• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: brasil

As bacias hidrográficas e os rios do Brasil, em mapas

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

bacia do Amazonas, Bacia do Araguaia, Bacia do Atlântico Leste, Bacia do Atlântico Norte/Nordeste, Bacia do Atlântico Sudeste, Bacia do Rio Paraná, Bacia do Rio São Francisco, Bacia do Rio Tocantis, Bacia do Rio Uruguai, bacias hidrográficas, brasil, maior bacia do mundo, rio Araguaia, Rio da Prata, rio doce, Rio Itajaí, Rio Jacuí, Rio Jaguaribe, Rio Pardo, Rio São Francisco, Rio Tocantins, rios, Usina de Belo Monte, Usina de Itaipu

As bacias hidrográficas e os rios do Brasil, em mapas

País tem oito bacias hidrográficas em seu território, entre elas a Amazônica, maior bacia do mundo. Veja o que são essas bacias e quais seus limites territoriais

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2018/07/25/As-bacias-hidrográficas-e-os-rios-do-Brasil-em-mapas

UnB, USP e UFU aparecem pichadas com mensagens machistas, homofóbicas e racistas

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

Bolsonaro, brasil, Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros, discriminação, Eleições, gays, homofóbicas, LGBT, machistas, Massacre de Columbine, mensagens, nazistas, negros, pichadas, preconceito, racismo, racistas, símbolo nazista, UNB, USP e UFU, violência

UnB, USP e UFU aparecem pichadas com mensagens machistas, homofóbicas e racistas

Em menos de 24 horas, banheiro da UnB amanhece com ameaça de massacre, frase na UFU diz que ‘pretaiada vai voltar pra senzala’ e USP tem portas marcadas com suástica; Polícia Federal foi acionada

Em menos de 24 horas, pelo menos quatro universidades públicas registraram mensagens de cunho racistas e homofóbicos no País. Na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), a porta de um banheiro foi pichada na quarta-feira com a mensagem “Pretaiada vai voltar para a senzala”. No local ocorria o Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros. Ataques foram registados ainda na Universidade de Brasília (UnB), na Faculdade de Direito da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) e na Universidade de São Paulo (USP), que teve portas pichadas com o gays, LGBT.

Os ataques na UFU ocorreram no último dia do congresso que reuniu em torno de 4 mil pesquisadores, incluindo convidados estrangeiros de países como Argentina, Angola e Portugal. A pichação foi feita em um dos banheiros do bloco 3Q, no campus Santa Mônica, em Uberlândia (MG). Em nota, a UFU diz repudiar o “fato criminoso de racismo contra os pesquisadores e pesquisadoras negros e negras”. Também instaurou sindicância interna para identificar e punir os responsáveis. Já o DCE (Diretório Central dos Estudantes) divulgou nota para afirmar que se solidariza e “soma forças a todas as pessoas atingidas por essa inscrição”.

Leia mais:
https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,universidades-de-brasilia-mg-e-sp-aparecem-pichadas-com-mensagens-machistas-homofobicas-e-racistas,70002552984?utm_source=facebook%3Anewsfeed&utm_medium=social-organic&utm_campaign=redes-sociais%3A102018%3Ae&utm_content=%3A%3A%3A&utm_term&fbclid=IwAR39NgBtGBNjeKKaE80P9tuJxPVm-_psigplUUVM93wfjTW1kYOMifkRHZo

“Se conhecêssemos nossa história, Bolsonaro não seria candidato”

20 quinta-feira set 2018

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Entrevista, Formação, História, Preconceito, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

assassinatos, Bolsonaro, brasil, condenação, Congresso biônico, coronel Brilhante, corrupção, Corte Interamericana de Direitos Humanos, crime de lesa-humanidade, crimes, defesa, ditadura, ditadura cívico-militar brasileira, DOI CODI, humanidade, incitação à violência, investigação, lei de anistia de 1979, machista, misógino, regime militar, repressão, tortura, violência, Vladmir Herzog

Justiça Brasileira foi considerada culpada por não apurar assassinato do jornalista Vladimir Herzog

Entrevista | Ivo Herzog

“Se conhecêssemos nossa história, Bolsonaro não seria candidato”

Para filho de Vladmir Herzog, retomada das investigações do assassinato de seu pai abre um novo capítulo para que erros do passado não se repitam

Apoiador da ditadura militar no Brasil, o presidenciável Jair Bolsonaro foi mais uma vez incitado a falar sobre o período de exceção na segunda-feira 30, durante entrevista ao programa Roda Vida. Para o candidato, os arquivos da ditadura devem ficar no passado.

Antes disso, na mesma entrevista, o deputado afirmou que a tese de que Vladimir Herzog se suicidou é factível, “mas ele não estava lá para saber”. O jornalista foi morto nos porões do DOI-Codi em outubro de 1975, 24 horas depois de prestar depoimento às autoridades da repressão.

Tem muita gente que acha que temos que deixar o passado para trás. Isso não é possível. Só podemos virar a página da nossa história quando terminarmos de escrevê-la”, afirma Ivo Herzog.

Leia mais:
https://www.cartacapital.com.br/politica/se-conhecessemos-nossas-historia-bolsonaro-nao-seria-candidato

Oligarquia milionária parece querer um Brasil de analfabetos, diz cientista

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

analfabetos, bolsas de estudo, brasil, capes, ciência, cnpq, conhecimento, cortes, dinheiro público, doenças, fontes renováveis de energia, massa de manobra, mulher, oligarquia, orçamento, pós-graduação, pesquisa, tecnologias, Vanderlan Bolzani, verbas

Oligarquia milionária parece querer um Brasil de analfabetos, diz cientista

Olhando para os caminhos já percorridos pela professora Vanderlan Bolzani, 68, é poddível compreender que ela levou ao pé da letra a orientação dada por seu pai desde a infância.

“Meu pai sempre falou: ‘Meus filhos não são filhos de coronéis, então têm de ser letrados’ Ele era quase semianalfabeto, mas de uma inteligência brilhante. E isso vale para a nossa sociedade de hoje”, afirma.

Pesquisadora do Instituto de Química da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e vice-presidente da SBPC (Sociedade Brasileira para o progresso da Ciência), ela fala na reportagem sobre a queda de investimentos públicos na área de ciência e tecnologia, os desafios para o próximo presidente eleito e o que a levou a “fugir” das bonecas para se aventurar, criança, em outras brincadeiras.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2018/08/26/quem-compete-brincando-de-bonequinha-diz-cientista-premiada-da-unesp.htm

Êxodo da Venezuela e Nicarágua provoca surtos xenófobos na região

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Sociedade, Tecnologias, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

#NoComaCuento, Argentina, atendimento humanitário, êxodo, Boa Vista, brasil, colômbia, Costa Rica, crise, crise econômica, crise política, crise social, Equador, estrangeiros, fake news, fronteiras, Manágua, migração, nicaraguenses, Nicarágua, notícias falsas, ONG Conectas Direitos Humanos, Pacaraima, pedidos de asilo, peru, privilégios, protestos antigovernamentais, Roraima, segurança, suásticas, tensões, tropas, uruguai, Venezuela, venezuelanos, veredas, xenofobia

Policiais vigiam o local onde manifestantes queimaram acampamento em que dormiam imigrantes venezuelanos em Paracaima (Roraima). GERALDO MAIA EFE

Êxodo da Venezuela e Nicarágua provoca surtos xenófobos na região

A pressão migratória em países em delicado equilíbrio está dando origem a uma situação muito complexa do ponto de vista da segurança

A chegada aos países vizinhos de milhares de venezuelanos e nicaraguenses que fogem da crise nos seus países deu origem aos primeiros surtos de xenofobia e está exacerbando as tensões regionais. O Brasil enviará tropas para a fronteira com a Venezuela após a violenta expulsão dos venezuelanos de uma cidade no Estado de Roraima. O Equador limita a entrada desde este fim de semana, medida que o Peru aplicará no sábado, em razão da chegada, na semana passada, de 20 mil venezuelanos. Na Costa Rica, um protesto xenófobo contra a presença de nicaraguenses levou centenas de pessoas às ruas neste sábado, algumas com suásticas. A ONU estima que 2,3 milhões de venezuelanos fugiram de seu país.

