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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

06 terça-feira mar 2018

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Povos indígenas, Profissão, Sociedade

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Känä́tsɨ (à esq.) e Híwa são os últimos falantes ativos da língua warazú | Foto: Liames/Unicamp

O que faz o Brasil ter 190 línguas em perigo de extinção

Moradores da fronteira do Brasil com a Bolívia, o casal Känä́tsɨ, de 78 anos, e Híwa, de 76, são os dois últimos falantes ativos da língua warázu, do povo indígena Warazúkwe.

Os dois se expressam mal em castelhano e português, e conversam entre si somente em warázu – embora seus filhos e netos que moram com eles falem em português e espanhol.

“Aquela casa desperta, para quem entra nela, uma sensação incômoda de estranheza, como se o casal idoso que vive nela viesse de outro planeta, de um mundo que eles nunca poderão ressuscitar”, escrevem os pesquisadores Henri Ramirez, Valdir Vegini e Maria Cristina Victorino de França em um estudo publicado na revista Liames, da Unicamp.

…Estima-se que, antes da colonização portuguesa, existissem cerca de 1,1 mil línguas no Brasil, que foram desaparecendo ao longo dos séculos, segundo Corbera.

Ele explica que durante o período colonial, os jesuítas começam a usar o tupi como uma espécie de língua geral – o que foi visto pela Coroa portuguesa como uma ameaça. O tupi – e posteriormente outras línguas indígenas – foram proibidos. E quem desobedecesse era castigado.

A perseguição continuou por séculos. Na era Vargas, por exemplo, o português era obrigatório nas escolas, e quem desrespeitasse também estava sujeito a punição.

Políticas de preservação e registro da língua são importantes, mas não adiantam nada se eles não têm território, se são expulsos de suas terras

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/brasil-43010108?ocid=socialflow_facebook

Em que áreas do mundo há línguas ameaçadas de extinção

05 segunda-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, História, Idiomas, Mundo, Profissão, Sociedade

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Atlas mundial das línguas em perigo, falantes, idiomas, Línguas Ameaçadas de Extinção, línguas não extintas, unesco, vulnerável

Em que áreas do mundo há línguas ameaçadas de extinção

Segundo dados da Unesco, há 542 idiomas em situação de perigo crítico de extinção (45 deles no Brasil).

A Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) atualiza frequentemente o Atlas Mundial das línguas em perigo, um levantamento que cataloga o número de falantes de mais de 2.000 idiomas ameaçados de extinção ao redor do mundo.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/grafico/2018/02/05/Em-que-%C3%A1reas-do-mundo-h%C3%A1-l%C3%ADnguas-amea%C3%A7adas-de-extin%C3%A7%C3%A3o

Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Jogo simula atuação do Executivo, Legislativo e Judiciário para ensinar política

Cerca de 800 estudantes e cem professores já participaram do Jogo da Política, lançado em junho com objetivo de debater o tema com jovens do ensino médio

Um jogo que simula os problemas reais do Executivo, do Legislativo e do Judiciário foi a forma encontrada por instituições sociais para ensinar política para os jovens brasileiros. O Jogo da Política nasceu há dois anos após o resultado da pesquisa Sonho Brasileiro da Política mostrar que 64% dos 1.400 entrevistados, de 18 a 32 anos, achavam que política tinha que ser discutida nas escolas.

A partir desta informação, as pesquisadoras Carla Mayumi e Beatriz Pedreira, responsáveis pelo estudo, se uniram à agência escola de jornalismo Enóis Inteligência Jovem e ao laboratório de cultura digital LabHacker, representado pelo ativista social Pedro Markun, e desenvolveram, com a ajuda de um designer, um protótipo de metodologia para ensinar política nas escolas.

Leia mais:
http://porvir.org/jogo-simula-atuacao-executivo-legislativo-judiciario-para-ensinar-politica/

Jogo da política – download
http://jogodapolitica.org.br/

Analfabetismo no século 21

13 terça-feira dez 2016

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Profissão, Sociedade

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Analfabetismo no século 21

Jovens contam como é viver sem ler nem escrever direito na cidade de São Paulo

“Um cara que não sabe ler é um cego da vida”, resume José Webson da Silva, 22, sobre sua própria condição.

Meio sem jeito, ele fala de sua vida em busca das letras e dos números que faltam no dia a dia. Como tantos conterrâneos, esse pernambucano de Palmares tinha 17 anos quando fez a travessia para o Sudeste para tentar a vida na quinta maior cidade do mundo: São Paulo, a terra das promessas. Mesmo sendo a mais rica do país, é uma metrópole cheia de histórias de gente que não sabe ler nem escrever um bilhete.

Webson já perdeu emprego porque não conseguiu preencher a ficha do processo seletivo, só enviava áudios pelo WhatsApp e chegou a ficar perdido na estação Sé do metrô porque não entendia as placas.

