• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: crianças

Incertezas e medo na preparação da volta às aulas na rede pública de Pernambuco

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Educação, Educador, História, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

coronavírus, covid-19, crianças, estudantes, famílias, pandemia, Pernambuco, protocolo, segurança sanitária, volta às aulas

Quem lê o protocolo estadual de volta às aulas, com seus 51 tópicos, rapidamente percebe que ele é incompatível com a realidade da maioria das escolas públicas. Muitas unidades da rede de ensino enfrentam superlotação e problemas graves de infraestrutura. Há locais em que, por exemplo, os banheiros sequer têm torneira ou as pias estão quebradas. Os trabalhadores e as trabalhadoras em educação, assim como as famílias dos alunos, estão apreensivas com o retorno das atividades presenciais.

Somente os estudantes matriculados na educação básica (pública e privada) junto com os profissionais envolvidos efetivamente no trabalho escolar correspondem a cerca de 25% da população do estado. Isso significa um contingente de mais 2,4 milhões de pessoas circulando.

Leia mais:
https://marcozero.org/incertezas-e-medo-na-preparacao-da-volta-as-aulas-na-rede-publica-de-pernambuco/?fbclid=IwAR2gx-ZDXHNZtwOD–YkTYzQ2TlHk_di1f58wAeP6i-x-GSFkePCt4pm1rE

Após projeção de aumento de mortes por Covid-19 entre crianças, governo de SP pede para comitê reavaliar volta às aulas

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

aulas presenciais, centro de contingência contra o coronavírus, coronavírus, covid-19, crianças, Dimas Covas, doença, Eduardo Massad, ensino remoto, genocídio, governo do estado de são paulo, mortes, pandemia, volta às aulas

Anúncio da reavaliação foi feito após pergunta sobre uma estimativa de que a volta às aulas pode causar a morte de 17 mil crianças em todo o Brasil, feita por um matemático da FGV. Governo planejava retomada parcial das aulas presenciais em setembro.

O centro de contingência contra o coronavírus, comitê do governo de São Paulo que delibera sobre a quarentena no estado, vai reavaliar a volta das aulas programada para o início de setembro. O anúncio foi feito nesta quinta (16) após o coordenador-executivo do grupo, o médico João Gabbardo, ser questionado sobre uma projeção matemática que estima até 17 mil mortes entre crianças com a retomada das escolas em todo o Brasil.

300 e poucas crianças abaixo de 5 anos morreram no Brasil. Se a gente reabrir as escolas, nós vamos chegar a 17 mil. São 17 mil crianças que vão morrer e não precisam morrer. Todo o resto dos problemas você consegue dar um jeito e resolver. Nóa estamos falando de vidas. Se a gente abrir sem um planejamento muito preciso e um controle muito grande, o que vai acontecer é que vai morrer 17 mil crianças contra 300 e poucas no curso natural da epidemia, com as escolas fechadas. Eduardo Massad”

“Nós vamos manter essa epidemia por um bom tempo ainda. A taxa de mortalidade, embora possa estar estabilizada, está em um patamar elevado. Temos algo em torno de 300 óbitos por dia no estado de São Paulo. O que corresponde a um Boeing 747. Estamos tendo a explosão de um Boeing 747 por dia e pode ser que isso se prolongue até o ano que vem. (Dimas Covas)

 

Leia mais:
https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2020/07/16/apos-projecao-de-aumento-de-mortes-por-covid-19-entre-criancas-governo-de-sp-pede-para-comite-reavaliar-volta-as-aulas.ghtml?fbclid=IwAR0XeBP5jPixO3GTIUJVrmDc-cUtQag-v2RbzNj8nXT4uUZ8TNaz610UI1k

Infecção por coronavírus em crianças – pode não começar com tosse

23 quinta-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, História, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

contágio, coronavírus, covid-19, crianças, diarreia, dores estômago, epidemia, febre, receptor ACE2, sintomas, transmissão fecal-oral, trato digestivo por contato

As crianças que sofrem de diarreia, juntamente com febre ou histórico de exposição ao coronavírus, devem ser suspeitas de estarem infectadas com COVID-19, recomenda um novo estudo publicado na Frontiers in Pediatrics.

A pesquisa também sugere que os sintomas gastrointestinais sofridos por algumas crianças sugerem uma potencial infecção pelo trato digestivo, já que o tipo de receptores nas células nos pulmões visados pelo vírus também pode ser encontrado nos intestinos.

“A maioria das crianças é levemente afetada pelo COVID-19 e os poucos casos graves geralmente têm problemas de saúde subjacentes. É fácil perder seu diagnóstico no estágio inicial, quando uma criança apresenta sintomas não respiratórios ou sofre de outra doença”, diz o autor deste estudo, Dr. Wenbin Li, que trabalha no Departamento de Pediatria do Hospital Tongji, Wuhan. China.

Ele continua: “Com base em nossa experiência de lidar com o COVID-19, em regiões onde esse vírus é epidêmico, deve-se suspeitar de crianças infectadas com sintomas do trato digestivo, principalmente com febre e / ou histórico de exposição a essa doença. com este vírus. ”

Leia mais:
https://www.revistasaberesaude.com/infeccao-por-coronavirus-em-criancas-pode-nao-comecar-com-tosse/?fbclid=IwAR3DDepE8g-hEXMRuj1bYnzdv1Um4I5hCe19xh1RDAxBwEDlDvslZksaEA8

Bebê de 7 meses é a vítima mais jovem da covid-19 em Minas Gerais

20 segunda-feira jul 2020

Posted by auaguarani in Ciência, coronavírus, Saúde

≈ Deixe um comentário

Tags

coronavírus, covid-19, crianças, mortes

Um bebê de sete meses é a mais jovem vítima da covid-19 em Minas Gerais. A criança morreu em Montes Claros, no norte do estado, a 424km de Belo Horizonte.

Segundo a prefeitura, o óbito ocorreu na quinta-feira (16/07), quando foi coletado material para testes, e a confirmação do diagnóstico saiu ontem.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2020/07/19/bebe-de-7-meses-e-a-vitima-mais-jovem-da-covid-19-em-minas-gerais.htm?fbclid=IwAR3_n-m8xFx28S1cShjMOtBjUEU58lDide7N57PiPsWWBpLjugCFswWSW3E

Infância abandonada nas ruas de Caracas

17 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, História, Mercosul, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abandono, adolescentes, bolívares, Caracas, Caracas Mi Convive, Casa Hogar Santo Domingo Sávio, crianças, drogas, fome, hiperinflação, infância, mães, pais, revolução bolivariana, rua, Venezuela

Infância abandonada nas ruas de Caracas

As ruas da capital venezuelana estão cheias de crianças que correm, riem, tomam banho em rios sujos, procuram comida no lixo e também consomem drogas. Esses menores mostram uma das muitas faces da grave crise econômica e social que assola o país petroleiro que é a Venezuela

Jesus, 16 anos, come algo que encontrou em um saco de lixo, em Las Mercedes, em Caracas, na Venezuela. Ele está na rua há quatro anos. “Eu não sou de Caracas, eu morava em Maracay (costa central) com minha mãe, 3 irmãos e alguns tios. Meu pai está morto porque ele foi baleado com uma espingarda, ele tinha má conduta. Saí de casa porque não me sentia bem lá, porque lutavam muito pela comida, que não era suficiente para todos, cansei”, diz Jesus. MIGUEL GUTIÉRREZ EFE

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/12/27/album/1545906963_553772.html#foto_gal_11

Por que evitar clichês de gênero na educação das crianças desde cedo

04 sexta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

azul, brinquedos, clichês, comportamento, crianças, educação, estereótipos, expectativas, gênero, igualdade, intervenções educacionais igualitárias, menina, menino, rosa, roupa, sociedade, tarefas domésticas

Por que evitar clichês de gênero na educação das crianças desde cedo

Estudo mostra que em países ricos e nos pobres educar de forma desigual meninos e meninas é prejudicial

Os meninos gostam de carros. As meninas, de princesas. Os meninos podem estudar, as meninas fazem as tarefas domésticas. São estereótipos de gênero estabelecidos na infância pelos pais, professores, colegas e a sociedade em geral e podem ser prejudiciais quando o indivíduo começa a adolescência – ao redor dos 10 anos. Esta é a principal conclusão do estudo Global Early Adolescent Study, feito em 15 países pela Organização Mundial de Saúde e a Universidade John Hopkins (Baltimore, Estados Unidos). O debate sobre como os estereótipos têm consequências negativas nas crianças acontece há anos. Pais e educadores que defendem, cada vez mais, uma educação baseada na igualdade com muitos atores intervindo para alcançar este objetivo, tal como, por exemplo, as empresas de roupas; as associações para a igualdade, as intervenções educacionais igualitárias ou os muitos pais atuais cuja mentalidade é diferente dos das gerações anteriores. Os especialistas aconselham a trabalhar a igualdade de gênero na infância e não esperar a adolescência.

“Não importa se o seu filho está em Baltimore, Pequim ou Nairóbi”, explicam os autores da pesquisa que foi iniciada há seis anos, “o início da adolescência desencadeia um conjunto comum de expectativas de gênero rigorosamente impostas que estão ligadas a um maior risco ao longo da vida do indivíduo, de sofrer com HIV ou depressão, até recorrer à violência ou ao suicídio”.

“Descobrimos que os meninos e meninas desde pequenas – tanto nas sociedades mais liberais quanto nas conservadoras – interiorizam logo o mito de que as meninas são vulneráveis e os meninos são fortes e independentes”, assegura em um comunicado Robert Blum, diretor do estudo e professor na Universidade Johns Hopkins. “Esta é a mensagem que foi reforçada por cada pessoa, companheiro, professor, cuidador (…) que vive no ambiente do pequeno ou da pequena”. Os pesquisadores observaram que suas conclusões coincidiam com as de trabalhos anteriores, que afirmavam que “durante a adolescência, o mundo se expande para os meninos e se contrai para as meninas”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/09/26/ciencia/1506419592_704218.html?id_externo_rsoc=FB_BR_CM&fbclid=IwAR2ACpmGE1GS9ZLq7ZpCQJ4adZ0ccirB38inbcZk_mY1VH283LZc2k5psjU

Conselho se articula para liberar até 20% do ensino médio a distância

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, EAD, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescentes, aprendizado presencial, atividades online, Câmara de Educação Básica, CNE, constituição, convivência escolar, crianças, Diretrizes Curriculares Nacionais do Ensino Médio, Educação de Jovens e adultos, EJA, ensino médio a distância, ensino online, socialização, tutor

Conselho se articula para liberar até 20% do ensino médio a distância

Órgão quer aprovar ainda esta semana autorização para atividades online, o que não é permitido hoje. Conselheiros dizem que medida permite ofertar mais disciplinas optativas; críticos veem risco ao aprendizado presencial e à convivência escolar

O Conselho Nacional de Educação (CNE) quer aprovar nesta semana que 20% das aulas de ensino médio diurno possam ser feitas a distância – e 30%, nas turmas do noturno. Conselheiros ouvidos pelo jornal dizem que a discussão está amadurecida e que há consenso para aprovar essa possibilidade, hoje não prevista na legislação.