Centenas de milhares de venezuelanos cruzaram as fronteiras terrestres para o Brasil e a Colômbia nos últimos meses para tentar escapar da crise econômica, política e social que seu país está vivenciando. A Colômbia deu residência temporária para mais de 800.000. Centenas empreendem uma trajetória terrestre todos os dias para chegar ao Peru, Chile, Argentina e até ao Uruguai. O Peru, que há dois anos concede a eles uma permissão de trabalho temporário, estima que quase 400 mil venezuelanos se estabeleceram em seu território no período de um ano. O pico foi em 11 de agosto, quando em um único dia entraram 5.100.

…A pressão migratória dos venezuelanos e nicaraguenses em países em delicado equilíbrio devido à crise econômica e ao aumento da criminalidade está causando uma situação muito complexa do ponto de vista da segurança. A cidade de Pacaraima, no Estado de Roraima (fronteira com a Venezuela), tornou-se uma bomba-relógio. A cidade, com 16.000 habitantes, é a porta de entrada dos venezuelanos que fogem do regime de Nicolás Maduro. Nos últimos meses, mais de 40.000 venezuelanos chegaram, e muitos deles —mil, segundo diferentes fontes— estão alojados em barracas espalhadas pela cidade. No sábado, depois que um comerciante local foi assaltado e agredido por quatro venezuelanos, segundo a versão da polícia local, a população reagiu com um protesto contra os imigrantes presentes na cidade. Os manifestantes destruíram suas barracas, queimaram seus pertences e atacaram os venezuelanos com pedras e dispositivos incendiários artesanais. Os vídeos dos incidentes publicados nas redes sociais mostram o nível de tensão geral. “Não aguentamos mais esses bandidos que estão roubando nossas casas e molestando nossas mulheres”, gritou um homem em uma gravação. Em outro vídeo é possível ver várias pessoas jogando gasolina nas barracas de venezuelanos com o grito de “Vamos colocar fogo neles”. Pelo menos 1.200 venezuelanos deixaram o Brasil nas últimas horas após os incidentes de Pacaraima.

…Em fevereiro, o presidente Michel Temer admitiu a vulnerabilidade dos estrangeiros e anunciou medidas de ajuda, além de propor levá-los a outras cidades do Estado e a outros Estados, como São Paulo, a 3.500 quilômetros de Roraima. As boas intenções, no entanto, parecem ter caído no esquecimento, de acordo com Camila Asano, da ONG Conectas Direitos Humanos ONG. “O Governo prometeu transferir 18.000 venezuelanos para outras cidades e até agora só removeu 800”, diz Asano, para quem os eventos em Pacaraima evidenciam que a fraca resposta das autoridades está alimentando a xenofobia e a tensão entre os moradores locais.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/19/internacional/1534701044_585193.html

Afinal, como funciona a Lei de Cotas?

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Povos indígenas, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso ensino superior, brasil, critério racial, deficientes, escola pública, inclusão social, indígenas, lei de cotas, negros, renda familiar, sistema de seleção unificada, sisu

Afinal, como funciona a Lei de Cotas?

Brancos também podem concorrer, deficientes têm direito à vaga e outras características pouco conhecidas da lei que gera discussões Brasil afora

É difícil encontrar pessoas com uma opinião neutra sobre cotas em universidades. Geralmente, o que se vê são defensores ferrenhos do “pagamento de uma dívida histórica” ou grupos ensandecidos contra uma seleção que “ignora o mérito dos aprovados”. Pensando nisso, faça um experimento social: na próxima vez que você ver alguém criticando ou defendendo a medida, faça uma pergunta: “Como as cotas funcionam?”

Um questionamento simples, com uma resposta um pouco mais complexa. Mesmo sendo de 2012, a lei de cotas continua sendo mal compreendida nas mesas de bar e redes sociais Brasil afora. É até que compreensível: para poder entender, de fato, como ela age é necessário se apoiar em índices, tabelas e calculadoras. Para evitar todo esse trabalho, vamos responder algumas das principais dúvidas sobre o sistema – para que você possa falar sobre ele com propriedade.

As vagas são só para negros?
Não. As cotas são para alunos que fizeram o ensino médio em escola pública – independentemente da cor de pele. O que a lei determina é que 50% das vagas em determinadas universidades públicas sejam dedicadas a esses estudantes, que não passaram pelo ensino particular durante o colégio.

Então um estudante negro de colégio particular não é beneficiado?
Exatamente. A exigência inicial para concorrer às cotas é ter estudado, durante todo o ensino médio, em escolas públicas. Isso significa que um jovem negro que estudou em escola particular durante um ano do ensino médio, por exemplo, não tem direito à cota; já um garoto branco que passou o médio em instituições públicas, no entanto, pode concorrer à vaga.

…Todas as universidades utilizam essa mesma metodologia?
Não. Essa é o método utilizado pelas universidades que fazem uso do Sistema de Seleção Unificada (o famoso Sisu). Fora desse grupo, cada instituição pode aplicar a regra que quiser. A USP, por exemplo, dedicou apenas 37% de suas vagas à cotas em 2018 – a ideia é que haja um aumento gradativo até 2021, quando a proporção chegue em 50%.

Leia mais:
https://super.abril.com.br/sociedade/afinal-como-funciona-a-lei-de-cotas/

Atenção: OMS emite alerta para surto de sarampo no Brasil

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mercosul, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alerta, brasil, caxumba, doença contagiosa, OMS, rubéola, sarampo, vacina, vacinação, vírus, Venezuela

Atenção: OMS emite alerta para surto de sarampo no Brasil

O Estado mais afetado pela doença é Roraima, com 42 casos confirmados

A Organização Mundial da Saúde (OMS) emitiu um comunicado nesta terça-feira alertando para o aumento no número de casos de sarampo no Brasil, em especial nos estados de Roraima e Amazonas, que fazem fronteira com a Venezuela, país que ocupa o primeiro lugar na lista de casos confirmados. Segundo a entidade, o Brasil é o segundo na lista por causa do fluxo de imigrantes venezuelanos atravessando as fronteiras brasileiras.

Em 2016, o continente americano foi o primeiro do mundo a receber o certificado da Organização Pan-Americana de Saúde de que estava livre do sarampo. Entretanto, desde o ano passado o número de casos tem crescido na região: em março eram apenas oito países com notificação da doença, agora já são onze.

Leia mais:
https://veja.abril.com.br/saude/oms-emite-alerta-para-surto-de-sarampo-no-brasil/

Recorde de homicídios e estupros de crianças: 9 dados que você precisa saber sobre a violência no Brasil

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abusador, acre, armas de fogo, Atlas da Violência 2018, óbitos, Bonde dos 13, brasil, Comando vermelho, crianças, crime organizado, crueldade, CV, decapitações, Estatuto do Desarmamento, estupro coletivo, estupros, facções criminosas, Família do Norte, Fórum Brasileiro de Segurança Pública, FBSP, FDN, homicídios, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, ipea, jovens, negros, PCC, periferia, polícia, população prisional, região Norte, tráfico de drogas, vítimas, violência

Recorde de homicídios e estupros de crianças: 9 dados que você precisa saber sobre a violência no Brasil

Nunca antes o Brasil teve tantos homicídios. Foram 62.517 mortes em 2016, último ano com dados disponíveis. O número equivale a um estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, lotado de vítimas da violência ao longo de apenas um ano.

Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados nesta terça-feira no Atlas da Violência 2018, publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Proporcionalmente, são 30,3 homicídios para cada 100 mil pessoas, também a maior taxa já registrada no Brasil. Para comparação, é 30 vezes a taxa da Europa.

Veja abaixo 9 dados para entender a violência no Brasil.

A maior parte das pessoas assassinadas no Brasil é jovem. Das 62 mil vítimas de homicídio, 33,6 mil tinham entre 15 e 29 anos – na grande maioria, homens.
Enquanto a taxa de homicídio na população em geral é de 30,3 por 100 mil, entre os jovens é de 65,5 por 100 mil. Em outras palavras, entre os jovens, o risco de morrer assassinado é mais do que o dobro da média da população.
…Entre os negros, o risco de morrer assassinado é muito maior que entre os brancos. E essa diferença, em vez de diminuir, está aumentando.
“Os negros são também as principais vítimas da ação letal das polícias e o perfil predominante da população prisional do Brasil. Para que possamos reduzir a violência no país, é necessário que esses dados sejam levados em consideração e alvo de profunda reflexão”, afirma o Atlas da Violência 2018.