Até quatro meses atrás, quando voltou a estudar, ele só lia quatro palavras: vaca, tatu, macaco e uva –herança ainda da primeira cartilha. Agora, Webson quer sair da estatística que aponta que 17% dos jovens entre 15 e 24 anos são analfabetos ou analfabetos funcionais (que não compreendem textos simples). O número alarmante, colhido pelo Instituto Paulo Montenegro em parceria com o Ibope e divulgado neste ano, faz parte do Índice Nacional de Analfabetismo Funcional (Inaf), criado para aferir o grau de alfabetização dos brasileiros.

Leia mais:
http://www.uol/educacao/especiais/escolaridade-zero.htm#video-1

http://tv.uol/15EH2

UNESCO defende educação sexual e de gênero nas escolas para prevenir violência contra mulheres

13 quarta-feira jul 2016

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UNESCO defende educação sexual e de gênero nas escolas para prevenir violência contra mulheres

Para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil, aprofundar o debate sobre sexualidade e gênero contribui para uma educação mais inclusiva, equitativa e de qualidade, não restando dúvida sobre a necessidade de a legislação brasileira e os planos de educação incorporarem perspectivas de educação em sexualidade e gênero.

Segundo a organização, declarações foram divulgadas diante de fatos recentes ocorridos no país no que se refere à violência sexual.

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) no Brasil reafirmou nesta terça-feira (7) seu compromisso com a garantia dos direitos das mulheres e da população LGBT, posicionando-se de forma contrária a toda forma de discriminação e violação dos diretos humanos em qualquer circunstância e, em especial, em espaços educativos.

“As desigualdades de gênero, muitas vezes evidenciadas pela violência sexual de meninas, expõem a necessidade de salvaguardar marcos legais e políticos nacionais, assim como tratados internacionais, no que se refere à educação em sexualidade e de gênero no sistema de ensino do país”, disse a agência das Nações Unidas em comunicado.

Esta agenda (Agenda 2030) dedica especial atenção à discriminação baseada em gênero, bem como a grupos vulneráveis, e para assegurar que ninguém seja deixado para trás. Nenhum objetivo de educação deve ser considerado cumprido a menos que seja alcançado por todos.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/unesco-defende-educacao-sexual-e-de-genero-nas-escolas-para-prevenir-violencia-contra-mulheres/

Leia mais:
UNESCO no Brasil se posiciona sobre questões de violência de gênero

UNESCO publica versão em português de guia pedagógico sobre cidadania global

14 terça-feira jun 2016

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UNESCO publica versão em português de guia pedagógico sobre cidadania global

Publicação poderá orientar educadores do Brasil na elaboração de um currículo alinhado ao tema da cidadania global. UNESCO acredita que, em um mundo cada vez mais globalizado, é necessário educar crianças e jovens para que eles se sintam parte de uma comunidade mais ampla, em que os níveis local, nacional e global estão conectados.

Desenvolvida pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), a publicação “Educação para a cidadania global: tópicos e objetivos de aprendizagem” ganhou, nesta semana (6), uma versão em português.

Com a tradução, o material didático poderá orientar educadores do Brasil e países lusófonos na elaboração de um currículo alinhado ao tema da cidadania global — escolhido pela UNESCO como uma de suas três prioridades na área de educação, desde o lançamento pelas Nações Unidas da Iniciativa Global Educação em Primeiro Lugar, em 2012.

A educação nos dá uma compreensão profunda de que estamos todos unidos como cidadãos da comunidade global e que os nossos desafios estão interligados.

Leia mais:
https://nacoesunidas.org/unesco-publica-versao-em-portugues-de-guia-pedagogico-sobre-cidadania-global/

Foco na Educação Infantil para começar bem

06 segunda-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mercosul, Profissão, Sociedade

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Foco na Educação Infantil para 
começar bem

Programas de ensino na pré-escola ganham destaque na América Latina

A educação infantil, do nascimento aos 6 anos, foi reconhecida como dever do Estado e é pauta relevante e urgente das políticas públicas dos países da América Latina. A conclusão é do estudo “Educação Infantil nos Países do Mercosul”, lançado pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) e compara legislações e programas dos membros do bloco e de países vizinhos da região.

“Essa consciência é um passo decisivo. Vivemos um momento otimista”, diz o coordenador da pesquisa, Vital Didonet, brasileiro que é vice-presidente da Organização Mundial para Educação Pré-Escolar (Omep). A consulta encontrou mais semelhanças do que diferenças entre os caminhos que Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e Venezuela escolheram trilhar.

