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~ compilação de notícias relacionadas à educação

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Arquivos da Tag: ciência

Governo permitirá erros de revisão e publicidade em livros didáticos

10 quinta-feira jan 2019

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Língua Portuguesa, Leitura, Meio ambiente, Povos indígenas, Preconceito, Profissão, Religião, Saúde, Sociedade, Violência

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Governo permitirá erros de revisão e publicidade em livros didáticos

Com as novas regras, também não será mais necessário que os materiais tenham referências bibliográficas

O governo de Jair Bolsonaro (PSL) mudou em 2 janeiro o edital para os livros didáticos que serão entregues em 2020. Não será mais necessário que os materiais tenham referências bibliográficas. Também foi retirado o item que impedia publicidade e erros de revisão e impressão.

Os livros, no entanto, já foram enviados em novembro ao MEC para avaliação. Agora, editoras temem que seus livros sejam reprovados ou que livros de baixa qualidade sejam incluídos.

O Programa Nacional do Livro Didático (PNLD) foi se tornando, ao longo dos anos, muito rígido na escolha dos livros, o que era muito elogiado no meio. Por exemplo, materiais que tivessem erros em mais de 10% das páginas eram desclassificados.

Leia mais:
https://www.metropoles.com/brasil/educacao-br/governo-permitira-erros-de-revisao-e-publicidade-em-livros-didaticos

#EscolaSemCensura

07 quarta-feira nov 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Gênero, História, Profissão, Violência

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#EscolaSemCensura, censura, ciência, concepções pedagógicas, conhecimento, consenso humanitários, conteúdo, criacionismo, democracia, doutrinação, Erika Kokay, escola, escola sem partido, História, laicidade, liberdade de pensamento, mordaça, opinião, senso crítico

A deputada reeleita Erika Kokay fala sobre o projeto que quer censurar o pensamento crítico nas instituições de ensino, perseguir estudantes e professores. #EscolaSemCensura

Oligarquia milionária parece querer um Brasil de analfabetos, diz cientista

27 segunda-feira ago 2018

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, Inovação, Preconceito, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Oligarquia milionária parece querer um Brasil de analfabetos, diz cientista

Olhando para os caminhos já percorridos pela professora Vanderlan Bolzani, 68, é poddível compreender que ela levou ao pé da letra a orientação dada por seu pai desde a infância.

“Meu pai sempre falou: ‘Meus filhos não são filhos de coronéis, então têm de ser letrados’ Ele era quase semianalfabeto, mas de uma inteligência brilhante. E isso vale para a nossa sociedade de hoje”, afirma.

Pesquisadora do Instituto de Química da Unesp (Universidade Estadual Paulista) e vice-presidente da SBPC (Sociedade Brasileira para o progresso da Ciência), ela fala na reportagem sobre a queda de investimentos públicos na área de ciência e tecnologia, os desafios para o próximo presidente eleito e o que a levou a “fugir” das bonecas para se aventurar, criança, em outras brincadeiras.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2018/08/26/quem-compete-brincando-de-bonequinha-diz-cientista-premiada-da-unesp.htm

Por acidente, estagiária descobre supercola feita com bagaço de cana em centro de pesquisa brasileiro

11 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Meio ambiente, Mercosul, Sociedade

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Por acidente, estagiária descobre supercola feita com bagaço de cana em centro de pesquisa brasileiro

“Gente, está muito difícil tirar essa fórmula dos equipamentos. Eu tento lavar, mas fica tudo grudado nas hélices”. Foi assim que Naima Orra, na época estagiária do Centro Nacional de Pesquisa em Energia e Materiais (CNPEM), em Campinas, identificou uma textura pegajosa, que se tornou depois de um mês de pesquisa uma cola atóxica feita a partir de bagaço de cana-de-açúcar e materiais descartados por empresas de celulose.

Depois de ouvir o relato de Orra, a pesquisadora do Laboratório Nacional de Nanotecnologia Rubia Figueiredo Gouveia decidiu orientar a estagiária em uma pesquisa específica para aprimorar o estudo e criar uma nova cola. Um mês depois, as duas chegaram à fórmula final, patenteada no Brasil este ano. A cola sustentável brasileira poderá ser registrada no exterior em 2019 sob a autoria das duas pesquisadoras – Naima Orra, hoje, faz mestrado na França.Caso a patente seja comercializada, metade do dinheiro arrecadado será destinado ao fundo de inovação da organização social CNPEM; os outros 50%, divididos entre as inventoras.

Além de ter a mesma eficiência de outras colas já comercializadas atualmente, a nova fórmula é feita a partir da simples mistura de três ingredientes: látex, nanocelulose e lignina.

Leia mais:
https://www.bbc.com/portuguese/brasil-44676959

Cientistas tornam um objeto completamente invisível

04 quarta-feira jul 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, Formação, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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ciência, cores, desaparecer, distorção detectável, espectro, gama de frequências, invisível, invisibilidade, José Azaña, luz, luz de espectro completo, Montreal, objetos, ondas, pesquisa, telecomunicações

Cientistas tornam um objeto completamente invisível

Grupo de pesquisadores liderado pelo espanhol José Azaña publica resultados sobre invisibilidade com aplicações imediatas em telecomunicações

Seja pela tranquilidade de desaparecer momentaneamente do mundo ou pela certeza de esconder algo da visão dos demais, quem não sonhou com a ideia da invisibilidade? Os pioneiros na exploração desse conceito tão simples foram os mágicos e ilusionistas que, com base no reflexo da luz, utilizam espelhos para criar a ilusão de fazer objetos e pessoas desaparecerem ante o assombro do público.

No entanto, levar a magia ao mundo real requer ciência e tecnologia. Um grupo do Instituto Nacional da Pesquisa Científica (INRS, na sigla em francês), de Montreal, Canadá, que estuda os campos de fotônica, ótica e engenharia de micro-ondas, publicou na revista Optica, da Sociedade Americana de Óptica (OAS) seus últimos resultados sobre a capa de invisibilidade. A equipe canadense, liderada pelo professor José Azaña, de Toledo, conseguiu pela primeira vez tornar completamente invisível um objeto ao ser iluminado com luz de espectro completo. Essa técnica terá aplicações imediatas na transmissão de sinais nas telecomunicações.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/06/29/ciencia/1530286405_036829.html

Os números explicam o mundo

25 sexta-feira maio 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, Educação, Educador, Formação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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Andrejs Dunkels, Charles Darwin, ciência, dados, DNA, estatísticas, genética, História, La Historia Infográfica del Mundo, matemática, números, pré-história, técnicas, teoria da evolução das espécies

Reprodução de uma ilustração de ‘La historia infográfica del mundo’, de Valentina D’Efilipo e James Ball.

Os números explicam o mundo

O matemático Andrejs Dunkels é famoso por duas frases que pronunciou em sequência. “É fácil mentir com estatísticas”, disse primeiro. E logo acrescentou: “É difícil dizer a verdade sem elas”

Não é possível contar a história sem dados. Não há conhecimento sem contabilidade. Charles Darwin desenvolveu a teoria da evolução das espécies sabendo que os continentes se moviam, mas também teve que ir a uma ilha remota e registrar que ali os animais eram diferentes. Todas as ciências são quantitativas, incluindo a história. Ninguém questiona isso se voltarmos muito no tempo – porque sabemos que a teoria do Big Bang foi feita por físicos e se fundamenta em equações –, mas é verdade em geral: conhecer o passado requer números.

Podemos pensar na pré-história, por exemplo, que hoje vive uma revolução graças à genética. Foram desenvolvidas técnicas que nos permitem reconstruir com precisão os movimentos das populações humanas há milhares de anos. E isso está sacudindo os pilares da disciplina. Foram encerrados debates abertos há décadas, como a discussão que dividia especialistas sobre como a agricultura chegou à Europa. Em uma entrevista à revista Letras Libres, Karin Bojs, autora de Min Europeiska Familj (“minha família europeia”), explicou que o dogma do último meio século foi de que houve uma reeducação dos caçadores-coletores. Acreditava-se que eles descobriram a agricultura. Agora, a análise de DNA desmantelou essa hipótese: a agricultura foi trazida por outras pessoas. Na Espanha, foi introduzida por um grupo que chegou há 7.000 anos.

A ciência avança assim, tecendo teorias e evidências. Quando as provas materiais se esgotam, surgem discussões e as hipóteses se multiplicam (porque não há provas para falseá-las). Então aparecem novas pistas – os estudos genéticos neste caso – que reforçam algumas explicações e enfraquecem outras, fazendo nosso conhecimento dar um salto adiante… até surgir a próxima incógnita.