 

Um dos dados mais chocantes é que mais de metade das vítimas de estupro são crianças até 13 anos (51%). Foram abusadas, na sua maior parte, por amigos ou conhecidos (30%) e pai ou padrasto (24%). Apenas 9% são abusadores desconhecidos.
Adolescentes de 14 a 17 anos são 17% das vítimas. Nessa faixa etária, os desconhecidos passam a ser os principais abusadores (32%), seguidos de amigos e conhecidos (26%).

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44377151

Brasil tem, sim, terremotos – e há registro até de tremor com ‘pequenos tsunamis’

12 quinta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

africana, AM, Antártica, Arábica, bolívia, brasil, Caribe, Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo, Chile, Codajás, enxame de sismos, escala Richter, espírito santo, Eurasiática, fenômenos, Filipinas, imperador D Pedro 2, Indo-Australiana, João Câmara, largo de Vitória, magnitudes baixas, Mato Grosso, mito, Nazca, Norte-Americana, Pacífico, placas tectônicas, Rede Sismográfica Brasileira, Rio Grande do Norte, SC, Serra do Tombador, sismógrafos, sismos, Sulamericana, terremotos, tremores, tsunamis, Tubarão

Terra rachada por tremores, em foto de arquivo; Brasil tem pequenos terremotos semanalmente, mas muitos passam despercebidos

Brasil tem, sim, terremotos – e há registro até de tremor com ‘pequenos tsunamis’

Pouco antes das 11h da manhã de 2 de abril, funcionários de prédios altos da avenida Paulista, em São Paulo, levaram um susto. As edificações começaram a balançar, a ponto de algumas terem de ser evacuadas. Era o reflexo de um terremoto de 6,8 pontos na escala Richter no sul da Bolívia.

Por certo, muita gente lembrou da ideia muita difundida de que o Brasil é um país onde esses fenômenos não ocorrem. Essa certeza não passa de um mito, no entanto. Tremores são registrados praticamente todas as semanas no território nacional.

Segundo o sismólogo Bruno Collaço, do Centro de Sismologia da Universidade de São Paulo (USP), a grande maioria deles não é percebida pela população. “São tremores de magnitudes baixas, menores que 3,0, registrados pelos sensores espalhados pelo país e que somente são sentidos pelas pessoas quando ocorrem próximos aos centros urbanos”, explica.

Seu colega no Centro, Marcelo Assumpção, coordenador da Rede Sismográfica Brasileira, acrescenta que não existem de fato terremotos no Brasil com a mesma frequência e força dos registrados em outros países mais ativos. “No Chile, por exemplo, ocorrem tremores de magnitude 5,0 quase toda semana”, diz.

“Já no Brasil apenas uma vez a cada 5 anos. Nosso país também pode ter sismos de magnitude 6,0 (suficientes para provocarem danos muito sérios se ocorrerem próximo a alguma cidade grande) uma vez a cada 50 anos, em média.”

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-43671313

É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

12 segunda-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mercosul, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, brasil, Censo da Educação Superior, ciências, CIPPEC, desempenho, design thinking, educação, empreendedorismo, empresas, ensino médio, ensino profissionalizante, ensino superior, escola, ets, flexibilidade curricular, flexibilização, formação, gastos públicos, ideb, inep, inovações educacionais, Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, investimento, laboratórios de ponta, leitura, matemática, motivação, OCDE, Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico, Pisa, portugal, profissionalização, Programa Internacional de Avaliação de Estudantes, ranking de educação, recursos, serviço comunitário, universitários

É possível avançar em educação no Brasil sem aumentar os gastos. Os exemplos do exterior mostram isso

O país está na lanterninha nos quesitos motivação e profissionalização; exemplo de Portugal é inspirador

O debate sobre os gargalos no ensino médio no Brasil ficou estagnado por décadas, algo que acabou distanciando a educação brasileira da realidade do restante do mundo. Hoje, o país é o penúltimo num ranking de educação, elaborado pela Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE) com 34 países, que levou em conta os critérios do Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (PISA). No exame são considerados itens como o desempenho em leitura, matemática e ciências, a média de anos que os alunos passam na escola e o percentual da população no ensino superior.

O número de alunos universitários no Brasil é baixo: pouco mais de 8 milhões, segundo o Censo da Educação Superior de 2016, feito pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Mas é antes dele, no ensino médio, que começa uma cruel seleção natural que desvia os alunos de uma formação mais consistente na universidade. O foco mais acadêmico do curso, que por ora tem currículo único, mas já começa a mudar por iniciativa de alguns Estados, acabou tornando-se um obstáculo, inclusive, para que os estudantes tenham a opção de se profissionalizar e encarar o mercado de trabalho com melhor formação, avaliam especialistas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/03/05/politica/1520284503_626647.html

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Atlas das Línguas em Perigo, brasil, comunidades isoladas, conhecimento tradicional, Corbera, culinária, cultura, extinção, funai, histórias, identidade, idiomas, Intituto Sócio Ambiental, iphan, línguas, medicina, museu do índio, número absoluto de falantes, País multilíngue, período colonial, povo, povo indígena Warazúkwe, povos indígenas, Serviço de Proteção ao Índio, tupi, Unaids, unesco, Unicamp, warazu

Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

Número de mulheres de 14 a 29 anos que não estudam por causa de afazeres domésticos é 30 vezes maior que o de homens

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abandono, afazeres domésticos, brasil, casa, crianças, cursos técnicos, desigualdade social, escola, estudos, família, homem, IBGE, idosos, instituições de ensino, interrupção dos estudos, mulher, pessoa com deficiência, qualificação profissional

Número de mulheres de 14 a 29 anos que não estudam por causa de afazeres domésticos é 30 vezes maior que o de homens

Levantamento do IBGE mostra razões pelas quais jovens param de estudar.

De acordo com pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24,8 milhões de brasileiros de 14 a 29 anos, em 2016, não frequentavam escola, cursos técnicos ou de qualificação profissional, aulas preparatórias para o vestibular e, no caso dos mais velhos, universidade. O levantamento foi feito por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD).

Para 26,1% das mulheres nessa situação, o principal motivo que as afastou dos estudos foi a necessidade de cuidar de afazeres domésticos ou de uma criança, idoso ou pessoa com deficiência. Entre os homens, essa parcela é 32 vezes menor: apenas 0,8% deles deixaram de frequentar instituições de ensino por causa da casa ou da família.

No Norte e Nordeste, a parcela de mulheres que apontam as tarefas domésticas como motivo principal para interrupção dos estudos é ainda maior que a média nacional: 29,9% e 36,4%, respectivamente. Foram as únicas regiões do Brasil em que essa razão foi mais mencionada que argumentos relacionados ao trabalho.

Leia mais:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/numero-de-mulheres-de-14-a-29-anos-que-nao-estudam-por-causa-de-afazeres-domesticos-e-30-vezes-maior-que-o-de-homens.ghtml

O gasto em educação por etapas de ensino no Brasil e no mundo

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brasil, comparação, dados, educação, ensino fundamental, ensino médio, ensino superior, etapas de ensino, gastos, investimento, mundo

O gasto em educação por etapas de ensino no Brasil e no mundo

Brasil dispende três vezes mais no ensino superior do que no ensino fundamental. Veja dados comparados com outros países

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2018/01/08/O-gasto-em-educa%C3%A7%C3%A3o-por-etapas-de-ensino-no-Brasil-e-no-mundo

Vovô coreano contador de histórias vira astro no Instagram

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

aquarelas, brasil, Chan, contador, contar histórias, Corea, costumes, cultura, desenhos, hábitos, Instagram, netos, redes sociais, vovê, vovô

Como vontade de contar histórias aos netos que deixaram o Brasil transformou vovô sul-coreano em astro no Instagram

Chan Lee e Kyong Ja An começaram a namorar ainda na faculdade. Um poema dela estava em uma exposição, e coube a ele fazer um desenho inspirado no texto. Hoje, aos 75 anos, eles continuam juntos, e ele continua a ilustrar as palavras dela – só que, hoje, fazem isso para preservar os laços que o casal de imigrantes sul-coreanos criou com os netos quando todos viviam no Brasil.

Chan e Kyong postam o trabalho no Instagram, onde eles têm centenas de milhares de seguidores.