O atendimento sempre cabe à Educação com apoio de outras pastas, como Assistência Social e Saúde. Os currículos estão em construção, mas têm as mesmas bases: a brincadeira como elemento central de aprendizagem e a infância como um valor em si. “Quem convive com uma criança sabe do potencial que ela tem de gerar atitudes e sentimentos positivos. Elas fazem isso pelas famílias e podem fazer o mesmo pela sociedade. A infância vale muito tanto para a criança quanto para os adultos à volta dela”, diz Didonet.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/foto-na-educacao-infantil-para-%E2%80%A8comecar-bem/

O desafio das redes municipais de ensino

13 sexta-feira maio 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Profissão, Sociedade

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 Secundaristas cariocas protestam contra corte de verbas na educação

Secundaristas cariocas protestam contra corte de verbas na educação

O desafio das redes municipais de ensino

Presidente da União dos Dirigentes Municipais de Educação alerta para a necessidade de se rever o repasse de recursos entre os entes federados para cumprir metas do PNE

Universalizar a pré-escola, garantir acesso a creches a 50% das crianças com idade entre 0 a 3 anos, passar metade das escolas em funcionamento para tempo integral e melhorar a qualidade da educação como um todo. Estas são algumas das metas previstas pelo Plano Nacional de Educação (PNE), documento que determina as diretrizes e objetivos para a política educacional do País para o próximo decênio, que impactam diretamente as redes municipais de ensino.

A primeira dessas, aliás, deveria concretizar-se até o fim deste ano – o que dificilmente ocorrerá. No panorama atual, cerca de 90% das crianças brasileiras com idade entre 4 e 5 anos estão na pré-escola. Um grande avanço, mas que ainda deixa 10% das crianças desprovidas do acesso à educação, um direito fundamental.

“O PNE apresenta demandas importantes e urgentes para os municípios. Mas os recursos repassados não acompanham essa responsabilidade”, critica Alessio Costa Lima, presidente da Undime (União Nacional dos Dirigentes Municipais de Educação), que esteve presente nesta quinta-feira no seminário “Educação para a cidadania global”, promovido pela Fundação Santillana, Unesco no Brasil e El País.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/reportagens/o-desafio-das-redes-municipais-de-ensino/

Seminário do EL PAÍS debate demandas da educação do século XXI

08 domingo maio 2016

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Seminário do EL PAÍS debate demandas da educação do século XXI

Especialistas debatem entraves do setor e a necessidade de adaptação do ensino ao novo perfil de aluno

No final do ano passado, milhares de jovens do Estado de São Paulo ocuparam diversas escolas da região, reunidos contra um mesmo objetivo: impedir que seus colégios fossem fechados e garantir o acesso à educação para todos os moradores das comunidades que seriam atingidas pelo novo programa de reorganização escolar do Governo.

A preocupação dos estudantes em torno das problemáticas atuais da educação, contudo, estava longe do fim. Poucos meses depois, novos movimentos de ocupação se alastraram por outros estados, como o Rio de Janeiro e, mais recentemente, os secundaristas paulistas voltaram a protestar pela melhoria das condições de suas escolas e do ensino. Desde o final de março, ocupam um centro administrativo de ensino técnico, o Centro Paula Souza, e, desde a última terça, o Plenário da Assembleia Legislativa

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/politica/1462463632_060989.htmlhttp://brasil.elpais.com/brasil/2016/05/05/politica/1462463632_060989.html

Prêmio estimula participação feminina na Ciência

27 quarta-feira abr 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Gênero, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade

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Academia Brasileira de Ciências, Biológicas e da Saúde, Biomédicas, bolsa-auxílio, cenário científico brasileiro, ciência, Ciências da Vida, Ciências Físicas, Ciências Matemáticas, Ciências Químicas, desigualdade social, gênero, L’Oréal Brasil, mulher, mulheres cientistas, participação feminina, prêmio, unesco

Prêmio estimula participação feminina na Ciência

Sete jovens pesquisadoras receberão bolsa-auxílio no valor de 50 mil reais

O mundo precisa de ciência e a ciência precisa de mulheres. Com este mote, o programa “Para Mulheres na Ciência”, organizado desde 2006 pela L’Oréal Brasil em parceria com a UNESCO e a Academia Brasileira de Ciências, convida mulheres cientistas de diversas áreas e de todo o País para concorrer ao prêmio de uma bolsa-auxílio de pesquisa no valor de 50 mil reais.

O objetivo é estimular a transformação do cenário científico brasileiro, ainda massivamente dominado pela presença masculina, dando oportunidades de acesso e impulso aos estudos desenvolvidos por mulheres e suas carreiras e, assim, contribuindo para o equilíbrio de gênero na Ciência.

