• Sobre
  • Links
  • Outros sites

auá guaraní

~ compilação de notícias relacionadas à educação

auá guaraní

Arquivos da Tag: cultura africana

Enem teve questões sobre spray de pimenta, identidade de gênero e refugiados

06 domingo nov 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Bolsa Família, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

2016, crise econômica, cultura africana, Enem, escravidão, escravização, identidade de gênero, questões, refugiados, spray de pimenta, temas, trabalho das mulheres africanas, xenofobia

Enem teve questões sobre spray de pimenta, identidade de gênero e refugiados

Candidatos citam também perguntas sobre cultura africana e crise econômica

Os primeiros candidatos já começam a sair da prova e dar suas primeiras impressões sobre o exame. A prova trouxe perguntas sobre spray de pimenta, refugiados e crise econômica no país. Segundo os estudantes, questões sobre identidade de gênero e cultura africana também apareceram no Enem.

Para eles, a prova de Ciências da Natureza não teve grandes surpresas. Nessa área, chamou atenção uma pergunta sobre a reação do spray de pimenta no organismo e como frear seus efeitos. A pergunta questionava por que o contato com a água não aliviava a ardência. Uma das questões da prova também abordou o gênero musical sertanejo. No exame de Biologia, houve pergunta sobre diabetes.

Na prova de Ciências Humanas, uma questão sobre refugiados abordava a xenofobia e a posição da Hungria sobre o assunto. A prova também teve questões sobre escravidão e o trabalho das mulheres africanas.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/enem-e-vestibular/enem-teve-questoes-sobre-spray-de-pimenta-identidade-de-genero-refugiados-20418508?utm_source=Facebook&utm_medium=Social&utm_campaign=O+Globo

A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)

26 domingo jun 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

≈ Deixe um comentário

Tags

adolescentes, agressão, assassinatos, crianças, cultura africana, cultura elitizada, cultura indígena, diálogo, discriminação sexual, diversidade, educação dialógica, escola sem partido, estupro, falácia, feminicídio, gênero, homofobia, homossexuais, identidade, ideologia de gênero, inclusão, ipea, jovens negros, Lei 10.639/03, Lei 11.645/08 -, Lei Maria da Penha, machismo, Mapa da Violência, marginalização, meritoracia, mortes, negra, opressão, pensamento único, preconceito, sala de aula, sexo feminino, sociedade machista, SUS, transexual, vítimas, Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil, violência sexual

A falácia da Escola Sem Partido (ou do pensamento único)

A doutrinação ideológica está presente nas escolas desde sempre com seus conteúdos, suas relações. Educar é um ato político em si

Para o projeto Escola Sem Partido, discutir feminismo e homofobia é doutrinação ideológica e imposição da ideologia de gênero nas escolas. Como reflexo da sociedade, as escolas são espaços marcados pela opressão às mulheres e a discriminação sexual. Na maioria dos casos, as ações e as reações são silenciadas e banalizadas. Será que é necessário ter a discussão nas escolas? Creio que os dados e as informações a seguir nos mostrarão a urgência da discussão na sociedade.

Segundo dados do Mapa da Violência 2015, de Julio Jacobo Waiselfisz, entre 2003 e 2013, o número de vítimas do sexo feminino mortas passou de 3.937 para 4.762, incremento de 21% na década. Essas 4.762 mortes em 2013 representam 13 homicídios femininos diários. Quando analisamos os casos de feminicídio, a população negra é vítima prioritária no País. Sobre os tipos de violência contra a mulher, em 2014, foram atendidas pelo Sistema Único de Saúde 23.630 casos de violência sexual, a maioria envolvendo crianças e adolescentes.

Segundo informações presentes no estudo “Violência contra a mulher: feminicídios no Brasil”, de 2013, realizado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA), a Lei Maria da Penha, que entrou em vigor em 2006 para combater a violência contra a mulher, não teve impacto no número de mortes por esse tipo de agressão.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/artigo/a-falacia-da-escola-sem-partido-ou-do-pensamento-unico/

Como definir apropriação cultural?

19 terça-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

adereços, apropriação cultural, cultura, cultura africana, cultura asiática, dreads, identidade, Jamaica, moda, Quénia, símbolo cultural, tatuagens, tendência de moda, turbantes

turbante

Como definir apropriação cultural?