O livro é cheio de curiosidades. Explica, por exemplo, que o diafragma foi fundamental em nossa evolução. Alterou nosso tórax e, graças a isso, conseguimos nos separar do chão e ficar mais parecidos com um cachorro do que com um lagarto. E as bactérias? Estão aqui desde o princípio e dominam a Terra: para cada quilo de seres humanos existem 4.000 quilos de bactérias.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/05/23/ciencia/1527088298_574101.html

Marcus du Sautoy: “Quem entende a matemática controla o mundo”

16 segunda-feira abr 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Formação, História, Mundo, Religião, Sociedade, Tecnologias

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MARCUS DU SAUTOY | MATEMÁTICO E ESCRITOR

Marcus du Sautoy: “Quem entende a matemática controla o mundo”

Matemático e escritor fala sobre os limites do conhecimento científico na apresentação do seu novo livro

Um balão de HQ na camiseta de Marcus du Sautoy (Londres, 1965) diz: “Não sei nada”. Não é verdade: Du Sautoy é professor titular de matemática na Universidade de Oxford (Reino Unido) e ocupa a Cátedra Simonyi para o Entendimento Público da Ciência, um cargo no qual substituiu o etólogo Richard Dawkins em 2008. O matemático, escritor e divulgador científico foi a Madri para apresentar a edição em castelhano do seu novo livro, What We Cannot Know (O que não podemos saber, inédito no Brasil).

A camiseta não é um mero acaso. Embora o balão saia da boca do personagem fictício Jon Snow, de Game of Thrones, Du Sautoy a escolheu para chamar a atenção para a sua própria ignorância. Apesar dos seus imensos conhecimentos, este é um cientista que não tem medo de admitir o desconhecido, e muito menos de confrontá-lo. O paradoxal enunciado recorda uma frase do físico John Archibald Wheeler: “Vivemos numa ilha em um mar desconhecido. Conforme a ilha do conhecimento cresce, também cresce o litoral da ignorância”.

P. De todas as ciências, as pessoas sentem um especial fascínio por sua disciplina, a matemática, apesar de ser uma das matérias mais odiadas nas escolas. Por quê?
R. Acho que é porque reiteradamente percebemos que a matemática subjaz a todo o resto. Para entender qualquer ciência é necessária a matemática: ela é o melhor idioma, a linguagem da natureza. E acho que as pessoas entendem, quando leem sobre a matemática, que ela é um idioma muito poderoso, e que os que a entendem controlam o mundo. Se você perguntar “quais são as potências deste mundo atualmente?”, não são os chefes das nações, são os chefes de empresas como o Google, o Facebook e a Apple. São gente que sabe matemática. Os criadores do Google, Sergei Brin e Larry Page, são dois geeks que entenderam que a matemática nos permite navegar numa rede muito complexa. Acredito que as pessoas percebam que os numerati, os que detêm a matemática, têm poder.
A tragédia é que parece que a educação nos engana. E é um problema de todos os sistemas educativos. Quando chegamos ao ensino secundário, as disciplinas se tornam estanques. Há aula de matemática, depois de música, depois de história, mas não fazemos as conexões entre elas. Quando fazemos matemática não entendemos que ela é a base da música. As pessoas não notam que a matemática tem uma história. Houve um momento em que não tínhamos o zero, e alguém teve a ideia do conceito de zero. A forma de abordar o problema educativo é contextualizar a matemática.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2018/04/11/cultura/1523463125_415011.html

As formigas Matabele resgatam suas companheiras feridas e oferecem cuidados médicos

14 quarta-feira fev 2018

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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As formigas Matabele resgatam suas companheiras feridas e oferecem cuidados médicos

As formigas Matabele subsaarianas são matadoras impiedosas. Elas invadem cupinzeiros de duas a quatro vezes por dia para matá-los e se alimentarem. De vez em quando, as formigas se machucam e são levadas de volta para casa para se recuperarem – um comportamento insectoide surpreendente.

Uma nova pesquisa sugere que elas fazem mais do que isso – essas formigas também administram cuidados médicos para aquelas que se feriram no campo de batalha.

As formigas Matabele possuem quase 20 mm de comprimento e estão entre as maiores do mundo. Elas foram batizadas em homenagem aos ferozes guerreiros Matabele, uma tribo Bantu que causou estragos no sul da África no século 19.

Leia mais:
http://gizmodo.uol.com.br/formigas-matabele-cuidados-medicos/

Por mais um ano, mulheres ficam sem Nobel de ciência

06 sexta-feira out 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade

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ciência, homens, machismo, mulher, nobel científico, pioneiras, PRÊMIOS NOBEL 2017, Reconhecimento

PRÊMIOS NOBEL 2017

Por mais um ano, mulheres ficam sem Nobel de ciência

Homens ganharam 97% das premiações em campos científicos desde 1901

Por mais um ano, nenhuma mulher foi premiada com um prêmio Nobel científico. Três homens ganharam o de Medicina na segunda-feira, outros três receberam o de Física na terça, e finalmente mais três foram anunciados no de Química, nesta quarta. Desde 1901, quando o Nobel foi instituído, as mulheres foram premiadas em 18 ocasiões, e os homens em 581. Elas receberam apenas 3% dos prêmios Nobel de ciências.

Por categorias, o número de homens dispara em Física, com 2 mulheres e 205 homens ganhadores (mais de 99%). As cifras também são chamativas em Química (4 mulheres e 174 homens, quase 98%), e um pouco mais moderadas em Medicina (12 mulheres versus 202 homens, mais de 94%).

A ausência de mulheres não é por falta de candidatas. A pesquisadora Arlene Sharpe, da Escola de Medicina de Harvard (EUA), estava nos bolões de apostas para o Nobel de Medicina por seus trabalhos no aproveitamento das defesas próprias do corpo humano para combater o câncer. Também eram favoritas a francesa Emmanuelle Charpentier e a norte-americana Jennifer Doudna, por desenvolverem a técnica de edição genética CRISPR, que promete salvar milhões de vidas com sua revolucionária manipulação do DNA.

Leia mais:
https://brasil.elpais.com/brasil/2017/10/04/ciencia/1507115722_311081.html

 

Ganhador do Nobel de Química relata dificuldade na escola por dislexia

06 sexta-feira out 2017

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aprendizagem, água, biofísico, biomoléculas, ciência, cientista, criomicroscopia eletrônica, dislexia, Jacques Dubochet, nobel, prêmio científico, química, vitrificação, zika vírus

O cientista suíço Jacques Dubochet, um dos ganhadores do prêmio Nobel de Química, na Universidade de Lausanne

Ganhador do Nobel de Química relata dificuldade na escola por dislexia

Um dos três ganhadores do Nobel de Química 2017, o biofísico suíço Jacques Dubochet lembrou nesta quarta-feira, em suas primeiras palavras após ser premiado, que sua escolaridade foi complicada por conta da dislexia, o que lhe fazia “ir mal em todas as matérias”.

Em 1955, quando tinha 14 anos, Dubochet foi “oficialmente” o primeiro menino disléxico do cantão de Vaud (leste da Siíça), onde nasceu e residia.

Leia mais:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/efe/2017/10/04/ganhador-do-nobel-de-quimica-relata-dificil-escolaridade-por-dislexia.htm

Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

21 sexta-feira jul 2017

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Formação, História, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Neurociência quer mudar jeito de assistir aula: “Hoje, atividade cerebral é baixíssima”

O atual modelo de aula expositiva não é o suficiente para fazer os alunos aprenderem. E quem diz isso é, nada mais, nada menos, que os estudos mais complexos realizados pela neurociência. Foi constatado que um estudante em sala de aula apresenta atividade cerebral baixíssima, a mesma que ocorre ao assistir televisão em casa.

Existem diversos ramos da ciência que buscam maneiras de potencializar o aprendizado, que está, de maneira geral, muito abaixo do esperado. Um deles tem como objetivo ajustar o que é ensinado nas escolas ao local onde tudo isso será processado, ou seja, o cérebro.

Leia mais:
http://www.vix.com/pt/ciencia/545476/neurociencia-quer-mudar-jeito-de-assistir-aula-hoje-atividade-cerebral-e-baixissima?utm_source=facebook&utm_medium=manual&utm_campaign=VixExplore

O que é o Relógio do Apocalipse?

15 sábado jul 2017

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educador, História, Meio ambiente, Mundo, Sociedade, Tecnologias

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Relógio simbólico foi criado pelo Boletim de Cientistas Atômicos em 1947

O que é o Relógio do Apocalipse, e por que ele indica que desde 1953 nunca estivemos tão perto de uma catástrofe global

Existe um relógio que, em vez de medir a passagem do tempo, indica o quão perto o planeta está de ser destruído. Atualmente, seus ponteiros marcam dois minutos e meio para meia-noite, horário previsto para o fim do mundo.

É o chamado Relógio do Apocalipse, criado em 1947 pelo Boletim dos Cientistas Atômicos (BPA, na sigla em inglês), nos Estados Unidos.

