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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: extinção

Quais espécies dominariam a Terra se os humanos desaparecessem?

08 quinta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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era das flores, espécie animal dominante, espécies, extinção, extinções em massa, formigas, hominídeo, humanos, inteligência, nematoides, Permiano-Triássico, Terra

EXTINÇÃO DE ESPÉCIES

Quais espécies dominariam a Terra se os humanos desaparecessem?

Prevalência, abundância, diversidade… nada disso é essencial para que uma forma de vida assuma o nosso lugar

Num futuro pós-apocalíptico, o que aconteceria com a vida se os humanos desaparecessem? Afinal, é provável que a nossa espécie entre em extinção muito antes de o Sol se transformar numa gigantesca bola vermelha e acabar com todos os seres vivos sobre a face da Terra.

Supondo que não sucumbiremos antes dos demais seres (algo pouco provável, apesar da nossa tendência de fazer as espécies desaparecerem), a história nos mostra que haverá mudanças fundamentais tão logo deixarmos de ser a espécie animal dominante no planeta. De modo que, se pudéssemos dar um salto no tempo até uns 50 milhões de anos depois de nossa extinção, o que encontraríamos? Que animais ou grupo de animais seriam os dominantes? Nasce um Planeta dos Macacos como o dos filmes? Ou a Terra seria dominada por golfinhos, ratos, tardígrados, baratas, porcos ou formigas?

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/11/05/ciencia/1541419466_768385.html

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Atlas das Línguas em Perigo, brasil, comunidades isoladas, conhecimento tradicional, Corbera, culinária, cultura, extinção, funai, histórias, identidade, idiomas, Intituto Sócio Ambiental, iphan, línguas, medicina, museu do índio, número absoluto de falantes, País multilíngue, período colonial, povo, povo indígena Warazúkwe, povos indígenas, Serviço de Proteção ao Índio, tupi, Unaids, unesco, Unicamp, warazu

Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

Cerrado: papel central na distribuição de água no Brasil

09 sexta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Saúde, Sociedade

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agricultura larga escala, animais, bioma, Cerrado, distribuição de água, espécies, extinção, feijão, frutos, latifúndios, soja, vegetação

BBC BRASIL

O Cerrado tem papel central na distribuição das águas que abastecem boa parte do Brasil. Mas o avanço da agricultura em larga escala vem ameaçando esse bioma. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, cerca de 20% das espécies de plantas e animais exclusivas ao cerrado já foram extintas, e ao menos 137 espécies de animais da região correm o risco de desaparecer.

Leia mais:
https://www.facebook.com/bbcbrasil/?hc_ref=ARQ6y17DNpBEDrkET76SljSoowTPSsFRjFLQRyygtt2Jby_obDfPkdkZmMCAJSC3KHw&fref=nf

Por que o litoral norte de São Paulo está sendo invadido por baleias jubarte

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, ENEM, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Profissão, Sociedade

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acrobacias, alimentação, águas polares, óleo dos animais, baleias jubarte, barcos, caça proibida, caravelas, conscientização, construção de casas coloniais, correntes marinhas, docas, ecossistema, encalhadas, extinção, Ilhabela, iluminação, litoral norte de são paulo, mudanças climáticas, navios, norte do Espírito Santo, ocenao atlântico, pescadores, portos, Projeto Baleia Jubarte, rede de fundo, redes de espera, redes de pesca, região dos Abrolhos, reprodução, sul da Bahia, trópicos, turismo de observação de baleias, velejadores

 Baleia jubarte no banco de Abrolhos, na Bahia

Baleia jubarte no banco de Abrolhos, na Bahia

Por que o litoral norte de São Paulo está sendo invadido por baleias jubarte

Os animais, quase extintos na década de 1960 até a caça ser proibida, têm aparecido no canal entre Ilhabela e São Sebastião

Nas últimas semanas, moradores e turistas de Ilhabela, no litoral norte de São Paulo, têm avistado com certa frequência baleias jubartes fazendo acrobacias a algumas centenas de metros da costa. Baleias por vezes aparecem nas águas que dividem o arquipélago do continente, mas nunca foram vistas com tamanha constância e quantidade.

Baleias jubartes migram mais de 25 mil quilômetros a cada ano, indo das áreas de alimentação para as de reprodução. No verão, ficam em águas polares, deslocando-se aos trópicos no inverno para acasalar. No Brasil, vivem comumente na região dos Abrolhos, no sul da Bahia e norte do Espírito Santo. Num raio maior, aparecem na faixa que vai do Rio de Janeiro ao Rio Grande do Norte. E, por vezes, aparecem em menor quantidade em locais mais inusitados ao longo da costa, como o litoral de São Paulo.

A questão é: o que tem provocado o aumento expressivo dos animais nessa região e, ainda, o que isso pode significar para a economia e o ecossistema locais?

