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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: documentário

Documentário retrata o poder da linguagem para adolescentes da Fundação Casa

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade

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adolescentes, arte cênica, arte educadores, autoestima, baixa escolaridade, cenpec, corpo, diálogo, distorção idade-série, documentário, ECA, escolarização, escolas públicas, escuta, estigmas sociais, Fabrício Borges, fundação casa, individualidades, letramento, liberdade, música, mediação do debate, medida socioeducativa, Meninos de Palavra, palavra, palavra escrita e cantada, periferia, poder da linguagem, potencial criativo, privados de liberdade, Projeto Educação com Arte, sistema desigual, teatro

Documentário retrata o poder da linguagem para adolescentes da Fundação Casa

‘Meninos de Palavra’, de Fabrício Borges, mostra a força da palavra escrita, cantada ou encenada na escolarização de meninos que cumprem medida socioeducativa

Após 27 anos de vigência do ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente), o país ainda enfrenta o desafio de ter 2,8 milhões de jovens fora da escola. Apesar do documento garantir que todos, sem exceção, devem ter direito à educação, a baixa escolaridade e altíssima distorção idade-série de adolescentes privados de liberdade reforçam a existência de um sistema desigual. Como um convite à reflexão sobre a escolarização de meninos que cumprem medida socioeducativa em unidades da Fundação Casa, o documentário “Meninos de Palavra”, de Fabrício Borges, mostra o papel das linguagens na valorização do potencial criativo e na ampliação da autoestima de internos.

Em um universo “onde todos usam a havaiana azul, a mesma roupa e estão no mesmo lugar”, como diz uma das entrevistadas, o uso da palavra escrita, cantada ou encenada aparece como um caminho para expressar as individualidades dos meninos. A partir dos registros de oficinas do Projeto Educação com Arte, promovido por educadores do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária), o documentário retrata como são desenvolvidas ações de letramento com diferentes linguagens baseadas na escuta e no diálogo.

Leia mais:
http://porvir.org/documentario-retrata-poder-da-linguagem-para-adolescentes-da-fundacao-casa/

Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, História, Profissão, Sociedade

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adolescentes, alunos, brasil, cidadão, documentário, educação, educadores, ensino médio, escolas públicas, estudantes, evasão escolar, futuro, gestores, gravidez, Instituto Unibanco, longa metragem, mercado de trabalho, Nunca me sonharam, professores, tráfico, VIDEOCAMP

Documentário “Nunca me sonharam” pode ser assistido gratuitamente por educadores

Educadores de qualquer lugar do mundo já podem se cadastrar gratuitamente na plataforma VIDEOCAMP para agendar uma exibição do documentário “Nunca me sonharam”. As sessões poderão ser realizadas entre os dias 1 e 7 de junho.

O filme entra em circuito comercial no dia 8 de junho, nos Espaços Itaú de Cinema no Rio de Janeiro (Botafogo) e em São Paulo (rua Augusta), e até o dia 11 a entrada para todas as sessões é gratuita.

Para interessados de outras localidades, o filme ficará disponível gratuitamente para exibição coletiva (download ou streaming) pelo VIDEOCAMP a partir do dia 8 de junho.

O longa-metragem, apresentado pelo Instituto Unibanco e produzido pela Maria Farinha Filmes, retrata os desafios do presente, as expectativas para o futuro e os sonhos de quem vive a realidade do Ensino Médio nas escolas públicas do Brasil. Na voz de estudantes, gestores, professores e especialistas, “Nunca me sonharam” reflete sobre o valor da educação.

Acesse a página do “Nunca me sonharam” no VIDEOCAMP e agende a sua exibição gratuitamente.

Leia mais:
http://www.institutounibanco.org.br/blog/2017/05/29/documentario-nunca-me-sonharam-e-disponibilizado-gratuitamente-para-educadores/

VIDEOCAMP:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

Agendamento:
http://www.videocamp.com/pt/movies/nuncamesonharam

‘Belo Monte: Depois da Inundação’: documentário ganha download gratuito no dia internacional de ação pelos rios

15 quarta-feira mar 2017

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Saúde, Sociedade

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Altamira, índios Ashaninka, Belo Monte, comunidades indígenas, Dia Intcional dernae Ação pelos Rios, documentário, hidrelétrica, impunidade, luta contra barragens, peru, povo Munduruku, rio Ene, Rio Tapajós, rio Xingu, rios vivos, tragédia do Rio Doce

‘Belo Monte: Depois da Inundação’: documentário ganha download gratuito no dia internacional de ação pelos rios

Ontem, 14/3, foi o Dia Intcional dernae Ação pelos Rios, de luta contra barragens e pelos rios vivos! É, portanto, um dia especial para lembrar da tragédia do Rio Doce, em novembro de 2015 (e ainda sem solução, nem punição), da hidrelétrica faraônica de Belo Monte (a 4ª. maior do mundo – e daí?? – e uma das obras mais violentas e controversas do país) e da luta do povo Munduruku contra a construção de uma hidrelétrica no Rio Tapajós. Também é dia para lembrar de todas as comunidades que tiveram (ou ainda terão) suas vidas devastadas pela construção de barragens e se organizaram em movimentos sociais contra todas as outras obras planejadas pela sanha desenvolvimentista em nosso país.