O ensino a distância na educação básica é um das ideias defendidas pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), para atender locais mais remotos, por exemplo. Críticos argumentam que a convivência em ambiente escolar é importante para crianças e adolescentes, tanto quanto o conteúdo ensinado.

Leia mais:
https://educacao.estadao.com.br/noticias/geral,conselho-se-articula-para-liberar-ate-20-do-ensino-medio-a-distancia,70002590919

Bolsonaro diz que ECA deve ser ‘rasgado e jogado na latrina’

19 sexta-feira out 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescentes, armas, autoritário, covardes, crianças, ECA, Estatuto da Criança e do Adolescente, latrina, rasgado, risco à democracia

Bolsonaro diz que ECA deve ser ‘rasgado e jogado na latrina’

O candidato do PSL à Presidência, Jair Bolsonaro, atacou duramente o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Disse que o documento deveria ser rasgado porque, na sua opinião, estimula a ‘vagabundagem e a malandragem infantil’.

– O ECA tem que ser rasgado e jogado na latrina. É um estímulo à vagabundagem e à malandragem infantil – disse ele.

A declaração do candidato aconteceu no mesmo dia em que ele pegou uma criança no colo e perguntou a ela se sabia atirar.

– Você sabe atirar? Atira! – afirmou ele, enquanto tentava fazer com que o garoto apontasse o dedo imitando uma arma em direção ao público.

Criticado por Bolsonaro, o ECA considera crime “vender, fornecer, ainda que gratuitamente, ou entregar, de qualquer forma, a criança ou adolescente, arma, munição ou explosivo”. A pena prevista é de três a seis anos. Sobre a cena, o candidato afirmou:

– Encorajo, sim (o uso de arma de fogo para crianças). Não podemos mais ter uma geração de covardes, de ovelhas, morrendo nas mãos de bandidos sem reagir. A realidade é muito diferente da teoria que está aí.

Leia mais:
https://oglobo.globo.com/brasil/bolsonaro-diz-que-eca-deve-ser-rasgado-jogado-na-latrina-23006248?fbclid=IwAR2UAFibUle7pBRcNwnBpfj6Mpz-u4ih5b3_PyaPAkguRt2nAowLLXwSp5g

Abusar das telas afeta a inteligência das crianças

30 domingo set 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

aprendizado, atenção, celulares, crianças, desempenho intelectual, desenvolvimento cognitivo, dispositivos, dormir, efeitos, exercícios, exposição, família, função executiva, ginástica, hábitos, inteligência, linguagem, memória de trabalho, memória episódica, saúde, sedentarismo tecnológico, sono, tablets, tela sensível ao toque, telas, velocidade de processamento

O tempo de uso dos dispositivos está relacionado com a piora das capacidades cognitivas. GORDON

Abusar das telas afeta a inteligência das crianças

Estudo define como limite máximo duas horas diárias de lazer com tablets e celulares

O efeito do abuso de tela entre os mais jovens ainda é um campo de pesquisa muito novo e controverso. Mas os primeiros estudos que estão sendo feitos para analisar as consequências da exposição devem ser encarados como um alerta. Há sinais indicando que o desenvolvimento cognitivo de crianças está comprometido. O mais recente trabalho, realizado por pesquisadores canadenses, encontrou uma correlação muito direta entre o uso desses dispositivos e a inteligência das crianças, em um momento fundamental para seu desenvolvimento.

Este estudo compara o desempenho intelectual de 4.500 crianças dos Estados Unidos entre 8 e 11 anos com base nas recomendações dadas por um plano canadense chamado Movimento 24 horas: entre 9 e 11 horas de sono, pelo menos uma hora de exercício todos os dias e menos de duas horas de entretenimento com telas. As conclusões, publicadas na The Lancet Child & Adolescent Health, são muito claras: quanto mais recomendações individuais meninos e meninas cumprirem, melhores serão suas habilidades. Mas há um tema que se destaca dos demais: o tempo gasto em dispositivos é aquele que tem uma relação mais forte com a maturação intelectual. “Descobrimos que mais de duas horas de tempo recreativo com telas estão associadas a um pior desenvolvimento cognitivo em crianças”, concluem os pesquisadores da Universidade de Ottawa. Além disso, em razão desse achado, eles recomendam que pediatras, pais, educadores e políticos promovam uma “limitação do tempo de tela recreativa e priorizem rotinas de sono saudáveis durante a infância e a adolescência”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/26/ciencia/1537960453_593059.html

A maioria dos iogurtes tem tanto açúcar quanto os refrigerantes

20 quinta-feira set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

açúcar, açúcares livres, aparelho digestivo, ácido láctico, crianças, danoninho, doenças, empresas de laticínios, engano, excesso de peso, iogurtes, marketing, microrganismos, nutrição, obesidade, orgânicos, pesquisa, petit suisse, quantidade, refrigerante, saudável, soja

A maioria dos iogurtes tem tanto açúcar quanto os refrigerantes

Apenas 10% são baixos em açúcares, porcentagem que cai para 2% nos produtos destinados às crianças, segundo um estudo britânico

Um iogurte tem o mesmo nível de açúcar que a quantidade equivalente de um refrigerante comum. E se for orgânico ou um petit suisse (tipo “danoninho”), também. Um estudo com quase 900 iogurtes e similares mostra que a grande maioria é extremamente açucarada. Apenas 9% deles são baixos em açúcares, e a porcentagem é ainda menor entre os destinados às crianças e os orgânicos. A análise foi feita no Reino Unido, e mostra que os produtos com imagem de saudáveis também têm um lado escuro.

A Organização Mundial da Saúde publicou em 2015 uma série de recomendações sobre o consumo de açúcar de crianças e adultos por sua relação com uma série de doenças e com o excesso de peso. Uma delas é que a porcentagem de energia proveniente de açúcares livres (na maioria, adicionados ou não presentes naturalmente no produto) fosse inferior a 10% do total de calorias ingeridas. A OMS propôs até uma redução maior, para menos de 5%. Como cada grama de açúcar refinado rende quase 4 quilocalorias (kcal), a quantidade máxima recomendável para um adulto (com uma dieta de 2.000 kcal/dia) seria de 50 gramas de açúcares — metade no caso de jovens e ainda menos no caso de crianças (sempre de forma aproximada).

Com um iogurte e um petit suisse de manhã, uma criança de quatro anos já consumiu mais açúcar que o recomendado — e ainda falta o dia inteiro para comer. Esse é um dos resultados obtidos por um grupo de pesquisadoras de nutrição após analisar a informação nutricional de 898 iogurtes e similares, como petit suisse, iogurtes líquidos, de soja, orgânicos e outras sobremesas lácteas. Apenas os iogurtes naturais e gregos cumpriram com a recomendação da OMS e do Sistema de Saúde Britânico (NHS, na sigla em inglês) de no máximo 5 gramas de açúcar por 100 gramas de produto.

…Mas o dado mais surpreendente está relacionado aos iogurtes e queijos frescos destinados às crianças: dos 101 produtos dessa categoria tão sensível, só 2 tinham menos de 5 gramas de açúcar para cada 100 gramas de produto. A média foi de 10,9 gramas. Em comparação, uma garrafa de um refrigerante de cola convencional tem 10,6 gramas de açúcar por 100 mililitros. Embora litros e quilogramas não sejam equivalentes, a quantidade de açúcar de iogurtes e refrigerantes é muito parecida. Desde abril, as autoridades sanitárias britânicas impuseram uma taxação progressiva sobre os refrigerantes que contêm açúcar.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/09/18/ciencia/1537304180_209500.html

‘Influencers’ mirins: a vida de uma geração presa ao celular

08 sábado set 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescente, canal youtube, celular, comportamento, compreensão cognitiva, conteúdo, crianças, dependência, desenvolvimento da identidade, dissociação cognitivo-afetiva, emojis, exposição, facebook, frustração, grupo, Influencers, influenciadores digitais mirins, Instagram, jovens, likes, marcas, merchandising, novas tecnologias, perfil, pesquisa TIC Kids Online Brasil, psicologia infantil, recompensas, Reconhecimento, redes sociais, responsabilidade, rotinas, satisfação, seguidores, smartphone, Snapchat, stories, usuários, vídeos, youtubers

Julia Pereira (juliajubz), 12 anos, tem um canal com dicas de maquiagem, brincadeiras e desafios. INSTAGRAM @JULIAJUBZ

‘Influencers’ mirins: a vida de uma geração presa ao celular

Com milhares de seguidores e a atenção de grandes marcas, crianças contam suas rotinas online. Mas especialistas alertam sobre os riscos da cultura de ´’likes’

“Meu primeiro celular foi bem tarde, com 9 ou 10 anos, mas nunca usei muito. Passo só de 5 a 6 horas por dia com ele”, diz Julia Pereira, uma catarinense de 12 anos. Ela é uma das mais de 24 milhões de crianças e adolescentes brasileiros (o equivalente a 82% da população de jovens do país, de acordo com a pesquisa TIC Kids Online Brasil) que vivem conectados. Mas Julia tem algo a mais: conhecida na Internet como Julia Jubz, ela faz parte do seleto, mas crescente grupo de influenciadores digitais mirins, que mantêm canais no YouTube e perfis no Facebook e no Instagram, atraindo a atenção de milhares de seguidores —e de empresas com “mimos” para merchandising—.