Não se trata de um objeto, mas de uma ilustração simbólica. Os ponteiros do relógio não se movem por meio de uma medida científica, mas de acordo com o parecer dos integrantes do conselho de ciência e segurança do BPA, que se reúne duas vezes por ano para determinar o quanto falta para meia-noite.

“É um símbolo que representa o quão perto ou longe estamos de uma catástrofe global. O que queremos mostrar com isso é o quão próximos estamos de destruir a vida na Terra como a conhecemos”, explica Rachel Bronson, diretora-executiva e editora do boletim.

Leia mais:
http://www.bbc.com/portuguese/geral-40606193?ocid=socialflow_facebook

MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

08 quinta-feira jun 2017

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Bullying, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Formação, Gênero, História, Preconceito, Profissão, Saúde, Sociedade, Violência

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MEC corta homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos na educação

O Ministério da Educação (MEC) cortou a homofobia da lista de preconceitos que devem ser combatidos com a educação, alterando um documento que já havia sido entregue à imprensa. Na quinta-feira, 6, a nova versão da Base Nacional Comum Curricular, uma orientação do que as escolas públicas e particulares brasileiras devem ensinar em sala, foi divulgada. Dois dias antes, o texto foi enviado pelo MEC à imprensa. A publicação de matérias, no entanto, era liberada apenas no dia 6, quando o documento seria oficialmente entregue ao Conselho Nacional de Educação, órgão responsável pelos próximos passos do processo de instituição da base.

A versão entregue ao Conselho Nacional de Educação contém mudanças cirúrgicas: os fragmentos que defendiam o respeito à diversidade tiveram os termos “identidade de” gênero e “orientação sexual” sumariamente apagados.

Leia mais:
https://theintercept.com/2017/04/07/mec-corta-homofobia-da-lista-de-preconceitos-que-devem-ser-combatidos-na-educacao/

O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

04 terça-feira abr 2017

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O que acontece com o Ciências sem Fronteiras. E as possíveis consequências do fim do programa

por Nexo Jornal

MEC suspendeu em 2016 os intercâmbios para graduação com o argumento de que não teve o retorno esperado

No domingo (2), o colunista Lauro Jardim, do jornal “O Globo”, informou que o governo Michel Temer vai acabar com o Ciências sem Fronteiras (ou CsF), programa do governo federal que concede bolsas para alunos de graduação e pós-graduação realizarem um período do curso no exterior. O argumento utilizado pela atual gestão é o de que o programa não obteve o resultado esperado nos últimos anos.

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2017/04/04/O-que-acontece-com-o-Ci%C3%AAncias-sem-Fronteiras.-E-as-poss%C3%ADveis-consequ%C3%AAncias-do-fim-do-programa

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

23 quinta-feira fev 2017

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Exoplaneta descoberto

Telescópio da NASA descobre um sistema solar com sete planetas como a Terra

Segundo pronunciamento da NASA, em todos os planetas há condições para abrigar vida

Uma equipe internacional de astrônomos descobriu um novo sistema solar com sete planetas do tamanho da Terra. Está a cerca de 40 anos luz de nós, orbitando em torno de uma estrela anã e fria, de um tipo de astro conhecido como “anões vermelhos”. Na Via Láctea, este tipo de astro é muito mais abundante que as estrelas como o Sol e, recentemente, se tornaram o lugar preferido pelos astrônomos para procurar planetas semelhantes à Terra onde possa ser encontrada vida, segundo explicaram os cientistas da NASA, durante uma coletiva de imprensa nesta quarta-feira. “A questão agora não é como se encontraremos um planeta como a Terra, mas quando”, disseram.

O novo sistema solar orbita em torno da estrela Trappist-1, um astro do tamanho de Júpiter encontrado na constelação de Aquário. No ano passado, uma equipe internacional de astrônomos achou três planetas orbitando este astro, com tão somente 8% da massa do Sol. Em um novo estudo publicado hoje na revista Nature, a mesma equipe confirma a existência desses três planetas e anuncia outros quatro. Todos os sete planetas tem o tamanho similar ao da Terra, mas estão muito mais próximos à sua estrela, o que permitiria que abrigassem água líquida, condição essencial para a vida, segundo um comunicado oficial do Observatório Europeu do Sul (ESO).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2017/02/22/ciencia/1487783042_037999.html

“Talvez o próximo Einstein esteja morrendo de fome na Etiópia”

30 segunda-feira jan 2017

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Neil deGrasse Tyson / Astrofísico

“Talvez o próximo Einstein esteja morrendo de fome na Etiópia”

Neil deGrasse Tyson diz que a educação e a ciência são as melhores armas contra o fanatismo

Neil deGrasse Tyson (Bronx, EUA, 1958) é um dos divulgadores científicos mais reconhecidos do mundo. Este astrofísico assumiu o lugar de Carl Sagan à frente da nova versão da série Cosmos, programa de sucesso que despertou vocações científicas no mundo inteiro. Tyson estudou no Instituto de Ciência do Bronx (Nova York), um centro público de ensino médio muito seletivo e especializado em matemática e ciência. Ao final do curso, o próprio Carl Sagan o chamou para que fosse visitá-lo, com a intenção de contratá-lo para sua universidade, Cornell. Tyson preferiu Harvard, mas diz que descobriu em Sagan “o tipo de pessoa em que queria me transformar”.

O cientista comparece pela primeira vez ao festival Starmus, realizado até sábado em Tenerife (ilhas Canárias), na Espanha, onde concedeu esta entrevista ao EL PAÍS.

Pergunta. Acha que os humanos estão ficando cada vez mais irracionais, mais fanáticos?
Resposta. A primeira coisa que você pode pensar é em culpar as pessoas que se comportam dessa forma, mas eu sou um educador e tenho uma visão um pouco diferente. Acredito que haja comunidades inteiras que se sentem totalmente esquecidas. Há um grupo de pessoas perfeitamente formadas inventando coisas, ganhando mais riqueza por terem inovado. Se você não era bom nas suas aulas de matemática e ciências, se as rejeitava ou simplesmente foi formando outros valores, a primeira reação é rejeitar tudo isso, pensar: “Vocês estão todos equivocados, são meus inimigos”. Isso é muito humano. Isso nos leva a uma mudança no sistema educacional para ensinar às pessoas o que é a ciência e como e por que funciona. Não é só um conjunto de informações que você pode ignorar ou afastar porque assim decide. A ciência é a vida! Há ciência em toda parte, em tudo que nos rodeia, nos materiais, nos tecidos, nos telefones, nos automóveis… Seu celular se comunica com satélites GPS para que você saiba onde fica a casa de sua avó, e que precisa virar à esquerda para chegar. Isso nos lembra que precisamos envolver todo mundo nas novas descobertas tecnológicas, não criar um planeta onde alguns têm acesso a elas e outros não. Porque estes últimos as rejeitarão.

Há dois tipos de verdades neste mundo. As pessoais, coisas que você sabe que são reais porque as sente. E há as verdades objetivas, essas que existem independentemente do que você sentir a respeito delas. E=mc2, essa é uma verdade objetiva. Não importa se você está ou não de acordo com ela, é uma verdade. As religiões são verdades pessoais. Para conseguir que alguém esteja de acordo com sua verdade pessoal, é preciso doutrinar ou convencer pela força, pela ameaça de morte.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/30/ciencia/1467281442_280683.html?id_externo_rsoc=Fb_BR_CM

Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

10 sábado dez 2016

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Estudantes federais têm desempenho coreano em ciências, mas MEC ignora

Alguém está precisando de aulas de matemática – e não estamos falando dos alunos da rede de ensino federal. Depois de “equivocadamente” deixar os institutos federais de fora da divulgação de resultados do Enem, agora, o Ministério da Educação minimiza o bom desempenho das escolas públicas federais em outra avaliação: o Programa Internacional de Avaliação de Estudantes (Pisa), da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), em que o Brasil ficou em 63º lugar entre 72 países.

O exame avalia jovens de 15 anos, independentemente do ano escolar em que se encontrem, e compara a qualidade de ensino em diferentes países em três áreas: Ciência, Leitura e Matemática. A nota reúne os resultados de escolas públicas e particulares. Assim como em outros anos, o Brasil ficou abaixo da média internacional. Em meio ao lamentável resultado, no entanto, escolas federais obtiveram ótimos índices.

Se a rede federal de ensino fosse um país, em ciências — a matéria escolhida como foco da análise desta edição — o “país das federais” ficaria em 11º lugar no ranking internacional, um ponto acima da tida como exemplar Coreia do Sul, que teve uma média de 516 pontos. Apesar disso, o ministro Mendonça Filho (Educação) só conseguiu discursar sobre o “fracasso retumbante” da educação brasileira, passando ao largo — pela segunda vez — dos bons índices apresentados pelas federais.