Críticos condenam apropriação de símbolo de uma cultura quando se despreza o contexto de onde ele realmente vem

O que é apropriação cultural?
Isso acontece quando alguém pega um símbolo relacionado a uma cultura e passa a usá-lo como sendo seu. Por exemplo: quando uma pessoa de origem europeia resolve fazer dreadlocks no cabelo. Os dreadlocks são típicos de culturas de países como Jamaica, Quênia etc.

Isso está errado?
Errado não. Não há problema nenhum em querer usar um adereço de outra cultura por razões estéticas: dreads, turbantes, tatuagens etc. O problema da apropriação cultural é quando ela ocorre em grande escala. Como, por exemplo, na moda. De repente, os estilistas decidem que os turbantes (típicos de culturas africanas e asiáticas) são a “nova tendência”. Todas as revistas, então, passam a trazer fotos de modelos com os adereços. Mas essas modelos não serão mulheres negras, indianas, asiáticas. Serão sempre as mesmas mulheres, magras, ocidentais e que fizerem parte do circuito da beleza “aceitável”.

Não entendi. Por que isso seria um problema? Afinal, está divulgando a cultura dessas pessoas, não é?
Na realidade, não. Está se apropriando de um símbolo dessa cultura e desprezando o contexto de onde ele realmente vem. Essa é a grande crítica que se faz à apropriação cultural. Ela se apodera de outras culturas, sem necessariamente a ajudá-las a ter a visibilidade merecida no mundo.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/me-explica/como-definir-apropriacao-cultural/

G
M
T
Detect language
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Afrikaans
Albanian
Arabic
Armenian
Azerbaijani
Basque
Belarusian
Bengali
Bosnian
Bulgarian
Catalan
Cebuano
Chichewa
Chinese (Simplified)
Chinese (Traditional)
Croatian
Czech
Danish
Dutch
English
Esperanto
Estonian
Filipino
Finnish
French
Galician
Georgian
German
Greek
Gujarati
Haitian Creole
Hausa
Hebrew
Hindi
Hmong
Hungarian
Icelandic
Igbo
Indonesian
Irish
Italian
Japanese
Javanese
Kannada
Kazakh
Khmer
Korean
Lao
Latin
Latvian
Lithuanian
Macedonian
Malagasy
Malay
Malayalam
Maltese
Maori
Marathi
Mongolian
Myanmar (Burmese)
Nepali
Norwegian
Persian
Polish
Portuguese
Punjabi
Romanian
Russian
Serbian
Sesotho
Sinhala
Slovak
Slovenian
Somali
Spanish
Sundanese
Swahili
Swedish
Tajik
Tamil
Telugu
Thai
Turkish
Ukrainian
Urdu
Uzbek
Vietnamese
Welsh
Yiddish
Yoruba
Zulu
Text-to-speech function is limited to 100 characters
Options : History : Help : FeedbackClose

Apostilas jogos e brincadeiras africanas e afro-brasileiras

24 quinta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

brincadeiras, brincadeiras africanas e afro-brasileiras, brincar, Cláudio Lopes de Freitas, cultura africana, cultura afro-brasileira, Daniela Alfaia da Cunha, educação de qualidade, elementos culturais, identidade, inclusão, movimento negro

Apostilas jogos e brincadeiras africanas e afro-brasileiras

As brincadeiras africanas e afro-brasileiras trazem consigo características, valores e a inserção de elementos culturais africana ao nosso. Não podemos deixar de valorizar a Cultura Afro-Brasileira que tanto nos mostrar a nossa origem identitária brasileira.

O material abaixo mencionado, foi produzido por Daniela Alfaia da Cunha e Cláudio Lopes de Freitas. O arquivo foi disponibilizado para download no site www.laab.ufpa.br.

Veja o índice de conteúdo da apostila:

Brincadeiras de Atenção;
Brincadeiras de Correr;
Brincadeiras de Força;
Brincadeiras de Saltar;
Brincadeiras de Audição;
Brincadeiras de Lançamentos;
Brincadeiras de Cognição;
Brincadeiras Cantadas.