Apesar de garantir que não é “muito ligada” no mundo online e que poderia passar três dias sem bateria no smartphone, Julia, que tem 354.000 seguidores em seu canal no YouTube, grava os vídeos com o celular na mão. Ela também administra o perfil no Instagram, com quase 80.000 followers. “Antes de postar o primeiro vídeo, há um ano, meu canal já tinha 200 seguidores. Aí percebi que poderia ser uma influencer”, conta. “Eu que faço o conteúdo, mas sempre consulto meus pais e meus irmãos”, acrescenta. Nas suas redes, ela dá dicas de maquiagem, posta brincadeiras e desafios com os irmãos e mostra sua rotina.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/26/actualidad/1535295741_535641.html

A doença que destrói os rostos das crianças mais pobres do mundo

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ciência, ECA, Educação, Educador, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aroma fétido, úlcera nas gengivas, Carolus Battus, colostro, convivência com o gado, crianças, Cyril Enwonwu, desnutrição, direito à alimentação, doença, Elise Farley, Fusobacterium necrophorum, gengivite necrosante e ulcerosa, higiene oral, infecção, infecções prévias, micróbios, miséria, noma, ONG Sentinelles, peste não contagiosa, pobreza, Prevotella intermedia, rosto da pobreza, rostos, sarampo

Uma garota com noma posa num centro da ONG Sentinelles em Zinder (Níger) ISSOUF SANOGO/AFP/GETTY IMAGES

A doença que destrói os rostos das crianças mais pobres do mundo

Estudo joga luz ao noma, uma infecção aterrorizante, de origem desconhecida, que afeta 140.000 por ano

“Não esconda seu filho em casa”, pede um folheto informativo da Organização Mundial da Saúde (OMS). Dirige-se às famílias de crianças com noma, uma doença negligenciada, de origem desconhecida, que destrói o rosto de suas vítimas em questão de dias. Noma, em grego, significa devorar. E isso é o que ocorre, literalmente. Começa como uma simples úlcera nas gengivas e rapidamente se torna uma gengivite necrosante e ulcerosa que perfura os músculos, a pele e os ossos. Os pacientes desprendem um aroma fétido. A OMS calcula que 140.000 crianças contraem noma a cada ano. Se não receberem tratamento antibiótico, 90% morrem, muitos já sem nariz e com um buraco na cara que deixa a mandíbula à vista. Os que sobrevivem ficam desfigurados para o resto da vida.

“Normalmente tendem a ser afastados da vida cotidiana, sendo escondidos ou isolados com os animais. Porque, muitas vezes, as gangrenas são consideradas um sinal demoníaco ou uma maldição para a família”, contava em 2015 uma equipe de pesquisadores espanhóis encabeçada por María García Moro, especialista em doenças tropicais da Universidade de Salamanca.

…A primeira pessoa a descrever a doença foi o médico holandês Carolus Battus, em 1595. O noma era comum na Europa naquela época, e assim permaneceu até o século XIX, quando a nutrição e o saneamento básico melhoraram sensivelmente. Alguns dos últimos casos foram registrados nos campos de concentração nazistas de Bergen-Belsen e Auschwitz. Na Espanha, uma mulher de 50 anos com HIV sofreu noma em 2010. Quando chegou a um hospital de Alicante, a doença já tinha devorado meia bochecha. Exceto por casos isolados como esses, a patologia se concentra nos países mais pobres do planeta, sobretudo no chamado “cinturão do noma”, que percorre a África do Senegal à Etiópia.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/24/ciencia/1535103236_416958.html

A mulher que “destruiu” centenas de bebês para salvar suas mães dos nazistas

20 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Educação, Educador, História, Mundo, Preconceito, Publicações, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

adolf hitler, Auschwitz, câmara de gás, crematório, crianças, desejo sexual, espancadas, Eu fui uma médica em Auschwitz, extermínio judeu, filhos, front, ginecologista, Gisella Perl, gravidez, grávidas, guetos, interrupção, Josef Mengele, judeus, mulheres, nazistas, netos, nitrato de potássio, prisioneira, salvar vidas, sangue, soldados, SS

HOLOCAUSTO

A mulher que “destruiu” centenas de bebês para salvar suas mães dos nazistas

Gisella Perl, prisioneira em Auschwitz, interrompeu a gravidez de todas as suas colegas ao descobrir que as grávidas eram jogadas vivas no crematório

E uma cena quase inconcebível. Nos barracões sem água usados como latrina no maior centro de extermínio nazista, os judeus se encontravam para fazer sexo, rodeados de excrementos e do cheiro de carne queimada que saída das chaminés dos crematórios. “A latrina funcionava como um local de encontros. Era ali que prisioneiras e prisioneiros se encontravam para ter relações sexuais furtivas e sem alegria, nas quais o corpo era utilizado como uma mercadoria com a qual pagar os produtos de que tanto se necessitava e que os homens eram capazes de roubar dos armazéns”, recorda a ginecologista romena Gisella Perl em seu livro Eu fui uma médica em Auschwitz, publicado em 1948.

Não só era uma forma de prostituição desesperada. Também havia uma luxúria incontrolável no lugar menos imaginável. “O nitrato de potássio que jogavam em nossa comida não era suficiente para matar o desejo sexual”, escreveu Perl. “Não tínhamos menstruação, mas isso era mais uma consequência do trauma psicológico provocado pelas circunstâncias em que vivíamos do que pelo nitrato de potássio. O desejo sexual ainda era um dos instintos mais fortes”, explicava. Era o pior lugar para fazer isso, mas algumas mulheres ficaram grávidas em Auschwitz e muitas outras já chegaram grávidas dos guetos.

Dois historiadores do Holocausto resgatam agora a “dramática” história de Gisella Perl em um artigo publicado na revista médica israelense Rambam Maimonides Medical Journal. Perl, que nasceu em 1907 em Sighetu Marmatiei, na Transilvânia, trabalhava como ginecologista quando as tropas de Adolf Hitler invadiram o norte da Romênia em 1944. Em apenas cinco dias de maio, os nazistas deportaram para Auschwitz, na atual Polônia, os 14.000 judeus que viviam no povoado e seus arredores. A maioria deles foi para a câmara de gás. A própria Perl, capturada com seu marido e seu filho, nunca mais viu sua família.

A ginecologista superou essa primeira separação letal. No campo, sua profissão a ajudaria a salvar a própria vida, ao receber a incumbência do médico nazista Josef Mengele de reanimar mulheres judias de quem se extraía sangue à força para os soldados feridos no front. “A rassenschande, a contaminação com o sangue judeu inferior, foi esquecida. Éramos inferiores para viver, mas servíamos para manter o Exército alemão vivo com nosso sangue”, anotou em 1948. Perl salvou sua vida e, possivelmente, a de centenas de mulheres, como relembram os dois historiadores, o israelense Georg M. Weisz, da Universidade da Nova Inglaterra, e o alemão Konrad Kwiet, do Museu Judaico de Sidney, ambos na Austrália.

Com seus próprios olhos viu que as mulheres grávidas “eram espancadas com porretes e chicotes, destroçadas por cães, arrastadas pelos cabelos e golpeadas na barriga com as pesadas botas alemãs. Então, quando caíam, eram jogadas no crematório. Vivas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/08/16/internacional/1534433283_583698.html

6 em cada 10 crianças e adolescentes vivem na pobreza no Brasil, diz Unicef

15 quarta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bolsa Família, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

6 em cada 10, adolescentes, analfabetismo, água, brancos, cesta básica, crianças, educação, informação, moradia, negros, pesquisa, PNAD, pobreza, pobreza monetária, políticas públicas, privação, privação de direitos, privados de direitos, recursos orçamentários, saneamento, sem renda suficiente, trabalho infantil, unicef, zona rural

6 em cada 10 crianças e adolescentes vivem na pobreza no Brasil, diz Unicef

São 32 milhões de crianças sem renda suficiente para comprar uma cesta básica ou privados de direitos; negros sofrem mais que os brancos, mostra pesquisa.

Trinta e dois milhões de crianças e adolescentes brasileiros (ou 61%) são afetados de alguma forma pela pobreza. É o que aponta um estudo divulgado nesta terça-feira (14) pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef), com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) 2015.

A pesquisa abrange os efeitos monetários (renda insuficiente), mas também a privação de direitos como à educação, informação, moradia, saneamento e água, bem como o problema do trabalho infantil. Os dados mostram ainda que as crianças negras são mais as mais prejudicadas.

Segundo o relatório, a pobreza “apenas” monetária reduziu no Brasil na última década até 2015, mas as demais privações não diminuíram em igual proporção.

Entre os 32 milhões de afetados, 18 milhões (34,3%) são atingidos pela pobreza monetária, ou seja, não têm renda suficiente para comprar uma cesta básica de bens. Essa renda per capita deve ser de no mínimo R$ 346 para a zona urbana e de R$ 269 para a zona rural, segundo o Unicef. Outros 14 milhões de crianças e adolescentes, embora não sejam considerados monetariamente pobres, têm um ou mais direitos negados.

Segundo o levantamento, entre os 18 milhões atingidos pela pobreza monetária, cercade 6 milhões (11,2%) são afetados somente pela pobreza monetária e têm os seis direitos analisados garantidos. Outros aproximadamente 12 milhões (23,1%), além da falta de dinheiro, têm um ou dois direitos negados, o que caracteriza “privação múltipla”.

Somando os dois grupos que sofrem privação de direitos, são quase 27 milhões em situação de privação no país, praticamente a metade (49,7%) da população de até 17 anos.

Negros sofrem mais
Os números revelam também que os negros têm menos acessos a direitos: entre os meninos e meninas negros, a taxa de privação é de 58,3%, enquanto entre os brancos o índice é de 38%. A relação é a mesma para o percentual de privação extrema: 23,6% contra 12,8%.

…Os negros também são mais penalizados quanto ao acesso à educação, segundo o estudo. Há 545 mil meninas e meninos negros analfabetos no país, enquanto os brancos são menos da metade: 207 mil. Dos brasileiros menores de 17 anos, 20,3% têm o direito à educação violado de alguma forma (estão atrasados ou são analfabetos), sendo que 6,5% estão fora da escola.

No quesito informação, 25,7% das crianças e adolescente não tiveram acesso à internet nos três meses anteriores à coleta da Pnad. Desses, 73% são negros.

Educação
– Privação intermediária: criança de 7 a 17 anos que frequenta a escola, mas com atraso, ou maior de 7 anos analfabeta que frequenta escola.
– Privação extrema: criança de 4 a 17 anos que não frequenta escola ou criança ou maior de 7 anos analfabeta que não frequenta escola.
Informação
– Privação intermediária: criança de 10 a 17 anos que não teve acesso à internet nos últimos 3 meses, mas tem TV em casa.
– Privação extrema: criança de 10 a 17 anos que não acessou a internet nos últimos 3 meses e não tem TV.

