, com o objetivo de eliminar algumas dessas deficiências dentro do estado, criou um programa em educação integral para escolas do ensino médio de sua rede. O programa atualmente abrange 328 escolas do ensino médio que atuam em tempo integral e semi-integral.

A implementação do programa também atendia a uma outra necessidade: melhorar a qualidade do ensino médio, incluindo a qualificação profissional dos estudantes da rede. Assim, o modelo de educação integral pareceu o indicado para atuar em todas as frentes. Pernambuco busca ancorar sua experiência em uma concepção da educação voltada para “o exercício da cidadania e do protagonismo juvenil”, definem em sua página na internet. Esses parâmetros são considerados a base de uma “estratégia para a formação de jovens autônomos, solidários e produtivos”. Desse modo, ao concluir o ensino médio nas escolas de educação integral, o jovem está mais qualificado para a continuidade da vida acadêmica, para a atuação profissional e para a vida.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/pernambuco-referencia-para-educacao-integral-ensino-medio/

Escola A Espiral, no Chile, aposta no desenvolvimento integral dos estudantes

19 terça-feira jan 2016

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A Espiral, Chile, direitos humanos, educação integral, perspectiva espiritual, relações sociais

Escola A Espiral, no Chile, aposta no desenvolvimento integral dos estudantes

Situada afastada do centro da cidade La Serena, a escola valoriza o contato com a natureza  e entende o indivíduo como parte de um contexto natural, que deve ser preservado. Compreendida como eixo central da formação dos seres humanos, a educação é vista pela escola como uma ferramenta para o desenvolvimento de relações sociais que se baseiem no respeito aos direitos humanos e para a construção de uma sociedade que ofereça mais possibilidades de desenvolvimento integral dos indivíduos.

Por meio do processo educativo, A Espiral busca: desenvolver o senso crítico; a possibilidade que este tem de se relacionar com os demais e com o seu meio em uma perspectiva espiritual; o auto reconhecimento como sujeito histórico responsável por seu entorno; e a criatividade.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias-internacionais/escola-espiral-chile-aposta-na-autonomia-desenvolvimento-integral-dos-estudantes/

Liberada segunda parcela do Mais Cultura nas Escolas

14 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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diversidade cultural, educação integral, escolas públicas, espaços educacionais, fnde, fundo nacional de desenvolvimento da educação, Mais Cultura nas Escolas, MEC, MinC, Planos de Atividades Culturais, políticas públicas, projetos político-pedagógicos

Liberada segunda parcela do Mais Cultura nas Escolas

A segunda parcela do programa Mais Cultura nas Escolas foi liberada esta semana pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) do Ministério da Educação (MEC) a todas as escolas adimplentes junto ao órgão. Esta parcela, assim como a primeira, liberada em maio de 2014, é de R$ 50 milhões. Assim, são R$ 100 milhões disponibilizados para a execução de Planos de Atividades Culturais em 5.069 escolas públicas de educação integral em todo o País. Com a regularização no repasse, a expectativa é que o desenvolvimento final das atividades seja realizado ao longo do primeiro semestre letivo de 2016.

A secretária de Educação e Formação Artística e Cultural do Ministério da Cultura (MinC), Juana Nunes, destaca que a parceria entre com o MEC é estratégica para tornar os espaços educacionais do País locais de reconhecimento e difusão da diversidade cultural brasileira e de atuação de artistas. “A presença dos artistas nas escolas é essencial na construção de uma Educação Integral humanizadora e emancipadora, que contemple a sensibilidade e a potência do papel da cultura na elaboração dos projetos político-pedagógicos das escolas, ampliando a participação social e comunitária e reforçando também o caráter formativo de equipamentos como museus, cinemas, bibliotecas, galerias e Pontos de Cultura, entre outros espaços culturais”, afirmou.

Leia mais:
http://www.cultura.gov.br/noticias-destaques/-/asset_publisher/OiKX3xlR9iTn/content/liberada-segunda-parcela-do-mais-cultura-nas-escolas/10883

MEC admite atraso em repasse para programa de educação integral

13 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Profissão, Sociedade

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educação integral, Fundação Joaquim Nabuco, Manoel Palácios, MEC, Programa Mais Educação, recursos, repasses, verbas

MEC admite atraso em repasse para programa de educação integral

O secretário de Educação Básica do MEC (Ministério da Educação), Manoel Palácios, negou-se a fazer comentários sobre a irregularidade de repasses e os números da pesquisa da Fundação Joaquim Nabuco sobre o programa Mais Educação.

Segundo o levantamento da instituição, das 1.638 escolas pesquisadas, 43% tiveram que adiar o início das atividades. Entre elas, 26,5% dos gestores afirmam que o motivo foi o atraso na chegada dos recursos.

“Não tive contato com os dados da pesquisa, ainda não há um relatório final”, afirmou Palácios.