O mesmo não se pode falar da rede particular de ensino, que ficou abaixo da média da OCDE. Escolas particulares obtiveram 487 pontos em Ciências, enquanto a média da OCDE, índice usado como nota de corte da avaliação, foi de 493. Porém, para o INEP, “o desempenho da rede federal supera a média nacional, embora não seja estatisticamente diferente do desempenho médio dos estudantes da rede particular.”

Versões similares dessa mesma frase precisaram ser repetidas três vezes no relatório que o Ministério da Educação fez sobre as redes de ensino. É que, em todas as três matérias avaliadas, a rede federal ficou bem acima da média das particulares e, ou se manteve pareada, ou superou a média dos países desenvolvidos. No ranking, a diferença que o Inep considerou “estatisticamente irrelevante” significaria uma distância de dez posições entre particulares e federais.

…“Combatemos qualquer tipo de análise que culpabiliza ou marginaliza a educação pública. O Pisa serve para que façamos análises em busca de soluções, e não depreciação”, defende Maria Rehder, coordenadora da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Ela reforça ainda que existem estudantes em realidades muito diferentes para serem comparados: “o fator socioeconômico interfere, por exemplo, na perda do desempenho em casos de alunos que sofrem com a violência no dia a dia, ou os que têm de trabalhar enquanto estudam”.

…Apesar do alto índice de repetência, há uma notícia positiva: dos jovens brasileiros que fizeram a prova, 71% cursam do oitavo ano em diante; um avanço em relação a 2013, quando eram 56%. O relatório aponta a melhora como “uma ampliação notável de escolarização”. Também é elogiado o fato de o Brasil “ter expandido o acesso escolar a novas parcelas da população de jovens sem declínios no desempenho médio dos alunos” como “um desenvolvimento bastante positivo”.

…No Brasil, o Plano Nacional de Educação (PNE) deveria ter sido colocado em prática no meio deste ano, mas seu desenrolar foi cortado pelo impeachment. O documento, que chegou a ser elogiado pela ONU, aponta diretrizes políticas organizadas em um calendário de dez anos para reestruturação da educação brasileira. Entre elas, está a definição do valor de investimento mínimo necessário por aluno como base de cálculo para o orçamento da educação — e não o contrário, como é hoje.

Porém, com a subida do presidente Michel Temer ao poder, estabeleceu-se uma agenda que estrangulou o processo, impedindo a reforma que estava se desenvolvendo por medidas como a PEC do teto de gastos.

Leia mais:
https://theintercept.com/2016/12/08/estudantes-federais-tem-desempenho-coreano-em-ciencias-mas-mec-ignora/

Estos son los adolescentes más influyentes del año 2016

02 quarta-feira nov 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Mundo, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Simone Biles

Simone Biles

Estos son los adolescentes más influyentes del año 2016

La revista TIME es la encargada de elaborar cada año el listado que recoge a los “teens” más destacados. Os presentamos 13 inspiradoras historias de adolescentes que no han perdido su tiempo

No han cumplido los 20 y ya están, cada uno a su manera, generando un impacto en el mundo. Son jóvenes, pero eso no les impide ser personalidades influyentes en diversos ámbitos, como el emprendimiento, la interpretación, la música, la moda, el activismo social, el deporte, la política o la ciencia.

Ellos son los 30 adolescentes más influyentes del 2016, según la lista que publica cada año la revista TIME.

Para elaborar la clasificación, la revista ha tenido en cuenta el impacto global en medios y redes sociales, así como la habilidad de estos jóvenes para general noticias.

Leia mais:
http://www.playgroundmag.net/noticias/actualidad/revista_TIME-lista-adolescentes_influyentes_0_1852614722.html

Chile abre espaço para o universo

01 segunda-feira ago 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mercosul, Sociedade, Tecnologias

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Chile abre espaço para o universo

O país andino constrói o museu interativo dedicado à astronomia mais importante da América Latina

Em apenas quatro anos, em 2020, o Chile abrigará 70% da infraestrutura astronômica mundial. As características de seus céus no norte do país, que os cientistas estrangeiros e nacionais pretendem transformar em patrimônio da humanidade para protegê-los da poluição luminosa, fazem deste país sul-americano uma potência em pesquisa e observação do universo. Com o objetivo de aproximar esses avanços da população e sobretudo das crianças, o Chile começou um projeto ambicioso: Espacio Universo, o mais importante espaço interativo dedicado à astronomia na América Latina. Um museu permanente de 700 metros quadrados que pretende se tornar uma referência mundial.

Apesar de o Chile não ter um desenvolvimento científico tão grande, conta com uma espécie de laboratório natural com condições extraordinárias para a astronomia. Segundo os cientistas, é um lugar único no mundo para a instalação de telescópios, pelo menos no Hemisfério Sul. Para a astrônoma María Teresa Ruiz, presidenta da Academia Chilena de Ciências, “este potencial precisa ser aproveitado para abrir a mente das crianças em relação à ciência”. Mas a pesquisa aponta para os benefícios que este tipo de projetos oferece à população em geral: “A astronomia ajuda a compreender que somos parte de um universo e que nossa história comum vem de bilhões de anos. Quão extraordinários somos os seres humanos e, ao mesmo tempo, quão iguais”.

O projeto abrirá suas portas em dezembro de 2017 e exigirá investimentos do Estado de dois milhões de dólares. Espacio Universo fará parte do Museo Interactivo Mirador (MIM), um complexo fundado há 15 anos e que tem um lema especialmente atraente para os cerca de 400.000 visitantes que anualmente chegam a suas salas: Proibido não tocar. Localizado no distrito de La Granja, no sul de Santiago, região humilde da capital chilena, o MIM tenta ser um agente de equidade e acesso igualitário a diferentes experiências relacionadas à ciência. Atrelado à Direção Sociocultural da Presidência, conseguiu fazê-lo com sucesso: é o terceiro museu mais visitado do país.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/30/internacional/1469837211_250529.html

Depois da educação, a guerra santa de Alckmin agora é contra a ciência

18 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, Formação, História, Inovação, Meio ambiente, Profissão, Sociedade, Tecnologias

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Depois da educação, a guerra santa de Alckmin agora é contra a ciência

No início do ano, o governador Geraldo Alckmin já tinha dado declarações que desmereciam a Fapesp (Fundação de Apoio à Pesquisa do Estado de São Paulo). Para o governador, o principal órgão de financiamento à ciência no Estado gasta muito e ‘vive numa bolha acadêmica desconectada da realidade’, que prioriza ‘estudos sem utilidade prática’.

Agora, no mesmo dia em que a NASA colocou a sonda Juno na órbita de Júpiter após longos cinco anos de viagem, ficamos sabendo que Alckmin pretende se desfazer de fazendas inteiras cuja finalidade é a pesquisa científica.
São pelo menos 13 delas, que serão vendidas para gerar uma ‘economia’ de aproximadamente R$ 500 mil por ano. Vamos lá: enquanto a NASA investe mais de 1,1 bilhão de dólares num projeto que o governador certamente não enxergaria nenhuma utilidade prática, por estas bandas ele gasta fortunas com caminhões blindados para a polícia e sucateia a ciência com esse papinho de economia.

Leia mais:
http://www.diariodocentrodomundo.com.br/depois-da-educacao-a-guerra-santa-de-alckmin-agora-e-contra-a-ciencia-por-mauro-donato/

Lorrayne, uma aluna de escola pública no centro da inovação científica

08 sexta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Experiências, História, Inovação, Mundo, Preconceito, Profissão, Sociedade

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Lorrayne, uma aluna de escola pública no centro da inovação científica

Estudante do Rio é primeira negra a representar o Brasil nas olimpíadas internacionais de neurociência

Às 5h45 desta quinta-feira, a estudante carioca Lorrayne Isidoro Gonçalves, de 17 anos, desembarcou da Dinamarca no Aeroporto de Galeão sentindo-se, em diversos níveis, vitoriosa. Não apenas por seu desempenho enquanto representante oficial do Brasil nas Olimpíadas Internacionais de Neurociências, mas, principalmente, por todos os obstáculos superados para chegar até lá.

Filha de um vendedor ambulante e de uma professora particular, a jovem do Morro da Camarista, favela da Zona Norte do Rio, precisava levantar 15.000 reais em apenas três meses para participar da International Brain Bee, marcada para acontecer entre os dias 30 de junho e 4 de julho, em Copenhague. Aluna do 3º ano do ensino médio do Colégio Pedro II, na Zona Sul do Rio de Janeiro, um dos mais renomados da rede pública nacional, também precisava providenciar o primeiro passaporte da sua vida, em meio a uma onda de atrasos na emissão do documento pela Polícia Federal. Só conseguiu o passaporte em caráter emergencial e às vésperas da viagem. Já o dinheiro, arrecadou com a ajuda de estranhos. Com uma vaquinha virtual, conseguiu cinco vezes mais do que precisava, quase 60.000 reais. O dinheiro extra serviu para pagar todos os custos da viagem, como hospedagem e refeição de Lorrayne e de sua professora, Camila Marra, mas também ajudou a realizar o sonho de viajar da mãe, Estela, que acabou indo junto com a filha para a Dinamarca.