Leia mais:
https://g1.globo.com/economia/noticia/2018/08/14/6-em-cada-10-criancas-e-adolescentes-vivem-na-pobreza-no-brasil-diz-unicef.ghtml

Como surgiu a campanha anti vacinal

09 quinta-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educador, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Andrew Wakefield, anti vacina, autismo, calúnia, caxumba, crianças, estabilizante, estudo falso, interesses, laboratórios, medo, neurologia, pilantragem, poliomelite, rubéola, saúde, saúde pública, sarampo, tríplice, vacinas, vírus, vírus atenuado

por Paulo Saldiva

Leia mais:
https://www.facebook.com/paulo.saldiva

Polêmica pelo estupro do avatar de uma menina de sete anos em um popular videogame

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

avatar, conteúdos inapropriados, crianças, estupro, games, jogos, personagem virtual, privacidade, rede social, Roblox, tecnologia, violência sexual

Polêmica pelo estupro do avatar de uma menina de sete anos em um popular videogame

O Roblox, plataforma criada para crianças, foi invadida por usuário que criou o conteúdo

No Roblox a criatividade é bem-vinda. Nesta plataforma de videogames destinada a menores de idade, os usuários não só podem participar dos jogos como também podem criar seus próprios universos virtuais e colocá-los à disposição da comunidade de internautas. Mas a segurança do espaço virtual nem sempre está 100% garantida. O Roblox apagou um de seus jogos depois que a mãe de uma menina de sete anos denunciou no Facebook, com capturas de tela incluídas, que tinha surpreendido sua filha enquanto assistia ao estupro do seu próprio personagem virtual por parte de outros usuários. O caso gerou a indignação de outros membros da comunidade virtual. O Roblox, cujo produto tem mais de 60 milhões de usuários em todo o mundo, diz que as normas e os filtros para evitar conteúdos inapropriados ou ofensivos são rigorosos. A companhia afirma que o responsável pelo conteúdo “foi expulso permanentemente da plataforma”.

Amber Petersen, uma mãe da Carolina do Norte (EUA), contou no Facebook que na manhã de 28 de junho estava lendo uma história para a sua filha de sete anos enquanto a menina utilizava o Roblox com o seu iPad. De repente, a pequena lhe mostrou a tela. “Não podia acreditar no que estava vendo, o avatar da minha adorável e inocente filha estava sofrendo um estupro grupal violento por parte de dois homens”, escreveu na rede social. Petersen também acrescentou nos comentários de seu post algumas imagens da cena. “As palavras não podem descrever o choque, o asco e o remorso que sinto neste momento, mas trato de deixar estes sentimentos de lado para lançar esta advertência a outros o quanto antes”, acrescentou a mulher. Petersen relatou que seu marido e ela tinham colocado todos os ajustes de privacidade previstos pelo Roblox no máximo nível possível.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/07/06/tecnologia/1530871736_133106.html

Recorde de homicídios e estupros de crianças: 9 dados que você precisa saber sobre a violência no Brasil

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Gênero, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abusador, acre, armas de fogo, Atlas da Violência 2018, óbitos, Bonde dos 13, brasil, Comando vermelho, crianças, crime organizado, crueldade, CV, decapitações, Estatuto do Desarmamento, estupro coletivo, estupros, facções criminosas, Família do Norte, Fórum Brasileiro de Segurança Pública, FBSP, FDN, homicídios, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, ipea, jovens, negros, PCC, periferia, polícia, população prisional, região Norte, tráfico de drogas, vítimas, violência

Recorde de homicídios e estupros de crianças: 9 dados que você precisa saber sobre a violência no Brasil

Nunca antes o Brasil teve tantos homicídios. Foram 62.517 mortes em 2016, último ano com dados disponíveis. O número equivale a um estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, lotado de vítimas da violência ao longo de apenas um ano.

Os dados são do Ministério da Saúde e foram divulgados nesta terça-feira no Atlas da Violência 2018, publicado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP).

Proporcionalmente, são 30,3 homicídios para cada 100 mil pessoas, também a maior taxa já registrada no Brasil. Para comparação, é 30 vezes a taxa da Europa.

Veja abaixo 9 dados para entender a violência no Brasil.

A maior parte das pessoas assassinadas no Brasil é jovem. Das 62 mil vítimas de homicídio, 33,6 mil tinham entre 15 e 29 anos – na grande maioria, homens.
Enquanto a taxa de homicídio na população em geral é de 30,3 por 100 mil, entre os jovens é de 65,5 por 100 mil. Em outras palavras, entre os jovens, o risco de morrer assassinado é mais do que o dobro da média da população.
…Entre os negros, o risco de morrer assassinado é muito maior que entre os brancos. E essa diferença, em vez de diminuir, está aumentando.
“Os negros são também as principais vítimas da ação letal das polícias e o perfil predominante da população prisional do Brasil. Para que possamos reduzir a violência no país, é necessário que esses dados sejam levados em consideração e alvo de profunda reflexão”, afirma o Atlas da Violência 2018.

 

Um dos dados mais chocantes é que mais de metade das vítimas de estupro são crianças até 13 anos (51%). Foram abusadas, na sua maior parte, por amigos ou conhecidos (30%) e pai ou padrasto (24%). Apenas 9% são abusadores desconhecidos.
Adolescentes de 14 a 17 anos são 17% das vítimas. Nessa faixa etária, os desconhecidos passam a ser os principais abusadores (32%), seguidos de amigos e conhecidos (26%).

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44377151

Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

adulto, Aedes aegypti, alterações musculares, áreas de calcificação do cérebro, bebês, cérebro, convulsões, cortes, crianças, crises epilépticas, danos, dengue, efeitos, epidemia, erupções cutâneas, exposição, febre, febre amarela, fetos, financiamento, flavivírus, gestação, grávidas, infecção, medicamento, microcefalia, orçamento, pesquisa, pesquisadores, prejuízo de memória, problemas motores, Rede Zika UFRJ, replicar, saúde pública, sociabilidade, surto, vírus da zika, vítimas, vida adulta, zika vírus

Cientistas mostram que efeitos da zika seguem graves na idade adulta

As consequências do vírus da zika para a saúde humana, desde que o surto começou no Brasil em 2015, ainda são um amontoado de interrogações. Um estudo desenvolvido por 17 pesquisadores brasileiros, entretanto, indica que os danos a quem foi exposto ao vírus podem ser sofridos na vida adulta – e mesmo por aqueles que não tenham nascido com problemas resultantes da infecção, como a microcefalia.

De acordo com a pesquisa, dificuldades motoras e alterações musculares são comuns aos infectados com o vírus. Os riscos de convulsões, problemas de memória e dificuldades de sociabilidade também são aumentados pelo vírus.

A pesquisa foi divulgada na tarde de hoje pelo periódico científico Science Translational Medicine, publicação da American Association for the Advancement of Science. A pesquisa pode projetar as consequências de longo prazo para as vítimas mais novas do vírus, como as crianças que se tornaram símbolo do problema – auxiliando assim que medidas sejam tomadas.

É um cenário muito crítico, agravado ainda pela Emenda Constitucional 95, que limitará os recursos para saúde e educação durante 20 anos. Temos denunciado à sociedade e apresentado o cenário ao Congresso Nacional, conjuntamente às iniciativas de importantes associações de pesquisadores ou universitárias, como Academia Brasileira de Ciência e Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, entre outras. As consequências são tenebrosas para o futuro da ciência e do desenvolvimento científico do país e já podem ser sentidas agora, com a fuga de cérebros, interrupção de pesquisas e falta de equipamentos”, avalia a reitoria.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-44384739

Jovens não sabem diferenciar sexo de estupro

06 quarta-feira jun 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abusos, álcool, conhecidos, conservadores, crianças, crime, desinformação, educação sexual, escola sem partido, estupro, filhos, igualdade de gênero, jovens, moralistas, mulher, núcleo familiar, pais, relações afetivas, relações sexuais, sala de aula, sexo, universitários, vítima de estupro, violência sexual

Jovens não sabem diferenciar sexo de estupro

– E o Escola Sem Partido que impedir que aprendam

UMA MENINA de 12 anos, no Tocantins, sofria abusos recorrentes do padrasto. Ao assistir a uma palestra no colégio sobre violência sexual, foi inevitável se reconhecer nas falas dos oradores. Sua aflição chamou atenção dos profissionais, que a chamaram para conversar. Foi então que se deu conta: era uma vítima de estupro.

A dificuldade para identificar o crime não está restrita às crianças. Sem acesso à educação sexual, muitas jovens não sabem que são estupradas – e muitos agressores não sabem que estupram. E, se depender do movimento Escola sem Partido, não terão chance alguma de entender.

Em 2014, uma pesquisa com universitários americanos revelou que 13% estuprariam uma mulher, se não houvesse consequências. Alheios ao fato de que sexo sem consentimento é estupro, um terço respondeu que forçaria alguém a transar. No Brasil, 13% dos jovens já cometeram violência sexual contra uma mulher na universidade, segundo dados de 2015 do Instituto Avon. O mesmo estudo mostra que um terço de nossos universitários acha que abusar de uma garota alcoolizada não é um ato violento. Acreditando que estupros são cometidos por estranhos armados em becos escuros, nenhum desses homens se vê como um criminoso.

Leia mais:
https://theintercept.com/2018/06/05/jovens-sexo-estupro-escola-sem-partido/

Mortalidade infantil impõe queda de braço com ajuste fiscal de Temer

25 sexta-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bolsa Família, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Publicações, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ajuste fiscal, assistência social, bolsa família, congelamento gastos, crescimento populacional, crianças, crise econômica, distribuição renda, Emenda Constitucional 95, envelhecimento populacional, Estratégia de Saúde da Família, extrema pobreza, Fiocruz, gastos, governo golpista, governo ilegítimo, Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada, ipea, menores, Mortalidade infantil, orçamento, PEC 241, PLoS Medicine, pobreza, proteção social, Sistema Único Brasileiro, SUS, Temer

As meninas Bruna (esq.) e Ludmila, que foram localizadas em uma família que não recebia o Bolsa Família em 2015. ALEX ALMEIDA

POBREZA NO BRASIL

Mortalidade infantil impõe queda de braço com ajuste fiscal de Temer

Estudo da Fiocruz aponta que limite de gastos que afetam Bolsa Família e Estratégia de Saúde da Família podem ter impacto direto na mortalidade de milhares de menores de até 5 anos até 2030

O congelamento de gastos planejado pelo Governo de Michel Temer como resposta à crise econômica poderá ter um impacto direto na mortalidade de crianças, aponta um estudo feito por analistas ligados à Fiocruz e divulgado nesta terça-feira pela revista científica norte-americana PLoS Medicine. Os pesquisadores fizeram uma simulação de quantas mortes de menores de cinco anos poderiam ser evitadas até 2030 caso os programas Bolsa Família e Estratégia de Saúde da Família tenham seus orçamentos aumentados de forma proporcional ao acréscimo no número de pobres no país. Seriam 19.732 mortes a menos até 2030 em comparação com o cenário mais provável, o de que os orçamentos aumentem apenas segundo a inflação do ano anterior, como prevê, de forma global para todas as pastas do Governo, a Emenda Constitucional 95 (antiga PEC 241). A extrema pobreza no Brasil aumentou 11% entre 2016 e 2017, mas o orçamento do Bolsa Família previsto para este ano é menor do que o do ano passado.