Um novo desenho é publicado a cada dia para os três netos do casal. Os dois mais velhos hoje moram em Seul, na Coreia do Sul, e o mais novo já nasceu em Nova York, nos Estados Unidos. “Desenhar tornou-se o centro da minha vida”, diz à BBC Brasil o vovô Chan, como é conhecido na rede social.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-42361467

O triste aniversário do Arquivo Nacional

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Língua Portuguesa, Leitura, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acervo, arquivo nacional, brasil, Casa da Moeda, critérios técnicos, demanda partidária, História, incêndio, leitura, livros, rio de janeiro, troca política

O Arquivo Nacional é rico em documentos migratórios. ARQUIVO NACIONAL

O triste aniversário do Arquivo Nacional

Instituição celebra 180 anos à espera de obras básicas contra incêndios e com cortes e instabilidade.

Direção virou moeda de troca política durante crise e agora é ocupada por indicada de Cristiane Brasil

Há quem passe pela fachada do Arquivo Nacional, no centro do Rio, e faça o sinal da cruz achando que é um templo. O segurança do metrô não sabe onde fica esse belo prédio do século XIX, antiga Casa da Moeda, e o técnico da luz que trabalha na região o orienta em direção contrária. Ao desconhecimento comum do brasileiro a respeito dos tesouros que ainda se conservam, somam-se cortes de orçamento, uma inspeção dos bombeiros que alerta que o local que guarda 90% do acervo é vulnerável a um incêndio e a constatação de que a direção do Arquivo Nacional deixou de ser um destino técnico para se tornar alvo de troca política. Após comemorar este mês 180 anos, o maior acervo documental do Brasil não está para muito confete.

Após mais de duas décadas sob a batuta do servidor de carreira e arquivista Jaime Antunes, a cadeira de diretor virou atrativa para saciar os acordos que marcam o dia a dia de Brasília. Só em 2017, e em sintonia com a convulsão política, o Arquivo Nacional, dependente do Ministério da Justiça, teve três diretores-gerais diferentes. A última a assumir, em novembro, foi Carolina Chaves de Azevedo, que, também por indicação política, foi secretária da área de Envelhecimento Saudável e Qualidade de Vida da prefeitura do Rio durante a gestão de Eduardo Paes (PMDB). Chaves é afilhada política da deputada federal Cristiane Brasil (PTB), recém nomeada ministra do Trabalho.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/05/politica/1515169389_182854.html

Racismo não dá descanso e impacta a saúde e o trabalho dos negros no Brasil

20 segunda-feira nov 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

#Écoisadepreto, abolição da escravidão, alcoolismo, apresentador, atraso escolar, é coisa de preto, brasil, consciência negra, cotidiano, depressão, desemprego, desigualdade racial, desigualdade social, Dieese, discriminação, escolarizados, escravatura, escravidão, estresse, Gilberto Freyre, Instituto Amma Psique e Negritude, instrução, jovens pretos e pardos, loja, mercado de trabalho, mito da democracia racial, morte, negros, Noemi Kon, O racismo e o negro no Brasil: questões para a psicanálise, oportunidades, perda do emprego, perseguição, políticas de cotas afirmativas, quilombos, racismo, rede globo, rua, saúde, salários, seguranças, sofrimento psíquico, sofrimentos causados pelo racismo, trabalho, William Waack

Cena do filme ‘Corra!’, que retrata aspectos do racismo. DIVULGAÇÃO

Racismo não dá descanso e impacta a saúde e o trabalho dos negros no Brasil

Racismo não admitido dá menos oportunidades e afeta ascensão profissional dos negros. Eles têm salários menores, ainda que com o mesmo tempo de estudos de não negros

“É coisa de preto”, teria dito o jornalista William Waack minutos antes de entrar no ar em uma transmissão ao vivo. A fala repercutiu como rastilho de pólvora acesa queimando o que houvesse pelo caminho. Foi afastado de sua função de apresentador no mesmo dia e incendiou a discussão sobre o racismo velado no Brasil. Enquanto jornalistas e até o ministro do Supremo Tribuna Federal (STF) Gilmar Mendes manifestaram apoio a Waack, nas redes sociais, os internautas resgatavam a memória e os feitos de grandes personalidades negras utilizando a hashtag #Écoisadepreto. Para a psicanalista Maria Lúcia da Silva, casos como esse são positivos pois descortinam o racismo e promovem o debate acerca do tema num país onde 54% da população se declara preta ou parda.

Frases como a de Waack são repetidas em diversos contextos cotidianamente e segundo pesquisas, o estresse de lidar com a discriminação terminar por afetar a saúde dos negros. Silva alerta que para lidar com situações de racismo e preconceito, as pessoas negras demandam mais energia. “Essa situação acontece desde o nascimento, o tempo todo. O racismo não dá descanso”, ressalta.

Menos acesso à educação
Há um fosso, ainda, na comparação de acesso aos estudos. Há um evidente atraso escolar dos negros, que se perpetuou desde a abolição da escravidão, no século 19. Desde então, a falta de suporte que admitisse a diferença deixou um déficit na formação deste grupo. Na década passada, houve algum ajuste pelas políticas de cotas afirmativas. Em 2005, somente 5,5% dos jovens pretos e pardos em idade universitária frequentavam a faculdade. Esse número saltou para 12,8% em 2015, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em relação à população branca, contudo, a distância ainda é enorme: 26,5% dos estudantes brancos entre 18 e 24 anos estavam na univerdade em 2015.

O analfabetismo também revela a desigualdade de condições de negros e brancos. Um levantamento feito pelo movimento Todos Pela Educação em 2016, com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio (Pnad/IBGE), mostra que a taxa de analfabetismo é 11,2% entre os pretos; 11,1% entre os pardos; e, 5% entre os brancos.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/17/politica/1510954056_774052.html

Seis brasileiros concentram a mesma riqueza que a metade da população mais pobre

26 terça-feira set 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Cultura, Educação, Educador, História, Mercosul, Publicações, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

bilionários, bolsa família, brasil, Carlos Alberto Sicupira, desigualdade social, Eduardo Saverin, Ermirio Pereira de Moraes, gênero, homens, inclusão, Jorge Paulo Lemann, Joseph Safra, Marcel Hermmann Telles, mulheres, negros, Oxfam, PEC do teto de gastos, pobres, população, raça, ricos, salário

Desigualdade social

Seis brasileiros concentram a mesma riqueza que a metade da população mais pobre

Estudo da Oxfam revela que os 5% mais ricos detêm mesma fatia de renda que outros 95%
Mulheres ganharão como homens só em 2047, e os negros como os brancos em 2089

Jorge Paulo Lemann (AB Inbev), Joseph Safra (Banco Safra), Marcel Hermmann Telles (AB Inbev), Carlos Alberto Sicupira (AB Inbev), Eduardo Saverin (Facebook) e Ermirio Pereira de Moraes (Grupo Votorantim) são as seis pessoas mais ricas do Brasil. Eles concentram, juntos, a mesma riqueza que os 100 milhões mais pobres do país, ou seja, a metade da população brasileira (207,7 milhões). Estes seis bilionários, se gastassem um milhão de reais por dia, juntos, levariam 36 anos para esgotar o equivalente ao seu patrimônio. Foi o que revelou um estudo sobre desigualdade social realizado pela Oxfam.

O levantamento também revelou que os 5% mais ricos detêm a mesma fatia de renda que os demais 95% da população. Além disso, mostra que os super ricos (0,1% da população brasileira hoje) ganham em um mês o mesmo que uma pessoa que recebe um salário mínimo (937 reais) – cerca de 23% da população brasileira – ganharia trabalhando por 19 anos seguidos. Os dados também apontaram para a desigualdade de gênero e raça: mantida a tendência dos últimos 20 anos, mulheres ganharão o mesmo salário que homens em 2047, enquanto negros terão equiparação de renda com brancos somente em 2089.

…
América Latina
Neste ano, o Brasil despencou 19 posições no ranking de desigualdade social da ONU, figurando entre os 10 mais desiguais do mundo. Na América Latina, só fica atrás da Colômbia e de Honduras. Para alcançar o nível de desigualdade da Argentina, por exemplo, o Brasil levaria 31 anos. Onze anos para alcançar o México, 35 o Uruguai e três o Chile.

Katia Maia propõe mudanças como uma reforma tributária. “França e Espanha, por exemplo, têm mais impostos do que o Brasil. Mas a nossa tributação está focada nos mais pobres e na classe média.