Todo ano, sete pesquisadoras de diversas áreas de atuação são contempladas com o prêmio. Até hoje, o programa já distribuiu o equivalente a 3,5 milhões de reais entre 68 cientistas promissoras. As bolsas serão atribuídas nas áreas de Ciências Físicas (1), Ciências da Vida – Biomédicas, Biológicas e da Saúde (4), Ciências Matemáticas (1) e Ciências Químicas (1).

O prêmio visa apoiar projetos científicos viáveis e de alto valor a serem desenvolvidos durante 12 meses por pesquisadoras que tenham residência estável no Brasil, por no mínimo há quatro anos, e desenvolvam projetos de pesquisa em instituições nacionais.

Os trabalhos serão avaliados por comissão formada por especialistas, e o prazo final para a inscrição é dia 6 de maio de 2016.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/agenda/premio-estimula-participacao-feminina-na-ciencia/

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Plataforma da Unesco reúne conteúdos de ciências

30 quarta-feira mar 2016

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astronomia, Biblioteca Mundial da Ciência, conceitos de Ciência, conteúdo científico, educação científica, genética, grupos de discussão, ILC, Indicador de Letramento Científico, Instituto Abramundo, Instituto Paulo Montenegro, linguagem científica, meio ambiente, ONG Ação Educativa, palestra, revista científica Nature, saúde, unesco, unidades de medida

Plataforma da Unesco reúne conteúdos de ciências

A Biblioteca Mundial da Ciência funciona como um centro comunitário para aprendizagem

No fim de 2014, a dificuldade dos brasileiros em dominar e aplicar conceitos de Ciência em situações cotidianas tornou-se evidente com a divulgação do primeiro Indicador de Letramento Científico (ILC) do País. Elaborado pelo Instituto Abramundo em parceria com o Instituto Paulo Montenegro e a ONG Ação Educativa, o estudo mostrava que apenas 5% da população podia ser considerada proficiente em linguagem científica, isto é, capaz de elaborar argumentos sobre a veracidade de hipóteses, demonstrar domínio de unidades de medida e questões relacionadas ao meio ambiente, saúde, astronomia e genética.

Um número preocupante considerando-se a importância do conhecimento científico para uma compreensão mais crítica do mundo e para a solução de desafios econômicos, sociais e ambientais da atualidade.

Nesse sentido, uma iniciativa da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), em parceria com a revista científica Nature, referência internacional no segmento, e do laboratório farmacêutico Roche surge como reforço para tentar reverter esse quadro. Trata-se do lançamento da Biblioteca Mundial da Ciência (em inglês, Word Library of Science – WLOS), no ar desde novembro de 2014.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/tecnologia/biblioteca-cientifica/

A discriminação racial divide e mata – Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial 2016

21 segunda-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Sociedade, Violência

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asiáticos, índios, Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial 2016, discriminação racial, movimento negro, preconceito, racismo, unesco, xenofobia

A discriminação racial divide e mata – Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial 2016

Mensagem de Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO, por ocasião do Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial, 21 de março de 2016

Em 2016, o Dia Internacional para a Eliminação da Discriminação Racial é marcado pelo 15º aniversário da aprovação da Declaração e Programa de Ação de Durban na Conferência Mundial contra o Racismo, a Discriminação Racial, a Xenofobia e Intolerâncias Correlatas, realizada em 2001.

A discriminação racial divide e mata. Ela impede a paz entre os Estados e ameaça a coesão social dentro de sociedades cada vez mais diversas. Ideólogos sectários se baseiam no ódio ao outro para levar a cabo a limpeza étnica e cultural em larga escala. A escravidão com base na raça e na religião persiste e está aumentando em muitos países em todo o mundo. A crise histórica dos refugiados serve de pretexto para fomentar preconceitos e a rejeição dos outros. Mais do que nunca, precisamos, redobrar esforços em âmbito mundial para construir as defesas contra o racismo e a intolerância na mente de cada indivíduo e dentro das instituições.

Leia mais:
http://www.unesco.org/new/pt/brasilia/about-this-office/single-view/news/racial_discrimination_divides_and_kills_international_day_for_the_elimination_of_racial_discrimination_2016/#.VvBZl3q1bKk

Unesco alerta que 16 milhões de meninas nunca poderão ir à escola

04 sexta-feira mar 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Bullying, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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cidadania, discriminação, educação básica, exclusão social, gênero, liberdade, menina, mundo árabe, pobreza, sala de aula, unesco

Unesco alerta que 16 milhões de meninas nunca poderão ir à escola

Estimativa atinge garotas de 6 a 11 anos.
Discriminação é ainda mais acentuada no mundo árabe.

Quase 16 milhões de meninas no mundo, entre 6 e 11 anos, não irão nunca à escola se se mantiverem as tendências atuais, o que significa o dobro do número de meninos, advertiu a Unesco nesta quarta-feira (2), que destacou a lacuna presente principalmente no mundo árabe, na África subsaariana e na Ásia meridional e ocidental.