“Quando você congela os gastos, ou seja, os ajusta de acordo com a inflação, você não consegue manter o nível de prInstituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEAoteção social que você tinha antes”, diz Davide Rasella, do Instituto de Saúde de Coletiva da Universidade Federal da Bahia e principal autor do estudo. Segundo ele, a matemática não fecha porque há três dinâmicas sociais que não estão sendo ajustadas: primeiro, o crescimento populacional que faz com que se tenha menos dinheiro por pessoa. Depois, o envelhecimento populacional, dinâmica importante tanto para a assistência social como para a saúde. E, ainda, a inflação da tecnologia da saúde, que faz com que os custos da área aumentem a cada ano.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/21/politica/1526920172_470746.html

“Odeio o celular da minha mãe porque ela sempre está com ele”

25 sexta-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

atenção, autoestima, celular, convivência, crianças, desconectar, desconexão, educação básica, efeito nocivo, email, estudantes, facebook, família, filhos, invento, mensagens, pais, professores, redes sociais, relação, tecnoindiferença, tecnologia, tempo, twitter, uso, vínculo

“Odeio o celular da minha mãe porque ela sempre está com ele”

Uma professora publica o comentário de um aluno de sete anos e abre o debate sobre o uso dos celulares e o tempo de qualidade com os filhos

“Se você tivesse que me falar de um invento que gostaria que não existisse, qual seria?”, perguntou Jen Adams Beason dias atrás a seus alunos. Todos responderam. Mas um deles chamou a atenção da professora. Um menino do ensino fundamental (entre sete e oito anos) respondeu à pergunta da seguinte maneira: “Se tivesse que falar de qual invenção não gosto, a resposta seria: o celular dos meus pais porque estão todo o dia com ele. Às vezes ter um é um hábito muito ruim”. Ele não foi o único que teve essa ideia: quatro estudantes dos 21 que estão na mesma classe sugeriram o mesmo. A resposta impressionou a professora –que vive no Estado norte-americano da Louisiana, segundo a BBC– e ela decidiu postá-la no Facebook, onde obteve cerca de 14.000 curtidas e mais de 250.000 compartilhamentos. As hashtags que Beason usou quando colocou o conteúdo na rede social foram #getoffyourphone y #listentoyourkids (#desligueseutelefone e #escuteseusfilhos, na tradução ao português).

O debate sobre uso dos celulares e cuidar dos filhos é algo que está em foco há anos, sobretudo desde que as crianças que chegam ao mundo nascem rodeadas de tecnologia. Por que os pais não conseguem, então, se desconectar?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/24/tecnologia/1527154323_038822.html

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

20 sexta-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

aluno, analfabetismo, analfabetismo adulto, aprender a ler, aprendizagem, burros, crianças, escrita, habilidades sociais, John Corcoran, leitura, ler, livro didático, professor, sala de aula, sistema

John passou décadas guardando seu segredo, até decidir contá-lo para o mundo inteiro

‘Fui professor por 17 anos sem saber ler’

John Corcoran teve uma infância comum no Estado americano do Novo México, nas décadas de 1940 e 50. Frequentou a escola e a universidade e se tornou professor quando se formou – mas fez tudo isso guardando um segredo improvável: ele não conseguia ler uma frase sequer. Em depoimento à BBC, ele relata o sofrimento de ter tido que recorrer a estratégias frequentes para esconder seu analfabetismo, até decidir revelar a verdade ao mundo, aos 48 anos:

“Quando eu era criança, escutava dos meus pais que eu era um vencedor. E, nos meus primeiros seis anos, eu acreditei nisso.

Demorei a aprender a falar, mas frequentava a escola cheio de expectativas de aprender a ler como minhas irmãs – e tudo correu bem nos primeiros anos, porque o que mais se exigia das crianças era fazer fila, sentar, ficar caladas e ir ao banheiro no horário determinado.

Até que, na segunda série, a gente precisava aprende a ler. Mas para mim (o livro didático) era como um jornal em mandarim – não entendia o que estava naquelas linhas. E, aos seis, sete e oito anos de idade, eu não sabia como explicar esse problema.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/internacional-43719469

Pressão por “corpo perfeito” e sentimento de “não ser boa o suficiente” impactam meninas já aos 7 anos

29 quinta-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

ajuda, ansiedade, aparência, autoimagem, bem sucedida, comportamento, corpo perfeito, costumes, crianças, desigualdade de gênero, desvalorização, discriminação, esteriótipos, exatas, expectativas, Girls Attitudes Survey, gorda, machismo, mídia, meninas, mulher, peso, propaganda, relações sociais, ser boa, sociedade

Pressão por “corpo perfeito” e sentimento de “não ser boa o suficiente” impactam meninas já aos 7 anos

Dados alarmantes convidam a refletir sobre a precocidade com a qual as meninas são afetadas pelo machismo.
Não é novidade para ninguém que a educação que damos às crianças em casa e na escola pode transmitir preconceitos dos mais diversos, uma vez que não estamos isolados dos valores e crenças que permeiam as relações sociais. Do ponto de vista da desigualdade de gênero, já discutimos algumas vezes, inclusive aqui, aqui e aqui, sobre os reflexos da transmissão de estereótipos e seus impactos sobre meninos e meninas. Alguns dados de 2016, recolhidos por pela pesquisa “Girls’ Attitudes Survey” da instituição britânica Girlguiding, preocupam ainda mais! Eles reiteram que desde cedo as meninas são afetadas em sua autoimagem e em suas possibilidades de expressão pelas exigências da sociedade machista na qual vivemos.

O estudo anual foi realizado com mais de 1600 meninas e jovens do Reino Unido, com idades entre 7 e 21 anos. Abaixo, divulgamos alguns dos resultados referentes a garotas de 7 a 10 anos e que surgiram ao longo da investigação:

Leia mais:
http://labedu.org.br/pressao-por-corpo-perfeito-e-sentimento-de-nao-ser-boa-o-suficiente-impactam-meninas-ja-aos-7-anos/

Vídeo

Contato com a natureza

13 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

autonomia, brincadeira, brincar, brincar livre, crianças, escola, fauna, flora, liberdade, modelo pedagógico, natureza, preservação, recreação, Rita Mendonça, Thereza Pagani, Therezita

É na escola que as crianças aprendem diversos valores. Contudo, muitos educadores se esqueceram de ensinar lições básicas, mas valiosas: a importância do contato com a natureza e da liberdade. A reportagem mostra uma casa de recreação e educação que preserva esses princípios e vai ao encontro de estudos que mostram que a criança que brinca e se suja é mais saudável.

O que crianças de diversos lugares do mundo sentem quando desenham?

13 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, História, Inovação, Mundo, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

crianças, desenhar, desenho, Ivanke, Mey, produções artísticas, projeto Pequenos Grandes Mundos

O que crianças de diversos lugares do mundo sentem quando desenham?

Confira aqui o que crianças das mais diferentes regiões do planeta sentem quando estão produzindo arte!

O projeto Pequeños Grandes Mundos nasceu da iniciativa de dois professores de arte e ilustradores argentinos, Ivanke e Mey. Eles viajam por diferentes continentes oferecendo oficinas gratuitas de arte a crianças que geralmente não teriam acesso a esse tipo de oportunidade. A ideia é que a partir de diversos caminhos expressivos, jogos e momentos lúdicos, os pequenos possam refletir e contar sobre quem são, o que sentem, com o que sonham e como percebem o mundo à sua volta.

A partir dessa experiência, Ivanke e Mey produziram um vídeo em que as crianças relatam de forma sensível o que sentem quando estão desenhando e elaborando produções artísticas! Veja só:

O que você sente quando desenha? Respondem crianças de vários países (você anda pensando)

Menina 1: “O que eu sinto quando desenho é que sou uma artista”
Menina 2: “É quando uma pessoa libera suas ideias”Menina 3: “E assim posso me desafogar… Todos os meus sentimentos… eu os expresso por meio do desenho e assim me sinto muito melhor!”
Menina 4: “Você está num mundo onde pode fazer o que quiser!”…

Leia mais:
http://labedu.org.br/o-que-criancas-de-diversos-lugares-do-mundo-sentem-quando-desenham/

Pequeños Grandes Mundos

Educação infantil é tão importante quanto a universidade, diz educador cubano

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alfabetização, aprendizagem, creche, crianças, Cuba, desenvolvimento integral, desenvolvimento psíquico, educação infantil, ensino infantil, formação da personalidade, pré-escola, professor doutor Guillermo Arias, Universidade de Havana

Educação infantil é tão importante quanto a universidade, diz educador cubano

Alguns estudiosos e professores da área da educação defendem que a creche e a pré-escola servem para cuidar da criança, já outros dizem que são locais de brincar e aprender. Sobre este tipo de questionamento, o professor doutor Guillermo Arias, da Universidade de Havana, em Cuba, afirmou em entrevista ao “Programa Diálogos”, da TV Unesp, que a fase inicial da educação infantil é tão ou mais importante que a universidade. Segundo ele, esta etapa da vida da criança contribui especialmente ao desenvolvimento integral como indivíduo.

Para o educador cubano, muitas instituições de educação infantil ficam restritas ao cuidado e não estimulam as habilidades e competências da criança – o que, segundo ele, realmente a prepara para novos desafios. O professor diz que a proteção também é um aspecto importante no ensino infantil, mas não é o suficiente.

