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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: crítica

Guillermo del Toro: “A violência espiritual, física e moral que a família exerce à criança é o germe do horror”

15 segunda-feira jan 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Dica cultural, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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A Forma da Água, anfíbio, cinema, crítica, criança, Diretor mexicano, escola, família, Fantástico, filme, germe, germe do horror”, Guillermo del Toro: “violência espiritual, horror, ideologias, igreja, incompreensão, infância, maldade, maus tratos, moral, muda, pensamento, sétima arte, trauma, violência física

GLOBO DE OURO 2018

Guillermo del Toro: “A violência espiritual, física e moral que a família exerce à criança é o germe do horror”

Diretor mexicano leva o prêmio de melhor direção no Globo de Ouro por ‘A Forma da Água’, história de amor entre um ser anfíbio e uma faxineira muda

Outro mundo — um verdadeiramente fantástico — é possível. Guillermo del Toro (Guadalajara, México, 1964), deu sua contribuição para aproximar esse desejo à realidade ao fazer com que um filme de gênero (fantástico) se levante como vencedor absoluto em um dos quatros grandes festivais de cinema do mundo (Veneza) e vença o Globo de Ouro de melhor direção (além de melhor trilha sonora), além de quatro prêmios do Critics’ Choice, entre eles outro de melhor diretor. Um feito para a História e um tapa na cara do núcleo duro da crítica ancorado em uma ultrapassada concepção da sétima arte, segundo a qual o fantástico não é suficientemente sério.

Mas aí está: a história de uma faxineira muda que se apaixona por um maltratado anfíbio humanoide nos corredores cinzas de um laboratório norte-americano durante a Guerra Fria disparou os níveis de empatia e venceu o grande prêmio do último Festival de Cinema de Veneza. Só isso. Falamos, claro, do novo filme de Del Toro, A Forma da Água, que estreia em 1 de fevereiro no Brasil.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/01/02/cultura/1514913445_655632.html

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Jovem não sabe distinguir notícia falsa, mostra estudo

25 sexta-feira nov 2016

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compreensão, crítica, eua, manipulação, mídia, meios de comunicação, notícia falsa, notícias, patrocínios, publicidade

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Publicado por auaguarani | Filed under Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Leitura, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

05 sábado nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Preconceito, Profissão, Sociedade

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acesso a educação de qualidade, Alfredo Egydio Setubal, Antônio Luiz Seabra, Bernardo Gradin, bilionários, bolsa da Fundação Lemann, cidadão, Consed, crítica, debate, desigualdade social, diretores de escolas, Diretoria de Currículos e Educação Integral do MEC, educação profissional, elite branca, empresários, Escola Digital, Escola Eleva, ex-Lemann fellows, fundações educacionais, gestores de escolas públicas de ensino médio, Guia de Tecnologias do MEC, ICE, indústria, indivíduos pensantes, Instituto de Co-Responsabilidade pela Educação, instituto inspirare, Instituto Unibanco, Jorge Gerdau Johannpeter, Jovem de Futuro, Lava Jato, lavagem de consciência, lavagem de dinheiro, massa trabalhadora, mão-de-obra, Mendonça Filho, modelo educacional, ocupações, padrão de qualidade, Panama Papers, paraísos fiscais, PEC 241, PEC 55, Pedro Moreira Salles, pensamento, PNE, políticas públicas, produtividade, Profissionais de Educação, reforma ensino médio, RH, secretários de Educação, todos pela educação, tráfico de influência, treinamento


Conheça os bilionários convidados para “reformar” a educação brasileira de acordo com sua ideologia

Na primeira audiência pública feita no Congresso para debater a reforma do ensino médio, na terça-feira, dia 1º, as ocupações foram um dos temas abordados. Contudo, as falas de alguns parlamentares são o desenho perfeito da falta de compreensão das demandas feitas pelos estudantes.

Talvez, se eles tivessem mais voz nesse debate, não fosse tão difícil compreendê-los.

Em oposição à total surdez para com os estudantes, os parlamentares são todos ouvidos para outro grupo: os representantes de bilionários presidentes de fundações educacionais. Para as audiências públicas que estão por vir foram convidados sete representantes de fundações e institutos empresariais.