Além das questões econômicas, o cenário político também é importante neste contexto. “Estamos atravessando um momento de riscos e retrocessos”, diz. “Os níveis de desigualdade no Brasil são inaceitáveis, mas, mais do que isso, é possível de ser mudado.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/22/politica/1506096531_079176.html

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

22 sexta-feira set 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso político, adolescentes, agricultura local, alimentação, alimentos altamente calóricos e pobres em nutrientes, alimentos industralizados, alimentos processados, amamentação, anvisa, bebês, bebidas açucaradas, biscoitos, brasil, cereal infantil Mucilon, Coca-Cola, commodities mais rentáveis, conglomerados de alimentos e bebidas, consumidor de baixa renda, crianças, desnutrição, diabetes, doenças, economia, fast food, fome, fritura, General Mills, gorduras saturadas, Grande Indústria, hábitos alimentares, hipertensão, jovens, Junk Food, lácteos, leite materno, lobby, lobistas, malnutridas, Nestlé, nutrição, obesidade, obesidade infantil, obesos, OMS, pepsiCo, peso, pobres, poder econômico, praticidade, problemas cardíacos, programa de venda porta a porta, publicidade, refrigerante, revendedoras, saúde, saúde pública, sedentarismo, sobrepeso, supermercado, vício, vendedora de porta

Como a Grande Indústria viciou o Brasil em Junk Food

À medida que o crescimento diminui nos países ricos, as empresas
de alimentos ocidentais se expandem acintosamente nos países em
desenvolvimento, contribuindo para obesidade e problemas de saúde.

FORTALEZA, Brasil — Gritos de crianças soavam na manhã quente e úmida, enquanto uma mulher empurrava um carrinho branco e reluzente pelas ruas esburacadas e repletas de lixo espalhado. Ela fazia entregas em algumas das casas mais pobres desta cidade litorânea, levando sobremesas lácteas, biscoitos e outros alimentos industrializados aos clientes situados em seu trajeto.

Celene da Silva, 29, é uma de milhares de revendedoras porta a porta da Nestlé que ajudam o maior conglomerado de alimentos industrializados do mundo a expandir seu alcance para 250 mil casas nos recantos mais longínquos do país.

Para algumas empresas do ramo, isso significa mirar especificamente no público jovem, como Ahmet Bozer, presidente da Coca-Cola, descreveu a investidores em 2014. “Metade da população mundial não tomou uma Coca nos últimos 30 dias”, disse. “Há 600 milhões de adolescentes que não tomaram uma Coca na última semana. Então temos uma enorme oportunidade”.

“O que temos é uma guerra entre dois regimes alimentares, uma dieta tradicional com alimentos de verdade, produzidos por agricultores locais, e os produtores de alimentos ultraprocessados, feitos para serem consumidos em excesso e que, em alguns casos, viciam”, explicou Carlos A. Monteiro, professor de nutrição e saúde pública na Universidade de São Paulo. “É uma guerra”, afirmou, “mas um dos regimes alimentares tem um poder desproporcionalmente maior ao do outro”.

Leia mais:
https://www.nytimes.com/2017/09/16/health/brasil-junk-food.html

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

19 sábado ago 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

agressão, aldeias, alunos, assassinatos, atrocidades, índios, bancada ruralista, brasil, Charrua, comunidades indígenas, confinamento, conflitos, crianças indígenas, deboche, Direitos dos Povos Indígenas da Região Sul, direitos humanos, escolas, guaraní, intolerância, Kaingang, Paraná, preconceito, racismo, região Sul, Rio Grande do Sul, Roberto Liebgott, santa catarina, Terra Indígena Nonoai, violência

Em um dia frio de inverno deste ano, os índios se reúnem em volta do fogo em que cozinham carne de porco. Enquanto esperam a comida ficar pronta, uma cuia de chimarrão passa de mão em mão, o k’ãã, a bebida tradicional indígena, como mostra Karaí, um Mbya nascido em aldeia paraguaia e que mora no acampamento da BR-290. Foto Cristina Ávila

Segregação e racismo contra índios no sul do Brasil

Racismo, agressões e até assassinatos marcam o cotidiano de várias comunidades indígenas nos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Relatório preliminar divulgado na sexta-feira, 12 de agosto, em Brasília, pelo Grupo de Trabalho (GT) sobre os Direitos dos Povos Indígenas da Região Sul, cita discursos de parlamentares da bancada ruralista do Congresso incitando os conflitos e provocando o confinamento dos índios nas áreas em que vivem. No Rio Grande do Sul não há demarcação de terra desde 2003. Cerca de 2 mil índios vivem em pelo menos 22 acampamentos nas margens de rodovias ou em áreas ínfimas no estado.

Crianças indígenas apanham de colegas e de funcionários de escolas, sem que ninguém interfira. Elas comem a merenda depois dos outros alunos e suas redações são motivos de deboche, exibidas como provas de que não merecem viver nos territórios tradicionalmente ocupados por suas famílias. Em alguns municípios, há mobilizações populares financiadas por prefeituras e com apoio de policiais federais para despejo dos índios de suas aldeias. Eles são proibidos de circular em várias cidades da Região Sul. O racismo se evidencia principalmente no Rio Grande do Sul.

Leia mais:
http://www.extraclasse.org.br/exclusivoweb/2016/08/segregacao-e-racismo-contra-indios-no-sul-do-brasil/

Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescentes, alunos, brasil, cidadão, documentário, educação, educadores, ensino médio, escolas públicas, estudantes, evasão escolar, futuro, gestores, gravidez, Instituto Unibanco, longa metragem, mercado de trabalho, Nunca me sonharam, professores, tráfico, VIDEOCAMP

Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

Educadores de qualquer lugar do mundo já podem se cadastrar gratuitamente na plataforma VIDEOCAMP para agendar uma exibição do documentário “Nunca me sonharam”. As sessões poderão ser realizadas entre os dias 1 e 7 de junho.

O filme entra em circuito comercial no dia 8 de junho, nos Espaços Itaú de Cinema no Rio de Janeiro (Botafogo) e em São Paulo (rua Augusta), e até o dia 11 a entrada para todas as sessões é gratuita.

Para interessados de outras localidades, o filme ficará disponível gratuitamente para exibição coletiva (download ou streaming) pelo VIDEOCAMP a partir do dia 8 de junho.

O longa-metragem, apresentado pelo Instituto Unibanco e produzido pela Maria Farinha Filmes, retrata os desafios do presente, as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive a realidade do Ensino Médio nas escolas públicas do Brasil. Na voz de estudantes, gestores, professores e especialistas, “Nunca me sonharam” reflete sobre o valor da educação.

Acesse a página do “Nunca me sonharam” no VIDEOCAMP e agende a sua exibição gratuitamente.

Leia mais:
http://www.institutounibanco.org.br/blog/2017/05/29/documentario-nunca-me-sonharam-e-disponibilizado-gratuitamente-para-educadores/

VIDEOCAMP:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

Agendamento:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

Desculpe, Luis! Nós não aprendemos nada com 2016

27 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Preconceito, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

agressão física, agressores, Alípio Rogério Belo dos Santos, brasil, espancado, estação Pedro II, gênero, Luís, metrô, omissão, preconceito, Rapissa, Ricardo Nascimento Martins, são paulo, seguranças metrô, travestis, vendedor ambulante, violência

original

Desculpe, Luis! Nós não aprendemos nada com 2016

Era noite de Natal. Provavelmente você estava em casa, depois de passar um dia feliz em família. São Paulo estava vazia, poucos perambulavam pelas ruas da metrópole. Na cidade que não para, só tinha o passo apressado o trabalhador que nem no aniversário de Jesus Cristo tem o direito de sossegar e se reunir com os seus. A escolha é sempre uma só: correr atrás do sustento da família e esperar um dia melhor chegar.

Luis Carlos Ruas, de 54 anos era o exemplo deste brasileiro. Trabalhava às 6h manhã e não parava antes das 23h. Era vendedor ambulante no centro da capital paulista. Na noite de Natal, lá estava ele: vendendo salgados e refrigerantes na porta da estação do metrô Dom Pedro II.