Para Arias, a educação é uma disciplina que precisa de apoio de outras áreas do conhecimento, como a psicologia, a antropologia e as ciências sociais e econômica. O professor explica na entrevista que a educação infantil promove o desenvolvimento psíquico que, por sua vez, contribui ao desenvolvimento da consciência e da formação da personalidade da criança. Para ele, esta fase do ensino deve ser estruturada para promover relações emocionais e afetivas através do conhecimento.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/educacao-infantil-e-tao-importante-quanto-universidade-diz-educador-cubano/

‘Brincadeira traz alegria, e alegria cura’, defende educador

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

alegria, Associação Comunitária Monte Azul, Bernd Ruf, brincadeira, brincar, campo de refugiados, condição traumática, conflitos, crianças, cura, extrema pobreza, fraturas sociais, guerra, metodologia Waldorf, Pedagogia de Emergência, Reinaldo Nascimento, terapeuta social, traumas, violência, vulnerabilidade, zonas de conflito

“A Educação hoje é sim um caso de emergência. Precisamos assumir que a Educação no Brasil hoje é traumática”, diz Reinaldo

‘Brincadeira traz alegria, e alegria cura’, defende educador

O Catraquinha conversou com o educador Reinaldo Nascimento, do projeto ‘Pedagogia de Emergência’, que atua com crianças em situação de guerra, conflitos, violência e vulnerabilidade

Em novembro deste ano, o terapeuta social e educador brasileiro Reinaldo Nascimento, de 38 anos, foi até o Iraque para integrar uma equipe internacional que implantaria na região a chamada “Pedagogia de Emergência”, uma espécie de experiência educativa “de guerrilha”.

Mantido por uma associação alemã fundamentada na metodologia Waldorf, o objetivo do projeto é minimizar a condição traumática de crianças que vivem em zonas de conflito e vulnerabilidade.

Você nasceu e cresceu na comunidade de Monte Azul, mas decidiu usar o que seriam as fragilidades da sua infância a favor de outras crianças. A violência – direta e indireta – deixou algum trauma na sua vida?
Reinaldo Nascimento – Eu cresci vendo e presenciando coisas que acreditava ser normal, pois era o que tínhamos. Havia sim muita violência nas ruas, nas comunidades, nas casas. Mas eu tive também a oportunidade de frequentar Associações Comunitárias, como a Associação Comunitária Monte Azul, que sempre me mostraram novos caminhos. Eu pude, mesmo com toda a violência, brincar muito nas ruas. A amizade era algo muito presente na minha vida. Minha família sempre precisou trabalhar muito, mas nunca me senti largado…

Em uma entrevista recente, você diz que trabalhar a Pedagogia de Emergência nas periferias brasileiras é mais difícil porque o trauma, aqui, já se tornou uma ‘doença crônica’. Como agir então?
Reinaldo Nascimento – No Brasil, dez pessoas são assassinadas por dia. A quantidade de mulheres agredidas aqui é um absurdo. Meus amigos me dizem que não temos guerras, que não temos terremotos. Será que não mesmo? Em qual guerra hoje tantas pessoas são assassinadas? Em quais países hoje tantas mulheres sofrem tantos abusos e agressões? Em quantos países há vagões especiais no metrô para que as mulheres não sejam molestadas sexualmente…

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/brincadeira-traz-alegria-e-alegria-cura-defende-educador/

As crianças, combatentes involuntários

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in ECA, Educação, Educador, História, Mundo, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

abusos, abusos sexuais, armas de madeira, atrocidades, combatentes involuntários, conflitos, crianças, desnutrição, Dia Internacional contra o Uso de Crianças Soldado, doenças de transmissão sexual, grupos armados, guerras, República Democrática do Congo, sequelas psicológicas, Sudão do Sul, torturas, traumas emocionais, unicef, violência, Yambio

As crianças, combatentes involuntários

Em 12 de fevereiro celebra-se o Dia Internacional contra o Uso de Crianças Soldado. Atualmente, há cerca de 300.000 menores vítimas de recrutamento e que participam de mais de 30 conflitos em todo o mundo

Sessenta por cento dos membros de milícias na República Democrática do Congo (RDC) são menores de idade e a maior parte deles são menores de 15 anos, segundo dados da ONG World Vision. Tshibola foi um deles. Em um dia acordou com o som das armas enquanto a milícia, todos com seus lenços vermelhos, rodeavam a casa. Entraram e encontraram seu esconderijo. Sua família não estava em nenhuma parte. fugiu na noite, deixando Tshibola para trás. A milícia vasculhou a casa em busca de qualquer arma que pudesse ter ficado, mas não encontrou nada. Amarraram Tshibola e estavam prontos para matá-la. Mas ofereceram-lhe a opção de unir-se a eles se quisesse seguir com vida. Sequestrada, longe de seu lar e sem outra opção, aceitou. “Passamos dois dias de cerimônias de iniciação”, explica Tshibola. “Deram-me álcool e, no segundo dia, disseram que íamos à batalha. Os militares começaram a disparar quando chegamos, e me joguei ao chão (Tshibola recebia vários disparos nas pernas). O filho do comandante militar também foi forçado a entrar na milícia, mas foi assassinado”. Os militares trataram de curá-la e depois de a levarem ao acampamento militar em Kananga, em Kasai Central, para receber tratamento. Ficar ferida foi sua salvação porque Tshibola acabou chegando a um centro gerenciado pelo World Vision para ex -crianças soldado, mancando com muletas, mas viva. Atualmente, segue no centro, esperando notícias de sua família

“Meu nome é Matthieu. Tenho 13 anos e estava na quinta série antes da crise. Tenho uma irmã de cinco anos e um irmãozinho de sete. Tinha dois irmãos maiores, mas morreram no conflito, assim como meu pai e muitos de meus amigos. Após fugir de Tshikapa (República Democrática do Congo), finalmente chegamos a uma aldeia em Kasai Central. Mas a situação não foi muito melhor. Num dia, meu melhor amigo chegou a nossa casa e me disse que me unisse à milícia, essa era a melhor opção para crianças como nós. Neguei-me a o acompanhar. Mas todos seguimos na mesma aldeia e a situação é muito ruim. Algumas crianças que estavam nas milícias vêm para jogar, mas nunca ficam por muito tempo, porque os homens armados seguem buscando eles, para lhes matar. O garoto que costumava ser meu melhor amigo está entre eles. De vez em quando o vejo e a cada vez está mais magro, ficou louco por causa das drogas que lhe fazem consumir. Gostaria de fazer com que vomite tudo o que tomou, mas não posso porque os membros da milícia não gostam de me ver, porque me neguei a me unir a eles. Minha vida corre perigo nesta comunidade”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/09/album/1518179604_029787.html

Prefeitura de São Paulo retira 30 milhões de fundo para crianças e adolescentes

08 quinta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescentes, APAE, arrocho fiscal, Associação Comunitária Casa dos Deficientes de São Miguel Paulista, captação do recurso, comunidades carentes, Condeca, corte de verbas, crianças, doação, doar, Doria, Doutores da Alegria, ECA, educação, financiamento, Fumcad, fundo, Fundo Municipal da Criança e do Adolescente, golpe, incentivo fiscal, investimento, jovens, Movimento Força FUNCAD, oferta de creches, organizações sociais, OS, prefeitura, são paulo

Prefeitura de São Paulo retira 30 milhões de fundo para crianças e adolescentes

Desvinculação dos recursos é prevista em lei, mas prejudica o financiamento de projetos, segundo organizações sociais

As Organizações Sociais (OS) responsáveis por projetos voltados para crianças e adolescentes na cidade de São Paulo sofreram um duro golpe. Este ano o prefeito João Dória (PSDB) autorizou, no final de janeiro, a desvinculação de 30,7 milhões de reais do Fundo Municipal da Criança e do Adolescente (Fumcad), responsável por financiar iniciativas dedicadas a este público. O valor corresponde a quase 30% do total arrecadado em 2017, que é de 102 milhões. A medida, vista como mais uma ferramenta de arrocho fiscal em tempos de crise econômica, foi duramente criticada pelas organizações do terceiro setor. Na prática, a prefeitura poderia usar o dinheiro que seria destinado a um projeto voltado para jovens de comunidades carentes e financiar o carnaval, por exemplo, ou então para cobrir buracos de rua.

Dentre as organizações que contam com os recursos do Fundo estão desde entidades mais conhecidas como o Doutores da Alegria (que atuam com crianças doentes) e a APAE de São Paulo (que tem projetos educacionais para crianças excepcionais), até algumas mais locais, como a Associação Comunitária Casa dos Deficientes de São Miguel Paulista. Questionada pela reportagem a respeito da destinação da verba do Fumcad, a Prefeitura afirmou que os recursos desvinculados serão transferidos “por força constitucional ao Caixa Único do Tesouro Municipal”. A nota diz ainda que o dinheiro irá financiar “políticas públicas municipais, podendo, inclusive, se necessário, retornar ao Fumcad para financiamento dos projetos aprovados no Fundo”.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/02/05/politica/1517835946_738149.html

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescentes, aplicativos, apple, baixa empatia, Calstrs, celulares, consequências negativas, consumidor, consumo, crianças, depressão, desenvolvimento do cérebro, dispositivos pessoais, efeitos nocivos, falta de atenção, falta de concentração, filhos, fundos de pensão, iPhone, Jana Partners LLC, jovens, mídias sociais, negócios, orientações educacionais, pais, pressão, prevenção, problemas emocionais, problemas sociais, produtos, professores, redes sociais, saúde neurológica, sala de aula, smartphones, sociabilidade, suicídio, tarefas escolares, tecnologia na infância, tela sensível ao toque, usuários, vício

TECNOLOGIA

A pressão interna na Apple para prevenir o vício de crianças pelo iPhone

Grandes acionistas veem oportunidades de negócio numa parceria entre a empresa e os pais

Dois importantes acionistas da Apple, a Jana Partners LLC e os fundos de pensão dos professores californianos (Calstrs) — com 2 bilhões de dólares (cerca de 6,4 bilhões de reais) na empresa — acabam de enviar uma carta oficial ao comitê executivo do gigante tecnológico em que compartilham sua preocupação com as “consequências negativas involuntárias” que seus produtos podem ter sobre a saúde neurológica dos usuários mais jovens. A carta apresenta uma amostra de estudos do que os acionistas qualificam como um “crescente corpo de evidências”, que associam o consumo da tecnologia com graves problemas, entre eles a falta de atenção, a falta de concentração nas tarefas escolares, o aumento dos problemas emocionais e sociais (em jovens que usam dispositivos pessoais na sala de aula), o vício, o suicídio, a depressão, a baixa empatia etc.

