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Arquivos da Tag: história em quadrinhos

Mafalda, 50 anos de feminismo em tirinhas

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mercosul, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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antologia, Argentina, combativa, desafiar o status quo, direitos das mulheres, direitos humanos, feminismo, guerra, história em quadrinhos, indignação, infância, liberdade, Lumen, machismo, Mafalda, Mafalda: Femenino Singular, maternidade, movimento feminista, papel da mulher, protestar, Quino, Susanita, tiras

Mafalda é uma menina que não se cala nunca, mas o que a torna uma feminista é que acima de tudo acredita na equidade. QUINO

Mafalda, 50 anos de feminismo em tirinhas

A personagem de Quino convida à reflexão sobre o machismo e o papel da mulher em suas aventuras com Susanita, Libertad e sua família

Mafalda é uma personagem que nasceu há mais de 50 anos, mas as suas reflexões não deixam de ser atuais. Desde sua concepção, Mafalda tem sido reflexiva e combativa em questões como maternidade, guerra e infância. Mafalda: Femenino Singular é a nova compilação das tirinhas de Quino da editora espanhola Lumen, que pretende mostrar o que faz da personagem um ícone da luta das mulheres.

Lola Albornoz, editora da Lumen e responsável pela antologia, explica a Verne que a ideia desta seleção surgiu com a imagem de Mafalda em faixas durante a manifestação feminista de 2018 na Espanha. “No trabalho de Quino há muita reflexão que pode contribuir para o movimento feminista”, comenta.

Quino declarou recentemente sua afinidade com a luta feminista: “Sempre acompanhei as causas de direitos humanos em geral e dos direitos das mulheres em particular, a quem desejo sorte em suas reivindicações”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/28/cultura/1546019502_949886.html

A professora que pediu a suas alunas ‘memes’ de ‘Cem Anos de Solidão’

19 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Leitura, Mercosul, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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#EstuproNãoÉCulpaDaVítima, adolescentes, aprendizagem, avaliação, batucada, candomblé, Cem Anos de Solidão, Chile, crianças, educador, facebook, Gabriel García Márquez, história em quadrinhos, inovação, Jacqueline Bustamante, Julio Cortázar, lúdico, leitura, leitura significativa, literatura, ludicidade, memes, Memes literarios, Miguel de Cervantes, motivação, O jogo da amarelinha, professora chilena, redes sociais, sala de aula, viralizar

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A professora que pediu a suas alunas ‘memes’ de ‘Cem Anos de Solidão’

“As crianças e os adolescentes não querem mais só ficar sentados na frente da lousa”

A cada ano a professora chilena de língua e comunicação Jacqueline Bustamante (53 anos) pensa numa forma diferente de avaliar suas alunas adolescentes. “Para não repetir a prova típica, que desmotiva as estudantes”, explica a Verne. Seus colegas e ela já pediram às alunas histórias em quadrinhos de Dom Quixote, intervenções com batucada da obra de Miguel de Cervantes e fotonovelas baseadas em O Jogo da Amarelinha, de Julio Cortázar. Para a leitura de Cem Anos de Solidão, Bustamante este ano pediu a elas memes da história de Gabriel García Márquez. As jovens de 17 anos, surpresas e divertidas, fizeram.

“Assim que me entregaram, expus nos muros do Liceu [Carmela Carvajal de Prat] e tirei fotos. Depois subi no Facebook e compartilhei com um grupo de professores de língua. Uma delas, que eu não conhecia, compartilhou no grupo Memes Literarios, e aí viralizou”, explica Bustamante. Tinha sido exatamente esse grupo sua inspiração. (Atualização: As publicações originais não podem ser exibidas no Facebook porque Bustamante mudou a sua privacidade ou eliminou a conta).