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/08/Por-que-o-litoral-norte-de-S%C3%A3o-Paulo-est%C3%A1-sendo-invadido-por-baleias-jubarte

Governo Alckmin esvazia ações de reforço escolar, como recuperações

21 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Profissão, Sociedade

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apeoesp, aprendizagem, auxiliares, Aventuras do Currículo+, ciclos, contraturno, corte de verba, critério, desempenho, ensino médio, extinção, ferramentas digitais, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, idesp, jogo virtual, lei de acesso à informação, professores, PSDB, recuperação contínua, recuperação intensiva, recuperação presencial, rede paulista, rede pública, redução, reforço escolar, reprovação, salas de aula menores, saresp, sistema de avaliação da rede de ensino

Governo Alckmin esvazia ações de reforço escolar, como recuperações

O governador Geraldo Alckmin (PSDB) abandonou totalmente o reforço dado além do período de aulas a alunos com dificuldades de aprendizado e esvaziou os outros dois modelos de recuperação presencial da rede paulista.

As duas modalidades de reforço —de salas menores e com dois professores na aula— sofreram fortes reduções. O número de professores auxiliares, que atuam na chamada recuperação contínua, caiu 88% entre os anos de 2012 e 2015, passando de 40 mil docentes para 4.635.

A redução mais dramática foi no ensino médio, etapa com as maiores dificuldades de aprendizagem. Eram 6.620 professores atuando como auxiliares em 2012. No ano passado, havia só 23.

No caso do reforço em salas menores, a chamada recuperação intensiva, houve queda de 45% no número de alunos. Eram 33,5 mil alunos envolvidos em 2012. No ano passado, esse número foi de 18,5 mil.

Leia mais:
http://www1.folha.uol.com.br/educacao/2016/06/1781769-governo-alckmin-esvazia-acoes-de-reforco-escolar-como-recuperacoes.shtml

“Que sejamos felizes e infelizes misturadamente”

06 sexta-feira nov 2015

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, História, Inovação, Sociedade

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extinção, Fundap, geraldo alckmin, governo do estado de são paulo, pesquisa

“Que sejamos felizes e infelizes misturadamente”

[Miguilim – Conforme Guimarães Rosa]

Por Regina Faria

Trabalhei na FUNDAP por mais de duas décadas, como técnica senior e gerente do Centro de Formação. Deixei-a quando me aposentei, mas a FUNDAP permaneceu em mim: pelo que me ensinou e pelo que me permitiu fazer na área de capacitação e aprimoramento de executivos e gestores de políticas e projeto públicos.

Agora — pelo voto de deputados que provavelmente desconhecem e não se interessam pelo valor e pela importância das instituições que integram a estrutura da administração pública de São Paulo –- a FUNDAP foi extinta!

Leia mais:
http://politica.estadao.com.br/blogs/marco-aurelio-nogueira/com-a-extincao-da-fundap-morre-parte-da-inteligencia-tecnica-paulista/

O ser humano provoca a sexta extinção em massa do planeta

18 quinta-feira jun 2015

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Publicações, Sociedade, Tecnologias

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ciência, defaunação, espécies, evolução biológica, extinção, fauna, meio ambiente, revista science, Terra, vertebrados, vulcanismo

O muriqui (Brachyteles aracnoides) brasileiro corre risco de desaparecer. / pedro jordano (science)

O muriqui (Brachyteles aracnoides) brasileiro corre risco de desaparecer. / pedro jordano (science)

O ser humano provoca a sexta extinção em massa do planeta

Já são 322 as espécies de vertebrados terrestres que desapareceram desde 1500

A extinção em massa da fauna não é nenhuma novidade: ocorreram cinco nos 600 milhões de anos em que os animais povoam a Terra, causadas por vários tipos de catástrofes planetárias como o vulcanismo intenso, os impactos de meteoritos e outros ainda não esclarecidos. A novidade da sexta extinção da história do planeta, a que estamos vivendo agora, é que a causa somos nós, os seres humanos. Em certo sentido, somos piores que um meteorito.

Os últimos dados, apresentados em uma coletânea de ensaios na revista Science, são terríveis, com 322 espécies de vertebrados terrestres extintos desde o ano de 1500, e com o resto sofrendo uma redução média de 25% no número de indivíduos, o que, na verdade, é pior que as extinções por seu efeito nos ecossistemas. O quadro é ainda mais complicado entre os invertebrados, com declínios de 45% na população de 2/3 das espécies examinadas. Os cientistas criaram o termo defaunação (semelhante a desflorestação) para se referir a esse grave fenômeno.

A extinção é tão conatural à evolução biológica quanto a morte é para a vida: as espécies nascem e morrem, assim como os indivíduos. Mas ocorreram cinco extinções nos 600 milhões de anos de história animal que se destacam por seu poder devastador. A pior de todas não foi a mais popular – a dos dinossauros -, mas outra que ocorreu 200 milhões de anos antes: a extinção do período Pérmico, que varreu do mapa metade não apenas das espécies, mas das famílias que abarcam milhares de espécies. Os braquiópodos e os corais se salvaram nos pênaltis, mas 70% de nossos ancestrais vertebrados não tiveram tanta sorte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2014/07/24/sociedad/1406224017_140906.html

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