Mas, qual o problema em se ter bilionários na mesa de debate? A princípio, nenhum. Na prática, além do fato de que não existe almoço grátis, é necessário observar o tipo de educação que esses grupos vislumbram como o “padrão de qualidade” – lembrando que a própria existência de um “padrão de qualidade”, quando se fala sobre educação, já é algo bastante questionável.

…Os interesses que ficam por trás destes “partidos” nem sempre são facilmente notáveis. A filantropia pode ser usada para vários fins: o honesto desejo por um mundo melhor, a “lavagem de consciência”, o tráfico de influência, e até a lavagem de dinheiro. Além das óbvias isenções fiscais e imunidades tributárias concedidas às fundações por todas as suas benesses, há um ponto a mais quando se fala da ligação entre fundações educacionais e grandes empresas: a formação dos funcionários.

A média brasileira de gastos com treinamentos é de R$ 518 por funcionário. Seria ótimo se os donos de grandes empresas pudessem economizar esse dinheiro, que significa aproximadamente R$ 1,38 milhão anuais por empresa escoando das companhias com mais de 500 funcionários. Já para a Ambev, de Jorge Paulo Lemann — que também está à frente da Fundação Lemann — significaria uma economia de aproximadamente R$ 20 milhões ao ano, afinal são mais de 40 mil empregados. Se, ao menos, no ensino técnico ou médio já fossem ministrados alguns dos treinamentos necessários aos futuros empregados, empresários como Lemann não precisariam gastar tanto com RH.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/11/04/conheca-os-bilionarios-convidados-para-reformar-a-educacao-brasileira-de-acordo-com-sua-ideologia/

Programa desafios Impaes abre inscrições na próxima segunda, dia 26/9

23 sexta-feira set 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Inovação, Profissão, Sociedade

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arte, arte na Educação Infantil, Caieiras, Cajamar, capacidades criativa, cenpec, Cotia, crítica, desenvolvimento humano, Diadema, edital, educação infantil, Embu, Embu Guaçu, Ferraz de Vasconcelos, Guarulhos, inscrições, inserção social, Instituto Minidi Pedroso de Arte e Educação Social, Itanhaém, Itapecerica da Serra, Itaquaquecetuba, Juquitiba, Mairiporã, Mauá, meio transformador, Mongaguá, Osasco, OSCs, Poá, Programa desafios Impaes, Santana de Parnaíba, Santo André, são bernardo do campo, São Caetano do Sul, São Vicente, Taboão da Serra, vulnerabilidade social

Programa desafios Impaes abre inscrições na próxima segunda, dia 26/9

As inscrições para o Edital 2017/2018 do Programa Desafios Impaes estão abertas de 26 de setembro a 14 de outubro de 2016 no site: http://www.impaes.org.br. Podem participar OSCs (Organizações da Sociedade Civil), localizadas na cidade de São Paulo e/ou municípios limítrofes, que desenvolvem projetos de formação híbrida (presencial e à distância) em arte educação para professores e coordenadores pedagógicos em Centros de Educação Infantil públicos, com crianças de 0 a 3 anos e 11 meses de idade, em territórios de alta vulnerabilidade social.  As instituições selecionadas receberão, por dois anos, apoio financeiro de R$ 90 mil/ano e acompanhamento técnico.

O Programa Desafios Impaes é uma iniciativa do Impaes (Instituto Minidi Pedroso de Arte e Educação Social), com coordenação técnica do Cenpec (Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária). Seu objetivo é difundir o potencial da arte como meio transformador do indivíduo e de sua realidade; estimular a formação e o desenvolvimento humano a partir da ampliação das capacidades criativa, crítica e de inserção social; fomentar propostas de experiências estéticas e explorações plásticas e visuais com crianças de 0 a 3 anos e colaborar para a construção de ambientes de aprendizagem nos CEIs (Centros de Educação Infantil).