“As meninas continuam a ser as primeiras a ter negado o direito à educação, apesar de todos os esforços realizados e os avanços obtidos nos últimos 20 anos”, afirmou em comunicado às vésperas da celebração do Dia Internacional da Mulher.

Na África Subsaariana serão 9,5 milhões de meninas que nunca entrarão em uma sala de aula, quase o dobro dos cinco milhões de meninos.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2016/03/unesco-alerta-que-16-milhoes-de-meninas-nunca-poderao-ir-a-escola.html

Estado de SP teve dois mortos e dois feridos por policiais por dia em 2015

29 sexta-feira jan 2016

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Estado de SP teve dois mortos e dois feridos por policiais por dia em 2015

Ao todo, 798 pessoas foram mortas; estado registrou 16 mortes de policiais.
SSP afirmou que está desenvolvendo ações para reduzir a letalidade policial

Em 2015, 798 pessoas foram mortas e 711 ficaram feridas em confrontos com a polícia no estado de São Paulo, uma média de quatro pessoas atingidas por dia. Nesse mesmo período, 16 policiais foram mortos e 66 ficaram feridos em confrontos.

Os números foram computados pelo G1 a partir de dados trimestrais divulgados no site da Secretaria da Segurança Pública de São Paulo (SSP) no quesitos ocorrências envolvendo “policiais civis” e “policiais militares”, incluindo agentes de segurança que estavam de folga em ações consideradas de “legítima defesa” pela pasta.

Do total de mortos em confrontos, 750 mortos, a ampla maioria, foi atingida por policiais militares.

Leia mais:
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2016/01/estado-de-sp-teve-dois-mortos-e-dois-feridos-por-policiais-por-dia-em-2015.html

UNESCO presta homenagem aos povos que resistiram à escravidão

29 sábado ago 2015

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23 agosto, abolição escravatura, afrodescendentes, Década Internacional de Afrodescendentes, Dia Internacional de Lembrança do Tráfico de Escravos e de sua Abolição, diversidade cultural, escravização, negros, unesco

UNESCO presta homenagem aos povos que resistiram à escravidão

Celebrada todos os anos em 23 de agosto, o Dia Internacional de Lembrança do Tráfico de Escravos e de sua Abolição faz referência à revolta de escravos em Santo Domingo, que ocorreu na noite de 22 para 23 de agosto de 1791. Neste ano, no entanto, a diretora-geral lembra que a mensagem tem uma importância particular, uma vez que 2015 marca o início da Década Internacional de Afrodescendentes (2015-2024).

“O espírito deste Dia, estabelecido em 1997 por iniciativa da UNESCO, é coerente com o objetivo da Década de promover o conhecimento e o respeito à contribuição dos afrodescendentes para a diversidade cultural e o desenvolvimento das sociedades”, disse.

Leia mais:
http://www.pordentrodaafrica.com/cultura/unesco-presta-homenagem-aos-povos-que-resistiram-a-escravidao

Cultivar livro e leitura num país diverso, mas oral

19 quarta-feira ago 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Profissão, Sociedade

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comportamento, diversidade, diversidade cultural, leitura, letramento, livros, oral, Plano Nacional do Livro e Leitura, unesco

Cultivar livro e leitura num país diverso, mas oral

Pouco letrada, ao longo da história, população não tem relação forte com o livro. Mudar este cenário exige ser preciso ser antropofágico, nunca cartesiano

O artigo A Dimensão Cultural da Leitura, do ex-ministro da Cultura, Gilberto Gil, publicado no caderno do Plano Nacional do Livro e Leitura (PNLL), em 2006, traz uma frase que considero ser a chave para uma política de livro e leitura a ser desenvolvida no Brasil:

“É necessário também pensar o modo como essa prática leitora se articula com nossa cultura, tão nossa, tão brasileira, tão rica em sua oralidade e espontaneidade, mas ainda pobre em sua dimensão escrita. Se desenvolvê-la nessa direção não é tarefa fácil, com certeza ela só se realizará plenamente se feita em consonância e respeito com a diversidade cultural de nosso povo, de modo a potencializá-la e não suprimi-la”.