É também o dia de lembrar de histórias inspiradoras como a dos índios Ashaninka, no Peru, que lutaram e conseguiram salvar o rio Ene de uma obra devastadora que os condenaria à fome e à tristeza. Não esquecer, portanto, que vale a pena lutar e se mobilizar. É importante resistir e tentar.

Leia mais:
http://conexaoplaneta.com.br/blog/belo-monte-depois-da-inundacao-documentario-ganha-download-gratuito-no-dia-internacional-de-acao-pelos-rios/

‘Todos nós 5 milhões’: documentário pretende abordar o abandono paterno no Brasil

03 quinta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Gênero, História, Profissão, Saúde, Sociedade

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abandono, abandono paterno, Alexandre Mortágua, alienação parental, alimentação, córrego, direitos fundamentais, documentário, educação, identidade, mãe, pai, papéis, paternidade, prejuizo social, registro, registro de identidade, registro de nascimento, Todos nós 5 milhões

‘Todos nós 5 milhões’: documentário pretende abordar o abandono paterno no Brasil

Segundo dados do Conselho Nacional de Justiça, 5,5 milhões de crianças brasileiras matriculadas em escolas não têm o nome do pai em seus registros de nascimento. É daí que vem o nome do documentário Todos Nós 5 Milhões, que pretende discutir o tema do abandono paterno no Brasil.

A equipe de produção do filme vem trabalhando na pesquisa e planejamento do projeto há um ano e meio, e recentemente lançou uma campanha de financiamento coletivo para tirá-lo do papel. O Hypeness falou com Alexandre Mortágua, roteirista e diretor do documentário, para saber mais.

Esses cinco milhões e meio consideram só as crianças que estão na escola. Não contam as que não estão matriculadas, nem os adultos ou idosos que nunca conheceram seus pais

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2016/11/todos-nos-5-milhoes-documentario-pretende-abordar-o-abandono-paterno-no-brasil/

Saga de criança transgênero e sua família nos EUA vira tema de documentário

21 terça-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade

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Carolina do Norte, Coy Mathis, criança, direitos, direitos civis, documentário, Eric Juhola, Escola Primária Eagleside, estigmatizar, eua, Festival de Cinema Human Rights Watch, Foco na Família, Fundo de Educação e Defesa Legal dos Transgênero, Growing Up Coy, identidades de gênero, Jeremy Stulberg, lei antidiscriminação, lei do banheiro, mudar de sexo, preconceito, transgênero

Saga de criança transgênero e sua família nos EUA vira tema de documentário

Antes de a Carolina do Norte aprovar sua controversa lei do banheiro, antes de Caitlyn Jenner mudar de sexo e antes de “Transparent” se tornar uma série de TV de sucesso, uma criança na zona rural do Colorado foi informada que não poderia mais usar o banheiro das meninas na escola.

A história de Coy Mathis, uma menina transgênero que nasceu menino, ganhou atenção internacional em 2013, quando seus pais, Jeremy e Kathryn Mathis, entraram com uma ação acusando o distrito escolar de violar a lei antidiscriminação do Estado.

Os Mathis ganharam a ação, mas não antes de sofrerem críticas pesadas por colocarem Coy, na época uma aluna de seis anos da primeira série, diante de repórteres e cinegrafistas, assim como na televisão com Katie Couric. Agora, eles deverão voltar aos holofotes com o documentário “Growing Up Coy”, que estreará em 16 de junho em Nova York, no Festival de Cinema Human Rights Watch.

Leia mais:
http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/the-new-york-times/2016/06/13/saga-de-crianca-transgenero-e-sua-familia-nos-eua-vira-tema-de-documentario.htm

Festival
https://ff.hrw.org/film/growing-coy?city=New%20York

A meningite e os caminhos da vacina

16 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, História, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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aldeias, carregamento, crianças, desafio, documentário, doenças, epidemia, estradas, imunizar, Médicos Sem Fronteiras, meningite, Os caminhos da vacina, patologias, saúde pública, sarampo, selva, vacinação

A meningite e os caminhos da vacina

Documentário do Médicos Sem Fronteiras mostra o desafio que é imunizar em países sem recursos

Ainda hoje há doenças — como o sarampo, a cólera, a meningite e a febre amarela — que matam milhões de pessoas no mundo. Todas essas vidas podem ser salvas com uma vacina. Planeta Futuro apresenta Os caminhos da vacina, um documentário do Médicos Sem Fronteiras sobre o desafio que propõe começar uma campanha de vacinação no coração da República Democrática do Congo.