Leia mais:
http://www.brasilpost.com.br/edgar-maciel/luiz-assassinato-homossexual_b_13861046.html

http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/agressores-que-espancaram-ambulante-no-metro-de-sp-diziam-vamos-matar-diz-travesti.ghtml

Ortografia incomoda portugueses e brasileiros

06 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Academia das Ciências de Lisboa, acordo ortográfico, adultos, Angola, Anproport, Associação de Professores de Português, Associação Nacional de Professores de Português, Associação Nacional de Professores de Português (Anproport, brasil, escolas públicas, grafia, gramática, língua portuguesa, Malaca Casteleiro, Moçambique, ortografia, países lusófonos, portugal, Supremo Tribunal, tribunais, unificação ortográfica entre Portugal e Brasil

Ortografia incomoda portugueses e brasileiros

Academia portuguesa retificará polêmicas mudanças adotadas oficialmente no ano passado em vários países lusófonos

Por que cor-de-rosa se escreve com hífen e cor de laranja, não? Por que quem nasce no Egito é egípcio e não egito? Portugueses, brasileiros, moçambicanos e angolanos têm uma confusão em sua ortografia, sobretudo a nova.

Os portugueses não param de brigar nos tribunais de justiça para que a nova ortografia seja revogada. O termo nova é modo de dizer, pois já cumpriu 26 anos, mas a persistência portuguesa não conhece data de validade.

A Associação Nacional de Professores de Português (Anproport) contestou no Supremo Tribunal o Acordo Ortográfico (AO/90) ensinado nas escolas públicas. Os professores não se apressaram a adotar tal medida, pois são contra um acordo feito em 2011 pelo Governo, que também não teve pressa, já que ordenava colocar em prática um Acordo Ortográfico assinado no século passado, exatamente em 1990, e que punha fim à gramática vigente desde 1945.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/12/05/cultura/1480941189_211756.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Como os filmes de Hector Babenco ecoaram na realidade

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brasil, carandiru, cinema, filme, Hector Babenco, Meu amigo Hindu, O beijo da mulher aranha, Oscar, Pixote, tragédia social

Como os filmes de Hector Babenco ecoaram na realidade

Diretor de 12 longas morreu na quarta-feira (13), aos 70 anos, após uma parada cardíaca

O último filme de Hector Babenco trata da vida. Ou, como ele definiu, de amor ao cinema. “Meu Amigo Hindu” é uma espécie de autobiografia não declarada sobre a história de um famoso diretor de cinema combatendo um câncer.

Nascido na Argentina em 1946 e naturalizado brasileiro em 1977, Babenco teve câncer linfático na década de 1990. Morreu na quarta-feira (13), aos 70 anos, após uma parada cardíaca.

Foram 13 filmes ao longo de mais de 40 anos de carreira. Babenco levou o Brasil ao Oscar com “O Beijo da Mulher Aranha”, ao Globo de Ouro com “Pixote: A Lei do Mais Fraco” e a Cannes com “Carandiru”, “Coração Iluminado” e também “O Beijo…”.

Em “Pixote”, talvez sua obra mais marcante, lançada no início dos anos 80, ele retratou as crianças abandonadas de São Paulo, que vivem pelas ruas da cidade.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/14/Como-os-filmes-de-Hector-Babenco-ecoaram-na-realidade

Veja – Cinco filmes para não esquecer de Hector Babenco

O sabor do Brasil

10 domingo jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

açaí, ajuru, bananas, biomas brasileiros, brasil, camu-camu, farinha de mandioca, fruta-do-lobo, frutas exóticas, frutas nativas, fruto amazônico, jatobá, maçãs, maior produtor de frutas, mangaba, mangas, melões, murici, nativas, nutrientes essenciais, oiti-da-baía, Pedro II, picinguaba, pirão, populações indígenas, pragas, sapota-do-solimões, tapioca, umbu, uvas

Guaraná

Guaraná

O sabor do Brasil

Por que ainda desconhecemos parte das frutas nativas do Brasil, ricas em nutrientes essenciais

O açaí na tigela, preparado com a polpa congelada da fruta batida com xarope de guaraná, virou hit nas academias e nos bares das grandes cidades brasileiras e conquistou o mercado internacional nos últimos anos. Poucos consumidores do fruto amazônico sabem, no entanto, que o alimento é consumido há centenas de anos pelas populações indígenas e do Norte do Brasil. E mais: talvez os amantes do açaí não imaginem que, em sua região de origem, ele é preparado tradicionalmente com farinha de mandioca ou tapioca e servido também em forma de pirão para acompanhar peixe assado ou camarão. A “descoberta” do açaí e os seus preparos diversificados são uma pequena demonstração da variedade frutífera que as diferentes regiões do País apresentam.

O Brasil é o terceiro maior produtor de frutas no mundo, atrás apenas da China e da Índia. Sua enorme extensão de terras férteis, o clima e a disponibilidade de água favorecem a produção de uvas, melões, mangas, maçãs e bananas. Uma boa parte é consumida internamente e outra, exportada em forma processada ou na de frutas frescas. Mas, por incrível que pareça, a grande maioria das frutas consumidas por nós consiste de itens exóticos, ou seja, que não têm origem nos biomas brasileiros.

As 20 frutas mais consumidas 
no Brasil e suas origens

1. Abacate –  América Central
2. Abacaxi – Brasil
3. Banana – Sudeste Asiático
4. Caqui – Ásia
5. Coco-da-baía – origem polêmica
6. Figo – Ásia
7. Goiaba – Brasil
8. Laranja – Ásia
9. Limão – Sudeste Asiático
10. Mamão – América Tropical
11. Manga – Ásia
12. Maracujá – Brasil
13. Marmelo – Europa e Ásia
14. Maçã – Ásia
15. Melancia – África
16. Melão – Europa, Ásia e África
17. Pera – Europa
18. Pêssego – Ásia
19. Tangerina – Ásia
20. Uva – Ásia, América do Norte 
e Europa

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/aulas/fundamental-1/o-sabor-do-brasil/

O artista pernambucano Tunga

07 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

arte, artista contemporâneo, brasil, Inhotim, obra, Pernambuco, Tunga

Arte 1
14 h · São Paulo, SP ·

Brasil, arte, que morreu nesta segunda-feira, vítima de um câncer, deixa uma obra cheia de simbolismos e fundamental para a produção contemporânea do país.

Leia mais:
https://www.facebook.com/canalarte1/

Países da América Latina investem pouco em crianças até 5 anos, diz estudo

14 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mercosul, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Ação Brasil Carinhoso, alimentação, américa latina, Banco Interamericano de Desenvolvimento, BID, brasil, Chile, colômbia, crianças, estudo Os Primeiros Anos: O Bem-Estar Infantil e o Papel das Políticas Públicas, fome, Guatemala, infância, investimento, investimentos sociais, Jamaica, México, mobilidade social, Nicarágua, nutrição, peru, Política Nacional Integrada para a Primeira Infância, políticas públicas, Projeto de Lei nº 6.998/2013, República Dominicana

Países da América Latina investem pouco em crianças até 5 anos, diz estudo

Países da América Latina investem pouco nos primeiros anos de vida das crianças, segundo o estudo Os Primeiros Anos: O Bem-Estar Infantil e o Papel das Políticas Públicas, que será lançado nesta quinta-feira (10) pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID). Nesses países, as crianças até os 5 anos de idade recebem três vezes menos do que as crianças de 6 a 11 anos.

De acordo com a publicação, o investimento feito até os 5 anos deveria ser maior, porque o retorno financeiro é também maior e, a longo prazo, traz mais desenvolvimento para o país. “Os programas para o desenvolvimento da primeira infância são a base sobre a qual se podem fazer outros investimentos sociais bem-sucedidos ao longo da vida do indivíduo, especialmente dos mais pobres. O investimento do governo nessa área é uma das maneiras mais eficazes para aumentar a mobilidade social”, diz o presidente do BID, Luis Alberto Moreno, em texto da publicação.

Leia mais:
http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2016-03/paises-da-america-latina-investe-pouco-em-criancas-ate-5-anos-diz-estudo

Plataforma mapeia obras literárias pelo Brasil

03 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

brasil, contos, crônicas, entrevistas, escritor, filtro, internauta, leitura, literatura, livros, mapa, Mapa da Literatura Brasileira, obra, públicos, poemas, regiões, resenha, romances, temáticas, vídeos

Plataforma mapeia obras literárias pelo Brasil

Interativa, página permite filtrar livros, escritores e movimentos por região, temas e outros critérios

Um olhar sobre o Brasil por meio de sua Literatura. É isso que propõe o colaborativo Mapa da Literatura Brasileira, que reúne contos, poemas, crônicas, romances de autores atuais e do passado, originários de diversas regiões do país.