O secretário confirmou, no entanto, que em 2015 parte das unidades ficou sem receber a segunda parcela da verba do Mais Educação. Palácios reconheceu que o atraso no pagamento prejudica a execução das atividades do programa, mas diz que o problema de 2015 foi posterior à coleta de dados feita pela pesquisa.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/01/12/mec-admite-atraso-em-repasse-para-programa-de-educacao-integral.htm

Abertura da escola à comunidade possibilitou repensar o currículo

12 terça-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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ação interdisciplinar, afrodescendentes, comunidade, comunidades quilombolas, currículo, educação integral, Escola Estadual João Cesar de Oliveira, familiares, parcerias, profissionais, racismo

Abertura da escola à comunidade possibilitou repensar o currículo

A diversidade que constituía o universo da Escola Estadual João Cesar de Oliveira era a mesma que deixava marcas indesejáveis no ambiente escolar. Essa foi a percepção de Eliane Sales Pereira ao assumir a direção da instituição em 2007. “Tínhamos muitos alunos de comunidades quilombolas, afrodescendentes, e alguns episódios de racismo e outros tipos de preconceito e até violência”, coloca a gestora.

Diante do ambiente, Eliane sentiu a necessidade de propor uma ação interdisciplinar, capaz não só de trazer temas candentes do cotidiano para reflexão, como aproximar os atores que compõem a instituição, como os estudantes – em torno de 300 entre fundamental e médio -, docentes e outros profissionais, familiares e comunidade.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/experiencias/abertura-da-escola-a-comunidade-possibilitou-repensar-curriculo/

Programa Jovens Urbanos é reconhecido pelo MEC como exemplo de inovação e criatividade

06 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade

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cenpec, educação integral, escolarização, escolas particulares, escolas públicas, fundação itaú social, MEC, políticas públicas, Programa Jovens Urbanos

Programa Jovens Urbanos é reconhecido pelo MEC como exemplo de inovação e criatividade

O Programa Jovens Urbanos, iniciativa da Fundação Itaú Social com coordenação técnica do Cenpec, foi uma das 178 instituições educacionais brasileiras, entre organizações não governamentais, escolas públicas e particulares, reconhecidas pelo Ministério da Educação como exemplos de inovação e criatividade na educação básica. O anúncio foi feito no último dia 22 de dezembro.

Criado em 2004, o Programa Jovens Urbanos busca promover, na perspectiva da educação integral, a ampliação do repertório sociocultural de jovens que vivem em territórios urbanos vulneráveis. O Programa desenvolve, implementa e dissemina tecnologias de trabalho com a juventude por meio de processos de formação ampliada, geração de oportunidade e inserção produtiva, além de contribuir para que esses jovens concluam o Ensino Médio e tenham acesso ao Ensino Superior.Em 2014, o Programa também recebeu menção honrosa no Prêmio Betinho e, pela segunda vez, foi selecionado pelo MEC para compor o seu Guia de tecnologias educacionais.

Para o coordenador do Programa Jovens Urbanos, Wagner Santos, é a primeira vez que o MEC considera a relevância de iniciativas que vão além da escolarização, valorizando as ações realizadas por organizações do 3º setor e coletivos.  “Este é um importante reconhecimento para o Programa, que tem uma forte interlocução com as políticas públicas de Educação Integral”, afirma.

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/01/05/programa-jovens-urbanos-e-reconhecido-pelo-mec-como-exemplo-de-inovacao-e-criatividade/

A falta dos refeitórios nas escolas

30 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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alimentação saudável, censo escolar, ECA, educação básica, educação integral, escola pública, refeitórios, saúde

A falta dos refeitórios nas escolas

Só um quarto das escolas brasileiras tem espaço adequado para a alimentação dos estudantes

De cada quatro escolas públicas no Brasil, apenas uma tem refeitório. Nas outras três os alunos comem de pé, em salas de aula, em bancos de espera ou sentados no chão. Na rede particular, a situação é bem parecida: apenas 32% delas têm o ambiente específico para refeições. A precariedade espelha uma arquitetura escolar contrária aos crescentes programas de educação integral.

Dados do Censo Escolar revelam que houve queda no total de estabelecimentos com local adequado para as refeições entre 2012 e 2013. Enquanto o total de escolas caiu de 192 mil para 190 mil, as que têm refeitório foram de 55.934 mil (29%) para apenas 48.643 (26%), das quais 12.233 são particulares e 36.410, públicas. Como a maioria das unidades fechadas recebia poucos alunos, o número total de atendidos por unidades com refeitório manteve-se o mesmo: dos 50 milhões de alunos da Educação Básica no Brasil, apenas 17 milhões têm mesas e cadeiras dispostas em um ambiente adequado para comer.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/a-falta-dos-refeitorios-nas-escolas/

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