O filme de 29 minutos ilustra os caminhos, às vezes impossíveis, que se percorrem para levar um carregamento de vacinas a um grupo de aldeias onde existem vários casos de sarampo. A meta a que se propõem as equipes de emergência do Médicos Sem Fronteiras é vacinar quase 39.000 crianças de 6 meses a 15 anos.

De caminhão, de carro, de moto, às vezes andando, as equipes percorrem estradas cortadas, alagadas e enlameadas ou abrem trilhas na selva para chegar até o coração da epidemia. Eles conseguirão?

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/04/26/ciencia/1461662632_384020.html?id_externo_rsoc=FB_CM

Médicos Sem Fronteiras:
https://www.youtube.com/channel/UCyG6SY3s8fS7ZKje6lv1JKg

Documentário celebra ativismo e obra de Fela Kuti

01 sexta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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ativista político, áfrica, Chukwuma Nzeogwu, diversidade cultural, documentário, Fela Kuti, Funmilayo Ransome-Kuti, golpe de estado, HIV, Malcon-X, música, Nigéria, panteras negras, pioneira no movimento feminista e anti-colonialista, precursor do afrobeat, presidente negro], regime militar, República de Kalakuta, Yakubu Gowon

Nigéria

Documentário celebra ativismo e obra de Fela Kuti

Não existe ninguém melhor para representar a diversidade cultural e inventiva da África do que o músico revolucionário e ativista nigeriano Fela Kuti, cantor considerado o precursor do afrobeat. Nascido em uma família de classe média, o africano estudou medicina na Inglaterra e se aproximou dos Panteras Negras durante visita aos Estados Unidos. Morto em 1997, vítima do vírus HIV, Fela é dono de uma das biografias mais importantes do século passado. Chamado carinhosamente de “presidente negro” por seus conterrâneos, ele deixou um enorme legado artístico e político que agora é retratado no documentário Finding Fela, idealizado pelo vencedor do Oscar Alex Gibney. Lançado em janeiro de 2014, no festival de Sundance, em Utah, nos EUA, o longa é inspirado no musical da Broadway Fela! e apresenta os principais momentos da vida pessoal e profissional do cantor.

Abusando das imagens de arquivo e das marcantes performances ao vivo do artista, a história mira os anos 1970 e 80, tempo em que Kuti corajosamente enfrentou o rigoroso regime militar que tomava conta da Nigéria. Para entender melhor o conflito é preciso voltar no tempo, especificamente para janeiro de 1996, mês do golpe militar, que comandado por Chukwuma Nzeogwu e um grupo de majores, derrubou o então primeiro-ministro Alhaji SirAbubakar Tafawa Balewa. Com isso, o Major General Johnson Aguiyi-Ironsi foi feito Chefe do Governo Militar Federal da Nigéria; mas, seria em seguida deposto e assassinado em um novo golpe de Estado e sucedido pelo general Yakubu Gowon, que manteve o poder até 1975.

Leia mais:
http://www.afreaka.com.br/notas/documentario-celebra-ativismo-e-obra-de-fela-kuti/

7 filmes para questionar o modelo tradicional de educação

24 domingo jan 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Profissão, Sociedade

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aprendizagem, cinema, diversidade cultural, documentário, ECA, educadores, ensino, escola, filme, infância, modelos de educação

7 filmes para questionar o modelo tradicional de educação

Documentários e ficções discutem os conflitos e contradições do modelo educacional vigente e apresentam novas alternativas

Não é de hoje que pessoas ao redor do mundo questionam o modelo tradicional de educação, reproduzido pelas escolas desde o século 18 – como nos mostra o documentário A Educação Proibida. Já no século 19, a italiana Maria Montessori rompeu com os padrões de sua época – tanto no que diz respeito ao ato de ensinar, quanto às questões de gênero – criando um novo método, com mais respeito e autonomia às crianças e menos castigos e palmatórias. A “revolução Montessoriana” continua reverberando quando professores, jovens, pais e mães, educadores, artistas e cineastas decidem repensar esse sistema educativo e se dispõem a criar novos métodos, a mostrar para o mundo que existem outras formas de educar, menos repressoras e mais libertárias.

Leia mais:
http://painelacademico.uol.com.br/painel-academico/5919-7-filmes-para-questionar-o-modelo-tradicional-de-educacao

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