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15 segunda-feira jan 2018
21 terça-feira jun 2016
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Saga de criança transgênero e sua família nos EUA vira tema de documentário
Antes de a Carolina do Norte aprovar sua controversa lei do banheiro, antes de Caitlyn Jenner mudar de sexo e antes de “Transparent” se tornar uma série de TV de sucesso, uma criança na zona rural do Colorado foi informada que não poderia mais usar o banheiro das meninas na escola.
A história de Coy Mathis, uma menina transgênero que nasceu menino, ganhou atenção internacional em 2013, quando seus pais, Jeremy e Kathryn Mathis, entraram com uma ação acusando o distrito escolar de violar a lei antidiscriminação do Estado.
Os Mathis ganharam a ação, mas não antes de sofrerem críticas pesadas por colocarem Coy, na época uma aluna de seis anos da primeira série, diante de repórteres e cinegrafistas, assim como na televisão com Katie Couric. Agora, eles deverão voltar aos holofotes com o documentário “Growing Up Coy”, que estreará em 16 de junho em Nova York, no Festival de Cinema Human Rights Watch.
Festival
https://ff.hrw.org/film/growing-coy?city=New%20York
01 terça-feira mar 2016
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Campanha Livres & Iguais – narrado pela estrela de cinema Zachary Quinto – expõe o quanto a exclusão das pessoas LGBT realmente custa
Leia mais:
https://www.unfe.org/pt
19 sexta-feira fev 2016
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bissexuais, conservadores, diversidade, drogas, escola pública, ex-presidiários, Flacso-Brasil, gays, gênero, homofobia, homossexuais, juventude, lésbicas, maioridade penal, opção sexual, pena de morte, preconceito, sexismo, sexualidade, transexuais, transgênero, travesti
Quase 20% dos alunos não quer colega de classe gay ou trans
Um estudo realizado em vários Estados do país mostra que a homofobia é um dos principais preconceitos na escola.
Segundo a pesquisa “Juventudes na Escola, Sentidos e Buscas: Por que frequentam?”, 19,3% dos alunos de escola pública não gostariam de ter um colega de classe travesti, homossexual, transexual ou transgênero.
O número, segundo a coordenadora da pesquisa, é alto e não diminuiu nos últimos anos. “O que percebemos é que esse número é tão alto quanto na primeira pesquisa, ‘Juventude e Sexualidade’ [de 2004]”, diz a socióloga.
29 sexta-feira jan 2016
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#DiaDaVisibilidadeTrans, bissexuais, bissexual, discriminação, gays, gênero, identidade, lésbicas, LGBTTIQ, preconceito, teoria queer, transgênero, travesti
#DiaDaVisibilidadeTrans
13 filmes para debater diversidade sexual e de gênero
No início, falava-se em GLS. Depois, retirou-se o “s”, de simpatizante, termo que, na realidade, poderia servir como um terreno confortável para os que não tinham coragem de assumir-se como gay ou lésbica. O “b”, de bissexual, e o “t”, de travesti, logo apareceram e a sigla passou a ser LGBT. Letras que, mais que simples iniciais, visibilizam o que a sociedade quer empurrar para dentro do armário. Ao longo do tempo, novos grupos passaram a se reivindicar e novas letras apareceram. A sigla ganhou outro “t”, de transgênero, um “i” de intersex e um “q” de queer: LGBTTIQ. Uma sigla tão grande e diversa quanto as identidades e orientações que busca representar.
O vai e vem de letras e conceitos, ao longo dos anos, entretanto, não indicam que esses grupos, ou comunidades, surgiram apenas agora. Eles sempre existiram, mas apenas nos últimos anos conseguiram fazer-se ver e ouvir. Há quem resista. Prova disso foram os recentes debates que ocorreram em diversos municípios em torno às questões vinculadas aos direitos e ao combate à violência e discriminação contra mulheres e à comunidade LGBTTIQ, durante as elaborações e aprovações dos Planos Municipais de Educação.
Leia mais:
http://educacaointegral.org.br/noticias/filmes-para-debater-diversidade-sexual-de-genero/
13 sexta-feira mar 2015
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inPais de crianças transgêneros usam redes sociais para combater preconceito
Um vídeo que mostra uma criança na Nova Zelândia que se identifica como transgênero, postado recentemente no Facebook, foi visto 7 milhões de vezes.
Na gravação de cerca de oito minutos, Milla, cujo sexo biológico é o feminino, mas que se identifica como menino, apresenta-se e fala dos problemas que enfrenta.
“Meu nome é Milla, não é fácil ser eu. Tenho disforia de gênero. Sinto como se estivesse no corpo errado. Está muito difícil na escola agora. As crianças me provocam o tempo todo… Ninguém me entende. Só quero que as pessoas me aceitem pelo que sou.”
O vídeo também tem imagens de Milla em várias fases do crescimento e foi postado pela mãe da criança.
Esse não é o primeiro vídeo desse tipo postado em redes sociais. Em várias outras redes e no YouTube é possível ver que pais de crianças transgêneros estão dando seus depoimentos e mostrando seus filhos.