Os acionistas argumentam que “seria um desafio ao senso comum tentar argumentar que o atual nível de uso, por pessoas cujo cérebro ainda está em pleno desenvolvimento, não está tendo ao menos algum impacto”. E reconhecem que não é mais segredo que as mídias sociais e os aplicativos nos quais o iPhone “atua como intermediário” para o consumidor foram projetados para ser o mais viciante possível ou para consumir o máximo de tempo possível.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/09/tecnologia/1515501343_897911.html

“Não quero meu sobrinho nas redes sociais”, diz Tim Cook, CEO da Apple

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

abuso, adolescentes, apple, Bill Gates, bolsas de estudo, capacidade de concentração, CEO, Chamath Palihapitiya, computador, crianças, desigualdade social, dispositivos eletrônicos, educação, equalização, escolas infantis, Evan Williams, filhos, Fundação Malala, google, idades precoces, iPad, iPhone, Jana Partners, jovens, limites, método Montessori, Microsoft, motor social, mudança. linguagem, professores, programar, redes sociais, Steve Jobs, tecnologia, telas sensíveis ao toque, televisão, Tim Cook, twitter

“Não quero meu sobrinho nas redes sociais”, diz Tim Cook, CEO da Apple

Executivo-chefe mostra sua preocupação com abuso da tecnologia entre os jovens

Tim Cook, CEO da Apple, quer colocar limites às crianças no uso da tecnologia, embora, teoricamente, isso vá contra os interesses de sua empresa, na qual a educação e design são parte de suas estratégias-chave. “Não acredito no uso excessivo da tecnologia. Eu não sou daqueles que acreditam que você será bem-sucedido usando-a o tempo todo”, disse neste fim de semana durante uma visita ao Harlow College, em Essex, um dos 70 centros educacionais da Europa que adotará o programa da Apple para aprender a programar dentro do seu plano de ensino.

O executivo-chefe não concorda que o uso de dispositivos seja algo necessário em todas as matérias: “Há conceitos que são mais bem explicados por meio do diálogo. A tecnologia faz falta na literatura? Provavelmente não”. O sucessor de Steve Jobs foi mais longe: “Eu não tenho filhos, mas tenho um sobrinho [de 12 anos] a quem coloco alguns limites. Por exemplo, não quero vê-lo nas redes sociais”.

…Outra voz autorizada em Silicon Valley, a de Chamath Palihapitiya, um dos primeiros diretores do Facebook, responsável por sua rápida implementação, advertiu sobre o vício que provocam em uma entrevista recente ao portal CNBC: “Eles que se virem, que saiam às ruas e ralem os joelhos, que caiam, que joguem, que percam, e depois venham me ver para me contar e possamos falar como seres humanos racionais: assim eu poderei dizer-lhes por que é bom ter essas experiências”. Palihapitiya dirige um fundo de investimento de 2,6 bilhões de dólares (cerca de 8,4 bilhões de reais) em Palo Alto, a cidade mais seleta de Silicon Valley. “Nem iPad, iPhone ou computador. Em casa, não há tempo para telas”, diz esse pai de três filhos. “Quero que eles fiquem com os amigos. Ocasionalmente, vemos um filme”, acrescenta.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/23/tecnologia/1516666969_215422.html

Professora cria site para contar histórias infantis em Libras

24 quarta-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Idiomas, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

Adelia, As Centopeias e seus sapatinhos, Avelino Guedes, Carolina Hessel, Carona na Vassoura, contos clássicos, crianças, Deficientes auditivos, democratizar o acesso a conteúdos, histórias infantis, Jean-Claude Alphen, Julia Donaldson. Axel Scheffler, Lalau Laurabeatriz, Língua Brasileira de Sinais, Libras, literatura infantil em Libras, Mãos Aventureiras, Milton Camargo, O presente do Saci, O sanduíche da Maricota, site, surdos, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

Professora cria site para contar histórias infantis em Libras

A internet é uma ferramenta importante para democratizar o acesso a conteúdos e, além disso, é um espaço que reúne diferentes assuntos e interesses.

Crianças com acesso à internet têm a possibilidade de escolher seus canais de preferência, mas ainda existem algumas exclusões. Deficientes auditivos ainda encontram barreiras, já que a linguagem em libras nem sempre é aplicada.

Pensando nisso, Carolina Hessel, docente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul e uma das responsáveis pela disciplina de Língua Brasileira de Sinais (Libras) na Faculdade de Educação, criou o projeto Mãos Aventureiras. É um site e canal no Youtube onde ela conta histórias de literatura infantil em Libras.

Leia mais:
https://catraquinha.catracalivre.com.br/geral/aprender/indicacao/site-historias-infantis-libras/

Mãos aventureiras:
https://www.ufrgs.br/maosaventureiras/
YouTube:
https://www.youtube.com/channel/UCkmrx_wNCYEGpWnV54LMSlA

Facebook Kids: agora, em busca das crianças

23 terça-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

aceitação social, ambiente mercadológico, anúncios, aplicativos celular, atualização do status, bolhas de filtro, coleta de dados, competências socioemocionais, comportamento, crianças, desinformação, dopamina, efeitos cognitivos, efeitos emocionais, efeitos psicológicos, efeitos sociais, equipamentos eletrônicos, facebook kids, fidelidade, interativas, inverdade, jogos de azar, mercado, networking social, nova geração de usuários, publicidade, redes sociais, segmentação psicométrica, smartphones, taxa de cliques, tempo no dispositivo, universo infantil, validação, vícios comportamentais, vida virtual, viralizar

Facebook Kids: agora, em busca das crianças

Maior rede social do mundo quer penetrar no universo infantil, a partir dos 6 anos. Por que isso implica riscos comportamentais, políticos e neuronais

Nos últimos meses, as empresas de redes sociais têm passado por escrutínios cada vez mais rigorosos por parte dos críticos de mídia, grupos de vigilância e comitês do Congresso dos Estados Unidos.

A maioria das críticas gira em torno de como Facebook e Twitter facilitaram a propagação de mensagens sediciosas criadas por agentes russos durante as eleições presidenciais dos EUA em 2016, com o intuito ostensivo de polarizar os eleitores americanos. Anúncios de autoatendimento, “bolhas de filtro” e outros aspectos das redes sociais tornaram a manipulação das massas fácil e eficiente.

No entanto, algumas pessoas estão manifestando preocupações mais profundas quanto aos efeitos sociais, psicológicos, cognitivos e emocionais dessas plataformas, particularmente quando impactam as crianças.

…No mês passado, Chamath Palihapitiya disse à CNBC que seus filhos de 5 e 9 anos estão proibidos de usar equipamentos eletrônicos, mesmo que peçam constantemente. Bill Gates, Jonathan Ive (designer do iPad), o falecido Steve Jobs e muitas outras figuras bem conhecidas da indústria da tecnologia também impuseram limites estritos ao uso dessas mídias por seus filhos. Eles entendem claramente os efeitos colaterais cognitivos, psicológicos e emocionais dos aparelhos que ajudaram a criar. Se esses célebres personagens tomaram medidas drásticas para proteger seus filhos do lado negro da vida virtual, talvez mais de nós devêssemos seguir seu exemplo.

Para além do imediatismo dos nossos hábitos e práticas individuais e familiares, assoma-se um problema social maior: a possibilidade de um futuro em que as instituições autoritárias tenham a enorme capacidade de moldar as ideias, atitudes e comportamentos de públicos aprisionados por suas próprias compulsões.

Leia mais:
https://outraspalavras.net/capa/facebook-kids-agora-em-busca-das-criancas/

Número de mulheres de 14 a 29 anos que não estudam por causa de afazeres domésticos é 30 vezes maior que o de homens

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Gênero, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

abandono, afazeres domésticos, brasil, casa, crianças, cursos técnicos, desigualdade social, escola, estudos, família, homem, IBGE, idosos, instituições de ensino, interrupção dos estudos, mulher, pessoa com deficiência, qualificação profissional

Número de mulheres de 14 a 29 anos que não estudam por causa de afazeres domésticos é 30 vezes maior que o de homens

Levantamento do IBGE mostra razões pelas quais jovens param de estudar.

De acordo com pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 24,8 milhões de brasileiros de 14 a 29 anos, em 2016, não frequentavam escola, cursos técnicos ou de qualificação profissional, aulas preparatórias para o vestibular e, no caso dos mais velhos, universidade. O levantamento foi feito por meio da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD).

Para 26,1% das mulheres nessa situação, o principal motivo que as afastou dos estudos foi a necessidade de cuidar de afazeres domésticos ou de uma criança, idoso ou pessoa com deficiência. Entre os homens, essa parcela é 32 vezes menor: apenas 0,8% deles deixaram de frequentar instituições de ensino por causa da casa ou da família.

No Norte e Nordeste, a parcela de mulheres que apontam as tarefas domésticas como motivo principal para interrupção dos estudos é ainda maior que a média nacional: 29,9% e 36,4%, respectivamente. Foram as únicas regiões do Brasil em que essa razão foi mais mencionada que argumentos relacionados ao trabalho.

Leia mais:
https://g1.globo.com/educacao/noticia/numero-de-mulheres-de-14-a-29-anos-que-nao-estudam-por-causa-de-afazeres-domesticos-e-30-vezes-maior-que-o-de-homens.ghtml

Inventor: um ofício de crianças ricas

07 domingo jan 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Gênero, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso, capacidade cognitiva, carreiras elitistas, crianças, desigualdade de gênero, desigualdade social, dinheiro, discriminação, educação igualitária e gratuita, Einsteins perdidos, estudo, exclusão, famílias de alta renda, Finlândia, gênio, indivíduos de alto coeficiente de inteligência, inventor, mérito, meninas, meninos, minorias, notas, notas escolares, perfil sociodemográfico, pobres, Quem se torna um inventor nos EUA, renda da família, ricas, ricos, talento

Meninos de famílias abastadas têm acesso muito mais fácil à inovação. US ETV

Inventor: um ofício de crianças ricas

Vários estudos documentam o imenso talento que se perde devido à desigualdade social e de gênero

Se você pensa que existem carreiras elitistas, como a diplomacia e a magistratura, talvez deva considerar os inovadores. Estudos recentes revelam uma realidade bem diferente do estereótipo do gênio inventor que vive sem um tostão, encerrado numa garagem com seu talento e o suor de sua testa. A profissão de inventor é muito pouco igualitária, com injustos filtros que impedem o acesso de mulheres, minorias e, essencialmente, pessoas com famílias de poucos recursos. O principal talento necessário para ser um inovador de sucesso é ter pais com dinheiro.