De fato, a diversidade cultural (cuja convenção da Unesco para sua defesa e promoção completa dez anos em 2015) se trata de um dos desafios mais importantes a que uma política de livro e leitura deve se ater em um país com nossas dimensões e peculiaridades territoriais e culturais. Uma megadiversidade tão cheia de interiores e com eles suas riquezas, amazônicas, sertanejas, agrestes, pantaneiras, pampeanas impõe a quem quer que aqui desenvolva o livro e a leitura um olhar ainda mais plural que em outros territórios e países menos heterogêneos.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/blogs/outras-palavras/para-cultivar-livro-e-leitura-num-pais-diverso-mas-oral-9062.html

Maioria dos alunos do 4º e 7º anos do país tem desempenho em níveis baixos

31 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Mundo, Profissão, Publicações, Sociedade

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ciências, ensino fundamental II, ensino médio, leitura, matemática, terce, Terceiro Estudo Regional Comparativo e Explicativo, unesco

Maioria dos alunos do 4º e 7º anos do país tem desempenho em níveis baixos

Mais da metade dos alunos brasileiros do 4º e 7º anos tem desempenho em níveis baixos em leitura, matemática e ciências, segundo dados do Terce (Terceiro Estudo Regional Comparativo e Explicativo), divulgados nesta quinta-feira (30) pela Unesco (Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura).

Em leitura, 55,3% dos estudantes do 4º ano estão nos níveis 1 e 2 de desempenho, dentre as 4 faixas de proficiência; no 7º ano, o índice aumenta para 63,2%. Em matemática, as performances de 61,3% dos alunos do 4º ano e 83,3% do 7º ano não foram satisfatórias. O desempenho de ciências só foi avaliado no 7º ano. Nesta etapa, 80,1% dos estudantes estão nos níveis 1 e 2.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2015/07/30/maioria-dos-alunos-do-4-e-7-anos-tem-desempenho-em-niveis-baixos.htm

ONU lança currículo educativo sobre igualdade e enfrentamento à violência de gênero

29 quarta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Mundo, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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Currículo Educativo para o Ensino Médio sobre Gênero, Dia Laranja, gênero, mulheres, O Valente não é Violento, ONU, Prevenção de Violências, proposta pedagógica, Sexualidades, unesco

ONU lança currículo educativo sobre igualdade e enfrentamento à violência de gênero

Conteúdo pedagógico foi elaborado pela ONU Mulheres, com financiamento da União Europeia e revisado pela UNESCO. Divulgação do material é parte da comemoração do Dia Laranja deste mês, celebrado mensalmente no dia 25.

No âmbito da iniciativa O Valente não é Violento, a ONU Mulheres lançou nesta sexta-feira (24) o Currículo Educativo para o Ensino Médio sobre Gênero, Sexualidades e Prevenção de Violências e seis planos de aulas complementares, financiado pela União Europeia e revisado pela Organização da ONU para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Estes materiais pedagógicos estarão disponíveis para todas as escolas brasileiras.

Integrada à campanha do secretário-geral da ONU “UNA-SE pelo Fim da Violência contra as Mulheres”, o currículo é uma proposta pedagógica para conscientizar meninos e meninas sobre o direito das mulheres de viver uma vida livre de violência.

Leia mais:
http://www.ecobrasilia.com.br/2015/07/25/onu-lanca-curriculo-educativo-sobre-igualdade-e-enfrentamento-a-violencia-de-genero/

‘Portunhol’ busca sair da exclusão na fronteira entre Brasil e Uruguai

24 sexta-feira jul 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, História, Idiomas, Língua Portuguesa, Leitura, Mercosul, Preconceito, Profissão, Sociedade

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América do Sul, discriminação, espanhol, exclusão, fronteiras, intelectuais, Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco, português, portunhol, unesco, uruguai

‘Portunhol’ busca sair da exclusão na fronteira entre Brasil e Uruguai

Um grupo de intelectuais quer que a Unesco declare o dialeto Patrimônio Imaterial

Apenas uma rua separa as cidades de Santana do Livramento e Rivera, em uma fronteira difusa entre Brasil e Uruguai. Um grupo de historiadores, artistas e linguistas de ambas as regiões organizou um ciclo de conferências no lado uruguaio para iniciar um processo que, em princípio, parece quixotesco: postular o portunhol, uma forma de expressão a meio caminho entre o português e o espanhol, como Patrimônio Cultural Imaterial da Unesco. “O portunhol é a linguagem da fronteira. Muitas vezes um brasileiro do sul está falando e parece um uruguaio”, conta Eduardo Palermo, historiador de 52 anos, um dos defensores da petição. “O problema é que essa forma de expressão é sempre discriminada”.

Quando um riverense ou um santanense atravessa a rua que divide ambas as cidades, não muda automaticamente sua forma de falar. E quem não fala portunhol tem o ouvido familiarizado com os seus sons. “Pasáme una sía”, “vou passar a plancha”, “busco un kilo de laranya”, “dame este biscoito”. Qualquer habitante da fronteira sabe que alguém está pedindo uma cadeira, que vai passar roupa, que quer comprar laranjas ou um biscoito.