Leia mais:
http://www.cenpec.org.br/2016/09/21/programa-desafios-impaes-recebe-inscricoes-ate-14-de-outubro/

Impaes
http://processoseletivo.impaes.org.br/

O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

25 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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adultério, autoritarismo, Álvares de Azevedo, Byron, Capitães da areia, Capitu, Castro Alves, censura, contos, crítica, crítica social, criacionista, debate político e social, denúncia social, desigualdade social, Deus, diálogo, diversidade cultural, Dom Casmurro, elite patriarcal brasileira, escola sem partido, escravização, escravos, esquerdismo militante, estado laico, Ferreira Gullar, formação cidadã, Gil Vicente, Gonçalves Dias, governo golpista, Graciliano Ramos, identidade, igualdade, Jorge Amado, José de Alencar, José Ruy Lozano, leitura, liberdade, literatura, livros, machado de assis, Musset, negros, Noite na taverna, O navio negreiro, obras engajadas, PNE, poesia, polarização política, povos indígenas, provatização do ensino, religião, retrocesso, romance, Satanás, Vidas secas

O que seria da literatura numa “escola sem partido”?

Dom Casmurro, de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério

José Ruy Lozano

Aconteceu em meados de 1990. O aluno, de família religiosa, dirige-se ao professor e afirma, em alto e bom som: “Não vou ler esse livro aí, é obra de Satanás”. A obra em questão era Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, o romântico brasileiro discípulo de Byron e Musset, que temperou os enredos de seus contos com cemitérios, crânios humanos e orgias à meia-noite.

À época, não havia sombra do debate sobre a “escola sem partido”, frequente no ambiente de extrema polarização política que hoje toma conta do Brasil. Mas o fato – verídico – revela a impossibilidade de trabalhar com a literatura numa escola pretensamente neutralizada de qualquer questionamento histórico, político, social ou comportamental.

Para os defensores da ideia de uma “escola sem partido”, que ameaça a educação nacional, Dom Casmurro, obra-prima de Machado de Assis, continuaria a ser um romance de adultério. E Capitu, a Madame Bovary dos trópicos, a Anna Kariênina que pudemos ter. A interpretação hoje consagrada do narrador ambíguo e não confiável, representante da elite patriarcal brasileira, que suprime sua insegurança impondo cruel desterro à esposa, seria considerada esquerdismo militante, influência feminazi talvez. Para eles Capitu é culpada, não há dúvida.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/20/opinion/1469018989_707134.html?id_externo_rsoc=TW_CM

Músicas que todo estudante precisa ouvir

16 sábado jul 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Religião, Sociedade

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comportamento, crítica, crítica social, cultura, dia do rock, Dia Mundial do Rock, diversidade, estilo musical, estudantes, Hallowed be Thy Name, Iron Maiden, músicas, movimentos sociais, protesto, racismo, reivindicação, Repressão social, sociedade, Sunday Bloody Sunday, trilhas, U2

Músicas que todo estudante precisa ouvir

Em celebração ao Dia do Rock, uma lista com trilhas cheias de conteúdo que abordam temas como racismo, repressão policial, entre outros

Dia 13 de julho é conhecido no Brasil como Dia Mundial do Rock. A data celebra anualmente o estilo musical e foi escolhida em homenagem ao Live Aid, megaevento que aconteceu nessa data em 1985.

O rock surgiu como forma de expressão e reivindicação de muitas pessoas que se sentiam excluídas da sociedade. Com canções carregadas de críticas e contestações, é muito comum retratarem eventos históricos e movimentos sociais.

Em comemoração ao Dia Mundial do Rock, o Stoodi, plataforma de estudos online, montou uma lista com músicas que podem ajudar o estudante a conhecer alguns temas importantes.

Sunday Bloody Sunday – U2

O “domingo sangrento”, cantado pelo grupo U2 (vídeo), foi uma manifestação civil em Derry, na Irlanda do Norte, contra a polícia britânica. Ela aconteceu em 30 de janeiro de 1972. As pessoas que faziam parte da passeata estavam protestando porque acreditavam que as autoridades estavam prendendo sem provas e julgamentos, apenas alegando que as pessoas faziam parte do grupo terrorista IRA – que queria a independência da Irlanda. O resultado não foi bom. Os manifestantes foram fortemente reprimidos, somando 13 mortes e 26 feridos. Vale ressaltar também que o cenário religioso passava por instabilidade.

Hallowed be Thy Name – Iron Maiden

Aprender conteúdos de História pode ser mais fácil com o Iron Maiden. O grupo de rock aborda em suas músicas os temas mais diferentes possíveis: desde a pré-história, passando por biografias, até chegar nas mais diversas batalhas e conflitos armados. A música “Hallowed be Thy Name” descreve, em primeira pessoa, momentos antes de um herege ser condenado à execução pela Inquisição. Vale lembrar que os hereges eram pessoas acusadas pela Igreja Católica de crimes contra a fé.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/musicas-que-todo-estudante-precisa-ouvir/

Criticar a Polícia Militar no Facebook tem gerado detenções. Mas isso é desacato?