Leia mais:
http://www.geledes.org.br/apostilas-jogos-e-brincadeiras-africanas-e-afro-brasileiras/

Queridas pessoas brancas e/ou gordofóbicas

03 quarta-feira fev 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

africanos escravizados, afrodescendentes, áfrica, catolicismo, crenças, cultura africana, cultura opressora, dogmas, formações étnicas, Iemanjá, negra, Odociaba, Odoyá, orixás, religião, santos católicos

iemanja3

por Joice Berth

Queridas pessoas brancas e/ou gordofóbicas

Hoje é comemorado o dia da grande matriarca da mitologia iorubá, que atende pelo nome de IEMANJÀ.
E tenho uma notícia óbvia pra vocês:
a imagem que corresponde ao arquétipo dessa Yabá é essa que ilustra o texto.
Isso mesmo, Iemanjá é negra e gorda, e não branca dos cabelos longos e lisos e com o corpo padronizado que atende as princípios da mídia machista.
Também tem mais um detalhe:
Ela é considerada a mãe de quase todos os orixás, mas não a mãe que sugere a crença católica, cordata e submissa, devotada única e exclusivamente para os filhos e a família, sem nada pedir em troca e sempre a disposição de todos.
É a mãe que manda e comanda com mãos firmes e inteligência viva, não tolerando desobediência e desrespeito e que até cuida amorosamente de seu lar e de sua família, mas não esquece que é uma pessoa com desejos e planos individuais.
O sincretismo religioso deveria ser abolido das religiões de matriz africana, ou pelo menos ser colocado no lugar que lhe cabe: o lugar de desestabilizador cultural que obrigou africanos escravizados a disfarçar suas crenças e suas informações e formações étnicas.
Cultuemos os orixás africanos com respeito e humildade, reservando a desconstrução do nosso racismo e dos nossos moralismos, que é a maior lição que a miscigenação religiosa vem trazer para nós.
E cultuemos também os santos católicos, com a devida crítica necessária à formação e aos dogmas construídos em cima de uma cultura opressora.
Iemanjá é negra, porque sua origem é africana. E gorda, porque representa a mulher de meia idade que já pariu e o corpo foi moldado pelo tempo e pela experiência da maternidade, como é comum entre as mulheres.
Muitos dizem: “Mas é só uma imagem, o que importa é a força espiritual.”
Mas se é só uma imagem, então porque não a que corresponde a real representação africana?
E se é só uma imagem, porque as que adornam os altares das igrejas católicas não são substituídas pela versão negra?
Se Nossa Senhora de Fátima é sempre branca, deixem nossa Iemanjá sempre negra. Assim…numa boa…só tirando o racismo da frente, ok?
Pelo fim da herança colonial altamente opressoras nas religiões de origem africana, assim, numa boa.
Odoyá, Mãe d’água!
Odociaba, querida Iemanjá!
fotografia: Antonello Veneri para http://www.vice.com/pt_br/read/visual-dos-orixas
‪#‎02defevereiro‬

Dicionário de Angolano

27 quarta-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Angola, bué, caxexe, cultura africana, dialetos, ganguela, ganza, kikongo, kimbundu, língua portuguesa, malembe, matabicho, mataco, mbenda, mboa, ocipama, pitéu, pito, tribos, umbundu, zongola

Dicionário de Angolano

 

Ensino de cultura africana e indígena é negligenciado em escolas municipais

04 segunda-feira jan 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

acesso educação de qualidade, cultura africana, cultura indígena, ECA, ensino fundamental, ensino médio, escolas municipais, inclusão, LDB

Ensino de cultura africana e indígena é negligenciado em escolas municipais

O artigo 26-A da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) torna obrigatório o ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena em todas as escolas de Ensino Fundamental e Médio, públicas e privadas. Incluído na LDB em 2003 e aperfeiçoado em 2008, o artigo propõe o estudo da história da África e dos africanos, da luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil, da cultura negra e indígena brasileira e do negro e do índio na formação da sociedade. Sete anos depois, o Tribunal de Contas do Estado (TCE) concluiu, em estudo divulgado ontem, que, além do desconhecimento a respeito do tema, há uma carência na formação de professores capacitados para o ensino desses assuntos.

O relatório “Cumprimento do artigo 26 da LDB nas escolas municipais do RS – Obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira e indígena” reúne respostas fornecidas pelos municípios por meio de um questionário. As informações apuradas ainda não foram confirmadas por auditoria, trabalho que será feito a partir de 2016. Entre os municípios participantes, 89% (428) declararam que as secretarias municipais de Educação implantaram o ensino da história e cultura africana, afro-brasileira e indígena, que está em plena execução. Outros 11% reconheceram que não implementaram as medidas de ensino.