O mapa permite filtrar obras por público-alvo (adulto ou infanto-juvenil), nível de escolaridade (Educação Infantil, Fundamental I, Fundamental II, Ensino Médio, EJA), linguagem (prosa, poesia e teatro), regiões, além do critério por temática como literatura indígena, periférica, homoafetiva, entre outras.

Para isso, a plataforma traz um mapa interativo do Brasil que mostra por meio de marcadores a distribuição dessas categorias. Ao clicar sobre o marcador, uma resenha sobre o escritor e as características da obra escolhida aparecem para o internauta. Há também informações adicionais disponíveis na rede como vídeos e entrevistas.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/plataforma-mapeia-obras-literarias-pelo-brasil/

‘Bola de fogo’ explode sobre Atlântico a mil quilômetros da costa do Brasil

23 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

atmosfera, brasil, Chelyabinsk, costa brasileira, meteoro, rocha espacial, TNT

 Meteoro que caiu perto da costa brasileira é o maior desde 2013

Meteoro que caiu perto da costa brasileira é o maior desde 2013

‘Bola de fogo’ explode sobre Atlântico a mil quilômetros da costa do Brasil

O maior meteoro já visto desde o que atingiu a cidade russa de Chelyabinsk há 3 anos entrou na atmosfera da terra sobre o oceano Atlântico – perto do Brasil.

O evento, que só foi divulgado agora, ocorreu às 11h55 do dia 6 de fevereiro.

Ao queimar-se na atmosfera, a rocha espacial liberou o equivalente a 13 mil toneladas de TNT.

Esse é o evento mais grandioso do gênero desde o ocorrido em Chelyabinsk, em 15 de fevereiro de 2013. O meteoro que atingiu a região liberou 500 mil toneladas de TNT.

Mais de mil pessoas foram feridas na ocasião – a maioria atingidas por estilhaços de vidro de janelas.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/02/160223_meteoro_brasil_lk?ocid=socialflow_facebook

Brasil, de golpe a golpe

19 sexta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Mercosul, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brasil, classe dominante, crime político, democracia, ditadura cívico-militar brasileira, Estado Novo, general Henrique Lott, Golpe da maioridade, golpe de estado, ilegalidade, João Goulart, Juscelino Kubitschek, marechal Deodoro da Fonseca, marechal Floriano Peixoto, ordem constitucional, poder econômico, Primeiro Reinado, regime de exceção, República, repressão policial-militar

Brasil, de golpe a golpe

A história republicana está a sugerir uma categoria de golpe operado dentro da ordem institucional-legal vigente

As definições correntes dizem-nos que os golpes de Estado se caracterizam pela surpresa, pela violência militar ou civil e pela ilegalidade.

Ilegalidade, evidentemente, em face da ordem legal que fraturam, pois, na sequência, o golpe de Estado vitorioso (e só esse conta) impõe sua própria legalidade.

Malogrado, o golpe de Estado é condenado como crime político; vitorioso, transforma-se em fonte de poder e de direito, autoritário ou não.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/politica/brasil-de-golpe-a-golpe

Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

16 terça-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

afrodescendentes, artistas, áfrica, árabes, bantos, brasil, idiomas, indígenas, língua portuguesa, línguas, linguístas, Lusofalante, programa de rádio

Lusofalante: a língua unindo Brasil e África

“Toda a vez que eu dou um passo, o mundo sai do lugar” (Siba).

O maestro Koellreutter dizia: “tenham uma placa com um “por que?” , em cima da cama, para lembrarem-se de perguntar “por que?” logo ao acordar”.

A partir de algumas placas de “por que?”, nasceu o Lusofalante. Por que sabemos tão pouco das Áfricas por aqui? Por que nos chegam tão poucos autores, tão poucas músicas, tão poucos poetas, tão pouco do que de fato somos nós também? Se temos a Língua como um facilitador, o que nos impede? Será aquela aguçada curiosidade da infância que vamos deixando escapar pelo caminho?

Um pouco indígena, um pouco português, um pouco árabe e outro tanto banto, e mais tantas línguas que incorporaram-se em nós, mais do que línguas, maneiras de estarmos e de nos relacionarmos com o mundo, conexões desconhecidas e das quais tanto precisamos saber para descobrir o quanto somos, quem somos. Encontrar o outro através da língua, nos encontrarmos no outro, como num círculo infindável que gira feito brincadeira de roda nos colocando em contato, como diria o escritor moçambicano Mia Couto, com “Línguas que não sabemos que sabíamos”.

O encontro de amigos músicos, linguístas e artistas de Moçambique, Angola, Portugal, Brasil, etc, como Stewart Sukuma, Costa Neto, Samito Matsinhe, Ruth Monserrat e tantos outros, fomentaram o desejo de buscar ferramentas que colaborassem para a reconstrução de pontes entre o Brasil e as várias Áfricas através da arte. Aqui no Brasil com os parceiros Elizah Rodrigues, Marcelo Brissac e Paulo Brandão, nasceu o Lusofalante, fruto deste desejo partilhado entre curiosos espalhados pelos cinco cantos do mundo.

O Lusofalante é um programa de rádio que reúne entrevistas com artistas, lingüístas, escritores, poetas dos diversos Países Lusofalantes, sublinhado pelas músicas destes lugares. Entre os entrevistados estão Mestre Malangatana Ngwenya, Paulina Chiziane , Sewart Sukuma, Costa Neto, Calane da Silva de Moçambique, Filipe Mukenga de Angola, Lura de Cabo Verde, João Mota de São Tomé e Príncipe, Manecas Costa de Guiné Bissau, José Amaral de Timor Leste, JP Simões, Nelson Dona, José Barros de Portugal, Zeca Baleiro, Ruth Monserrat, Alemberg Quindins , Nei Lopes, Joel Rufino dos Santos, Jô Oliveira, Ruy Tapioca, Vitor Ramil, Dário Borim do Brasil.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/lusofalante-lingua-unindo-brasil-e-africa/

Indígenas apoiam a biodiversidade

07 quinta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

biodiversidade, brasil, Cúpula de Paris, COP21, costumes, Equador, grupos étnicos, hábitos, mercosul, peru, povos indígenas, território indígena, tribos, waorani

Indígenas apoiam a biodiversidade

india

Uma indígena waorani caminha pela selva em Gareno, a 17 quilômetros ao sul de Quito (Equador), em 7 de dezembro. Três grupos étnicos procedentes do Equador, Peru e Brasil concordaram em mudar seus hábitos para proteger a biodiversidade, no mesmo ano em que foi fechado o acordo sobre o clima na Cúpula de Paris (COP21).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/28/album/1451307279_602600.html#1451307279_602600_1451308079

IDH revela como a desigualdade afeta o Brasil

16 quarta-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brasil, desigualdade social, educação, IDH, ONU, pnud, políticas públicas, proteção social, renda, transferência de renda

IDH revela como a desigualdade afeta o Brasil

Relatório do Pnud reafirma efeitos negativos da disparidade e levanta preocupação sobre prolongamento da crise

O mais recente relatório do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) da ONU, divulgado nesta segunda-feira 14, voltou a mostrar de forma clara os efeitos negativos que a desigualdade social produz sobre o Brasil. Se a enorme disparidade entre as pessoas é levada em conta, o País perde uma parte significativa do desenvolvimento conquistado nas últimas décadas.

O IDH é produzido pelo programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e traz uma medida do avanço das sociedades com base em três componentes: expectativa de vida, educação e renda. O índice vai de zero a um, sendo a Noruega o país de maior IDH atualmente (0.944) e o Níger o 188º e último da lista (0.348).

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/economia/idh-revela-como-a-desigualdade-afeta-o-brasil

Você conhece o mapa do Brasil?

14 segunda-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Educação, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sem categoria

≈ Deixe um comentário

Tags

brasil, capitais, mapa

Você saberia apontar Rondônia no mapa do Brasil?

Faça o teste!