“Por muito tempo as pessoas tinham vergonha de falar portunhol”, diz Julho Piastre, de 47 anos, um dos coordenadores dos centros do Ministério de Educação e Cultura em Rivera. “Antes era considerado uma espécie de doença, uma dislexia. Queremos defender o orgulho de falar portunhol”, enfatiza. Para que a Unesco o declare patrimônio da humanidade, primeiro o Governo uruguaio deve reconhecê-lo como tal. O ciclo de conferências “Jodido bushinshe [tremendo rebuliço]. Do falar ao ser”, que começou na sexta-feira passada e se estenderá até novembro, busca criar “uma massa crítica” e produzir bibliografia para respaldar a proposta.

Breve dicionário de portunhol
Atenti: atención; atenção.
Camiáu: camión; caminhão.
Dispôs: después; depois.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/07/23/cultura/1437685636_246770.html

24 milhões de crianças no mundo nunca pisarão na escola, diz Unesco

08 quarta-feira jul 2015

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acesso a educação, adolescentes, crianças, direito a educação, ECA, escola, Fórum Mundial de Educação, ieu, unesco, universalização do ensino

24 milhões de crianças no mundo nunca pisarão na escola, diz Unesco

Entre 2011 e 2013, cresceu o número de crianças fora da sala de aula.
Investimento, porém, não é suficiente, diz estudo divulgado nesta segunda.

Um estudo publicado pelo Instituto de Estatística da Unesco (IEU) nesta segunda-feira (6) afirma que 24 milhões de crianças no mundo jamais pisarão em uma sala de aula. Segundo os dados, a tendência de queda no número de crianças e adolescentes fora da escola, registrada desde o início do século, se revertei nos últimos anos. Os dados mostram que, em 2013, 124 milhões de crianças e adolescentes entre 6 e 15 anos de idade não estavam estudando, dois milhões a mais que em 2011. Ao mesmo tempo, porém, os índices de doações para os países em maior necessidade é insuficiente para enfrentar o problema.

O relatório aponta que a ajuda internacional dedicada à educação é insuficiente para alcançar as metas de universalização do ensino. A organização acredita que, para alcançar um ensino médio de qualidade até 2030, incluindo as metas definidas pela comunidade internacional no Fórum Mundial de Educação, na Coreia do Sul, os países doadores de recursos deveriam aumentar em 500% suas doações.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/07/24-milhoes-de-criancas-no-mundo-nunca-pisarao-na-escola-diz-unesco.html

Brasil deve aprender com Coreia do Sul a valorizar professor, diz ministro

24 domingo maio 2015

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baixa remuneração, educação mundial, educador, MEC, Plano Nacional de Educação, PNE, renato janine ribeiro, unesco, valroização professor

Brasil deve aprender com Coreia do Sul a valorizar professor, diz ministro

Na Coreia do Sul, Janine Ribeiro falou sobre participação em fórum.

‘Não é um caminho fácil, carreira docente foi muito desprestigiada’, afirma.

Após uma semana na Coreia do Sul participando do Fórum Mundial de Educação, o ministro da Educação Renato Janine Ribeiro considera que a principal lição que o Brasil deve tirar da experiência coreana é a valorização do professor. O Fórum, realizado pela Unesco em Incheon, reuniu representantes de mais de cem países para discutir os próximos passos a serem seguidos pelos países para melhorar a educação mundial.

“O grande ponto que nós temos que tirar da lição coreana é a valorização do professor. Esse é um grande ponto que a Unesco recomenda, que o Brasil quer pelo seu Plano Nacional de Educação e que a Coreia [do Sul] pratica”, disse o ministro em entrevista ao G1.

Leia mais:
http://g1.globo.com/educacao/noticia/2015/05/brasil-tem-que-aprender-com-coreia-valorizar-o-professor-diz-ministro.html

Parceria entre UNESCO e Museu do Índio produz gramáticas e documenta 13 línguas indígenas

22 sexta-feira maio 2015

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aldeias, índio, funai, gramática, línguas em extinção, povos indígenas, Progdoc, Programa Documentação de Línguas e Culturas Indígenas, território, unesco

As ações fazem parte do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas (Progdoc), que envolveu 40 povos e uma população total de cerca de 35 mil indígenas. Foto: TV ONU

As ações fazem parte do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas (Progdoc), que envolveu 40 povos e uma população total de cerca de 35 mil indígenas. Foto: TV ONU

Parceria entre UNESCO e Museu do Índio produz gramáticas e documenta 13 línguas indígenas

Embora a língua oficial e predominante no Brasil seja o português, o país possui entre 150 e 170 idiomas nativos, a maioria na região amazônica.

Treze línguas indígenas faladas no Brasil e sob ameaça de extinção foram documentadas em áudio e vídeo por um projeto do Museu do Índio, da Fundação Nacional do Índio (Funai), em parceria com a Organização da ONU sobre a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO). Dez delas ganharam gramáticas descritivas básicas e um banco de dados que poderá resultar em dicionários.