Leia mais:
http://jcrs.uol.com.br/_conteudo/2015/12/geral/472228-ensino-de-cultura-africana-e-indigena-e-negligenciado-nas-escolas-municipais.html

Nigeriano cria bonecas negras contra preconceito e supera venda de Barbie

08 terça-feira dez 2015

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

≈ Deixe um comentário

Tags

Barbie, boinecas, cabelos, cultura africana, mulheres, negro, Nigéria, preconceito, Queens of Africa, racismo

Bonecas da Queens of Africa (Foto: Akintunde Akinleye/Reuters)

Bonecas da Queens of Africa (Foto: Akintunde Akinleye/Reuters)

Nigeriano cria bonecas negras contra preconceito e supera venda de Barbie

Ele criou as ‘Queens of Africa’ depois de não achar presente para sobrinha.
Bonecas têm cabelos e roupas inspiradas em mulheres africanas.

A Nigéria é o país com a maior população negra do mundo. Mesmo assim, quando o nigeriano Taofick Okoya foi comprar um presente de aniversário para sua sobrinha, em 2006, só achou bonecas brancas nas lojas.

Foi então que o empresário de 44 anos, que na época era diretor-executivo da empresa familiar de utensílios de plástico, teve a ideia de fabricar bonecas que fossem da cor da imensa maioria das crianças de seu país.

Surgiu, assim, a Queens of Africa (“rainhas da África”), uma empresa que hoje já vende mais bonecas na Nigéria do que a famosa Barbie.

Leia mais:
http://g1.globo.com/mundo/noticia/2014/08/nigeriano-cria-bonecas-negras-contra-preconceito-e-supera-venda-de-barbie.html

Assinar

  • Entradas (RSS)
  • Comentários (RSS)

Arquivos

  • julho 2020
  • janeiro 2019
  • novembro 2018
  • outubro 2018
  • setembro 2018
  • agosto 2018
  • julho 2018
  • junho 2018
  • maio 2018
  • abril 2018
  • março 2018
  • fevereiro 2018
  • janeiro 2018
  • dezembro 2017
  • novembro 2017
  • outubro 2017
  • setembro 2017
  • agosto 2017
  • julho 2017
  • junho 2017
  • maio 2017
  • abril 2017
  • março 2017
  • fevereiro 2017
  • janeiro 2017
  • dezembro 2016
  • novembro 2016
  • outubro 2016
  • setembro 2016
  • agosto 2016
  • julho 2016
  • junho 2016
  • maio 2016
  • abril 2016
  • março 2016
  • fevereiro 2016
  • janeiro 2016
  • dezembro 2015
  • novembro 2015
  • outubro 2015
  • setembro 2015
  • agosto 2015
  • julho 2015
  • junho 2015
  • maio 2015
  • abril 2015
  • março 2015
  • fevereiro 2015
  • janeiro 2015
  • dezembro 2014
  • novembro 2014
  • outubro 2014
  • setembro 2014
  • agosto 2014
  • julho 2014
  • junho 2014
  • maio 2014
  • abril 2014
  • março 2014
  • fevereiro 2014
  • janeiro 2014

Categorias

  • Ciência
  • Conferências
  • Dica cultural
  • Educação
    • Ambiente escolar
    • Bullying
    • Conferências, etc
    • EAD
    • ECA
    • Educação Inclusiva
    • ENEM
    • Experiências
    • Gênero
    • Inovação
    • Libras
    • Saúde
      • coronavírus
    • Tecnologias
    • Violência
  • Educador
    • Formação
    • História
    • Idiomas
    • Língua Portuguesa
    • Leitura
    • Profissão
    • Vagas
  • etc
  • Mundo
    • Mercosul
  • Publicações
    • Entrevista
  • Sem categoria
  • Sociedade
    • Afrodescendentes e africanos no Brasil
    • Bolsa Família
    • Cultura
    • Ditadura cívico-militar brasileira
    • Meio ambiente
    • Povos indígenas
    • Preconceito
    • Religião

Meta

  • Cadastre-se
  • Fazer login

Tags

crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

Blog no WordPress.com.

Privacidade e cookies: Esse site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.
Para saber mais, inclusive sobre como controlar os cookies, consulte aqui: Política de cookies
  • Seguir Seguindo
    • auá guaraní
    • Junte-se a 66 outros seguidores
    • Já tem uma conta do WordPress.com? Faça login agora.
    • auá guaraní
    • Personalizar
    • Seguir Seguindo
    • Registre-se
    • Fazer login
    • Denunciar este conteúdo
    • Visualizar site no Leitor
    • Gerenciar assinaturas
    • Esconder esta barra
 

Carregando comentários...