Um menino criado numa das famílias que compõem o 1% mais rico da população tem 10 vezes mais chances de se transformar em inventor do que outro educado por pais com renda abaixo da média, sem importar as notas que tenham, segundo o estudo “Quem se torna um inventor nos EUA”, publicado recentemente. As crianças que mais se destacam na aula de matemática, por exemplo, têm muito mais probabilidade de se tornarem inventores – mas somente se vierem de famílias de alta renda. É pouco provável que as crianças com bom desempenho em matemática e de famílias de baixa renda ou minorias consigam seguir essa carreira.

Transformar-se em inventor depende de duas coisas nos Estados Unidos: se destacar em matemática e ciências e ter uma família rica”, concluem os autores do trabalho.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/26/ciencia/1514291186_766622.html

Linguagens de programação para crianças completam meio século

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

50 anos, algoritmos, Alice, celulares, codificação, crianças, ferramentas, informática, Instituto de Inteligência Artificial, inteligência artificial, Linguagens de programação, linguagens de programação infantil, Logo, Marvin Minsky, minidrones, MIT, nerds, processos de pensamento lógico-matemáticos, robótica, Scratch, Seymour Papert, tecnologia, Tynker

Linguagens de programação para crianças completam meio século

Doodle do Google celebra 50 anos da criação de linguagens de programação infantil como o ‘Logo’, ‘Scratch’ e ‘Alice’

Até não muito tempo atrás falar de informática e, mais concretamente, de programação, era algo reservado aos nerds e pesos pesados da tecnologia. Mas com o passar dos anos ficou comprovado que esta informação não é verdadeira, da mesma forma que os mais jovens parecem nascer ensinados digitalmente para utilizar as novas tecnologias. Em dezembro, as linguagens de programação infantil completam 50 anos e, nesta segunda-feira, o Google celebra meio século da introdução dessa tecnologia no mundo com um doodle comemorativo.

Uma parte dessa nova era com a qual convivemos de forma natural é a programação, que pode ser definida como ciência, mas também como arte pela criatividade implícita que possui. Evidentemente os algoritmos e estruturas de dados têm muito a ver, mas também se consegue a destreza com as ferramentas, e nesse ponto até podemos falar de estilos de programação.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/04/tecnologia/1512373927_807732.html

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

11 segunda-feira dez 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade, Tecnologias

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso à internet, adolescentes, bullying, celular, combater a exploração online, comunicação imediata, conectividade, conexões públicas à internet, conteúdos impróprios, crianças, depressão, Desigualdade Econômica e Social, digitalização, educação infantil, era digital igualitária, estresse, excesso de exposição à internet, exclusão social, indicador de desigualdade, informação, inovação, mundo digital, nações em desenvolvimento, novas tecnologias, países desenvolvidos, predadores sexuais, profissão, proteção do menor, provedores, qualidade da educação, regulamentação do uso da internet, tecnologia, tipos de abuso, unicef, WePROTECT

A menina Waibai Buka, de Camarões, acessou a internet pela primeira vez em 2017 PRINSLOO UNICEF

EDUCAÇÃO INFANTIL

Acesso à tecnologia: o novo indicador de desigualdade

Relatório da Unicef mostra como as enormes lacunas no acesso à internet na infância afetam a educação e entrada no mercado de trabalho

O mundo digital com todas as suas vantagens – como a infinidade de informações ao alcance de um clique e a comunicação imediata – não chega a todos da mesma forma. O acesso à internet pode marcar a diferença entre a exclusão social e a igualdade de oportunidades. Se não forem adotadas soluções, aumentará a disparidade existente entre os países mais desenvolvidos e as nações em desenvolvimento. O alerta é feito pelo Unicef em seu relatório Situação Mundial da Infância 2017: as crianças em um mundo digital.

Na África, 60% das pessoas entre 15 e 24 anos não têm acesso à internet; na Europa, essa porcentagem cai para 4%. Os países em que crianças e adolescentes têm menos acesso estão no continente africano. A digitalização também é limitada em áreas de conflito armado deflagrado ou recente, como Iêmen, Iraque e Afeganistão. “O mundo tecnológico se move tão rápido que, se forem adotadas as medidas necessárias para que o acesso chegue a todas partes, provavelmente esse será um dos campos em que poderemos avançar mais depressa”, diz Blanca Carazo, diretora do Comitê Espanhol de Programas do Unicef.

ALGUNS DADOS ESSENCIAIS DO RELATÓRIO

– Em nível global, as pessoas com idade entre 15 e 24 anos são o grupo mais conectado. Desse grupo, 71% têm o hábito de acessar a internet, contra 48% da população total.
– Um terço dos menores de 18 anos acessa a internet no mundo.
29% dos jovens entre 15 e 24 anos (346 milhões de pessoas) não têm acesso à internet.
– Esse dado se acentua no continente africano, onde 60% dos jovens não podem se conectar à internet. Na Europa essa percentagem cai para 4%.
– Entre 2012 e 2017, estima-se que 100 milhões de crianças tenham acessado a internet pela primeira vez.
– 56% dos websites do mundo estão em inglês, isso impossibilita o acesso de crianças de línguas minoritárias ou sem recursos para aprender esse segundo idioma a conteúdos relevantes para sua educação.
– Também há desigualdade de gênero: em países como a Índia o número de mulheres que se conectam a internet não chega nem a um terço do total de usuários.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/12/05/tecnologia/1512475978_439857.html

Tim Gill: Crianças no espaço público são grandes ativadoras de comunidades

03 domingo dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

ativadoras de comunidades, bairro, cidadãos engajadas, cidade, comunidades, crianças, desenvolvimento infantil, Dia de Aprender Brincando, emoção, espaço, espaço público, experiências próprias, exploração, filosofia de resiliência, incerteza, interagir com adultos, liberdade, liberdade de brincar, Meio ambiente, natureza, perigo, processo de aprendizagem, proteção, risco, ruas, Sem medo: crescer em uma sociedade de avesso ao risco, território, Tim Gill, vida ao ar livre, vizinhos, vulneráveis

Roberto Vinicius/Flickr/Creative Commons

Tim Gill: Crianças no espaço público são grandes ativadoras de comunidades

Quando criança, a filha do inglês Tim Gill – uma das maiores vozes do Reino Unido quando o assunto é infância – gostava de frequentar a parte dos fundos da creche, a céu aberto, onde alguns pares de árvores rapidamente se transformavam em uma “floresta” aos olhos da menina.

O exemplo serve para ilustrar uma ideia que Gill defende com firmeza: aproximar crianças à natureza traz benefícios tanto para o desenvolvimento infantil como para a manutenção do meio ambiente. “Uma das coisas que faz uma boa infância é que crianças gradualmente possam conhecer o mundo além de suas casas e escolas. Porque senão, elas não crescem adequadamente, não conseguem a confiança para trilhar seu caminho”, argumenta o britânico.

Autor do livro “Sem medo: crescer em uma sociedade de avesso ao risco”, Gill acredita em um processo de aprendizagem onde “testar fronteiras” seja um eixo central. “Nós dizemos risco quando não sabemos o que vai acontecer. Pode parecer uma palavra carregada, algo ruim, mas ele também pode ser o que faz coisas serem boas, serem emocionantes”, aponta.

Leia mais:
http://cidadeseducadoras.org.br/reportagens/tim-gill-criancas-no-espaco-publico-sao-grandes-ativadores-de-comunidades/

As crianças não são tolas ou espertas: o que são as inteligências múltiplas e como potencializá-las?

03 domingo dez 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

comportamento, crianças, estímulos, Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Múltiplas, habilidades, Howard Gardner, inteligência, Inteligência corporal-cinestésica, Inteligência espacial, Inteligência existencial, Inteligência interpessoal, Inteligência intrapessoal, Inteligência lógico-matemática, Inteligência linguística, Inteligência musical, Inteligência naturalista, inteligências múltiplas

As crianças não são tolas ou espertas: o que são as inteligências múltiplas e como potencializá-las?

Descubra para que servem e como aproveitar as habilidades que predominam e melhorar as deficitárias

Nos últimos anos se popularizou muito o conceito de inteligências múltiplas, essa ideia de que a inteligência é uma construção complexa que não pode ser definida de uma única maneira. O que não é tão conhecido e para que serve, o que fazer com isso e de que forma pode favorecer nossos filhos.

Efetivamente, foi um psicólogo de Harvard que publicou um revolucionário livro chamado Estruturas da Mente: A Teoria das Inteligências Múltiplas, no qual propôs inicialmente a existência de sete inteligências, às quais posteriormente se acrescentariam outras duas. Esse psicólogo, chamado Howard Gardner, definiu a inteligência como a “capacidade de resolver problemas, ou criar produtos, que sejam valiosos em um ou mais ambientes culturais”. Nos contextos escolares, o foco se concentrou na forma lógico-matemática e na linguística, mas esta corrente considera que a inteligência pode se expressar de maneiras muito diferentes, sem restringi-la àquelas duas. A abordagem consiste em agrupar as diferentes capacidades humanas em nove tipos.

…Podemos ajudá-las a desenvolver a inteligência intrapessoal com estratégias como descrever suas qualidades, seus pontos fortes, usar técnicas de concentração e de reflexão acompanhadas

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/27/ciencia/1511783201_006306.html

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

03 domingo dez 2017

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

alfabetização, capacitação, crianças, desempenho escolar, desigualdade econômica, desigualdade social, educação infantil, ensino básico, ensino fundamental, evasão, financiamento, Fundeb, jovens, oportunidade, Plano Nacional de Educação, PNE, rede pública, sistema educacional

Por que o Fundeb é essencial para combater a desigualdade na educação no Brasil

O nosso sistema amplia o abismo social e temos garantir o investimento no ensino básico para reverter o quadro

PRISCILA CRUZ E CAIO CALLEGARI

Embora seja a solução de que tanto precisamos, a educação tem sido, na realidade, o berço da desigualdade social e econômica no nosso país. Deixamos de alfabetizar metade das nossas crianças entre 8 e 9 anos de idade e, se continuarmos no lento ritmo de avanço atual, levaremos ainda 76 anos para garantir a alfabetização de todas elas. O retrato é muito mais grave quando olhamos para os estudantes de nível socioeconômico mais baixo: apenas 14% deles atingem nível suficiente de alfabetização nessa faixa etária.

Isso representa uma exclusão de partida da parcela mais vulnerável da população, sendo o início de um roteiro de baixo desempenho escolar, repetência e evasão que é comum para muitas das nossas crianças e jovens. Já entre as crianças de nível socioeconômico mais alto da rede pública, ocorre precisamente o inverso, estando 85% alfabetizadas e 15% não alfabetizadas.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/11/30/politica/1511997226_318988.html

← Posts mais Antigos

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Crie um website ou blog gratuito no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...