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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: psicólogos

Pais devem vestir gêmeos com roupas iguais?

18 terça-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Associação de Nascimentos Múltiplos e Gêmeos, crianças, diferenças, Federer, gêmeos, idênticos, identidade, indivíduos, individualidade, nome, pais, psicólogos, relação especial, roupas iguais, vestimenta

Filhos gêmeos de Roger Federer estavam vestidos iguais em Wimbledon

Pais devem vestir gêmeos com roupas iguais?

Enquanto na quadra o pai era ovacionado pelo título, nas arquibancadas, quem se destacava eram seus filhos.

No domingo, durante a final do famoso torneio de tênis de Wimbledon, na Inglaterra, os gêmeos de Roger Federer acompanhavam o progenitor vencer o croata Marin Cilic e conquistar o 19º Grand Slam de sua carreira.

Myla Rose e Charlene Riva, de sete anos, exibiam vestidos floridos idênticos.

Já Leo e Lenny, de três anos, vestiam jaqueta azul, calças brancas e sapatos pretos.

Vestir gêmeos com roupas iguais não é incomum, mas alguns especialistas alertam que isso pode não ser uma boa ideia.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40639052?ocid=socialflow_facebook

Criança devolvida, pai arrependido: o drama das adoções que dão errado

07 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Sociedade

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abandono, adoção, criança, idealização, ONG Aconchego, pais, pais biológicos, psicólogos, rejeição, rejeitadas

Criança devolvida, pai arrependido: o drama das adoções que dão errado

O destino de Larissa* começou a ser traçado quando os pais biológicos, usuários de crack, a abandonaram ainda bebê no meio de uma praça em Palmas de Monte Alto, na Bahia.

A menina, hoje com sete anos, foi rejeitada por três vezes em processos de adoção até chegar aos pais, em setembro de 2016.

Levada a Fortaleza em 2014 por um casal cearense que pretendia adotá-la, ela acabou sendo devolvida sob justificativa de que tinha temperamento difícil e era insubordinada, o que dificultava a convivência. A mesma alegação veio nas duas tentativas seguintes de adoção.

“No começo foi bem difícil, minha filha me desafiava todos os dias. Assustada e desconfiada, era como se me testasse para ver se eu realmente a queria. Isso refletia nas relações com as pessoas e até no próprio sono, que era agitado”, relata a mãe adotiva, Rutilene de Sousa, de 45 anos.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-40464738

‘Tenho aluno que viu o pai matar a mãe, aluna abusada pelo padrasto’: o isolamento de professores diante de casos de violência e bullying

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abuso sexual, agressão, aluno, apanhar, assassinato, assistentes sociais, atendimento aos alunos, bullying, Conselho Tutelar, crime, escola pública brasileira, estrangulamento, gorda, indisciplina, Marta Avelhaneda Gonçalves, mãe, negra, obesa, padrasto, pais, periferia, Pisa, pobre, preconceito, professora, projeto de lei 3.688, psicólogos, punição, sofrimento, surra, undime, União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação, violência, violência doméstica

Professora há 29 anos, Jonê Carla Brandão ainda se choca com histórias contadas por alunos / Alexandre Campbell/BBC Brasil

‘Tenho aluno que viu o pai matar a mãe, aluna abusada pelo padrasto’: o isolamento de professores diante de casos de violência e bullying

Professora de Língua Portuguesa da rede pública há 29 anos, Jonê Carla Baião sempre pede aos alunos, no início do período letivo, uma redação curta sobre a vida deles. Já leu e ouviu muita história, mas ainda se atordoa com relatos como o que lhe foi entregue no primeiro dia de aula de 2017 por uma aluna do 9º ano:

“Eu sempre fui zoada e a última vez em que tive paz na escola foi no Jardim (de infância); depois disso não tive um ano sequer em que não tenham mexido comigo”, escreveu a jovem, que, negra e muito magra, era alvo constante de ofensas dos colegas, e os professores não percebiam.