Usuários nas redes sociais acusaram MEC de racismo. Socializa o Design

Usuários nas redes sociais acusaram MEC de racismo. Socializa o Design

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/07/07/politica/1467925129_695533.html

Lorrayne Isidoro conquista 18º lugar na Olimpíada Internacional de Neurociências

06 quarta-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Afrodescendentes e africanos no Brasil, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, Experiências, Inovação, Mundo, Profissão, Sociedade

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Lorrayne com a professora Camila Marra e o pesquisador Alfred Sholl – Arquivo Pessoal

Lorrayne Isidoro conquista 18º lugar na Olimpíada Internacional de Neurociências

Estudante do Pedro II volta ao Brasil com sensação de dever cumprido

Foram muitos obstáculos (entre eles a falta de dinheiro para viajar e o atraso na emissão do passaporte). Mas, no fim da maratona, a estudante carioca Lorrayne Isidoro, de 15 anos volta para casa com a sensação de dever cumprido. Estudante do 3º ano do Ensino Médio do Colégio Estadual Pedro II, do Engenho Novo, Lorrayne representou o Brasil na Olimpíada Internacional de Neurociências (2016 Brain Bee World Championship), realizada de 30 de junho a 4 de julho, em Copenhague, na Dinamarca. Ela ficou em 18º lugar entre 25 competidores internacionais. Quem acompanhou a adolescente garante: a participação no evento, que permitiu uma troca de experiência com pesquisadores e jovens estudantes, foi sua maior conquista. Numa das provas, a de Clínica Geral, que consistia no diagnóstico de doenças, conta a orientadora Camilla Marra, pelo ranking parcial a menina do Engenho Novo levou o 2º lugar. O 1º lugar ficou com uma estudante da Romênia.

— Nesta prova de Clínica, ela só errou uma questão. As provas eram de altíssimo nível, todas em inglês e com perguntas orais. E as notas obtidas pelos candidatos eram todas muito próximas. Independente da colocação, foi uma experiência incrível para ela e para nós, que estávamos acompanhando. Foi um imersão acadêmica e cultural que ela vai levar para o resto da vida — conta Camila Marra, que desde 2014 vem preparando Lorrayne para participar de Olimpíadas de Neurociência.

Lorrayne Isidoro embarca na tarde desta quarta-feira de volta para o Brasil, com previsão de chegada ao Rio nesta quinta-feira. Ela traz na bagagem, além da experiência de ter participado de baterias de teste sobre Neurociências, muitas lembranças.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/rio/lorrayne-isidoro-conquista-18-lugar-na-olimpiada-internacional-de-neurociencias-19654763

George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”

04 segunda-feira jul 2016

Posted by auaguarani in Ciência, Cultura, Dica cultural, ECA, Educação, Educação Inclusiva, Educador, ENEM, Entrevista, Formação, História, Mundo, Profissão, Sociedade

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Filosofia

George Steiner: “Estamos matando os sonhos de nossos filhos”

Aos 88 anos, o filósofo e ensaísta denuncia que a má educação ameaça o futuro dos jovens

Primeiro foi um fax. Ninguém respondeu à arqueológica tentativa. Depois, uma carta postal (sim, aquelas relíquias que consistem em um papel escrito colocado em um envelope). “Não responderá, está doente”, avisou alguém que lhe conhece bem. Poucos dias depois, chegou a resposta. Carta por avião com o selo do Royal Mail e o perfil da Rainha da Inglaterra. No cabeçalho, estava escrito: Churchill College. Cambridge.

O breve texto dizia assim:
“Prezado senhor,
O ano 88 e uma saúde incerta. Mas sua visita seria uma honra. Com meus melhores votos. George Steiner.”

Dois meses depois, o velho professor havia dito “sim”, colocando um término provisório à sua proverbial aversão às entrevistas.

O professor de literatura comparada, o leitor de latim e grego, a eminência de Princeton, Stanford, Genebra e Cambridge; o filho de judeus vienenses que fugiram dos nazistas, primeiro a Paris e, em seguida, a Nova York; o filósofo das coisas do ontem, do hoje e do amanhã; o Prêmio Príncipe de Astúrias de Comunicação e Humanidades em 2001; o polemista e mitólogo poliglota e autor de livros vitais do pensamento moderno, da história e da semiótica, como Errata — Revisões de Uma Vida, Nostalgia do Absoluto, A Ideia de Europa, Tolstoi ou Dostoievski ou A Poesia do Pensamento, abriu as portas de sua linda casinha de Barrow Road.

O pretexto: os dois livros que a editora Siruela publicou recentemente em espanhol. De um lado, Fragmentos, um minúsculo, ainda que denso compêndio de algumas das questões que obcecam o autor, como a morte e a eutanásia, a amizade e o amor, a religião e seus perigos, o poder do dinheiro ou as difusas fronteiras entre o bem e o mal. De outro, Un Largo Sábado, um inebriante livro de conversas entre Steiner e a jornalista e filóloga francesa Laure Adler.

É Aristóteles quem diz: “Se você não quer entrar na política, na ágora pública, e prefere ficar em sua vida privada, então não venha se queixar depois de que são os bandidos que governam.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/06/29/cultura/1467214901_163889.html

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

30 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, Educação, Educador, Experiências, Formação, Meio ambiente, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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coruja

Gosta de virar a noite? Quatro coisas que a ciência sabe sobre você

Se você costuma procurar desculpas para não dormir, é provável que seja mais inteligente que os outros, mas é irregular nos esportes e tem uma tendência aos vícios

Entre as muitas funções do sol, está incluída a de funcionar como relógio. Mais do que isso: trata-se de nosso principal cronômetro. Há uma região quase no centro do cérebro, o hipotálamo, que recebe informação da retina para saber quando é dia e quando é noite e, a partir dai, orquestrar toda uma série de reações para nos manter alerta ou para nos dizer quando é hora de descansar. Existem até pequenos relógios na células que seguem ritmos parecidos: o fígado, por exemplo, ajusta nosso tempo vital segundo o horário das nossas refeições. E, no entanto, apesar de mecanismos tão minuciosos, cada um de nós tem seu ritmo particular, seu padrão mais ou menos característico. Se você gosta de acordar cedo e a noite é pesada demais, você é o que se chama de calhandra, um pássaro matutino. Se, ao contrário, começa a voar quando a tarde cai, saiba que você é uma coruja, um animal bastante noturno. E isso é o que diz a ciência sobre essas pessoas que à meia-noite se apegam a qualquer desculpa para adiar a hora de ir para a cama.

1. Você é mais inteligente, mas também rende menos
Vários estudos encontraram uma ligação entre a chamada personalidade vespertina e uma inteligência maior. Uma dessas pesquisas foi feita há dois anos na Espanha, e analisou quase 1000 adolescentes de várias escolas de Madri. Depois de realizar um questionário para conhecer o ritmo diurno particular, os estudantes fizeram uma prova que mede o que se chama de raciocínio indutivo, exercícios em sequência de letras que fornecem uma medida de inteligência global. Quantificar essa capacidade, no entanto, é motivo de debate, mas o fato é que as altas pontuações obtidas normalmente têm relação com um maior rendimento acadêmico. No estudo, os adolescentes mais vespertinos tinham tendência a pontuar melhor nas provas. A diferença era pequena, é verdade (variação de 0,8%, por isso os motivos para encher o peito são relativos), mas vai de acordo com o que já se descrevia anteriormente.

“É verdade que o efeito é reduzido, mas também não se esperavam grandes mudanças, e parece bastante consistente”, afirma Juan Francisco Díaz, professor da Universidade Complutense de Madri e responsável pelo estudo. De qualquer forma, a causa para que uma pessoa noturna apresente mais inteligência ainda é desconhecida, apesar de terem sido apresentadas, para sua explicação, controversas teorias evolutivas. Um fato importante é o efeito sincronia, ou seja, que os resultados são melhores quando as provas são realizadas no momento do dia adequado para cada tipo cronológico (de manhã para os matutinos, à tarde para os vespertinos). De fato, apesar de pontuarem melhor nas provas de inteligência, as corujas tendem a ter notas piores que as calhandras, possivelmente prejudicadas por horários rigidamente matutinos.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/03/17/estilo/1426612109_157393.html?id_externo_rsoc=FB_CM

O programa ‘Escola sem Partido’ quer uma escola sem educação

26 domingo jun 2016

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O programa ‘Escola sem Partido’ quer uma escola sem educação

Se os projetos de lei vingarem, o Brasil estabelecerá um paradoxo: uma escola sem voz, sem liberdade, sem divergências, sem cidadania, sem questionamento, sem reflexão, sem política, sem economia, sem artes, sem apropriação de cultura

Os projetos de lei do programa “Escola sem Partido”, que tramitam na Câmara dos Deputados e em diversas casas legislativas de estados e municípios, têm gerado angústia nos movimentos educacionais, nas universidades e nas comunidades escolares brasileiras.