05 terça-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Cultura, Ditadura cívico-militar brasileira, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Profissão, Sociedade

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abuso de autoridade, boletim de ocorrência, código penal, código penal militar, cerceamento, condenação, crítica, crime, crime de desacato, desacato, detenção, difamação, estado policialesco, facebook, forças de segurança, gás lacrimogêneo, injúria, julgamento, liberdade, liberdade de expressão, Paraná, polícia militar, redes sociais, santa catarina, xingamento

Criticar a Polícia Militar no Facebook tem gerado detenções. Mas isso é desacato?

Crime é previsto no Código Penal e no Código Penal Militar, mas ações da polícia são vistas como excessivas. A própria existência do crime de desacato também é criticada

Você pode reclamar do serviço de coleta de lixo da sua cidade, xingar a presidente ou o presidente interino e chamar agentes do Judiciário de burocratas no Facebook. Criticar a Polícia Militar na rede social tem gerado, no entanto, casos de detenção por desacato no Brasil. Mas o que é esse crime, e será que ele se aplica a esses casos?

Acusações de desacato pelo Facebook
Detenções da Polícia Militar de gente que fala mal da instituição no Facebook foram noticiadas em diversos Estados, mas não se fala de julgamentos e condenações.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/07/05/Criticar-a-Pol%C3%ADcia-Militar-no-Facebook-tem-gerado-deten%C3%A7%C3%B5es.-Mas-isso-%C3%A9-desacato

Por que não explicar tudo para a criança pequena

01 terça-feira set 2015

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, Mundo, Saúde, Sociedade

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crítica, crianças, desenvolvimento, discernimento, infância, julgamento, mielina, sinapses

Por que não explicar tudo para a criança pequena

O ser humano leva 21 anos para adquirir maior consciência das coisas. Esse tempo é o tempo que o sistema nervoso central leva para mielinizar todas suas células nervosas, isto é, deixa-las maduras. Essa bainha de mielina é a responsável pelas conexões nervosas (sinapses) entre os neurônios.

Nos primeiros anos de vida, até a troca dos dentes, por volta dos seis anos, a mielinização para a aprendizagem está sendo formada. A consciência da criança está ainda num estado de sono nesta etapa da infância, ou seja, ela não tem consciência das coisas como nós adultos já a temos. Por isso que a criança é criança e depende de nós para tudo. Ela não tem discernimento, crítica e julgamento ainda sobre as coisas da vida.

Leia mais:
http://www.contioutra.com/por-que-nao-explicar-tudo-para-a-crianca-pequena/

‘O professor’ perante as instituições de ensino e a produção institucional da subjetividade

24 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Profissão, Sociedade

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adestramento, crítica, educador, instituições de ensino, pensamento, professor, subjetividade

‘O professor’ perante as instituições de ensino e a produção institucional da subjetividade

Por Patrícia Cordeiro e Guilherme Moreira Pires

Esse texto é dedicado a todos os professores e alunos que habitam ou já habitaram esse mundo. Nutrindo sentido ou não para você, agradecemos pela leitura.

“O professor marginal é aquele que violenta as instituições para não violentar a vida.” (WARAT, Luis Alberto, p. 115, 1985).

Sabidamente, nem todos os professores preenchem esse apontamento de Warat; é dizer, nem todos desafiam as imposturas, criticam a tirania cultural, revolucionam, abalam certezas, sonham e permitem sonhar. Por isso, nem todos merecem essa excelente menção, sublime, crítica, vívida, mágica!

Leia mais:
http://emporiododireito.com.br/o-professor-perante-as-instituicoes-de-ensino-e-a-producao-institucional-da-subjetividade-por-patricia-cordeiro-e-guilherme-moreira-pires/

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crianças cultura desigualdade social direitos humanos discriminação ECA educação educação infantil Enem ensino médio escola geraldo alckmin gênero impunidade leitura MEC mulher negros polícia militar preconceito professores racismo redes sociais são paulo violência

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