Outra vez, também no primeiro dia de aula, uma aluna vinda de São Paulo escreveu que apanhava do pai e por isso havia se mudado para o Rio para morar com a mãe e o padrasto – que passou a abusar sexualmente dela.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-39253873

O que pode estar por trás do drama da criança que não quer ir para a escola

25 segunda-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Profissão, Sociedade

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adaptação, ambiente escolar, brigas, centros educacionais, comportamento, conflitos, creche, crianças, desapegar, desentendimentos, educação infantil, ir à escola, pais, psicólogos, responsáveis

O que pode estar por trás do drama da criança que não quer ir para a escola

Quem tem filhos em idade escolar muitas vezes se vê às voltas com uma situação complicada: a criança não quer ir para a escola. Para a analista junguiana e psicoterapeuta Hellen Mourão, a situação exige atenção dos pais, pois pode ter causas variadas.

Segundo Hellen, o motivo pode ser uma indisposição física real (leia abaixo sobre os sintomas que exigem repouso), mas há casos em que a criança simula um mal-estar para poder faltar e, ao perceber que a tática funciona, acaba usando o recurso com frequência. “Se os pais notam que o filho está atuando, precisam conversar com ele e observar com cuidado o motivo.”

As razões mais comuns são brigas e desentendimentos com colegas e professores ou mesmo uma dificuldade de adaptação ao ambiente.

Leia mais:
http://estilo.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2016/04/24/o-que-pode-estar-por-tras-do-drama-da-crianca-que-nao-quer-ir-para-a-escola.htm

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Violência silenciosa: As agressões de filhos contra pais

06 domingo mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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abusos verbal, agressão, ambiente familiar, família, filhos, lar, pais, psicólogos, vítimas da violência, violência

Violência silenciosa: As agressões de filhos contra pais

Muitas famílias convivem com um problema grave de violência, mas poucas têm a coragem de denunciá-lo às autoridades ou procurar ajuda: a agressão de filhos contra seus próprios pais.

A vergonha e o sentimento de culpa evitam que eles falem a respeito do assunto. No entanto, alguns já admitem o problema.

“Ela me agrediu. Minha filha me jogou no chão, não podia respirar e (ela) quebrou o dedo da avó que tentou me ajudar”, disse à BBC Mundo Mariángeles (nome fictício), uma mãe de 42 anos que mora em Madri, na Espanha.

Psicólogos e sociólogos analisam o fenômeno, que não é novo, mas aumentou nas últimas décadas.

(Muitos) pensam que acontece em famílias desestruturadas, com problemas econômicos, mas não é assim. Há muita variedade e (acontece em) muitas (famílias que) têm uma posição mais cômoda (psicóloga Esther Roperti).

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/03/150312_filhos_pais_agressao_fn?ocid=socialflow_facebook

Bisturi antes da maioridade

18 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Profissão, Saúde, Sociedade

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adolescentes, autoestima, cirurgias plásticas, Cirurgiões plásticos, estética, lipoaspiração, padrão de beleza, próteses de silicone, psicólogos, redução de mamas., saúde, Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica

Bisturi antes da maioridade

Número de cirurgias plásticas cresceu 141% entre adolescentes em apenas quatro anos

A adolescência é por definição o conturbado período em que uma criança passa por transformações físicas, mentais, sexuais e sociais. Não bastassem tais mudanças naturais, é cada vez mais comum o recurso ao bisturi para acrescentar também alterações estéticas da cirurgia plástica.

Pesquisa da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) apontou que em quatro anos houve um crescimento de 141% no total de intervenções na faixa etária dos 14 aos 18 anos. O total de casos saltou de 37,7 mil, em 2008, para 91,1 mil, em 2012.

Embora o recurso tenha tido um aumento considerável na sociedade como um todo, de 39%, o adolescente foi o que mais ganhou espaço nas mesas de cirurgia plástica e corretiva: passou de 6% para 10% dos pacientes. As intervenções mais comuns são lipoaspiração, próteses de silicone e redução de mamas.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/bisturi-antes-da-maioridade/

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