Se por um lado muitos professores estão receosos, tendo em vista a limitação pedagógica e a negação da liberdade de ensinar e aprender que esse projeto traz consigo, por outro, alguns familiares o apoiam.

Muitos desses pais, porém, desconhecem a proposta em profundidade, deixando de refletir sobre a escola que decorrerá dela: uma escola que trará riscos ao processo formativo dos estudantes, por ser medíocre, cerceadora e incapaz de preparar os alunos para a vida.

sob o véu da pluralidade declarada o que se observa é a promoção de um perigoso dogmatismo conservador

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/ensaio/2016/O-programa-%E2%80%98Escola-sem-Partido%E2%80%99-quer-uma-escola-sem-educa%C3%A7%C3%A3o

Quem são os antivacinas

16 quinta-feira jun 2016

Posted by auaguarani in Ambiente escolar, Ciência, Cultura, ECA, Educação, Educador, Experiências, Formação, História, Mundo, Profissão, Saúde, Sociedade

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Detalhe da obra de Hang Feng Hero, da exposição ‘A arte de salvar vidas’.

Detalhe da obra de Hang Feng Hero, da exposição ‘A arte de salvar vidas’.

Quem são os antivacinas

Algumas pessoas questionam um dos maiores avanços da saúde mundial
Por que o fazem? Que consequências tem?

Neste mundo estranho, convivem os que pensam que Elvis continua vivo, os que negam que o homem tenha chegado à Lua e os que acreditam que o ser humano coexistiu com os dinossauros. E também existem os antivacinas. Ao contrário dos anteriores, estes últimos podem se transformar num perigo para a saúde pública.

As vacinas são provavelmente o maior avanço contra as doenças na história da humanidade. Não é uma opinião: é o que garante a enorme maioria da comunidade científica com base em evidências. A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que as vacinas evitam entre 2 milhões e 3 milhões de mortes por ano. No entanto, como não chegam a todo mundo, 2 milhões de pessoas morrem anualmente vítimas de patologias que podiam ser evitadas. A pólio, um mal que provoca terríveis sequelas, está perto de ser erradicada graças à imunização, que também conseguiu reduzir em 74% a mortalidade do sarampo em apenas uma década (de 2000 a 2010). Essa doença, que poderia desaparecer completamente por meio das vacinas, como aconteceu com a varíola, está reaparecendo em certos países ricos onde estava praticamente extinta. Nesses mesmos lugares, a difteria, doença causada por uma bactéria que acomete as vias respiratórias, já tinha virado história. Em 1941, a Espanha registrou 1.000 casos para cada 100.000 habitantes. Em 1945, teve início uma campanha de vacinação que fez desaparecer a doença até 1987, quando foi registrado o último caso. Até a semana passada, quando médicos detectaram a bactéria num garoto não vacinado em Olot (Catalunha).

Na Espanha, como em quase todo o mundo, a imunização não é obrigatória. Pode ser rejeitada por motivos de consciência, por simples ignorância ou por crenças como foi o caso do menor de Olot, que está em estado grave. Seus pais são contrários às vacinas e partidários das medicinas alternativas, segundo fontes locais.

Os que decidem não vacinar os filhos estão muito informados: leram livros e visitaram dezenas de páginas da Internet. Mas estão muito mal informados

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/06/02/ciencia/1433262146_575760.html?id_externo_rsoc=Fb_CM

Por que quem pensa muito se torna mais egoísta

15 quarta-feira jun 2016

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Por que quem pensa muito se torna mais egoísta

Segundo pesquisadores de Harvard, pessoas tendem a ser cooperativas, mas mudam de ideia quando lhes é dado tempo de reflexão

A moral humana é um grande tema da psicologia, da sociologia, da filosofia e até mesmo da economia há séculos. Recentemente, tornou-se uma pauta inclusive da matemática e da ciências da computação. Afinal, por que e em que situação trapaceamos?

Um estudo recente realizado por psicólogos e economistas de Harvard trouxe mais elementos ao antigo questionamento. Basicamente, três pesquisadores da entidade fizeram experimentos com jogos econômicos, os “public goods game”.

Segundo esse método, integrantes recebem uma quantia determinada de dinheiro e podem compartilhar parte dela. O valor compartilhado é distribuído igualmente entre os demais. Umde participante pode ganhar dinheiro sem compartilhar o seu, apenas recebendo a divisão dos bens restantes.

Nossa experiência mostra que fazer as pessoas confiarem mais na intuição as torna mais cooperativas” David Rand, Pesquisador

Leia mais:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/06/14/Por-que-quem-pensa-muito-se-torna-mais-ego%C3%ADsta

‘A matemática é um barato’, diz cientista brasileiro premiado

11 sábado jun 2016

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 O matemático Marcelo Viana logo após a premiação, ontem, em Paris

O matemático Marcelo Viana logo após a premiação, em Paris

‘A matemática é um barato’, diz cientista brasileiro premiado

Diretor do Impa laureado na França quer melhorar ensino da disciplina no país

PARIS, França – O carioca Marcelo Viana, 54 anos, se tornou ontem o primeiro brasileiro a receber o Grande Prêmio Científico Louis D., maior distinção da França na área da pesquisa científica. É a primeira vez que a matemática é agraciada com a prestigiosa láurea concedida pelo Instituto da França, composto por cinco diferentes academias de ciências e artes, e considerado como o “parlamento dos sábios” no país.

Diretor-geral do Instituto de Matemática Pura e Aplicada (Impa), Viana foi recompensado pelo conjunto de seus estudos sobre Sistemas Dinâmicos.

— Sistemas Dinâmicos são fenômenos que ao longo do tempo vão mudando. Você quer saber como eles vão evoluir e como se pode influenciar esta evolução. No Impa, trabalhamos mais na parte teórica. Se fosse indicar uma área de aplicação mais próxima seria a previsão do tempo — resumiu o matemático em entrevista a jornalistas brasileiros após ter recebido o prêmio.

Leia mais:
http://oglobo.globo.com/sociedade/ciencia/a-matematica-um-barato-diz-cientista-brasileiro-premiado-19467663

Aluna de escola pública representará o Brasil em Olimpíada de Neurociência

25 quarta-feira maio 2016

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2016 Brain Bee World Championship, camelô, Camila Marra, ciência, Colégio Pedro II, Enem, ensino federal, escola pública, Favela da Camarista, Lorrayne Isidoro Gonçalves, menina, Museu Itinerante de Neurociência, negra, neuroanatomia, neurociências clínicas, neurofisiologia, neurohistologia, Olimpíada de Neurociência, periferia, pesquisa, professora de biologia, subúrbio, voluntária

Lorrayne deseja fazer medicina. Foto: Alfredo Mergulhão

Lorrayne deseja fazer medicina. Foto: Alfredo Mergulhão

Aluna de escola pública representará o Brasil em Olimpíada de Neurociência

Lorrayne Isidoro Gonçalves, de 17 anos, está com viagem marcada rumo à Copenhague, na Dinamarca, para representar o Brasil na 16ª Olimpíada Internacional de Neurociência (2016 Brain Bee World Championship), que acontece de 30 de junho a 4 de julho.

Aluna de escola pública e moradora da Favela da Camarista, no Méier, subúrbio do Rio de Janeiro, a jovem superou outros 13 concorrentes na final do torneio da 4ª Olimpíada Brasileira de Neurociências (Brazilian Brain Bee). Para vencer a competição, Lorrayne teve de responder 100 questões em provas de neuroanatomia, neurohistologia, neurofisiologia e neurociências clínicas.

“Está uma correria agora. Tenho que me preocupar com passaporte, buscar mais livros para estudar e organizar meu tempo para me sair bem na olimpíada, sem esquecer da escola e do Enem. Mas eu estou muito feliz. Faço isso com dedicação e alegria”, conta Lorrayne, na barraca de camelô do pai, nas proximidades da estação de trem do Engenho Novo, na zona norte do Rio, pouco depois de sair do Colégio Pedro II, instituição de ensino federal em que estuda.

Leia mais:
http://educacao.uol.com.br/noticias/2016/05/25/aluna-de-escola-publica-representara-o-brasil-em-olimpiada-de-neurociencia.htm?cmpid=tw-uolnot

Primeira loja de brinquedos científicos do Brasil quer estimular crianças a aprender brincando

10 terça-feira maio 2016

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biologia, brinquedos científicos, ciência, eletricidade, experimentos, física, química, vivacity

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Primeira loja de brinquedos científicos do Brasil quer estimular crianças a aprender brincando

Se um desafio a que professores e alunos se submetem diariamente é entender princípios da Química, Física e Biologia se atendo apenas à teoria. Mas no que depender da Vivacity, a primeira loja de brinquedos científicos do Brasil, a prática pode tornar o aprendizado ainda mais eficaz e simples.