O projeto também deu início à produção de cinco gramáticas pedagógicas para uso em escolas indígenas do país. As ações fazem parte do Programa de Documentação de Línguas e Culturas Indígenas (Progdoc), que envolveu 40 povos e uma população total de cerca de 35 mil indígenas.

Leia mais:
http://nacoesunidas.org/parceria-entre-unesco-e-museu-do-indio-produz-gramaticas-e-documenta-13-linguas-indigenas/

Museu do Índio lança publicações que vão ajudar a preservar conteúdo indígena

22 sexta-feira maio 2015

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14 estados brasileiros, 35 povos indígenas, aldeias, documentação, funai, história, línguas indígenas, linguística, literatura, museu do índio, povos indígenas, unesco

Museu do Índio lança publicações que vão ajudar a preservar conteúdo indígena

TV Brasil

Acervo reúne também mitos, cantos, descrição de rituais e será usado como material didático e de pesquisa em escolas das aldeias.

A evolução do alfabeto

12 quinta-feira mar 2015

Posted by auaguarani in Cultura, ECA, Educação, Educador, Formação, Língua Portuguesa, Leitura, Mundo, Religião, Sociedade, Tecnologias

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analfabetismo, educação universal, escrever, escrita, ler, sociedade, unesco

A evolução do alfabeto

Houve um tempo em que ser analfabeto não era nada de mais. Quando nossos antepassados começaram a transformar a fala em símbolos, apenas poucas pessoas podiam ler e escrever. Hoje, a Unesco luta pela educação universal.

Um amontoado de símbolos As primeiras evidências de uma cultura escrita na China foram encontradas esculpidas em escápulas de bovinos. Criada por volta de 1.400 a.C., a escrita chinesa conta hoje com 50.000 caracteres, mas quem aprende 3.500 deles já consegue ler cerca de 98% de um texto. Para tal, são necessários alguns anos para dominar o sistema da escrita.

Um amontoado de símbolos
As primeiras evidências de uma cultura escrita na China foram encontradas esculpidas em escápulas de bovinos. Criada por volta de 1.400 a.C., a escrita chinesa conta hoje com 50.000 caracteres, mas quem aprende 3.500 deles já consegue ler cerca de 98% de um texto. Para tal, são necessários alguns anos para dominar o sistema da escrita.

Leia mais:
http://www.dw.de/a-evolu%C3%A7%C3%A3o-do-alfabeto/g-17908651

Número de analfabetos adultos coloca Brasil na 8ª posição mundial

29 quarta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Conferências, etc, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Mundo, Sociedade

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alfabetização, analfabetos funcionais, Índia, PIB, unesco

Brasil na fila da alfabetização

por  María Martín

Mesmo tendo atingido níveis mais aceitáveis, o Brasil carrega uma massa importante de analfabetos funcionais, isto é, que não completaram quatro anos do ensino básico. A última série do IBGE ilustra que em 2001, 27% da população respondia por estas características. Em 2009, ainda 20% estava nesta categoria.

Sobre a capacidade dos países para destinar recursos à educação, a Unesco, compara o país com a Índia, décima economia do mundo. No Brasil, sexta economia mundial, os impostos equivalem ao 24% do PIB, enquanto na Índia supõem 16% do seu PIB. Segundo a Unesco, essa grande diferença é chave para que o Brasil tenha avançado na qualidade de sua educação e na redução da desigualdade e ajuda a explicar como o país investe dez vezes mais do que a Índia, por criança, na educação primária. Segundo o relatório, em 2011, o Brasil gastou em educação 18% do total do seu orçamento.

http://brasil.elpais.com/brasil/2014/01/29/sociedad/1391021789_225148.html

Crise de aprendizagem

29 quarta-feira jan 2014

Posted by auaguarani in Conferências, etc, Educação, Educador, Experiências, Formação, Sociedade

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aprendizado, educação, formação, professores, unesco

Milhões de crianças no mundo não aprendem o básico, diz Unesco

“A baixa qualidade da educação significa que milhões de crianças não estão aprendendo sequer o básico. De 650 milhões de crianças em idade de frequentar a educação primária, pelo menos 250 milhões não estão aprendendo o básico de leitura e matemática”, mostra o relatório.

A capacitação dos professores e o investimento em educação estão entre os caminhos apontados para superar esses problemas. Os professores ganham atenção no relatório,que trata a capacitação como uma das formas de aperfeiçoar a qualidade da educação. De acordo com a publicação, os governos precisam intensificar os esforços para contratar 1,6 milhão de professores adicionais para conseguir universalizar a educação primária até 2015.

http://www.jb.com.br/internacional/noticias/2014/01/29/milhoes-de-criancas-no-mundo-nao-aprendem-o-basico-diz-unesco/

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