“Ao fazer essa atividade elas precisavam captar a essência de determinados momentos da narração. Sem dúvida, o lúdico foi muito bom para conseguir que a leitura fosse significativa”, diz a professora. O trabalho representará para as alunas um terço de sua avaliação.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/18/cultura/1466244071_638548.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Estudante recria versão negra de personagens famosos

16 sábado abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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atividades culturais, cultura, direitos humanos, empoderamento, estereótipos racistas, filmes, heróis, heroínas, história em quadrinhos, histórias, identidade, igualdade, igualdade de gênero, machismo, Maria Freitas, mulher, Negras Motivacionais, negros, personagens, racismo, representatividade negra

Estudante recria versão negra de personagens famosos

Maria Freitas vive rabiscando. E de seus rabiscos diários já nasceram vários personagens. Mia Wallace, Vincent Vega e Jules Winnfield, do filme Pulp Fiction; Donnie Darko; Samurai Jack; Galadriel e Gandalf, do criador Tolkien são só alguns nomes de uma lista que já contempla mais de 100 e que conta também com criações autorais. A novidade: todos eles são negros.

A inovação vem das mãos da jovem negra estudante de 17 anos que, desde a infância, busca uma questão identitária nos personagens consagrados de quadrinhos e filmes. “Na infância, eu queria, como toda criança, me espelhar em personagens que eu gostava, mas quase nenhum era parecido comigo. Não via heroínas ou personagens fortes que fossem negras, iguais a mim. Lembro que havia o Super Choque ou o Lanterna Verde, mas por que só alguns, se poderiam existir muito mais?”, relembra.

Maria conta que a ideia de recriar os personagens veio há um ano, estimulada por essa percepção de que os negros raramente estavam contemplados nessas histórias. “Quando apareciam, vinham dentro de estereótipos racistas, como o palhaço, o malandro, o ruim… Isso me deixou triste porque negros e negras podem, sim, desempenhar um ótimo papel dentro do entretenimento e serem reconhecidos por isso”, observa.

Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/estudante-recria-versao-negra-personagens-famosos/

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Livro em quadrinhos reconta a luta do revolucionário mexicano Emiliano Zapata

12 quinta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Inovação, Leitura, Mundo, Sociedade

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camponeses, ditador Porfirio Díaz, ditadura, Emiliano Zapata, história em quadrinhos, liberdade

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Livro em quadrinhos reconta a luta do revolucionário mexicano Emiliano Zapata

Por mais um dia com Zapata (formato 20,4 x 29,5 cm, 136 páginas, R$ 25,00), da Zapata Edições, foi selecionado pelo ProAC – Programa de Ação Cultural em 2014 e tem lançamento marcado para o FIQ 2015 – Festival Internacional de Quadrinhos em Belo Horizonte.

Não é possível contar a história moderna do México sem levar em conta a vida e o legado de Emiliano Zapata (1879-1919). O revolucionário lutou contra a ditadura que vigorava naquele país no início do século 20 e pegou em armas para defender os direitos dos camponeses à terra e à liberdade.

O livro de Daniel Esteves (roteiro), Alex Rodrigues e Al Stefano (arte), refaz os passos do revolucionário desde os primeiros confrontos com os soldados do ditador Porfirio Díaz até seu assassinato numa emboscada em Chinameca.

Leia mais:
http://www.universohq.com/noticias/livro-em-quadrinhos-reconta-luta-do-revolucionario-mexicano-emiliano-zapata/

Educador apresentou sua tese de doutorado em forma de história em quadrinhos

02 quinta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, História, Leitura, Mundo, Sociedade

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abnt, academia, doutorado, educador, ensino superior, história em quadrinhos, sousanis, tese

Educador apresentou sua tese de doutorado em forma de história em quadrinhos

Tese trata da relação entre palavras e imagens na literatura

por Flávio Serpa

No final do ano passado, o educador Nick Sousanis recebeu seu doutorado em educação pela Universidade de Columbia com uma tese inusitada: uma história em quadrinhos. Intitulada “Unflattening”, a tese trata da importância do pensamento visual no ensino, fazendo uma relação entre palavras e imagens na cultura ocidental.

Abaixo, você pode ver algumas páginas do trabalho de Sousanis. É interessante ver que a academia não é tão quadrada quanto as pessoas imaginam e, quem sabe, aqui também seja possível conseguir um doutorado sem ficar preso às regras da ABNT.

Leia mais:
http://www.b9.com.br/59094/arte-2/educador-apresentou-sua-tese-de-doutorado-em-forma-de-historia-em-quadrinhos/

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