A loja conta com dezenas de kits a partir dos quais é possível fazer experimentos dos mais diversos tipos. Para quem quer aprender sobre Eletricidade, é possível montar uma mini usina hidrelétrica ou um sistema para medir a condutividade de diferentes materiais, por exemplo. Na área de Química, há desde um canhão a vapor até um kit para criar sua própria corda de nylon.

Leia mais:
http://www.hypeness.com.br/2015/11/primeira-loja-de-brinquedos-cientificos-do-brasil-quer-estimular-a-garotada-a-aprender-brincando/

Prêmio estimula participação feminina na Ciência

27 quarta-feira abr 2016

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Academia Brasileira de Ciências, Biológicas e da Saúde, Biomédicas, bolsa-auxílio, cenário científico brasileiro, ciência, Ciências da Vida, Ciências Físicas, Ciências Matemáticas, Ciências Químicas, desigualdade social, gênero, L’Oréal Brasil, mulher, mulheres cientistas, participação feminina, prêmio, unesco

Prêmio estimula participação feminina na Ciência

Sete jovens pesquisadoras receberão bolsa-auxílio no valor de 50 mil reais

O mundo precisa de ciência e a ciência precisa de mulheres. Com este mote, o programa “Para Mulheres na Ciência”, organizado desde 2006 pela L’Oréal Brasil em parceria com a UNESCO e a Academia Brasileira de Ciências, convida mulheres cientistas de diversas áreas e de todo o País para concorrer ao prêmio de uma bolsa-auxílio de pesquisa no valor de 50 mil reais.

O objetivo é estimular a transformação do cenário científico brasileiro, ainda massivamente dominado pela presença masculina, dando oportunidades de acesso e impulso aos estudos desenvolvidos por mulheres e suas carreiras e, assim, contribuindo para o equilíbrio de gênero na Ciência.

Todo ano, sete pesquisadoras de diversas áreas de atuação são contempladas com o prêmio. Até hoje, o programa já distribuiu o equivalente a 3,5 milhões de reais entre 68 cientistas promissoras. As bolsas serão atribuídas nas áreas de Ciências Físicas (1), Ciências da Vida – Biomédicas, Biológicas e da Saúde (4), Ciências Matemáticas (1) e Ciências Químicas (1).

O prêmio visa apoiar projetos científicos viáveis e de alto valor a serem desenvolvidos durante 12 meses por pesquisadoras que tenham residência estável no Brasil, por no mínimo há quatro anos, e desenvolvam projetos de pesquisa em instituições nacionais.

Os trabalhos serão avaliados por comissão formada por especialistas, e o prazo final para a inscrição é dia 6 de maio de 2016.

Leia mais:
http://www.cartaeducacao.com.br/agenda/premio-estimula-participacao-feminina-na-ciencia/

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12ª olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas

23 quarta-feira mar 2016

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carreiras científicas e tecnológicas, ciência, cnpq, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico, escolas públicas, Impa, Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada, matemática, obmep, olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas, PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Jr., talentos

OBMEP 2016

12ª olimpÍada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas

A Olimpíada Brasileira de Matemática das Escolas Públicas (OBMEP) é uma realização do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada – IMPA – e tem como objetivo estimular o estudo da matemática e revelar talentos na área.

Apresentamos a seguir alguns programas desenvolvidos ao longo desses anos e convidamos você a conhecer um pouco mais a OBMEP.

Em primeiro lugar, destacamos o PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Jr. (PIC). Destinado aos alunos medalhistas da OBMEP, o PIC é realizado por meio de uma rede nacional de professores em polos espalhados pelo país, e também no fórum virtual. Tem como objetivos despertar nos alunos o gosto pela matemática e pela ciência em geral e motivá-los na escolha profissional pelas carreiras científicas e tecnológicas. Ao longo de suas edições, a OBMEP já ofereceu a mais de 36 mil alunos a oportunidade de estudar Matemática por 1 ano, com bolsa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e mais de 1800 alunos participaram do programa como ouvintes. Visite a página do PIC e conheça o material preparado para o programa: www.obmep.org.br/pic.htm

Leia mais:
http://www.obmep.org.br/apresentacao.htm

100 drones iluminan el cielo bailando con música de Beethoven

11 sexta-feira mar 2016

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arte, Beethoven, ciência, criação, cultura, drones, experiências, imaginação, ludicidade, tecnología

100 drones iluminan el cielo bailando con música de Beethoven

En 1809, después de asistir a una de las primeras interpretaciones orquestales de la Sinfonía número 5 de Beethoven, E.T.A. Hoffmann publicó en un diario de la época una entusiasta crítica que resaltaba frente a la tibia recepción que había tenido la obra del genio alemán. Hoffmann escribió “Luces radiantes son lanzadas hacia la profunda noche de esta zona, y entonces advertimos en las sombras gigantescas que, oscilando hacia adelante y hacia atrás, se acercan hacia nosotros”. No hay constancia de que el escritor prusiano, una de las principales figuras del romanticismo, tuviera dotes adivinatorias, pero si hubiera podido viajar en el tiempo hasta el futuro, concretamente hasta la noche del 4 de noviembre del 2015, habría descubierto que sus palabras sobre la música de Beethoven adquirían una fascinante corporeidad. Porque ese día, flotando sobre las notas de la 5 Sinfonía, luces radiantes fueron lanzadas sobre la profunda noche de Hamburgo.

Leia mais:
https://auaguarani.wordpress.com/wp-admin/post.php?post=4892&action=edit

A fosfoetanolamina: esperança no rigor da ciência

02 quarta-feira mar 2016

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Agência Nacional de Vigilância Sanitária, câncer, ciência, cientista Gilberto Chierice, cobaias, composto químico, Cravinhos, estudos clínicos com seres humanos, fosfoetanolamina, Fundação para o Remédio Popular, Instituto de Química de São Carlos, laboratório PDT Pharma, melanoma, São Carlos, USP

A fosfoetanolamina: esperança no rigor da ciência

A substância é, enfim, alvo de dois estudos clínicos com seres humanos

No fim dos anos 1970, Maria Lidia Martuscelli, a Lidoka, ganhou fama como integrante das Frenéticas, grupo de cantoras-garçonetes formado em uma discoteca no Rio de Janeiro. Como nos versos de seu maior sucesso, Dancing Days, a cantora tem sentido, sofrido, dançado sem querer dançar nos últimos anos.

Em uma batalha contra o câncer desde 2006, Lidoka enfrentou uma cirurgia para a retirada de um melanoma, um tipo de neoplasia de pele, e foi submetida a quimioterapia para tratar um tumor no intestino. Em 2015, descobriu metástases no cérebro, glúteo e fígado. Seu oncologista receitou o remédio experimental Yervoy. O tratamento, no valor de 320 mil reais, provoca diversos efeitos colaterais: enjoo, diarreias e quedas hormonais capazes de levar à hepatite e a problemas na tireoide. “Não vou botar essa bomba dentro de mim”, disse Lidoka ao seu médico.

Nos últimos meses, a cantora tem buscado tratamentos paliativos. Além de mudanças nos hábitos alimentares, passou a utilizar uma substância polêmica: a fosfoetanolamina. Sintetizada por um grupo de pesquisadores do Instituto de Química da USP em São Carlos, liderado pelo cientista Gilberto Chierice, o composto químico, originalmente produzido pelo próprio corpo humano, tornou-se a esperança de milhares de pacientes de câncer em estágio avançado no País.

Leia mais:
http://www.cartacapital.com.br/revista/889/a-esperanca-no-rigor-da-ciencia?utm_content=buffer9b8f9&utm_medium=social&utm_source=twitter.com&utm_campaign=buffer

Vida e obras no centro da Terra

25 segunda-feira jan 2016

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Athanasius Kircher, cartografias infernais, ciência, história, Mundo Subterráneo, planeta oco, teratologia marinha, Terra, urbanismo subterrâneo

 

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Vida e obras no centro da Terra

Sem se preocupar com a ciência, a teoria de que o planeta é oco e há um submundo paralelo sobrevive desde o século XVII

Athanasius Kircher criou em 1665, quando não existiam meios científicos para testá-la, uma hipótese completamente absurda: a de que a Terra seria oca e estaria habitada em seu interior. Sua sobrevivência três séculos e meio depois, quando já existem os meios e a ciência sustenta que a Terra não é e nem pode ser oca, talvez surpreendesse o jesuíta alemão. No entanto, se digitarmos a expressão “Terra Oca” no Google, encontraremos mais de 4,5 milhões de resultados.