Link:
http://www.buzzfeed.com/clarissapassos/quiz-mapa-do-brasil?utm_term=.hg1o43wG0#.hqRBqjY7e

Terremoto atinge fronteira entre Peru e Brasil

25 quarta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, ENEM, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Mundo, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

acre, Arequipa, brasil, Cruzeiro do Sul, cuzco, fronteira, peru, Rio Branco, Santa Rosa do Purus, Sena Madureira, Tarauacá, terremoto, Xapuri

Terremoto atinge fronteira entre Peru e Brasil

Tremor atingiu 7,5 graus na escala Richter e seu epicentro foi na região amazônica do Peru
Um tremor de magnitude 6.8 afeta seis regiões do Peru

Um terremoto de 7,5 graus na escala Richter atingiu uma região fronteiriça entre o Peru e o Brasil nesta terça-feira, segundo informou o Serviço Geológico dos EUA (USGS). O epicentro do tremor foi registrado às 20h45 (hora de Brasília) na região de Madre de Dios,  em uma área da Amazônia peruana perto da fronteira com o Acre. O sismo ocorreu a mais de 600 quilômetros de profundidade, o que, segundo os especialistas, diminuiu os efeitos do tremor, mas ampliou seu alcance.

O terremoto também foi sentido no sul do Peru, em cidades como Cuzco e Arequipa, segundo jornais locais. Não havia informações sobre danos ou vítimas.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/11/25/internacional/1448407539_222915.html

Apenas 32 cidades têm IDH municipal muito baixo; em 2000 eram 2328

22 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brasil, desenvolvimento econômico, IDH, municípios, ONU, pnud

mpa

Apenas 32 cidades têm IDH municipal muito baixo; em 2000 eram 2328

IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) é um índice que serve de comparação entre os países, com objetivo de medir o grau de desenvolvimento econômico e a qualidade de vida oferecida à população. O relatório anual de IDH é elaborado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), órgão da ONU.

Clique aqui para ver o mapa completo.

Brasil conquista primeiro lugar em ranking total de pontos e ganha maior número de medalhas em olimpíada mundial de profissões

17 segunda-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescente, brasil, competição mundial, educação profissional, jovem, medalhas, ouro, profissões

Brasil conquista primeiro lugar em ranking total de pontos e ganha maior número de medalhas em olimpíada mundial de profissões

Delegação brasileira dobra número de medalhas nesta edição da WorldSkills se comparada à última participação, especialmente de ouro, e bate recorde histórico. Ao todo, foram 27. Vencedores foram conhecidos na noite deste domingo (16)

A delegação brasileira está em festa com os resultados da 43ª edição da WorldSkills – a maior competição de ensino profissional do mundo. Os competidores, treinados pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI) e pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), bateram um recorde histórico ao conquistar 27 medalhas:  11 de ouro, 10 de prata e 6 de bronze, além de 18 certificados de excelência. No ranking de pontos totais, o time brasileiro ficou no lugar mais alto do pódio. Este ranking soma a pontuação que os competidores de cada delegação obtiveram nos desafios. A premiação aconteceu em cerimônia neste domingo (16) no Ginásio do Ibirapuera, em São Paulo.

Este é o melhor desempenho do Brasil desde que começou a participar da competição, em 1983. O presidente da CNI, Robson Braga de Andrade, comemorou o feito inédito. “A educação profissional é o começo de uma carreira bem sucedida. Desperta o senso de responsabilidade e de comprometimento do jovem com o trabalho e transforma a realidade de um país”, afirmou Andrade.

Os 56 integrantes da delegação brasileira, a mais representativa participação do país, passaram por treinamento intenso. Durante um ano, foram necessárias 311 mil horas de preparação da equipe que contou com 189 técnicos brasileiros. Nesse período, os competidores também tiveram o apoio de 70 especialistas de 13 países, além de 21 empresas parceiras que contribuíram para incrementar os treinamentos.

Leia mais:
http://www.portaldaindustria.com.br/cni/imprensa/2015/08/1,69279/brasil-conquista-primeiro-lugar-em-ranking-total-de-pontos-e-ganha-maior-numero-de-medalhas-em-olimpiada-mundial-de-profissoes.html

Ministros do Brasil, Coreia, Holanda e Rússia assinam carta de apoio ao ensino profissional

15 sábado ago 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Mundo, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

brasil, ciência, competições de capacidade técnica, Coreia do Sul, desenvolvimento socioeconômico, educação, ensino profissional, Holanda, MEC, Rússia, tecnologia, WorldSkills 2015

Ministros do Brasil, Coreia, Holanda e Rússia assinam carta de apoio ao ensino profissional

Representantes do Brasil, Coreia do Sul, Holanda e Rússia, nas áreas de educação, ciência e tecnologia, discutiram na manhã desta sexta-feira, 14, estratégias para promover a empregabilidade de jovens e a produtividade da indústria por meio de seus sistemas educacionais. O ministro da Educação, Renato Janine Ribeiro, assinou, com os representantes desses países, uma carta aberta às nações para incluir o ensino técnico na agenda global de educação. O encontro fez parte do programa de conferências da WorldSkills 2015.

A carta relaciona oito objetivos a cumprir, para que a educação profissional possa ocupar a esteira das políticas e estratégias para o desenvolvimento socioeconômico. As principais propostas são as seguintes: aperfeiçoar a articulação entre governo, setor produtivo, família e mídia para a promoção e valorização da educação profissional; ofertar cursos que integrem teoria e prática, com foco no desenvolvimento cognitivo e das competências profissionais em acordo com as demandas dos meios produtivos; desenvolver e fortalecer programas para atender aos adultos e trabalhadores que já passaram por uma qualificação profissional inicial; incentivar e promover a mobilidade estudantil em intercâmbios profissionais e participação em competições de capacidade técnica.

Leia mais:
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=21547%3Aministros-do-brasil-coreia-holanda-e-russia-assinam-carta-de-apoio-ao-ensino-profissional&catid=209&Itemid=86

Humilhar e ignorar professor pode. Sufocar e ferir não

11 segunda-feira maio 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

brasil, classe média, democracia, educação, educadores, elite brasileira, repressão, salários, violência

Humilhar e ignorar professor pode. Sufocar e ferir não

O que se pode infligir a um educador sem causar indignação aponta o tamanho do buraco da educação pública no Brasil

Eliane Brum – El País

…Há, porém, uma elite intelectual e uma classe média com outra origem, de quem se poderia esperar uma visão menos estúpida. O que muitos pais não percebem é que a escola privada, como gueto de iguais, é um reprodutor de privilégios, mas também é um reprodutor de ignorâncias. E também um reprodutor de pobrezas não materiais. Num exemplo bem corriqueiro, em algum momento talvez os pais possam perceber que adolescentes que já andaram bastante pelo mundo em viagens protegidas mas nunca pegaram um metrô em São Paulo ou um ônibus de linha em qualquer lugar podem ter alguma dificuldade em lidar com a vida como ela é. Porque a vida como ela é chega para todos em algum momento e em alguma medida. E podem, principalmente, ter perdido um universo de experiências criadoras e criativas não apenas por serem incapazes de cruzar as pontes, mas por nem mesmo desconfiar que é importante cruzá-las…

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/05/11/opinion/1431351138_436101.html

Ao contrário do Brasil, EUA discutem o aumento da maioridade penal

29 quarta-feira abr 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, História, Mundo, Preconceito, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

brasil, direito a infância, ECA, eua, juventude, maioridade penal

Ao contrário do Brasil, EUA discutem o aumento da maioridade penal

Enquanto o Congresso brasileiro debate a redução da maioridade penal, alguns Estados americanos tomam direção contrária e discutem elevar a idade em que jovens são tratados como adultos pela justiça. Nos EUA, temas como esse são definidos pelos Estados.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/04/1621320-ao-contrario-do-brasil-eua-discutem-o-aumento-da-maioridade-penal.shtml

Língua guarani é incorporada ao currículo de estudos de universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

27 sexta-feira fev 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mercosul, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Argentina, brasil, currículo, guaraní, Paraguai, Unila, universidade

Língua guarani é incorporada ao currículo de estudos de universidades do Brasil, Paraguai e Argentina

O professor Mario Ramão Filho, que ministra a disciplina de Guarani na UNILA, tratou sobre o tema em entrevista à Rádio Nacional de Brasília.

Leia mais:
http://unila.edu.br/unila-na-midia/lingua-guarani-e-incorporada-ao-curriculo-estudos-universidades-brasil-paraguai-e-arg

← Posts mais Antigos

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...