A sobrevivência fora do campo científico da hipótese de Kircher foi recentemente celebrada por um volume de ensaios que destaca a capacidade excepcional da ideia de uma Terra oca para refletir os anseios de nossa cultura, suas angústias e aspirações. Em Mundo Subterráneo (La Felguera, 2015), Grace Morales, Josep Lapidario e Javier Calvo, entre outros autores, discutem questões como a teratologia marinha, as cartografias infernais e o urbanismo subterrâneo, demonstrando que a ideia continua sendo extraordinariamente produtiva para os escritores.

Apesar disso, e embora inclua um grande fragmento do tratado de Kircher, o livro não explica a sobrevivência da hipótese, nem as sucessivas variações que sofreu nos últimos séculos, assunto que se ocupa David Standish em Hollow Earth: The Long and Curious History of Imagining Strange Lands, Fantastical Creatures, Advanced Civilizations and Marvelous Machines Beneath the Earth Surface (Terra Oca: A longa e curiosa história de imaginar terras estranhas, criaturas fantásticas, civilizações avançadas e máquinas maravilhosas debaixo da superfície da Terra).

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2016/01/21/cultura/1453373215_799739.html

Os grandes achados científicos de 2015

03 domingo jan 2016

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A NASA encontra indícios de água líquida em Marte

A NASA encontra indícios de água líquida em Marte

Os grandes achados científicos de 2015

A NASA encontra indícios de água líquida em Marte

Em 29 de setembro a NASA anunciou que ter achado novas provas da existência de água líquida em Marte. A descoberta se baseava em umas imagens tomadas pela sonda MRO. Nelas, viam-se estrias escuras que escorriam a superfície do planeta vermelho. Um estudo publicado na ‘Nature Geoscience’ analisou pixel a pixel as imagens através de um espectrômetro de imagem, que permite identificar os minerais que há na superfície marciana. A equipe estudou as variações que havia dentro da cada pixel das imagens da MRO e concluiu que na superfície havia salgues hidratadas. Em abril, outro estudo da equipe científica a cargo do robô ‘Curiosity’ já assinalava que na superfície de Marte pode ser formado água líquida graças a um tipo de sal conhecido como perclorato.

Descoberto o sistema linfático do cérebro

Um grupo de neurocientistas da Universidade de Virgínia (EUA) descobriu que o sistema linfático existe também no cérebro. Segundo os pesquisadores, a descoberta pode ter implicações importantes para doenças neurológicas graves como o autismo, a esclerose múltipla ou o alzheimer. Neste último caso, os pesquisadores assinalam que há de se ter em conta que na origem da doença está o acúmulo de grandes grupos de proteínas no cérebro. A partir de agora, propõem que é possível que isto aconteça porque esses vasos linfáticos não estão eliminando as proteínas de maneira adequada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/12/15/album/1450195246_525985.html#1450195246_525985_1450199678

Plutão tem glaciares, água e compostos orgânicos

16 sexta-feira out 2015

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ciência, glaciares, Missão New Horizons, nasa, plutão, Terra

plutao

Missão New Horizons

Plutão tem glaciares, água e compostos orgânicos

Cientistas responsáveis ainda não podem explicar como o planeta anão continua ativo
Mais sobre a missão New Horizons

Em Plutão há abundante água congelada e compostos orgânicos, como confirmaram na quinta-feira os primeiros dados científicos publicados da missão New Horizons. A sonda da NASA sobrevoou o planeta em 14 de julho, fazendo o retrato mais detalhado até a data desse planeta anão nos confins do Sistema Solar. Desde então, acumulou-se em seu computador de bordo uma grande quantidade de imagens, cada vez de maior resolução, que chegam à Terra a conta-gotas e revelam novas facetas desse mundo congelado.
nos

A nova imagem de Plutão, publicada na quinta-feira pela revista Science junto com o primeiro estudo completo do planeta e suas luas, mostra um planeta com intensos contrastes de cor. Muitos dos acidentes geográficos estudados encontram-se na região Tombaugh, uma vasta área muito brilhante e em forma de coração. Dentro dela, a New Horizons mostra agora a existência de geleiras através das quais o gelo ainda flui. Também há penhascos de até 600 metros de altura e cadeias de montanhas com picos de dois e três mil metros feitos de água congelada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/10/15/ciencia/1444903097_124299.html

NASA descobre novas provas da existência de água em Marte

30 quarta-feira set 2015

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NASA descobre novas provas da existência de água em Marte

Estudo apresenta indícios da existência de córregos de água salgada no planeta vermelho
Todas as vezes em que se encontrou água em Marte

As imagens aéreas da NASA feitas em Marte se parecem muito com as da Terra. Um dos acidentes mais interessantes são estrias no terreno que se precipitam colina abaixo e que, intuitivamente, parecem leitos aquáticos. Esses cursos d’água aparecem e desaparecem, o que reforça a ideia de que sejam formados por água sazonal. Mas da intuição à realidade há um enorme passo, e até o momento não foi possível demonstrar que essas gretas se devem realmente à água líquida, cuja existência seria fundamental para a possibilidade de que haja vida no planeta vermelho.

Hoje foi publicado um novo estudo com importantes evidências para afirmar que nessas formações de Marte existe água líquida, muito provavelmente salgada. Os autores do trabalho, publicado pela revista Nature Geoscience, analisaram pixel por pixel as imagens do planeta realizadas pela sonda MRO da agência espacial norte-americana. Até agora, o problema com esses acidentes geográficos é que só têm poucos metros de largura, muito perto do limite de detecção das câmaras a bordo da MRO.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/28/ciencia/1443439163_437281.html

Stephen Hawking: “Raça humana terá que sair da Terra se quiser sobreviver”

26 sábado set 2015

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buraco negro, ciência, Deus, extraterrestres, futuro, origem, prêmio nobel, relatividade, starmus, Stephen Hawking, universo

Stephen Hawking: “Raça humana terá que sair da Terra se quiser sobreviver”

Físico britânico reflete sobre a origem do universo em entrevista exclusiva ao EL PAÍS
Stephen Hawking, seus sonhos sobre duas pernas

“Merry Christmas”. A emblemática voz metálica do cientista mais famoso do planeta soa em meio à orla marítima da praia de Camisón, em Tenerife, na Espanha, provocando as gargalhadas dos turistas que se aglomeram ao seu redor, sussurrando entre si: “É Stephen Hawking”, a medida que passa por eles. “É uma brincadeira que costuma fazer para que as pessoas riam”, explica uma das responsáveis da equipe que o segue por todas as partes. Hawking (Oxford, 1942) se encontra na ilha espanhola para apresentar a terceira edição do festival científico Starmus, realizado a cada dois anos e que em sua edição de 2016 reunirá uma dúzia de prêmios Nobel, entre outras figuras reconhecidas da ciência, da divulgação e exploração especial.

… Stephen Hawking responde: O Starmus 3 não se trata somente de buracos negros, campo no qual realizei um trabalho importante, mas abarca também a música e a arte. O Starmus 3 é o lugar onde a ciência séria se encontra com um público mais amplo; onde o pensamento intelectual, as nuances e a complexidade são reverenciados; onde se explora a maneira como trabalham os cientistas e onde são forjadas novas ideias.

As leis da ciência bastam para explicar a origem do Universo. Não é preciso invocar Deus

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/09/24/ciencia/1443106788_324837.html

Uma mensagem centenária em uma garrafa

31 segunda-feira ago 2015

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Associação Biológica Marinha de Plymouth, biólogo, biologia, ciência, correntes marítimas, garrafas, George Parker Bidder, história, mar, pesquisa

A garrafa com a mensagem, antes de ser aberta. / Marianne Winkler / IFLS

A garrafa com a mensagem, antes de ser aberta. / Marianne Winkler / IFLS

Uma mensagem centenária em uma garrafa

Oceanógrafos britânicos enviaram garrafas com mensagens há 110 anos. Uma idosa alemã encontrou uma delas
Os achados do submundo

O que pode ser a mensagem mais antiga encontrada em uma garrafa até agora apareceu em 17 de abril de 2015 na costa da ilha alemã de Amrum, perto da fronteira com a Dinamarca. Foi encontrada por Marianne Winkler, uma funcionária aposentada dos correios, enquanto passeava pela praia.

Um pedaço de papel no interior dizia: “Quebrar a garrafa”, e assim fizeram a senhora Winkler e seu esposo, após tentarem primeiro, sem êxito, extrair o conteúdo. Dentro havia uma carta sem data escrita em inglês, alemão e holandês encabeçada com o texto Investigações Pesqueiras, onde se formulava ao destinatário perguntas como quando e onde a garrafa foi encontrada.

Leia mais:
http://brasil.elpais.com/brasil/2015/08/27/internacional/1440689692_143682.html

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